Novo Foco de Risco Biológico na América Latina

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 5 AGOSTO, 2012

Ninguém pode ser muito cauteloso quando se trata de uma ameaça biológica, e não existe uma instalação absolutamente segura quando se trata de agentes patogénicos perigosos. O fato de que um laboratório seja construído e dado um certo nível de segurança para autorizar um local como em ótimo estado para receber e analisar vírus, bactérias e outros agentes biológicos não significa necessariamente que este seja. Nós todos concordamos que já há suficientes laboratórios biológicos em todo o mundo que podem ser usados ​​para analisar e avaliar um organismo desconhecido e determinar se ele representa uma ameaça para a humanidade ou não.

A história de fugas biológicas que aconteceram em laboratórios de alta segurança reforça o fato de que não há locais 100% seguros para brincar com microrganismos perigosos, especialmente quando não há necessidade de fazer tal coisa. Embora a avaliação de ameaças biológicas é considerada a melhor maneira de prevenir pandemias, porque permite aos cientistas estudar o que é um patógeno pode causar na saúde dos seres humanos e outros seres vivos, um tem que saber se o aumento do risco durante a exploração e manipulação desses organismos vale a pena, ou se a criação de novos laboratórios de alto nível biotecnologiaco ainda é necessário, dado o fato de que muitos acidentes têm ocorrido.

O número de acidentes em laboratórios sofisticados, principalmente nos países desenvolvidos, criaram a maioria dos maiores pesadelos da humanidade. Na maioria dos casos, as doenças são estudadas, a vezes até geneticamente fabricadas sob a premissa de que é necessário a fim de encontrar a cura. Esta situação ocorreu quando o virologista Yoshihiro Kawaoka experimentou com alterações nos genes do vírus da gripe H5N1 para estudar supostamente sua mutagênese. Os resultados das experiências e os procedimentos utilizados para a realização destas experiências foram publicadas mais tarde. Neste caso, um novo patógeno altamente virulento foi criado e em seguida o modo da sua criacao foi feito público, de jeito que qualquer pessoa com conhecimento básico pode cria-lo.

Embora a história mostra que os riscos superam os benefícios quando você brincar de Deus com agentes patogénicos perigosos, mais laboratórios de estudo estão sendo abertos em todo o mundo. Na maioria dos casos, esses laboratórios são financiados por empresas privadas, como grandes conglomerados farmacêuticos, no entanto, no mundo em desenvolvimento, o governo geralmente paga a conta. Tal é o caso da Costa Rica, onde o Instituto Nacional de Pesquisa em Nutrição e Saúde (INCIENSA) abriu recentemente um laboratório de contenção nível III para estudar e manter organismos que apresentam riscos biológicos. Embora o laboratório não tem tarefa urgente para realizar, com exceção do estudo de casos de tuberculose que existem no país, os contribuintes costarriquenhos tiveram que contribuir com uma grande parte dos ¢ 230 milhões de colones, cerca de 453.000 dólares.

A idéia por trás da abertura dos laboratórios biológicos, tais como o localizado em Tres Rios, Costa Rica, é que os cientistas devem reduzir o tempo entre a descoberta de um organismo novo perigoso que é resistente aos medicamentos existentes e à criação e implementação de contra medidas médicas, como novas vacinas e produtos farmacêuticos. No entanto, como mostra a história, não há tal coisa como uma cura para os organismos criados artificialmente ou que ocorrem naturalmente que podem ou não causar pandemias. Décadas de pesquisa não têm sido capazes de encontrar uma cura para a AIDS, SARS, dengue, e assim por diante. É por isso que o argumento de que a abertura de mais laboratórios biológicos e a criação de microorganismos geneticamente modificados, a fim de salvar todos nós de uma pandemia mundial é simplesmente errada. O único objetivo que foi alcançado com a abordagem atual para combater doenças é aumentar os benefícios econômicos das empresas farmacêuticas.

Existem duas razões pelas quais a pesquisa biológica, como é realizada hoje, é simplesmente uma perda de tempo. Primeiro, a investigação não pode acompanhar a evolução dos microrganismos e o número diferente de caminhos que a evolução pode tomar. A ciência está sempre um passo atrás, especialmente após os microorganismos foram continuamente expostos a antibióticos ineficazes. Em segundo lugar, qual é o beneficio de que centenas ou milhares de pessoas participem da pesquisa de estudos sobre agentes biológicos em quanto os governos ao redor do mundo abertamente realizam experimentos biológicos, muitas vezes sobre seus próprio povos? A menos que a ciência descobra novos caminhos para alcançar a evolução viral e bacteriana de forma eficaz, por exemplo, todo o dinheiro e esforços nos laboratórios de nível III ou IV são simplesmente um desperdício de tempo e recursos. Além disso, a não ser que os governos decidam pôr fim à experimentação com agentes biológicos, não faz sentido investir recursos em pesquisas de tratamentos ou curas.

Apesar que os esforços para a realização de pesquisa científica são bem-vindos, a verdade é que a tuberculose é uma das doenças menos importantes em que se pode pensar quando se fala sobre o estudo de patógenos perigosos. Segundo a Organização Mundial da Saúde, Costa Rica teve apenas 14 casos de tuberculose por 100.000 habitantes para os anos 2008, 2009 e 2010. “O país não tem um laboratório até agora e isso nos ajuda muito, especialmente para identificar tuberculose resistente aos medicamentos”, diz Carlos Trabado, o Coordenador do Centro Nacional de Pesquisa em Tuberculose na Costa Rica. Como em outros laboratórios de alto nível de biotecnologia, o novo laboratório de Nível III em Costa Rica terá universitários como parte da força de trabalho. “A universidade oferece aos alunos com apenas uma vaga noção, mas isso não é suficiente para trabalhar aqui, por isso, nos damos uma formação para eles”, disse Trabado. É realmente uma boa idéia permitir que os estudantes universitários, sem experiência lidem com ameaças biológicas, mesmo com supervisão de um adulto?

Durante o tempo em que a maioria dos países estudam as ameaças biológicas como uma maneira de criar agentes patogénicos geneticamente modificados, em vez de na verdade encontrar a cura para as doenças já existentes, o que poderia ser o resultado de mais e mais países continuarem a abrir instalações para estudar os riscos biológicos para combater as ameaças percebidas de inimigos ou grupos terroristas que podem ou não possuir uma arma biológica? Se o que você quer é parar todas as ameaças biológicas, não faz mais sentido destruir todos os agentes perigosos em todas as suas variedades e fechar instalações de alto nível, onde um agente biológico pode escapar ou ser removido por estudantes universitários inexperientes ou trabalhadores desonestos? Isso já aconteceu no passado, não é?

Isso não significa que pesquisas científicas não devem ser realizadas. O importante é sempre pesar riscos e benefícios antes de começar uma nova experiência ou a abertura de um novo laboratório que irá manter as ameaças biológicas. Não pode-se ser nunca demasiado cauteloso ao lidar com conformismo ou agentes biológicos. Mas essa não é a idéia que você recebe do Sr. Trabado. “Os vírus e bactérias que permaneceram aqui, não podem sair, e se eles saírem, já estarao mortos.” É exatamente este tipo de absoluta confiança que faz com que a maioria dos acidentes em locais sensíveis, tais como laboratórios de contenção de risco biológico acontecam. Lembre-se que o nível III é apenas um passo abaixo do nível superior, que é o nível IV.

A separação entre um agente patogénico em um laboratório nivel III e a população é um mundano filtro HEPA, antes de que o ar utilizado dentro do laboratório é enviado para fora. Os filtros HEPA deste tipo retém 99,97% de todas as partículas de 0,3 microns ou maiores. Embora a pesquisa científica agora parece estar centrada apenas na tuberculose, um verdadeiro laboratório de nível III pode lidar com microorganismos muito mais perigosos que podem ser transmitidos através da inalação, e que muitas vezes somente precisam de uma dose baixa para causar uma infecção generalizada que pode causar pandemias graves ou fatais. Eles incluem vírus do Nilo Ocidental, o vírus da encefalite eqüina venezuelana, encefalite eqüina do Leste, SARS, Salmonella typhi, Coxiella burnetii, febre do vale do Rift, Rickettsia rickettsii, e o vírus da febre amarela.

New Bio Hazard ‘Hot Spot’ in Latin America

By LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | JULY 27, 2012

No one can ever be too cautious when dealing with a bio threat, and there is not such a thing as an absolutely safe facility when dealing with dangerous pathogens. The fact that a laboratory is built and given a certain safety level in order to authorize it as a locale that is fitted to receive and analyze viruses, bacteria and other bio agents does not necessarily make it so. We can all agree that there are enough bio labs around the world that can be used to analyze and evaluate an unknown organism and determine whether it represents a threat to humanity or not.

The history of so-called maximum security bio labs that were the origin of bio leaks reinforces the fact that there are no 100% safe places to play around with dangerous microorganisms, especially when there is no need to do it. Although biological threat assessment is seen as the best way to prevent pandemics, because it allows scientists to safely study what a pathogen could do to us humans and other living things, one has to ask whether the increased risk to keep and manipulate such organisms is worthwhile, or if the creation of new high level bio labs is even necessary, given the fact that numerous accidents and non-accidents have occurred.

The number of  bio accidents in highly sophisticated labs, mainly in developed countries, caused most of humanity’s biggest nightmares. In most cases, diseases are studied, sometimes even manufactured or genetically engineered under the premise that it is necessary to create the disease in order to find the cure. This scenario took place when virologist Yoshihiro Kawaoka experimented altering the genes of the H5N1 flu virus in order to supposedly study its mutagenesis. The results of the experiments and the procedures used to carry out those experiments were made public months later. In this case, a new highly virulent pathogen was created and then experiment was put out for anyone to try for themselves.

Despite the fact that history shows the risks outweigh the benefits, when playing God with dangerous pathogens, more high level facilities continue to open shop all over the world. In most cases these bio labs are financed by private enterprises such as large pharmaceutical conglomerates, however in the developing world, government usually picks up the tab. That is the case of Costa Rica, where the Institute for Research on Nutrition and Health (INCIENSA) has recently opened a level III Biohazard Containment Laboratory. Although the lab doesn’t have an urgent task to take on, except for studying cases of tuberculosis in that exist locally, taxpayers had to contribute with a big chunk of the ¢230 million, approximately, $453,000.

The idea behind the opening of bio labs such as the one in Tres Rios, Costa Rica, is that scientists must reduce the time between the discovery of new dangerous organism that is resistant to existent drugs, and the creation and implementation of medical countermeasures, like vaccines and new pharmaceuticals. However, as history shows, there isn’t such a thing as a cure for artificially created or naturally occurring organisms that may or may not cause pandemics. Decades or research have not been able to find a cure for AIDS, SARS, Bubonic plague, Dengue, and so on. That is why the rationale that opening more bio labs and creating dangerous microorganisms in order to save us all from a worldwide pandemic is simply flawed. The only goal that has been achieved with the current approach to dealing with disease is increase the economic benefits of the large pharmaceutical powerhouses.

There are two reason why bio research the way it is carried out today is simply a waste of time. First, research can never catch up with the evolution of microorganisms and the different number of paths their evolution can take. Put simply, science is always a step or two behind, especially after microorganisms have been continuously exposed to ineffective antibiotics. Second, what good does having hundreds or thousands of people participating of biological assessment and research do, when governments around the world openly conduct bio warfare experimentation, often on their own people? Unless science discovers new ways to effectively catch up with viral and bacterial evolution, for example, all monies and efforts being done in level III or IV bio labs are simply a waste of time and resources. Also, unless governments decide that experimenting on their people or on people from other regions of the world, there is no sense in investing resources on research for treatments or cures.

Although the effort to conduct research is welcomed in the case of Costa Rica, the truth is that Tuberculosis is one of the least important diseases one can think of when talking about the study of dangerous pathogens. According to the World Health Organization, Costa Rica had only 14 cases of tuberculosis for every 100,000 people for the years of 2008, 2009 and 2010. “The country did not have a lab so far and this helps us a lot, especially to identify drug-resistant tuberculosis,” says Carlos Trabado, the Coordinator of the National Center for Tuberculosis Research in Costa Rica. As it happens in other high level bio labs, the new level III lab in Costa Rica will have college students as part of the inexperienced labor force. “The university gives the students only a vague notion, but this is not enough to work here, so we give them continuous training,” said Trabado. Is it really a good idea to have college students handling bio threats, even with adult supervision?

During times when most nations see bio threat assessment as a way to create genetically modified pathogens as supposed to truly find cures for the existent ones, what could be the outcome  of more and more countries continuing to open bio hazard facilities to counteract supposed threats from foes or terrorist groups who may or may not possess a biological weapon? Isn’t the best way to end all biological threats to destroy all dangerous bio agents with all of their strains and close down the high level facilities from where one of those bio agents can escape or be carried out by inexperienced college students or dishonest workers? It has happened in the past, hasn’t it?

This is not to say that scientific research should not be conducted. The important thing is to always weigh the risks and the benefits before starting a new experiment or opening a new bio threat hot spot. There can never be too much caution or conformism when handling bio agents. However, that is not the idea one gets from Mr. Trabado, at the level III lab in Costa Rica. “Viruses and bacteria that come out of here will be already dead, or will simply not come out at all,” said Trabado. It is exactly this kind of absolutist self-assurance what causes most of the accidents in sensitive places such as level III Biohazard Containment Laboratories. Remember that level III is just one step below the top level, which is level IV.

The separation between a dangerous pathogen contained in a level III lab and the population is made by a mundane HEPA filter, before the air used in the inside of the lab is sent outside. HEPA filters of this kind remove “99.97% of all particles that are 0.3 micron or larger in size. Although right now scientific research seems to be focusing only on Tuberculosis, a real level III lab can handle much more dangerous microorganisms that may be transmitted via inhalation, that often need low doses to produce a massive infection that can cause serious or life-threatening disease. Among them, there are West Nile virus, Venezuelan equine encephalitis virus, Eastern equine encephalitis virus, SARS coronavirus, Salmonella typhi, Coxiella burnetii, Rift Valley fever virus, Rickettsia rickettsii, and yellow fever virus.

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