Algoritmos e Inteligência Artificial escrevem as ‘Notícias’

Nota: Não aqui, na The Real Agenda

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 12 JULHO 2012

Enquanto os militares estão tentando acabar completamente com soldados humanos, empresas de alta tecnologia estão fazendo agora o mesmo com a profissão jornalística. Embora no passado os militares e as agências de inteligência infiltraram redações e, literalmente, começaram a escrever as notícias que a maioria do público le, assiste e ouve nos meios de comunicação, a tecnologia tem sido usada para levar essa tarefa para um outro nível.

“O novo repórter na mídia dos EUA não faz pausas para café, lança no mercado artigos à velocidade de um relâmpago, e não tem plano de previdência “, diz a AFP. Como muitos esperavam, o repórter do futuro não é humano, mas um computador com capacidades de inteligência artificial, “que “escreve” a notícia para o consumo público. O controle por trás da agenda pública, não só estará agora nas mãos das forças poderosas que agora fisicamente escrevem a notícia que a maioria das pessoas consomem, mas também nas mãos de empresas que são responsáveis pela criação de uma tecnologia baseada em IA e algoritmos que traduzem os dados ou informações em prosa legível.

“Os algoritmos estão produzindo um número crescente de artigos para jornais e sites”, diz a AFP, como em uma publicação recente na Narrative Science:

“Wall Street é uma prioridade da Wells Fargo, que espera anunciar lucros de 15,7 por cento de um ano atrás, quando ela relatou seus resultados do segundo trimestre na sexta-feira, 13 de julho, 2012″, diz o artigo de Forbes.com.

Claro que isto é apenas uma amostra.

Embora acredita-se que os computadores ainda não são capazes de criar um noticiário na forma como um ser humano poderia, um software de AI tem a capacidade de processar quantidades desumanas de dados e informações mais rápido do que um ser humano poderia, e, portanto, pode produzir mais reportagens em todos os momentos do dia.

Governos já usam tecnologia similar a esta que automaticamente realizam campanhas de colocação de propaganda em sites de notícias na Internet com ferramentas conhecidas, como robôs ou trolls, que em muitos casos, são programas de computador que simplesmente procuram palavras ou frases que identificam-se como de oposição ao governo ou a suas políticas e programas. Estes bots ou trolls identificam palavras, frases e opiniões e respondem a elas, como um humano faria.

A existência desta tecnologia pode ser o oásis no deserto para as empresas de notícias tradiconais que continuam a lutar não só para reduzir custos e melhorar as vendas de anúncios em mídia impressa, rádio e televisão, mas também contra a crescente influência dos meios de comunicação alternativos. “Com empresas de mídia sob a pressão financeira intensa, a decisão de automatizar parte da produção de notícias influencia diretamente a reconstrução da economia dos custos de jornalismo”, diz a AFP.

A capacidade de criar conteúdo de notícias usando computadores ou algoritmos de IA já encontrou cheerleaders nas faculdades de jornalismo. Stephen Doig, professor de jornalismo na Universidade Estadual do Arizona tem usado sistemas de computador para analisar as informações que podem ser dadas aos jornalistas. O Sr. Doig acredita que o uso de algoritmos de computador para “escrever” notícias é “um passo lógico”. “Eu não tenho nenhuma objeção filosófica para esse tipo de escrita que é terceirizada para um computador, se o jornalista que teria escrito tal noticia pode usar o tempo para algo mais interessante”, diz ele.

Os membros da indústria por trás da tecnologia utilizada para imitar a redação, vem o uso geral de computadores ou algoritmos de AI, que escrevem as notícias como “a próxima geração de criação de conteúdo.” É o que diz Scott Frederick, diretor de operações da Automated Insights, que concorda com Stephen Doig sobre como esta tecnologia é o próximo passo na criação de conteúdo. Sua empresa começou a trabalhar nesta tecnologia para criação de conteúdo em 2007 e agora é responsável por gerar conteúdo de notícias para muitos meios de comunicação tradicionais.

A única limitação que parece existir com tecnologia de inteligência artificial que escreve notícias, é a qualidade dos dados alimentados antes que esta tecnologia seja usada para criar reportagens. No entanto, algumas das amostras, publicadas pela AFP soam bem. Veja este exemplo do Super Bowl 2012:

“Hakeem Nicks teve uma grande noite, abrindo o caminho para uma vitória dos Giants sobre o Patriots, 21-17, em Indianápolis. Com a vitória, New York é o campeão do Super Bowl XLVI. ” Ou se você é um fã de New England, dê uma olhada em esta amostra: “Depois de um dia normal de Tom Brady, os Patriots perderam para os Giants, 21-17 em casa. Com a perda, eles também perderam o anel do Super Bowl.”

De acordo com os especialistas da indústria, a chave para a utilização desta tecnologia são os dados alimentados ao algoritmo. “Os dados se tornam a semente de árvores de conteúdo”, diz Frederick. É então a melhoria deste processo que irá melhorar a qualidade do trabalho realizado por algoritmos que fazem o conteúdo mais parecido como que um humano iria escreve; uma tarefa que não é impossível de realizar. “Nós estamos fazendo dois terços de engenharia e um de jornalismo”, disse Kristian Hammond, diretor de tecnologia da empresa Narrative Science baseada em Chicago.

Algoritmos e Inteligencia Artificial escriben las ‘Noticias’

Nota: No aquí, en The Real Agenda

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 12 JULIO 2012

Mientras que los militares están tratando de acabar por completo con los soldados humanos, empresas de alta tecnología están haciendo ahora lo mismo con la profesión periodística. Aunque en el pasado las agencias militares y de inteligencia infiltraron salas de prensa y, literalmente, comenzaron a escribir noticia que la mayor parte del público lee, mira y escucha en los principales medios de comunicación, la tecnología ha sido empleada para esta tarea a otro nivel.

“El nuevo reportero en los medios de EE.UU. no hace pausas para tomar café, produce en serie artículos a la velocidad del rayo, y no tiene ningún plan de pensiones”, explica la AFP. Como muchos esperaban, el reportero del futuro no será humanos tampoco, sino un ordenador equipado con capacidades de inteligencia artificial, que “escribe” las noticias para el consumo público. El control detrás de la agenda pública, no sólo estará en manos de las fuerzas poderosas que ahora físicamente escriben las noticias que más gente consume, sino también en las manos de las empresas que son responsables por la creación de una infraestructura basada en IA cargada con algoritmos que traducen datos o información en en prosa legible.

“Los algoritmos están produciendo un número creciente de artículos para periódicos y sitios web”, dice AFP, como sucedió en una reciente publicación sobre la Narrative Science:

“Wall Street es una prioridad en Wells Fargo, que esperaba reportar ganancias del 15,7 por ciento desde hace un año cuando se informó de sus ganancias del segundo trimestre el Viernes, 13 de julio 2012″, dice el artículo de Forbes.com.

Por supuesto que esto es sólo una muestra.

Aunque se piensa que las computadoras no son aún capaces de crear un informe de prensa en la manera en que un ser humano lo hace, un equipo de AI tiene la capacidad inhumana para procesar grandes cantidades de datos e información más rápido que un humano podría, y por lo tanto puede dar salida a más informes en todos los momentos del día. Los gobiernos ya utilizan tecnología similar a esta y de forma automática llevan a cabo campañas de colocación de propaganda en sitios web de noticias en todo el Internet con herramientas conocidas como robots o trolls, que en muchos casos simplemente son programas informáticos que buscan por palabras o frases que identifican como opuestas al gobierno o las políticas y programas gubernamentales. Esos bots o trolls identifican palabras, frases y opiniones y responden a las mismas, al igual que lo haría un humano.

La existencia de este tipo de tecnología puede ser el oasis en medio del desierto para las principales compañías de noticias que siguen luchando no sólo para reducir costos y mejorar las ventas de anuncios en prensa impresa, radio y televisión, sino también luchando contra la creciente influencia de los medios de comunicación alternativos. “Con las compañías de medios de comunicación bajo una intensa presión financiera, la decisión de automatizar parte de la producción de noticias directamente influencia la reconstrucción de la economía de costes del periodismo “, dice AFP.

La posibilidad de crear contenido de noticias mediante el uso de las computadoras o los algoritmos de IA ya ha encontrado porristas en el mundo académico. Stephen Doig, es profesor de periodismo en la Universidad Estatal de Arizona. Ha utilizado los sistemas informáticos para revisar información que pueda ser administrada a los periodistas. El Sr. Doig considera que el uso de algoritmos de computadora para ‘escribir’ noticia es “un paso lógico”. “Yo no tengo una objeción filosófica a ese tipo de escritura que se subcontrata a una computadora, si el periodista que hubiera estado escribiendo pudiera utilizar el tiempo para algo más interesante”, dice.

Los miembros de la industria detrás de la tecnología que se utiliza para imitar la redacción de noticias, ven el uso general de los ordenadores o los algoritmos de IA, que redactan noticias como “la próxima generación de la creación de contenidos”. Por lo tanto, dice Scott Frederick, director de operaciones de Automated Insights, que está de acuerdo con Stephen Doig sobre cómo esta tecnología será el siguiente paso en la creación de contenidos. Su compañía comenzó a trabajar en esta tecnología de creación de contenidos en 2007 y ahora es responsable de generar contenido noticioso para muchos medios tradicionales.

La única limitación que parece existir con la tecnología de inteligencia artificial que escribe el contenido de las noticias es la calidad de los datos alimentados antes de que dicha tecnología se utilice para crear informes de prensa. Sin embargo, algunas de las muestras publicadas por la AFP suena muy bien. Tome este ejemplo sobre el Súper Tazón 2012: “Hakeem Nicks tuvo una gran noche, abriendo el camino a una victoria de los Giants sobre los Patriots, 21-17, en Indianápolis. Con la victoria, Nueva York es el campeón del Super Bowl XLVI”. O si usted es un fanático de Nueva Inglaterra, eche un vistazo a esto: “Detrás de un día normal de Tom Brady, los Patriots perdieron ante los Gigantes, 21-17 en casa. Con la derrota, Nueva Inglaterra se despide del anillo de Super Bowl.”

Según los expertos en la industria, la clave para el uso de esta tecnología son los datos alimentados a la misma. “Los datos se convierten en la semilla de los árboles de contenido”, dice Frederick. Es entonces mejorando este proceso lo que mejorará la calidad del trabajo realizado por los algoritmos que hacen que el contenido parezca más al que escribiría un humano, una tarea que no es imposible llevar a cabo. “Estamos haciendo dos tercios de ingeniería y uno de periodismo”, dijo Kristian Hammond, director de tecnología de la Narrative Science con sede en Chicago.

Artificial Intelligence Algorithms now Writing the ‘News’ you read

Note: Not here at The Real Agenda

By LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | JULY 12, 2012

While the military are trying to do away completely with human soldiers, high tech companies are now doing the same with the journalistic profession. Although in the past, the military and intelligence agencies infiltrated news rooms and literally began to write the news most of the public reads, watches and listens to on the main stream media, technology has now been employed to take it up another notch.

“The new reporter on the US media scene takes no coffee breaks, churns out articles at lightning speed, and has no pension plan,” explains AFP. As many people expected, the reporter of the future will not be human either, but a computer fitted with artificial intelligence capabilities, that will ‘write’ the news for public consumption. The control behind the public agenda will not only be in the hands of the powerful forces that now physically write the news most people consume, but also under the corporations and their owners who are responsible for creating an AI-based infrastructure loaded with algorithms that translate data or raw information into readable prose.

“Algorithms are producing a growing number of articles for newspapers and websites,” says AFP, such as a recent one published on Narrative Science:

“Wall Street is high on Wells Fargo, expecting it to report earnings that are up 15.7 percent from a year ago when it reports its second quarter earnings on Friday, July 13, 2012,” said the article on Forbes.com.

Of course that is just a sample.

Although it is thought that computers aren’t still capable of creating a news report in the way a human being does it, that AI computer has the unhuman capacity to process large amounts of data and information faster than a single human could, and therefore can put out more reports at all times of the day. The governments already use similar technology to automatically carried out propaganda placement campaigns in news websites all over the Internet with tools known as bots or trolls, which in many cases are simply put, computer programs that seek for words or phrases that are identified as opposing government or government policies and programs. Those bots or trolls identify such words, phrases and opinions and respond, just as a human would, to that comment.

The existence of this kind of technology may be the oasis in the middle of the desert for main stream news companies that continue to struggle not only to cut costs and improve ad sales on print, TV and radio news, but also to battle the growing influence of alternative news media. “With media companies under intense financial pressure, the move to automate some news production “does speak directly to the rebuilding of the cost economics of journalism,” reports AFP.

The possibility to create news content by using AI computers or algorithms has already found cheerleaders in academia. Stephen Doig, is a journalism professor at Arizona State University. He has used computer systems to revise information that is later given to reporters. Mr. Doig believes the use of computer algorithms to ‘write’ news is ’a logical next step’. ”I don’t have a philosophical objection to that kind of writing being outsourced to a computer, if the reporter who would have been writing it could use the time for something more interesting,” he says.

Members of the industry behind the technology used to mimic news writing, see the general use of AI computers or algorithms as news writers as ‘the next generation of content creation’. So says Scott Frederick, COO of Automated Insights, who agrees with Stephen Doig on how this technology will be the next step in content creation. His company began working on content creating technology back in 2007 and now it is responsible for generating content for news stories.

The only limitation that seems to exist with AI technology that writes news content is the quality of the input before such technology is used to create the news reports.  However, some of the samples published by AFP sound just fine. Take this one from the 2012 Super Bowl: “Hakeem Nicks had a big night, paving the way to a victory for the Giants over the Patriots, 21-17 in Indianapolis. With the victory, New York is the champion of Super Bowl XLVI.” Or if you are a New England fan, take a look at this one: ”Behind an average day from Tom Brady, the Patriots lost to the Giants, 21-17 at home. With the loss, New England falls short of a Super Bowl ring.”

According to industry experts the key to the use of this technology is the data fed to it. “Data becomes the seeds of the content trees,” says Frederick. It is then the process of improving the quality of the data included in the algorithms which will render more human-like written content; a task that is by no means impossible to undertake. “We’re about two-thirds engineering and one-third journalism,” said Kristian Hammond, chief technology officer at Chicago-based Narrative Science.

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