Guia do George Orwell para Acompanhar as Notícias

Tradução Luis Miranda
Russia Today
1 de Dezembro 2011

A mídia ocidental falsifica as notícias e fazê-lo usando eufemismos, meias-verdades e mentiras no melhor estilo (pior) do romance de George Orwell 1984. Nós todos vivemos no mundo irreal de “novalíngua” que a elite do poder global usa para controlar nossas mentes.

Ficamos confusos quando não podemos compreender adequadamente as coisas acontecendo em nosso entorno ou com nós mesmos, ou o que é feito em nosso nome. Normalmente, essa confusão leva à inação. Se você está perdido na noite, no meio de uma floresta, mas você ainda pode ver as estrelas, então algum conhecimento de astronomia rapidamente ajudará para encontrar o norte. Mas, se está nublado ou você é ignorante das constelações no céu estrelado, então você pode pensar que é melhor acender uma fogueira e não fazer nada até o amanhecer …. Você está perdido!

Hoje, a mídia usa a distorção programada, confusão e até mesmo descaradamente mentem quando seus patrocinadores pedem para publicar apenas a “história oficial” em qualquer processo político, econômico ou financeiro. Quando você olha de perto, no entanto, a “história oficial” das coisas podem ser vistas como imprecisas, enganosas, muitas vezes difícil de acreditar, se não completamente estúpidas.

Exemplos: A ausência de Armas de Destruição em Massa no Iraque que levou à invasão e destruição do país, o resgate suposto dos banqueiros com o dinheiro dos contribuintes, a irracionalidade diplomática dos EUA, o alinhamento militar e financeiros com os objetivos ideológicos do Israel, que encontraram e mataram Osama bin Laden e seu corpo foi sepultado no mar”, e a grande variedade de “quem é responsavel pelos ataques terroristas de 11/09 em Nova York e Washington, os ataques de 07/07 em Londres, na Embaixada de Israel (AMIA) em Buenos Aires em 1992/1994, e – é claro, o favorito de todos os tempos: quem matou a JFK …?

Estes são apenas alguns dos casos paradigmáticos que têm servido para fazer com que milhões de pessoas acordem e pensem objetivamente em vez de serem doutrinados pela mídia! Mas infelizmente a grande maioria desses casos não são tão claros. A grande maioria das mentiras são como nós em uma Novalíngua, difícil de desfazer, porque incorporam nós complexos. E, como com todos os nós, precisam ser cortados, e isso requer uma acao rápida e precisa e uma boa dose de coragem intelectual.

Para dar um exemplo do que dizemos, vamos dar uma rápida olhada em como uma operação “neolinguistica” funciona. Planejamento seqüencial é necessário, o que leva tempo, requer uma logística adequada, porta-vozes “credíveis” nos ambientes públicos e privados, requer a escolha de palavras e imagens, o momento certo e as circunstâncias apropriadas.

Portanto, vamos dizer que a Elite Global – trabalhando com os governos dos EUA, Reino Unido, União Europeia, nos que estão profundamente enraizados, juntamente com uma ampla gama de empresas de mídia, defesa, empresas de segurança, de petróleo, companhias de construção e lobbies poderosos – decidem que querem invadir e destruir um país específico … Líbia, por exemplo …
Como você garante que a “comunidade internacional” só fique olhando em silêncio (exceto pela minoria relativamente pequena de vozes que cada vez é mais forte e que se opõem a eles e suas políticas)?

Os Sete Passos da Guia Utilizada pela Mídia para Destruir um País

1. Primeiro, comece por escolher um país maduro, pronto para uma “mudança de regime” e marque-lo como um “Estado Rebelde”.

2. Eles reúnem, preparan e financiam grupos locais de terroristas através da CIA, MI6, Mossad, Al-Qaeda (uma operação da CIA), os cartéis da droga (muitas vezes operações da CIA) e chamá-los “combatentes de liberdade “.

3. Em seguida, vêm as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que causam a morte e destruição de milhões de civis, mas elas são chamados “sanções da ONU para proteger os civis.”

4. Em seguida, eles espalham mentiras flagrantes nas redações e para os jornalistas pagos, e são chamados de “preocupações da comunidade internacional expressadas pelos porta-vozes e analistas de prestígio.”

5. Em seguida, eles bombardeiam, invadem e começam a controlar o país e chamá-lo “libertação”.

6. À medida que o país invadido cai completamente sob seu controle, impoem “o tipo de democracia que queremos ver” (como Hillary Clinton disse, antes de visitar o Egito e a Tunísia em 10 de março de 2011), até que finalmente …

7. Eles roubam petróleo, minerais e reservas agrícolas para entregar as corporações globais da Elite, e impoem dívidas desnecessárias a bancos privados e chamá-lo de “investimento estrangeiro e de reconstrução.”

Seus discursos estão cheios de: Força e hipocrisia, que foram utilizados uma e outra vez para destruir países inteiros, tudo em nome da “liberdade” a “democracia”, “paz” e “direitos humanos”. A força máxima e a violência usada para atingir os seus objectivos.

Os Padrinhos da Elite deste há muitos anos recomendaram um plano para dominar o mundo e o escreveram em um antigo manuscrito.

“O que você disse …? Não quer ser “libertado” e “democratizado’?!?”

“Então, voce merece o que aconteceu em Hiroshima, Nagasaki, Hanói, Berlim, Dresden, Bagdá e Basra! Ou talves o que sofreram em Tóquio, Gaza, Líbano, Cabul, Paquistão, Tripoli, Belgrado, Egito, El Salvador e Granada! Ou quem sabe o castigo sofrido em Panamá, Argentina, Chile, Cuba, República Dominicana, Somália, África! “

Sempre explodindo pessoas em pedacinhos … Sempre, é claro, em nome da “liberdade”, “democracia”, “paz” e “direitos humanos”.

 

Guía de George Orwell para seguir las Noticias

Traducción Luis Miranda
Russia Today
01 de diciembre 2011

Los medios de comunicación occidentales falsifican las noticias y lo hacen recurriendo a eufemismos, medias verdades y mentiras en el mejor (peor) estilo de la novela de George Orwell 1984. Todos vivimos en el mundo irreal de la “neolengua” que la élite de poder global utiliza para controlar nuestras mentes.

Nos confundimos cuando no podemos entender adecuadamente las cosas que suceden alrededor y a nosotros mismos, o lo que se hace en nuestro nombre. Normalmente, esta confusión lleva a la inacción. Si usted está perdido en la noche en medio de un bosque, pero aún se pueden ver las estrellas, luego un poco de conocimiento de astronomía rápidamente le dirá dónde está el norte. Pero si está nublado o usted es ignorante de las constelaciones en el cielo estrellado, entonces usted puede pensar que es mejor encender un fuego y no hacer nada hasta el amanecer …. Estás perdido!

En la actualidad, los medios de comunicación usan la distorsión programada, la confusión e incluso mienten descaradamente cuando su poder financiero cuando sus patrocinadores les piden que solamente publiquen la “historia oficial” en cualquier proceso de grandes cambios políticos, económicos o financieros. Cuando se mira de cerca, sin embargo, la “historia oficial” de las cosas puede ser vista como inexacta, engañosa, a menudo difícil de creer, si no francamente estúpida.

Ejemplos de esto: Inexistencia de Armas de Destrucción Masiva en Irak que condujo a la invasión y destrucción de ese país; los supuestos rescates a los banqueros con dinero de los contribuyentes; la irracionalidad diplomática de EE.UU., la alineación militar, financiera e ideológica a los objetivos israelíes, “nosotros encontramos y matamos a Osama bin Laden y enterramos su cuerpo en el mar “, y la amplia gama de “quien hizo que” en torno a los ataques terroristas en 9/11 en Nueva York y Washington, 7/7 en Londres, los ataques en la Embajada Israelí (AMIA), los ataques en Buenos Aires Buenos en 1992/1994, y – por supuesto, el favorito de todo el tiempo: quién le disparó a JFK …?

Estos son sólo algunos de los casos paradigmáticos que han servido para provocar que millones de personas despertaran y pensaran objetivamente en vez de dejarse indoctrinar por los medios de comunicación tradicionales! Pero, por desgracia la gran mayoría de estos casos no son tan claros. La gran mayoría de las mentiras son como nudos de una neolengua, difícil de desatar, ya que llevan incorporado complejos nudos gordianos. Y, como con todos los nudos gordianos, es necesario cortarlos, y esto requiere una acción rápida y precisa además de una buena dosis de coraje intelectual.

Para dar un ejemplo de lo que decimos, vamos a echar un vistazo rápido a cómo una operación “neolinguistica” funciona. Se requiere una planificación secuencial, que requiere tiempo, se requiere una logística adecuada, se requieren voceros “creíbles” en los sectores público y privado, se requiere la elección de las palabras y las imágenes en el momento adecuado y en las circunstancias adecuadas.

Por lo tanto, vamos a decir la Elite Global – trabajando a través de los gobiernos de los EE.UU., Reino Unido, la Unión Europea en los que están profundamente arraigados, y conjuntados con una amplia gama de medios de comunicación, empresas de defensa, compañías petroleras, de seguridad y empresas de construcción, y poderosos grupos de presión – deciden que quieren invadir y destruir un país específico … Libia, por ejemplo …
¿Cómo se aseguran de que “la comunidad internacional” sólo se quede mirando en silencio (a excepción de la minoría relativamente pequeña de voces que son cada vez más y que fuertemente se oponen a ellos y sus políticas)?

Los Siete Pasos de la Guía usada por los Medios de Comunicación para Destruir un País

1. En primer lugar, comienzan por escoger un país maduro, listo para un “cambio de régimen”, y lo marcan como un “estado rebelde”.

2. Ellos arman, preparan y financian grupos locales de terroristas a través de la CIA, el MI6, el Mossad, Al-Qaeda (una operación de la CIA), carteles de la droga (a menudo operaciones de la CIA) y los llaman “luchadores por la libertad”.

3. Luego vienen los simulacros de Resoluciones del Consejo de Seguridad de la ONU que causan la muerte y la destrucción de millones de civiles, pero que les llaman “sanciones de la ONU para proteger a los civiles”.

4. Entonces ellos propagan mentiras flagrantes en las salas de redacción y los periodistas pagados, y las llaman “las preocupaciones de la comunidad internacional expresadas por los voceros y analistas de prestigio”.

5. Entonces ellos bombardean, invaden y comienzan a controlar el país y lo llaman de “liberación”.

6. A medida que el país invadido cae totalmente bajo su control, imponen “el tipo de democracia que queremos ver” (como Hillary Clinton antes de visitar Egipto y Túnez el 10 de marzo de 2011), hasta que finalmente …

7. Roban petróleo, minerales y reservas agrícolas para entregarlos a las corporaciones globales de la Elite, e imponen deudas innecesarias a la banca privada y lo llaman “la inversión extranjera y reconstrucción.”

Sus discursos están llenos de: Fuerza e hipocresía, que han utilizado una y otra vez para destruir países enteros, siempre en nombre de la “libertad”, “democracia”, “paz” y “derechos humanos”. La fuerza máxima y la violencia se utilizan para lograr sus fines y objetivos.

Los Padrinos de la Elite recomendaron esto hace muchos años en un plan para la dominación del mundo escrito en un manuscrito antiguo.

“¿Qué has dicho …? Que no quieren ser “liberados” y “democratizados’?!?”

“Entonces, aguanten esto Hiroshima, Nagasaki, Hanoi, Berlín, Dresde, Bagdad y Basra! Tenga esto Tokio, Gaza, Líbano, Kabul, Pakistán, Trípoli, Belgrado, Egipto, El Salvador y Granada! Y tenga esto Panamá, Argentina, Chile, Cuba, República Dominicana, Somalia, África! “

Siempre bombardeo personas en mil pedazos … Siempre, por supuesto, en nombre de la “libertad”, “democracia”, “paz” y “derechos humanos”.

“Protestos no Mundo Arabe Usados para Controlar Eurásia”

Tradução Luis Miranda
Russia Today
Novembro 1, 2011

O objetivo final dos EUA é pegar os recursos da África e do Oriente Médio sob o controle militar para bloquear o crescimento econômico da China e da Rússia, assumindo toda a Eurásia sob controle, diz o autor e historiador William F. Engdahl.

A crise na economia dos EUA e do sistema do dólar e a execução de política externa dos EUA sao uma parte da decomposição da estrutura da superpotência que foi construída após o fim da Segunda Guerra Mundial, afirma Engdahl.

“Ninguém em Washington está disposto a admiti-lo, como ninguém na Grã-Bretanha um século atrás admitiu que o Império Britânico estava em fase terminal”, diz o autor, observando que “Tudo isto está relacionado com a tentativa de manter a superpotência não só intactas, mas também estender sua influência sobre o resto do planeta. “

William F. Engdahl acredita que os protestos no Oriente Médio e Norte da África é um primeiro plano anunciado por George W. Bush em uma reunião do G-8 em 2003 que foi chamado de “O Grande Projeto do Médio Oriente.”

Foi projetado que esta zona seria tomada sob o controle da “democratização” em todo o mundo islâmico desde o Afeganistão até o Irã, Paquistão e a área produtora de petróleo do Golfo Pérsico, Norte da África até Marrocos.

“A chamada primavera árabe tinha sido planejada, pré-organizada e usada pelos instigadores dos “protestos espontâneos ” e distúrbios do Twitter no Cairo e Túnis, e assim por diante”, insiste o historiador.

Engdahl explica que alguns dos líderes do protesto tinham sido treinados em Belgrado, na Sérvia, por ativistas do Center for Applied Non-Violent Actions and Strategies e o Otpor (um movimento de jovens que tiveram um papel importante na expulsão do ex-presidente Slobodan Milosevic da Sérvia. Ambas as organizações são financiadas pelo Departamento de Estado dos EE.UU.

Engdahl cita duas razões para o projeto que o Departamento de Estado tem no mundo islâmico.

A primeira razão é a grande riqueza nas mãos dos líderes do mundo árabe, os fundos soberanos e de recursos. A ordem do dia – como foi quando a União Soviética entrou em colapso em 1991 – é “a privatização do FMI, da economia de livre mercado e assim por diante, em favor dos bancos ocidentais e as instituições financeiras para entrar e tomar conta de todo. “

“O segundo programa é militarizar o fornecimento de petróleo em lugares como a Líbia e a chamada República do Sul do Sudão, que estão diretamente e estrategicamente localizada no esquema de crescimento económico futuro na China”, disse Engdahl.

“Isso tem a ver com o controle da Eurásia, que Zbigniew Brzezinski falou em 1997, em seu famoso livro The Great Chessgame, especialmente no controle da Rússia e da China, e qualquer coesão potencial dos países da Eurásia econômica e politicamente” , diz ele.

E os resultados já estão aí – no Egito e na Tunísia a democracia trouxe uma economia fraca, enquanto a Líbia, o país com melhores padrões de vida em toda a África antes dos bombardeios da OTAN, está agora em ruínas.

A preocupação das potências ocidentais, especialmente o Pentágono, é com o controle militar da região em conflito, e não o restablecimiento normal, diz o historiador. A principal preocupação do governo fantoche da NTC é fornecer bases para NATO – algo nunca antes visto durante os 42 anos de governo do Gaddafi.

“O Africom [comando do Pentágono para a África] coordena a cena”, diz William F. Engdahl, notando que “curiosamente [AFRICOM] foi criado depois que a China lancou uma campanha de diplomacia em 2006, quando 40 chefes de nações Africanas foram convidados a Pequim, onde assinaram acordos para exploração de petróleo e construção de infra-estrutura, hospitais e assim por diante -, tudo o que o FMI não fez na África nos últimos 30 anos “

É verdade que os EUA está agindo contra os interesses chineses e de segurança nacional, mas Pequim, que recebe cerca de US $ 300 bilhões anualmente, por meio do comércio, simplesmente tem que investir esse dinheiro em algum lugar, e como não existem grandes mercados para absorver o dinheiro – Beijing compra títulos do Tesouro U. S. – e patrocina as guerras americanas que, ironicamente, estao direcionadas contra os interesses chineses.

“Para os deuses do dinheiro” em Wall Street, a única chance de sobreviver e manter seus dólares agora é encontrar novas áreas onde robar. A primavera árabe é feita para controlar e privatizar a enorme riqueza do mundo árabe “, diz ele Engdahl.

Mas o futuro da área do euro também é escuro porque a crise financeira grega foi artificialmente criada em 2002 por Goldman Sachs. A origem do dinheiro, afirma Engdahl, mostra que “a crise grega foi programada para detonar na ordem de Wall Street, o Tesouro dos Estados Unidos e a Federal Reserve para proteger a moeda de reserva – o dólar EUA “.

Engdahl disse que os EUA está construindo cada vez mais bases em todo o mundo, incluindo as novas 17 bases, a maioria das bases para a Força Aérea no Afeganistão, que estão prontas para a guerra com a China ou a Rússia, provavelmente.

“Dada a história da Guerra Fria, a Rússia pode desempenhar um papel estabilizador e construtivo como um contrapeso à estratégia altamente perigosa no Grande Projeto do Médio Oriente patrocinado pela NATO e os EUA”, disse Engdahl. “Espero que eles fazam isso.”

 

 

EE.UU. dio 30 billones de dólares a Criminales y Ladrones

Russia Today
2 de Septiembre 2011

En Español por Luis R. Miranda

Los EE.UU. perdió por lo menos un dólar de cada seis en las guerras en Irak y Afganistán, lo que equivale a alrededor de $ 30 billones, una comisión bipartidista ha encontrado. La suma podría duplicarse en el futuro, cuando los gobiernos de esos países abandonen proyectos insostenibles financiados por los EE.UU..

La Comisión de Contratación en tiempo de guerra en Irak y Afganistán comunicará sus conclusiones el miércoles, pero ya los co-presidentes Christopher Shays y Michael Thibault hicieron públicas algunas partes de la información el lunes en un artículo de opinión en el Washington Post.

“Decenas de miles de millones de dólares de los contribuyentes se han desperdiciado a través de una mala planificación, requisitos indefinidos y cambiantes, insuficiente competencia, deficiente gestión de contratos y  supervisión, pobre rendición de cuentas, débil coordinación interinstitucional y rendimiento por debajo de lo esperado lo cual muestra la mala conducta de algunos contratistas y empleados federales. Tanto el gobierno como los contratistas deben hacerlo mejor “, dicen.

El Pentágono ha estado cada vez más dependientes de los contratistas para llevar a cabo guerras durante décadas. En Afganistán e Irak, en promedio, hubo un contratista privado para cada grupo de tropas, con el número total de contratistas, a veces superior a 260.000. Ahora, Estados Unidos “no puede llevar a cabo operaciones militares de gran tamaño o por periódos prolongados sin el apoyo del contratista.”

La magnitud de la operación de las empresas privadas se agravan por la falta de responsabilidad lo que causó una nueva serie de problemas y ha perjudicado los intereses de EE.UU. en una serie de formas, dicen los autores.

“Nuestro informe final muestra que los costes de contratación y el fraude se extienden más allá del perjuicio para los contribuyentes. Los costos incluyen la disminución de militares, diplomáticos, desarrollo, el fomento de la corrupción en los países envolvidos y esto socava la posición de EE.UU. y la influencia en el extranjero “, dicen.

“La mala planificación, la falta de personal federal y la excesiva dependencia llevó a miles de millones de dólares de contratos adjudicados sin competencia efectiva, las legiones de subcontratistas extranjeros no están sujetos a las leyes de EE.UU., guardias de seguridad privados para realizar tareas que pueden degenerar fácilmente en combate, sin ser enjuiciados en casos de presunto fraude, y proyectos que es poco probable que se mantengan por los gobiernos de Irak y Afganistán “, añaden los autores.

La pérdida potencial de los proyectos inacabados o no sostenibles es un problema, que puede ser igual en la escala de los residuos reales de mal manejo de gastos directos. Algunos de los ejemplos de esto son $ 40 millones invertidos en una prisión en Irak que Bagdad no quería y que nunca se terminó, y $ 300 millones en una planta de energía de Kabul, que el gobierno afgano no tiene ni el dinero ni la capacidad técnica para su uso. El dinero provino de los contribuyentes de EE.UU. y es probable que desaparezca, simplemente por el desagüe.

La Comisión ha preparado una serie de recomendaciones para el Congreso y la administración de EE.UU. a aprobar, con lo que esperan mejorar la situación.

El Pentágono dice que son conscientes del problema, pero se negó a comentar sobre las conclusiones de la comisión hasta que el informe sea publicado.

“Estamos muy conscientes de algunas de las deficiencias en los últimos años en la forma en que han trabajado los contratos”, dijo el coronel David Lapan, portavoz del Pentágono. “Hemos trabajado muy duro durante esos años para tratar de corregir esas deficiencias, cuando nos encontramos con ellas.”

“Han habido muchos casos debido a las necesidades en tiempo de guerra donde el proceso prolongado de selección de los contratistas no satisface las necesidades de la guerra, o los combatientes”, dijo. “En muchos casos es una cuestión de salvar vidas, hacer las cosas con mayor rapidez debido a la naturaleza del conflicto”.

El Departamento de Defensa ha sido objeto de creciente escrutinio recientemente, mientras el gobierno de EE.UU. busca formas de reducir el déficit presupuestario. Últimamente, el Pentágono fue atacado por un gasto excesivo en proyectos de investigación y desarrollo, la compra de repuestos de aeronaves a precios inflados y el pago de dinero a empresas fantasma de transporte en Afganistán posiblemente vinculadas a los talibanes, entre otras cosas. Las sumas presuntamente desperdiciadas en toda la gama de casos es de decenas de millones a miles de millones de dólares.

De acuerdo con John Glaser, un asistente de editor en Antiwar.com, el último informe de la comisión bipartidista es sólo la punta del iceberg.

“Esto es sólo un informe en uno de muchos campos en los que se describen los desperdicios en los que se envuelve Estados Unidos para perpetuar su Imperio”, dijo. “Han habido informes anteriores sobre como la ayuda de EE.UU. va directamente a financiar la insurgencia – es decir, a los talibanes. Hay un informe realizado por el Centro para la Integridad Pública, que investiga la práctica del Pentágono sobre los contratos sin licitación para las empresas de la industria de defensa, que se ha disparado los gastos a $ 140 mil millones en 2011. Así que este tipo de desperdicio es generalizado en toda la guerra. “

Propriedade Humana: A Historia da sua Escravidão

Como todos os animais, os seres humanos querem dominar e utilizar os recursos ao seu redor. No começo, os primeiros seres humanos caçabam, pescabam e comiam do fruto da terra. Mas então, algo mágico e terrível acontenceu às nossas mentes: Viramos no meio de todos os animais, temerosos da morte e perdas futuras.

E este foi o início de uma grande tragédia, assim como de uma maior possibilidade. Quando estamos com medo de morrer, da dor e de ser prisioneiros, tornamo-nos dóceis e, portanto, valiosos. Valiosos de uma maneira que nenhúm outro recurso poderia ser.

O maior recurso que qualquer ser humano pode controlar não são os recursos naturais, ferramentas, animais ou terra, mas outros seres humanos. Você pode assustar um animal porque eles se assustam com a dor a qualquer momento. Mas você não pode assustar um animal com a perda da liberdade, a tortura ou a prisão como uma consequência futura, pois os animais têm muito pouco ou nenhum entendimento sobre o futuro.

Você não pode ameaçar uma vaca com tortura ou uma ovelha com a morte. Você não pode agitar uma espada na frente de uma árvore e gritar para produzir mais frutos, ou acender uma tocha para um campo de trigo para dar um melhor desempenho. Você não obtendrá mais ovos de uma galinha ameaçando-a, mas pode ameaçar e exigir que um ser humano dei seus pertences.

Este tipo de gestão ou de “cultivo humano” é o mais rentável e o seu uso o mais destrutivo na história. É por isso que está chegando a um clímax destrutivo. A sociedade humana não pode ser compreendida racionalmente até ser vista como o que é: Uma série de chácaras, onde os Proprietários são donos de “gado humano”.

Algumas pessoas estão confundidas, porque os governos proporcionam saúde e cuidados médicos, água, educação e estradas. Isso, para muitas pessoas é um sinal da benevolência do governo. Nada poderia estar mais longe da realidade.

O Proprietário do terreno permite a irrigação e presta cuidados médicos e da formação ou preparação para o seu “gado humano”. Muitas pessoas se confundem, porque podemos ter alguma liberdade e, portanto, imaginam que os nossos governos querem  proteger essas e outras liberdades. Mas os proprietários plantam a uma certa distância para aumentar a produção e permitir que alguns animais usem partes maiores de suas terras, se isso significa que eles produzem mais carne ou leite.

No seu país, o seu Proprietário lhe permite algumas liberdades. Ele faz isso não porque se importa com que você tenha essas liberdades, mas porque ele está interessado em aumentar seus lucros. Você pode começar a ver a origem da jaula em que você nasceu?

Houve quatro fases principais de “agricultura humana”. A primeira fase, no antigo Egito, foi caracterizado pela direta e brutal coerção humana. O corpo humano foi controlado, mas a produtividade criativa da mente humana se manteve longe da marca do chicote e as correntes. Os escravos não eram muito produtivos e era necessária uma enorme quantidade de recursos para mantê-los sob controle. A segunda fase foi o modelo romano, onde os escravos foram dados um pouco de liberdade, o engenho e criatividade, aumentou assim a produtividade.

Esse aumento da produtividade criou mais riqueza para o governo romano. Com esta riqueza adicional foi que Roma se tornou um império, que então destruiu as liberdades económicas que levaram ao seu poder e como consequência o império colapsou.

Certamente, esta situação não é totalmente estranha hoje.

Após o colapso de Roma, o modelo feudal introduziu o conceito de “bens humanos e tributação”. Em vez de ser diretamente possuído por um proprietário de terras, os agricultores cultivavam a terra, a qual podiam manter sempre que pagaram a sua quota aos senhores feudais locais. Este modelo finalmente desmoronou-se devido à subdivisão contínua de terras produtivas, e foi destruído durante o período em que foi limitado o acesso à propriedade privada, quando a terra foi consolidada e centenas de milhares de agricultores foram despojados dos seus bens em razão de novas técnicas de cultivo que levaram a que grandes propriedades foram mais produtivas com menos trabalhadores.

O aumento da produtividade na Idade Média criou uma abundância de comida necessária para a expansão das cidades, que deu origem ao atual modelo conhecido como o modelo democrático de “propriedade humana”. Quando os agricultores deslocados chegaram nas grandes cidades, uma grande quantidade de mão de obra barata tornou-se disponível para os industriais e latifundiários da classe alta, quem rapidamente perceberam que poderiam ganhar mais dinheiro se eles deixaram o seu “gado” para escolher suas ocupações.

Sob o modelo democrático, a posse de escravos como propriedade foi substituído pelo modelo da Máfia. A Máfia é raramente um proprietário do negócio. Em vez disso, mafiosos preferem enviar um valentão de cada mês, para roubar os proprietários da empresa. Por agora você está autorizado a escolher a sua própria ocupação, o que aumenta sua produtividade e, consequentemente, os impostos que você paga para seus proprietários.

“Apreciem este momento de suas vidas crianças, porque este é o momento de sua vida quando você ainda tem a oportunidade de escolher. E passa tão rápido.”  Este é o discurso típico dos conselheiros em escolas e faculdades. “Quando você é jovem você acha que pode fazer qualquer coisa, e você pode. Os vinte anos são difíceis. Quando você chegar a trinta, você é responsável por sua família. Ganha pouco dinheiro e pensa: O que aconteceu com minha juventude? Aos 40 anos, já tem uma barriga e tem um outro queixo do gordos  que estão. A música começa a parecer muito alta. Uma de suas amigas de escola torna-se uma avó. Aos 50, você passa por cirurgia, que vocês chamam de irrelevante. Aos 60, você tem uma cirurgia muito mais grave. A música ainda parece estar muito alta, mas isso não importa, porque você já não pode ouvir mais. Aos 70 anos, você e sua esposa -já pensionistas- começam a jantar às duas da tarde, almoçam  às 10 da manhã bebem café da manhã no dia anterior. Em seguida, passam o resto do tempo caminhando pelas ruas ou nos shoppings pensando porque é que os filhos não ligam? Aos 80, você sofre um derrame e termina como um vegetal sendo cuidado por uma enfermeira que vocês chamam de mãe.

Suas poucas liberdades são mantidas porque são um benefício econômico para seus proprietários. O grande enigma do modelo democrático é que o aumento da riqueza ameaça o Proprietário. A classe é beneficiada ao dispor de um mercado relativamente livre de capital e trabalho, mas uma vez que o “gado” percebe as suas liberdades, e transformar essas liberdades em riqueza, eles começam a se perguntar porque precisam dos seus Proprietários ? Bem, ninguém nunca disse ser um Proprietário de ”propriedade humana” seria fácil.

Manter o “gado humano” na posse do proprietário, no terreno da classe alta é um processo dividido em três fases. O primeiro é doutrinar os jovens através da “educação” e o “sistema de ensino” do governo. Uma vez que a riqueza cresceu nos países democráticos, as escolas financiadas pelo governo eram universalmente imposta para controlar os pensamentos e as almas do “gado humano”. A segunda fase é a de transformar os cidadãos uns contra os outros através da criação de uma sociedade dependente. É muito difícil controlar os humanos com o uso da força e, se possível, torna-se improdutivo.

Seres humanos não se reproduzem ou são eficazes quando estão em cativeiro. Mas se os seres humanos pensam que são livres, em seguida, produzem mais para seus proprietários. A melhor maneira de manter esta ilusão da liberdade é colocando parte do “gado” em posições de poder nas organizações que são propriedade do Proprietário. O “gado” que passa a depender da hierarquia existente automaticamente ataca o “gado” que revela e denuncia a corrupção, a violência, a hipocrisia e a imoralidade do Proprietário e o sistema de “propriedade humana”.

A liberdade é escravidão e escravidão é liberdade.

Se os Proprietários conseguem que parte do “gado” ataque a outra parte sempre que alguém está relatando a realidade de uma situação, não é necessário gastar tanto tempo e recursos em controle direto. Este “gado” que passa a depender dos recursos  fornecidos pelo Proprietário, violentamente se opõem a qualquer questionamento sobre a “propriedade humana” e as classes intelectuais e artísticas, sempre e eternamente dependente dos donos vão dizer a quem alega liberdade: “Você está prejudicando os  seus compatriotas”.

O “gado” é, então, mantido em jaulas mudando o sentido de responsabilidade moral sempre que é necessário para manter a natureza destrutiva do sistema contra a “violência” de aqueles que exigem a verdadeira liberdade.

A terceira fase é continuamente inventando ameaças externas, de modo que o “gado” fique com medo e procure a protecção dos Proprietários. Este sistema de “propriedade humano” está chegando ao fim. A terrível tragédia dos sistemas econômicos do mundo moderno ocidental não ocorreram devido a, mas como uma consequência dos sistemas económicos utilizados no passado e as suas liberdades falsas. O aumento excessivo da riqueza no mundo ocidental através do século 19, foi o resultado dessas políticas econômicas e foi exatamente o aumento desenfreado da riqueza por meio de sistemas como o Sistema Bancário Fracionário, o que alimentou e elevou o poder do Estado.

Quando o “gado humano” torna-se exponencialmente produtivo, isso resulta em um aumento proporcional no número de Proprietários e dos que dependem deles. O crescimento do Estado é sempre proporcional as condições económicas passadas. Estas condições econômicas baseadas na dívida, criam riqueza e essa riqueza atrai ladrões políticos e parasitas, cujo egoísmo destrói qualquer situação económica, boa ou ma. Em outras palavras, o sistema de falsa liberdade econômica se torna no câncer do Estado.

O Governo que começa pequeno, sempre acaba maior. É por isso que não há alternativa viável e sustentável para uma sociedade verdadeiramente livre e pacífica. Uma sociedade sem donos e sem “propriedade humana”, sem a violência de leis fiscais e do estatismo. Ser livre, verdadeiramente livre é muito fácil e muito difícil ao mesmo tempo. Evitamos o horror de nossa escravidão, porque é muito doloroso vê-lo cara a cara. Nós dançamos em torno a violência do nosso sistema porque temos medo que as outras pessoas nos ataquem.

Mas só podemos ser presos em jaulas que nos recusamos a ver e reconhecer.

Acorde! Ver e reconhecer a jaula, vai permiti-lhe sair dela!

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