A Nova Linha de Montagem Genética

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 10 JUNHO 2012

A analogia de como as crianças são cultivadas como vegetais, e como são doutrinadas pelo sistema educacional tradicional é uma forma útil para entender como a sociedade é hoje. Pode-se pensar no planeta como uma linha de produção gigante, onde as pessoas nascem, supostamente são educadas e cultivadas em famílias e bairros onde eles trabalham e vivem. É como um viveiro. Mas o que acontece se houvesse uma maneira real de literalmente ‘criar’ pessoas em grande escala, como os seres humanos produzem carros e outras máquinas ou peças, ou pecas para as máquinas? Bem, há perspectivas concretas neste momento para ter uma “linha de montagem humana”, onde o complexo militar-industrial será capaz de produzir pessoas.

A Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) tem-se associado com a Venter Launch Assembly Line for Genetic Engineering para começar o que poderia ser a próxima geração de seres inteligentes. Vou abster-me de chamar esses seres de pessoas, porque não está claro neste momento como alguém pode nascer em um laboratório e ser parecido com um de nós. Em vez disso, ao que parece, a aventura da DARPA é mais sobre como usar biologia e engenharia genética para produzir células vivas que se tornem em uma espécie de vida, talvez de seres humanos.

O programa é chamado de Living Foundries, e é algo que já tem sido discutido antes. No entanto, a efetiva implementação de técnicas previamente relatadas ou planejado é o que tem levado muitos leitores a ficar extremamente chocados. A notícia de que um grupo de cientistas bem financiados pretende ter uma fábrica de seres humanos deve ser chocante, a menos que as pessoas não entendam o seu significado. Como na maioria dos casos, este novo avanço tecnológico tem o potencial para o bem e o mal. Depende de quem o gerencia. Infelizmente, no caso da criação de organismos vivos a partir de materiais sintéticos, aqueles com a ciência e os recursos para gerenciar o projeto são as mesmas pessoas que no passado trabalharam em favor de grupos que não têm necessariamente a melhor das intenções .

O programa Living Foundries não é novo. Ele foi anunciado no ano passado pela DARPA depois de dar cerca de US $ 15 milhões em dinheiro para pesquisa a um grupo de companhias que iniciaram o processo. Uma dessas instituições é o Instituto J. Craig Venter. Seu diretor, o Dr. Craig Venter, foi o primeiro em completar a seqüência do genoma humano, que mais tarde tornou-se uma aventura bem sucedida para criar DNA sintético conhecido como GNA. Os campos da biologia e da engenharia genética sao responsáveis, entre outras coisas, pela produção de teia de aranha super forte, mas também são os ramos da ciência que permitiram que os seres humanos forem contaminados com minúsculos cristais, que, foi demonstrado,  desenvolvem filamentos semelhantes a fios eléctricos. Este fenômeno é conhecido como a doença de Morgellons. A Engenharia genética, a biologia e a nano tecnologia são os criadores do que parece ser uma campanha de re-engenharia humana para fazer com que todos se tornem seres transcendentes. Leia mais sobre as conclusões sobre o programa de uso de chemtrails ou (trilhas químicas) em nosso artigo: Além da Geoengenharia, que explica como Morgellons não é um transtorno mental, como muitos médicos gostam de chamá-lo.

De acordo com DARPA, Living Foundries “procura criar no âmbito da engenharia à biologia, acelerando assim a concepção biológica, construção, testes e expandir a complexidade dos sistemas que podem ser modificados. O programa visa desenvolver novas ferramentas, tecnologias e metodologias para separar o desenho biológico da produção, desempenho, padrões e ferramentas para a concepção e gestão da complexidade biológica através da abstração e padronização.” Prestem muita atenção ao termo “padronização”. Como em muitos de seus projetos, a DARPA apresenta esta nova aventura e um desafio para a tecnologia atual para criar uma ferramenta mais produtiva e eficiente, em que novos e melhores resultados são obtidos. Desta perspectiva, a DARPA expressa necessidade de um grande número de disciplinas envolvidas, em vez de apenas uma.

No artigo referenciado acima, descreve como várias disciplinas devem estar envolvidas na criação desses avanços tecnológicos. Estas incluem a nano tecnologia, biologia, engenharia genética e outras. Em 20 de março, revelamos o sistema utilizado atualmente — pulverização de químicos em aerossol — com a qual o complexo militar-industrial já está implementando a tecnologia de re-engenharia de seres humanos desde dentro. O anúncio feito pelo Departamento de Defesa simplesmente confirma o que relatamos em relação à engenharia humana. Uma questão importante e o porque da participação das disciplinas descritas acima. Como ajudam a criar novas formas de vida, ou se necessário, re-engenhar formas de vida existentes. Eu vou explicar em breve, mas talvez é igualmente importante entender se a re-engenharia de organismos vivos, incluindo humanos, requer reengenharia do ambiente onde vivemos e onde novos organismos vivirão. A resposta é SIM, e também está em andamento.

Este é o momento onde é importante conhecer e compreender o novo campo de estudo e aplicação: a Transbiología. Esta é a manipulação de ocorrência natural de seres biológicos através da nano tecnologia ou biotecnologia, bem como a criação de novas formas de vida através da utilização de técnicas avançadas de engenharia genética. Hoje, não apenas os avanços científicos permitem às pessoas determinar a seqüência do DNA humano, que é de onde cientistas começam a ‘inovar’, mas também aplicações comprovadas para transformar esse conhecimento em produtos. No caso da doença de Morgellons, os cientistas desenvolveram cristais que criam filamentos ou fibras. Eles também produzem suas próprias células vermelhas similares as do sangue humano, a quais são capazes de resistir condições extremas, tais como níveis elevados de calor, exposição a produtos químicos, frio, ácidos, e assim por diante. Estas fibras, até tem a capacidade de crescer fora do corpo humano, em um ambiente de laboratório. Fibras semelhantes as encontrados em tecidos humanos de pacientes que sofrem de Morgellons são também encontradas em tecidos humanos que não estão contaminados com Morgellons. Em outras palavras, o corpo das pessoas cujas peles estão abertas para tentar expelir o material estranho ao tecido humano, o qual é criado usando nano tecnologia, estão tentando eliminar este material, enquanto que o resto da população parece ter aceitado esses materiais sintéticos em seus corpos.

“Para alcançar esta visão requere-se uma abordagem multidisciplinar, que é mais — que exige uma disciplina de engenharia de construção nova e integração de novas ideias, abordagens e instrumentos que abrangem os campos da ciência da computação e engenharia elétrica, a química e as ciências biológicas. As melhores inovações introduzem novas arquiteturas e ferramentas em uma plataforma de tecnologia aberta para mudar rapidamente para criar novos projetos desde a concepção até a execução.” Esta é talvez a melhor indicação para confirmar o que a DARPA está fazendo, exceto que não é um projeto para ser concluído no futuro, mas um que já foi lançado. Observe que o projeto requer a aplicação de diferentes técnicas que os pesquisadores encontraram em suas descobertas sobre Morgellons, incluindo o fato de que esses materiais foram criados sinteticamente. Por favor, tente mentalmente associar as palavras em negrito para o seguinte: Na indústria da nano tecnologia, os cientistas usam o que chamam de pirâmide de nano-tecnologia para exibir e organizar o processo seguido para criar novos materiais ou elementos. Tal pirâmide começa na parte inferior com materiais simples que são então convertidos em estruturas. Estas estruturas ajudam na realização dos processos que finalmente criam “dispositivos”.

Se você não vê provas suficientes aqui que DARPA tem vindo a trabalhar neste projeto e desenvolveu produtos como resultado de seus experimentos, por favor, preste atenção a própria declaração da agência. O anúncio oficial da busca de ferramentas avançadas para a nova capacidade foi feito em 2011. Estas ferramentas e capacidades, a DARPA disse, tinham que produzir uma plataforma tecnológica criar um sistema de produção orgânica de forma rápida, segura e previsível. “Os objetivos destas ferramentas e recursos avançados são para comprimir o projeto biológico, construção e ciclo de testes em pelo menos 10 vezes a velocidade anterior ao longo do tempo e com menos custo, aumentando a complexidade dos sistemas que podem ser projetados e executados. Estes desenvolvimentos devem permitir que a capacidade de desenvolver e construir novos sistemas rapidamente para desenvolver a capacidade e enfrentar desafios novos e complexos. “

Uma vez que o complexo militar-industrial já completou algumas de suas criações nos experimentos ao ar livre, tanto para os seres humanos mudar desde dentro como para para alterar o ambiente em que os seres humanos vivem, o próximo pass é criar organismos sintéticos. Este esforço pode começar com a construção de um stock de peças a serem feitas com base no DNA humano ou uma combinação de DNA e GNA. Este estoque de peças em um futuro muito próximo garantirá a existência do que DARPA quer: a procura de uma fonte inesgotável de partes humanas sintéticas para avançar a transformação da humanidade e do mundo em que vivemos em um novo ambiente que é maduro o suficiente e adequado para a fusão de máquinas com os seres humanos. Em um futuro não muito distante, os responsáveis pela indústria militar não precisarao mais seres humanos reais, porque eles serão capazes de criar novos.

A biologia sintética, também conhecida como Transbiología tem a capacidade de produzir novos materiais com novos recursos que estarão disponíveis da mesma forma que o acesso a televisão por satélite hoje: sob demanda. Note também que esta tecnologia está sendo desenvolvida para atender às necessidades militares, e não às necessidades dos consumidores ou humanos. O campo da engenharia genética já produziu organismos avançados, como vírus e patógenos violentos criados pela equipe de pesquisa do Dr. Kawaoka, que também foi financiado pelo complexo militar-industrial. Eles conseguiram produzir uma cepa do vírus do H5N1 que se espalha muito mais rápido devido a alterações genéticas feitas nos genes do vírus.

Sob o plano da DARPA, o curso de seu novo programa, supostamente “criara peças, reguladores, equipamentos e circuitos” que podem ser usados para produzir sistemas genéticos. Estes sistemas servem então como elementos de prova para a criação de novos materiais que permitem a implementação da “linha de montagem”.

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