Um Novo Reichstag norte-americano Está Chegando

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
18 agosto de 2011

Isso é o que os comentários do governo dos Estados Unidos parecem sugerir. Algumas semanas atrás, informamos sobre como um vídeo do Departmento de Seguranca Nacional(DHS) incitava o medo sobre os terroristas brancos de Al-Qaeda. Apenas um dia após a publicação, Anders Breivik explodiu um prédio do governo em Oslo, Noruega.

O governo dos EUA está pregando a idéia de que um novo ataque ao estilo de Oklahoma City está chegando.

Depois de Oslo, o mesmo Departamento de Segurança Nacional lançou um anúncio em que os suspeitos são, mais uma vez, cidadãos brancos. O Americano branco é uma ameaça. De alguma forma o Governo dos Estados Unidos encontrou uma maneira de mover a ameaça dos fundamentalistas islâmicos aos cidadãos que apoiam o constitucionalismo.

No anúncio, o DHS mostra “rostos brancos” e pede ao mesmo tempo um alto grau de vigilância do público para reportar qualquer atividade “suspeita” ou “incomum”. Como antes, não existe uma definição clara de atividade “suspeita” ou “fora do comum”. Esta técnica, como já relatado anteriormente, é uma operação psicológica para fomentar o medo e a desconfiança do público, não só para aceitar a mensagem do governo, mas para que o público espie nos seus vizinhos e membros da família e acusem seu questionamento das políticas governamentais.

No passado, o infame Partido Nazista, liderado por Adolf Hitler, usou a falsa ameaça de uma força estrangeira que planejava atacar a Alemanha a fim de que o público aceitasse a sua tomada do poder, a qual terminou com a morte de judeus, cristãos e qualquer outro membro de grupos que se opunham a suas políticas. Hitler só não conseguiu amassar poder em toda Europa e o mundo, porque os seus controladores já tinham alcançado seu objetivo de criar o movimento que produziu o conflito entre Hitler e as forças militares estrangeiras.

A ameaça de um ataque no estilo “lobo solitário” como aconteceu em Oklahoma City é então a solução para salvar a presidência. Se você acha que isso é loucura, confira este artigo no Financial Times de Londres, onde Robert Shapiro, ex-conselheiro da Casa Branca com Bill Clinton sugere que a menos que um ataque terrorista aconteça, a administração Obama está fadada ao fracasso. Devemos acrescentar a própria avaliação de Barack Obama, incluindo seu pensamento de que os EUA poderia absorver um novo ataque terrorista da magnitude do 11 de setembro.

Ontem, Barack Obama reforçou ainda mais a alegada ameaça de terrorismo doméstico durante uma entrevista na CNN. Em resposta a um comentário de Wolf Blitzer, Obama identificou a possibilidade de que uma pessoa possa causar um grande ataque terrorista. “Estamos em alerta e monitorando constantemente a ameaça de um ataque terrorista … O risco está sempre lá … O risco que nos interessa agora é um ataque estilo “lobo solitário”, uma única pessoa com uma arma, alguém que é capaz de realizar o tipo de ataque que vimos recentemente na Noruega.” Obama mentiu mais uma vez, porque já foi demonstrado que Anders Breivik não agiu sozinho. Na verdade, inclusive a mídia corporativa informou que Breivik chamou a polícia para se render antes de realizar os ataques.

Alguns dias atrás, o escritor do New York Times, Paul Krugman, sugeriu que os EUA se beneficiaria muito se uma nova ameaça, como uma invasão alienígena acontecesse porque permitiria que o governo lançasse uma nova guerra, e assim, reviver a economia. Esta linha de pensamento seria engraçada se não fosse porque o que sugere Krugman é exatamente o programa realizado durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial. Após a crise econômica, os Globalistas decidiram enfrentar as nações umas contra as outras para esconder a verdadeira razão da crise e estimular a produção de máquinas de guerra, criar empregos no complexo militar-industrial e começar do zero após o fim da guerra. Mas a que custo humano?

O que faz o novo anúncio DHS significa?

Continuando onde tinham deixado no seu discurso há algumas semanas, o Departamento de Segurança Nacional, dirigido pela Secretária Janet Napolitano, continua sua campanha de alarmismo para que as pessoas aceitem o grande ataque terrorista e as medidas de Estado Policia que virão.

No vídeo, o DHS mostra um homem branco e jovem dirigindo um táxi. Ele para na frente do que parece ser uma estação de ônibus ou trem, abre o porta-malas do táxi e ativa o que parece ser um dispositivo explosivo. Ao mesmo tempo, dois passageiros dentro da estação vêem uma mulher de aparência suspeita caminhando pela estação. E adivinhem? Ela é branca, também. Um homem branco que observa o motorista do táxi, em seguida, aparece conversando com um policial em uma suposta tentativa de avisar sobre as atividades suspeitas.

O que podemos deduzir? Quando você olha em mais de uma dimensão, é claro que mais uma vez, o DHS pretende retratar brancos como pessoas perigosas, especialmente a classe média branca. Para entender este truque, conecte o anúncio para a atual situação financeira, onde os mais afetados são em sua maioria de classe média e os pobres (taxistas e passageiros de transporte público) quem foram roubados do seu futuro. Em todo o mundo, é a classe média e os pobres que estão se levantando contra a tentativa dos Globalistas de consolidar ainda mais o poder econômico e militar. Após que Anders Breivik supostamente atacara o prédio federal em Oslo, as autoridades reforçaram a segurança na capital e outras cidades na Noruega. Após os motins em Londres, em um outro esquema Problema, Reação, Solução, um grupo de criminosos atacou negócios e residências. O governo britânico decidiu usar a tecnologia de reconhecimento facial nas ruas para digitalizar e armazenar imagens de qualquer pessoa que “agir de forma suspeita.” Antes dos ataques, a polícia deixou os saqueadores fazer o que queriam e agora querem fazer coletar imagens dos rostos de aqueles que eles achem suspeitos.

Voltando para EUA a mídia prostituta está ecoando o discurso de Obama sobre a ameaça de um ataque estilo “lobo solitário”. Na terça-feira, CBS disse que o próximo ataque não viria de terroristas islâmicos, mas um membro do movimento de “cidadãos soberanos” nos Estados Unidos, ou cidadãos que estão exigindo o fim da Reserva Federal, as guerras, a recuperação econômica, a adoção de políticas fiscais e monetárias sanas e o fim da intervenção e manutenção do império americano. A julgar pelas pesquisas recentes, este grupo de pessoas sendo agora rotulado como “perigoso” pelo governo federal, inclui uma minoria poderosa que está armado e pronta para defender seu direito à liberdade de expressão, a possuir e portar armas para se proteger e suas famílias do aumento do crime, o seu direito ao protesto público contra as políticas do governo, etc. O grupo identificado por agências como o FBI como “perigoso” também inclui qualquer um que apoia o candidato presidencial Ron Paul, que está liderando a maioria das pesquisas de intenção de voto, e qualquer um ou qualquer coisa que cheira a Constitucionalismo.

Naturalmente, o governo sabe que não é necessaria uma maioria para retornar o governo de volta para as pessoas, mas uma minoria bem educada e armada para expulsar os invasores que tomaram o governo dos Estados Unidos da América, bem como todos os outros países do mundo ocidental. É por isso que o governo está avançando discretamente iniciativas para proibir o direito constitucional de possuir armas e realizam operações em feiras de armas e invadem propriedade privada em busca de armas de fogo legalmente possuídas. O próprio Obama é um protetor falso do direito de estar armado. Também sao Rick Perry, e Mitt Romney. Em abril, o jornal Star-Tribune informou que o FBI está espionando os cidadãos em Wyoming para monitorar o uso de armas de fogo. A agente do FBI Kathy Wright disse que “o escritório tem mantido um olho sobre o movimento, porque alguns soberanos acreditam na ilegitimidade do sistema atual e podem agir violentamente contra ele.”

O que poderia resultar de uma situação em que uma sociedade desarmada é incapaz de proteger-se de crime e o abuso do governo? Peca uma explicação para as famílias de pessoas que sobreviveram as atrocidades nazistas, pergunte ao povo de Oklahoma City, os alunos da Virginia Tech, o povo de Nova York e, mais recentemente, na Noruega. O que poderia resultar de uma sociedade educada que livremente têm armas de fogo para se defender? Peca uma opinião aos cidadãos da Suíça e Texas.

 

CIA usa Redes Sociais para Publicar Propaganda

RT
Adaptação Luis R. Miranda
Abril 18, 2011

Wayne Madsen tem escrito sobre as agências de inteligência dos Estados Unidos durante décadas. Ele foi um oficial da Marinha desse país e depois tornou-se jornalista investigativo.

No passado, ele tem escrito sobre o programa carnívoro do FBI para monitorar a Internet, mas agora diz que o governo não somente está realizando espionagem do que fazemos online, mas também está usando a web para nos dizer como.

O uso de meios de propaganda e operações psicológicas não é novidade para a CIA, disse Madsen. Ele cita a década de 1960, com a estação de rádio pirata Swan, como um exemplo de tentativas do governo dos EUA de influenciar “discretamente” ao público há mais de 50 anos, transmitindo mensagens a favor da invasão da Baía dos Porcos. Agora, diz Madsen, o governo está usando o Twitter e o Facebook para comunicar suas mensagens, mas não está claro ainda a maneira como eles estão fazendo isso.

O que está acontecendo hoje, diz Madsen, é apenas o exemplo mais recente de operações psicológicas perpetradas pelo governo de influenciar o público. Madsen confirma que as mensagens online identificadas como de grupos de oposição a governos estrangeiros, são, na verdade, frentes norteamericanas na Líbia e os seus vizinhos, por exemplo, embora eles querem que o público pense que são membros dos grupos que lutam pela paz e a democracia.

“Acho que os EUA está provavelmente por trás das mensagens do Twitter. Nós não sabemos se eles vêm da Líbia “, diz ele. Madsen sugere até mesmo que as mensagens de microblog poderiam facilmente ser escritas em bases militares nos EUA ou por funcionários de origem líbia, que não foram presos pelo governo líbio nem detectados pelos grupos rebeldes.

Madsen observa que a disponibilidade de Internet na Líbia é de apenas cinco por cento. Faria sentido, então, que os tweets, blogs e atualizações sobre o drama da África do Norte estejam sendo orquestradas pelo governo dos EUA como um meio para fazer com que sua mensagem seja ouvida, mesmo sendo feita por meios sub-reptícios.

Embora essas ações podem comprometer a ética da CIA, a organização tem sido esperta antes com o uso da web. As histórias de historias plantadas em jornais estrangeiros, que são então recolhidos no estrangeiro e de lá, indiretamente, reeditado pela mídia dos EUA, são so alguns exemplos de como a CIA trabalha diligentemente para influenciar a opinião pública.

Madsen também se refere às relações entre o governo dos EUA e empresas de tecnologia de comunicação gigantes como AT&T e Google (fundada pelo Pentágono), como um fato bem conhecido para os que investigam as ações que governos e corporações realizam em conjunto.

Independentemente de saber se a CIA lança secretamente estes tweets, Madsen diz que a participação dos EUA e de NATO na Líbia fez com que a crise lá ficasse pior e, portanto, este é um programa de propaganda que falhou miseravelmente.

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