Educação Proibida, Enburrecimento Deliberado

By LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | OUTUBRO 7, 2012

Se você sempre quis saber o qué o sistema educacional tradicional fez por você, deixe-me dizer que esta é uma pergunta errada. Em vez disso, você deve perguntar, o qué o sistema educacional tradicional me impediu de fazer? ou o qué é que o sistema de ensino tradicional impediu-me de ser?

O sistema de ensino atual foi inventado e imposto sobre a sociedade desde a época da revolução industrial, seguindo o modelo criado na Prússia. Seu objetivo não era “educar”, mas treinar a classe trabalhadora para tornar seus membros, em perpetuidade, em escravos do sistema de desenvolvimento corporativo baseado em monopólio, não no livre mercado ou capitalismo verdadeiro, por exemplo. É por isso que na sociedade de hoje, o melhor aluno é aquele com as melhores notas, e nao quem aprende mais e melhor.

O objetivo principal deste sistema educacional foi esgotar as mentes humanas e preparar as pessoas para se tornarem em trabalhadores eficazes em fábricas ou em outro negocio, para que elas fizeram tarefas o mais rápido possível, sem custar muito para a terra ou o proprietário. Ele foi projetado de forma que as pessoas fossem preparadas para ser servos obedientes, voluntariamente ou à força. Estas duas situações são vistas através do consumo e o pagamento de impostos, respectivamente.

O sistema de ensino é considerado por professores, estudiosos e estudantes como um método ultrapassado e antiquado, mas o que muitos destes acadêmicos, professores e alunos não sabem ou reconhecem, é que essas carateristicas foram incorporadas ao sistema de ensino tradicional com um propósito muito claro.

Obsolescência e ineficácia não são o resultado de um sistema educacional obsoleto, mas peças-chave de um esquema de controle que visa fazer com que as pessoas sejam ‘animais’ calmos e obedientes que podem ser explorados por sempre para roubar os frutos de seu trabalho . Este fato está documentado no livro escrito por Charlotte Iserbyt intitulado Deliberate Dumbing Down of America.

Todas as escolas privadas e públicas tradicionais que operam sob a direção do governo e que são guiadas por suas políticas ensinam as pessoas a repetir conceitos e idéias nascidas no governo que não são apenas inúteis, mas que também foram preparadas por burocratas e não professores.

Esta situação é bem explicada pelo documentário College Conspiracy, que faz um ótimo trabalho explicando os resultados negativos do sistema de ensino atual ao detalhar como os resultados negativos deste esquema afetam diretamente a vida de milhões de pessoas nascidas em um sistema de educação defeituoso. Este sistema propõe que a educação das crianças deve ser retirado da responsabilidade dos pais, e deve ser transferido para pessoas que não só não conhecem as crianças, mas quem são obrigados a ‘ensinar’ e treiná-los de acordo com um sistema padronizado de instrução.

Um novo documentário chamado La Educación Prohibida — A Educação Proibida –, da um olhar mais profundo ainda nas raízes do sistema de ensino atual e fornece uma perspectiva histórica de como o sistema patrocinado pelo governo tem destruido as mentes de todos milhões por centenas de anos.

O filme é narrado em espanhol, mas também fornece legendas em Inglês e Português. Você pode assistir o filme La Educación Prohibida abaixo. No esqueça de passa-lo para tantas pessoas quanto seja possível.

 

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Guia do George Orwell para Acompanhar as Notícias

Tradução Luis Miranda
Russia Today
1 de Dezembro 2011

A mídia ocidental falsifica as notícias e fazê-lo usando eufemismos, meias-verdades e mentiras no melhor estilo (pior) do romance de George Orwell 1984. Nós todos vivemos no mundo irreal de “novalíngua” que a elite do poder global usa para controlar nossas mentes.

Ficamos confusos quando não podemos compreender adequadamente as coisas acontecendo em nosso entorno ou com nós mesmos, ou o que é feito em nosso nome. Normalmente, essa confusão leva à inação. Se você está perdido na noite, no meio de uma floresta, mas você ainda pode ver as estrelas, então algum conhecimento de astronomia rapidamente ajudará para encontrar o norte. Mas, se está nublado ou você é ignorante das constelações no céu estrelado, então você pode pensar que é melhor acender uma fogueira e não fazer nada até o amanhecer …. Você está perdido!

Hoje, a mídia usa a distorção programada, confusão e até mesmo descaradamente mentem quando seus patrocinadores pedem para publicar apenas a “história oficial” em qualquer processo político, econômico ou financeiro. Quando você olha de perto, no entanto, a “história oficial” das coisas podem ser vistas como imprecisas, enganosas, muitas vezes difícil de acreditar, se não completamente estúpidas.

Exemplos: A ausência de Armas de Destruição em Massa no Iraque que levou à invasão e destruição do país, o resgate suposto dos banqueiros com o dinheiro dos contribuintes, a irracionalidade diplomática dos EUA, o alinhamento militar e financeiros com os objetivos ideológicos do Israel, que encontraram e mataram Osama bin Laden e seu corpo foi sepultado no mar”, e a grande variedade de “quem é responsavel pelos ataques terroristas de 11/09 em Nova York e Washington, os ataques de 07/07 em Londres, na Embaixada de Israel (AMIA) em Buenos Aires em 1992/1994, e – é claro, o favorito de todos os tempos: quem matou a JFK …?

Estes são apenas alguns dos casos paradigmáticos que têm servido para fazer com que milhões de pessoas acordem e pensem objetivamente em vez de serem doutrinados pela mídia! Mas infelizmente a grande maioria desses casos não são tão claros. A grande maioria das mentiras são como nós em uma Novalíngua, difícil de desfazer, porque incorporam nós complexos. E, como com todos os nós, precisam ser cortados, e isso requer uma acao rápida e precisa e uma boa dose de coragem intelectual.

Para dar um exemplo do que dizemos, vamos dar uma rápida olhada em como uma operação “neolinguistica” funciona. Planejamento seqüencial é necessário, o que leva tempo, requer uma logística adequada, porta-vozes “credíveis” nos ambientes públicos e privados, requer a escolha de palavras e imagens, o momento certo e as circunstâncias apropriadas.

Portanto, vamos dizer que a Elite Global – trabalhando com os governos dos EUA, Reino Unido, União Europeia, nos que estão profundamente enraizados, juntamente com uma ampla gama de empresas de mídia, defesa, empresas de segurança, de petróleo, companhias de construção e lobbies poderosos – decidem que querem invadir e destruir um país específico … Líbia, por exemplo …
Como você garante que a “comunidade internacional” só fique olhando em silêncio (exceto pela minoria relativamente pequena de vozes que cada vez é mais forte e que se opõem a eles e suas políticas)?

Os Sete Passos da Guia Utilizada pela Mídia para Destruir um País

1. Primeiro, comece por escolher um país maduro, pronto para uma “mudança de regime” e marque-lo como um “Estado Rebelde”.

2. Eles reúnem, preparan e financiam grupos locais de terroristas através da CIA, MI6, Mossad, Al-Qaeda (uma operação da CIA), os cartéis da droga (muitas vezes operações da CIA) e chamá-los “combatentes de liberdade “.

3. Em seguida, vêm as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que causam a morte e destruição de milhões de civis, mas elas são chamados “sanções da ONU para proteger os civis.”

4. Em seguida, eles espalham mentiras flagrantes nas redações e para os jornalistas pagos, e são chamados de “preocupações da comunidade internacional expressadas pelos porta-vozes e analistas de prestígio.”

5. Em seguida, eles bombardeiam, invadem e começam a controlar o país e chamá-lo “libertação”.

6. À medida que o país invadido cai completamente sob seu controle, impoem “o tipo de democracia que queremos ver” (como Hillary Clinton disse, antes de visitar o Egito e a Tunísia em 10 de março de 2011), até que finalmente …

7. Eles roubam petróleo, minerais e reservas agrícolas para entregar as corporações globais da Elite, e impoem dívidas desnecessárias a bancos privados e chamá-lo de “investimento estrangeiro e de reconstrução.”

Seus discursos estão cheios de: Força e hipocrisia, que foram utilizados uma e outra vez para destruir países inteiros, tudo em nome da “liberdade” a “democracia”, “paz” e “direitos humanos”. A força máxima e a violência usada para atingir os seus objectivos.

Os Padrinhos da Elite deste há muitos anos recomendaram um plano para dominar o mundo e o escreveram em um antigo manuscrito.

“O que você disse …? Não quer ser “libertado” e “democratizado’?!?”

“Então, voce merece o que aconteceu em Hiroshima, Nagasaki, Hanói, Berlim, Dresden, Bagdá e Basra! Ou talves o que sofreram em Tóquio, Gaza, Líbano, Cabul, Paquistão, Tripoli, Belgrado, Egito, El Salvador e Granada! Ou quem sabe o castigo sofrido em Panamá, Argentina, Chile, Cuba, República Dominicana, Somália, África! “

Sempre explodindo pessoas em pedacinhos … Sempre, é claro, em nome da “liberdade”, “democracia”, “paz” e “direitos humanos”.

 

O Poder Horizontal do Estado

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
13 de julho de 2011

Quantos liberais, libertários, conservadores e anarquistas, para citar alguns, não gostam dos resultados derivados de ter um Estado fora de controle? Seria interessante a realização de uma pesquisa para descobrir exatamente. No entanto, uma pesquisa não é necessária a menos que você seja um fã de estatísticas ou matemática, para saber que a maioria das pessoas estão insatisfeitas com o atual estado das coisas. Prova de que o envolvimento do governo pode fazer mais mal do que bem está em todos os aspectos da vida. Mas não é o governo ou o Estado responsável por esses resultados, é o povo que apóia os Estados ou governos que têm a culpa.

Embora a estrutura e o poder do governo são vistos como construídos em forma de pirâmide, a verdade é que o governo ou o Estado é construído na horizontal. O governo é composto por pessoas que dão apoio jurídico e moral de existir, assim essas mesmas pessoas são responsáveis pelo que o Estado ou o governo faz ou não faz. Portanto, todas as coisas que se originam no Estado, boas ou más, são o resultado directo do apoio dado pelas pessoas ao que conhecemos como o governo ou o Estado.

O problema é que muitas pessoas não sabem ou não entendem isso. As pessoas se queixam sobre o estado atual das coisas, sem perceber que eles são os culpados pela miséria que estão experimentando. Outras pessoas percebem, mas são muito hipócritas ou têm medo de fazer algo sobre isso. Eles não falam contra o Estado, porque têm medo da rejeição social. Aqueles que temem vao ficar feliz em saber que o problema do abuso e as acoes fora do controle do Estado é resolvido com ações, não palavras. Por quê? Porque a linguagem é tão frágil que pode ser manipulada em muitas formas para dizer o que qualquer pessoa quiser. É quase impossível injetar uma dose de senso comum em qualquer pessoa que tenha sido previamente doutrinada, e todos nós somos doutrinados a algum grau. No entanto, se trabalhamos em algo que é visto como ruim ou abusivo, os outros vão ver por si mesmos o que queremos dizer, porque nossas ações fazem mais sentido do que o que eles acharam real durante as suas vidas.

Despertar as pessoas para agir e mudar o atual estado das coisas é uma tarefa impossível se você só usa as palavras. A razão para isto é que a cultura está tão profundamente enraizada em suas mentes, que a realidade do povo não é nada mais do que aquilo que a cultura lhes diz que é. Nada mais. É claro que a cultura não “ensina” a realidade ou a verdade às pessoas, mas dá uma mistura de meias-verdades e mentiras.

 Como fazer, por exemplo, as pessoas entenderem que enquanto os nazistas mataram 6 milhões de judeus diretamente e indiretamente um total de 40 milhões de pessoas, há outra entidade que já matou quase sete vezes mais pessoas do que os nazistas. Pode vir como uma surpresa para muitos que durante a era contemporanea, os Estados são responsáveis pela morte de pelo menos 262 milhões de pessoas. Isso é um fato que a cultura não vai contar a ninguém.

Por exemplo, em nossa “realidade” criada pela cultura, o problema é o terrorismo, mas ao invés de atacar as causas profundas do terrorismo, o Estado trata os seus cidadãos como criminosos. De repente, todo mundo é culpado até que se prove inocente e todo mundo está sujeito a esta forma de pensar. Nós revisamos os sapatos em aeroportos para resolver o problema do terrorismo, a cultura nos diz. Damos ao Estado uma foto do nosso corpo nu (em scanners de corpo inteiro), como forma de resolver o terrorismo, dizem-nos os meios de comunicação.

Enquanto isso, os terroristas, os verdadeiros terroristas, que operam os scanners nos aeroportos, que mataram pelo menos um milhão de pessoas no Iraque, que apoiaram a limpeza étnica na Bósnia, agora fazem a mesma coisa na Líbia, Paquistão, Iêmen e Síria, gracas a complacência do povo.

Pessoas apoiam o Estado porque é a forma como foram educados. Dependendo de onde você mora, o sistema de ensino doutrina a obedecer e adorar o Estado. Junto com a doutrinação está o papel que a cultura desempenha na vida das pessoas. A cultura reforça a paradigmas que foram criados para que tudo fique como sempre. Os seres humanos foram doutrinados a aceitar e exigir uma explicação da realidade que nunca deve mudar: que o Estado, qualquer Estado, tem nossos melhores interesses em mente. É por isso, por exemplo, que todos pagam impostos de propriedade pelo resto de suas vidas, apesar de que já pagaram esse imposto quando compraram a propriedade. É por isso que “escolhem” os seus representantes de ambos dois partidos politicos principais, e acreditam que o sistema lhes dá uma opção. É por isso que todo mundo obedece as leis criadas pelo Estado, embora este não obedece. Isto é porque as leis são para os escravos, e não os proprietários. E adivinhem? Os proprietários também são seres humanos como eu e você, não importa o quanto eles adoram ver-se como seres superiores.

O problema com a “realidade” criada pela cultura e que porque ela é objetivamente falsa, você precisa de um apoio contínuo para torná-la credível. É exatamente como “diga uma mentira mil vezes e ela vai se tornar verdade”. Isso é o que a cultura faz. Pessoas que acreditam no sistema de paradigmas impostos por engenheiros sociais, paradoxalmente, exigem reforço constante para eles poder acreditar que uma coisa é verdade. Por exemplo, as pessoas foram ensinadas que a Primeira Guerra Mundial foi travada em prol da democracia, ou que o governo veio depois da Grande Depressão para salvar a todos, ou que a Segunda Guerra Mundial veio para salvar o capitalismo, ou que os bancos centrais existem para controlar as forças terríveis que os mercados livres geram e que são falhas e perigosas. O problema com todas essas realidades falsas e que muitos de acham que são reais, é nosso futuro e o futuro de nossos filhos e filhas serão determinados por decisões tomadas por pessoas que acreditam que essas falsas verdades.

Isto é porque todos pensam que o Estado ou o governo existe para corrigir tudo o que está errado e, portanto, não há nada a temer. Deste tipo de pensamento originou-se o Estado Baba. Uma vez que os indivíduos não são capazes de gerir suas próprias vidas, isso é o que temos sido ensinados, há um Estado que coloca a porca no parafuso solto, uma entidade que nos dá tudo o que precisamos. O que as pessoas não percebem é que esta entidade, se permitido, também vai tirar tudo o que é distribuído pelo poder investido nele. Porque a realidade é criada e reforçada pela cultura gira em torno de pontos de vista de dependência coletivista, e que o Estado tornou-se o problema que é hoje. Embora a evidência mostra que esta entidade, a qual todos supostamente devemos tudo o que temos, destruiu tudo que tocou, o nível de doutrinação do povo é tão grande que não só não lhes permite ver essa destruição, mas também automaticamente direciona-los a buscar reforços de sua falsa realidade.

Da educação para até a economia, da política externa até os serviços sociais, o Estado tem destruído tudo. Intencionalmente, é claro. É precisamente porque a evidência derrota os paradigmas falsos que a cultura quer impor, as pessoas continuamente pedem seus reforcos diários, semanais e mensais da falsa “realidade”. É por isso que os engenheiros sociais criaram e mantem coisas como o New York Times, CNN, Dancing with the Stars e American Idol, de modo que os escravos obtenham a sua pílula azul quando precisem e não ameaçem deixar a fazenda onde eles são explorados a cada dia de suas vidas. A pílula azul mantém o Estado horizontal, o que as pessoas vêem como uma pirâmide hierárquica, mas realmente é tão plano quanto uma prancha de surf. Esta distinção pequena é o que separa os seres humanos de liberdade verdadeira, e de acabar com o controle do Estado.

A chave para libertar-se dos abusos do Estado encontra-se na capacidade de reconhecer é esta estrutura hotizontal a que faz com que o Estado seja tão perversamente bem-sucedido. De fato, a força do Estado não vem de si mesmo, mas de seus familiares, vizinhos, amigos, colegas de trabalho, etc; em outras palavras, a população escrava a qual você e eu pertencemos. Os escravos apoiam este sistema devido a uma série de razões. Primeiro, porque eles foram ensinados a fazer isso. Segundo, porque eles se beneficiam diretamente de alguma bugiganga criada pelo Estado e não querem perdê-la. Terceiro, eles não querem que os outros os superem sejam mais bem sucedidos. Quarto, porque o colapso do sistema significa um estado de realidade com o qual não podem lidar. É ignorância, falta de humildade e, acima de tudo, a doutrinação da maioria, que os impede de tomar a pílula vermelha e abrir os olhos para o mundo real. Em vez disso, os escravos do Estado garantem a sobrevivência da pirâmide atacando a minoria que se destina a alertá-los para a mentira em que vivem. É a aceitação voluntária da falsa realidade a razão que a maioria das pessoas vivem no ambiente que permite que o Estado cresca fora de controle. Enquanto a maioria das pessoas perdem tempo com tribalismos esportivos, racismo, inveja e adequação cultural, seus co-escravos nos níveis meios asseguram-se de que os engenheiros sociais terao um Estado que vai continuar a crescer mais forte.

A natureza horizontal do Estado e como ela é usada pelos engenheiros sociais para manter a maioria das pessoas cegas e complacentes é o que explica a possibilidade de que algumas centenas de pessoas possam governar bilhões. Seria impossível de outra forma. Mas é precisamente a natureza horizontal que apresenta as pessoas com a oportunidade de quebrar as cadeias do Estado antes de ele tournar-se maior e mais cruel. É mesmo possível, eu diria não só reduzir o tamanho do governo, mas também fazer com que este trabalhe para as pessoas, como a maioria de nós acreditamos que deveria ter sido sempre. Mudança neste sentido não é fácil, no entanto. Ela exige honestidade de quem quer “consertar as coisas”. Se o sucesso da corrupção do Estado é baseada no apoio moral e material recebido pelos próprios escravos, é a retirada desse apoio o que vai acabar com nossa escravidão.

Se você pagar seus impostos de propriedade a cada ano, porque teme que o Estado virá a invadir sua casa e levá-lo para a cadeia, você é um escravo do estado, e cada vez que você paga seus impostos você é um torcedor do Estado e como tal o seu cúmplice em todos os seus atos. Se você arquiva faz a sua declaracao de impostos e, assim, legitima os poderes do Estado para cobrar impostos sobre suas rendas, a qual e a razao que você existe aos olhos do Estado, então você é cúmplice do Estado. Se você odeia a guerra, mas vota por políticos que permitem o financiamento de invasões e assassinatos no exterior, você é cúmplice na invasão e os assassinatos. Se você não gosta de corrupção e ineficiência burocrática, mas você optar por continuar votando por co-escravos que fazem negócios escuros debaixo da mesa ou atrás de portas fechadas, você é cúmplice do Estado.

No entanto, se voce é honesto consigo mesmo e tem um pouco de coragem para despertar os seus co-escravos, as coisas começaram a mudar. Mas lembre-se, a mudança não é através de palavras ou o uso da linguagem, mas virá através da ação. Se o sucesso das ações imorais do Estado ocorrem pelo apoio que recebe, a retirada desse apoio o libertará das correntes que o prendem ao Estado. Você não pode lutar contra a cultura dominante com a palavra falada, porque a cultura é especialista no uso da linguagem para controlar a sociedade. Porque os controladores e seus cúmplices não podem lidar com a verdade, manipulam a linguagem para enganar, e ninguém é melhor do que eles. Eles são imbatíveis. É por isso que para destruir a cultura da mentira e da falsa realidade as pessoas devem usar as ações, não palavras. Fazendo o que pregamos é o que vai nos tirar da fazenda humana em que vivemos, onde nós ordenham até a última gota todos os dias da nossa vida.

Lembre-se que os partidários do Estado e estatismo aprovam o uso da violência contra aqueles que se atrevem a questionar a sua existência. Ou seja, você pode ser preso, encarcerado, torturado e estuprado se mostra oposocao ao Estado. Mas, pode você ser amigo ou conhecido de alguém que apóia a guerra, os impostos estaduais, corrupção e violência contra você mesmo? Será que você não é cúmplice em suas ações e, portanto, cúmplice do Estado? Eu não sei você, mas eu não vou ter nada a ver com alguém que tem a audácia imoral e covardia de me atacar por dizer a verdade no lugar de atacar aqueles que matam milhões de pessoas, roubar nossas pensões, que nos alimentam com tóxicos e nos enferman com seus produtos farmacêuticos.

Se um ser humano, supostamente livre, não pode falar e pagar o preço de ser condenado ao ostracismo por seus colegas em troca da liberdade real, então não há esperança de liberdade. Se estamos com medo de ser alvos porque vivemos por nossas próprias leis e rejeitamos aquelas que a cultura e o Estado impoem, então não merecemos ser livres.

 

Geo-engenharia: Armas Laser e Modificação Climática

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Junho 3, 2010

Muitas pessoas agem com incredulidade quando o assunto do uso de armas de energia direta é falado em uma conversa. Acredita-se

Armas laser disparadas do ar o desde o espaço são já uma realidade.

que a pessoa é “excêntrica” se ela explica que estas armas podem ser usadas para modificar o clima ou derrubar estruturas ou locais. No entanto, uma recente utilização do laser revela que tal uso militar não está somente bem próximo da realidade, mas na verdade é uma aplicação comum hoje em dia.

Em um artigo publicado na Russia Today, a existência de tais tecnologias é admitida por cientistas e militares e suas aplicações explicadas.

Abaixo está o artigo que Russia Today publicou em 4 de maio de 2010, às 13:08:

Um poderoso laser pode ser emitido no ar úmido para provocar a condensação da água, os cientistas descobriram. A tecnologia tem o potencial de substituir a adubação de nuvens usada hoje.

Um pulso de laser é disparado no ar e este faz um caminho de oxigênio e nitrogênio ionizado. Alguns pesquisadores militares querem usar este canal “plasma” para conduzir a eletricidade em armas futuristas de energia direta, mas parece que existe também um uso para fins pacíficos.

As moléculas ionizadas atuam como núcleos de condensação de água natural e, potencialmente, podem ser utilizadas para induzir a chuva. Jérôme Kasparian, um físico óptico na Universidade de Genebra, na Suíça, e seus colegas descobriram este processo ao investigar a possibilidade de desviar a descarga através de um raio laser.

Adubação de nuvens, o método utilizado atualmente, envolve o uso de iodeto de prata ou dióxido de carbono, que estimula a formação de gotículas nas nuvens. Os produtos químicos são liberados a partir de geradores na terra ou lançados de aeronaves em qualquer lugar. Esta abordagem tem sido usada há 50 anos, é apenas moderadamente eficaz e existem algumas preocupações ambientais.

Kasparian e a sua equipe testaram com sucesso o uso de lasers para criar condensação, tanto em laboratório como no mundo real. O número de gotas foi contado para um segundo pulso disperso de baixa energia de outro laser. Em tempo úmido, a medida foi 20 vezes maior do que após disparar o primeiro laser. Isto é relatado na revista Nature Photonics.

A tecnologia, entretanto, está em seus estágios iniciais e os cientistas ainda estão por provar que realmente podem causar condensação em grandes áreas. Também tem que ser investigado a tecnologia opera em diferentes condições ambientais.

Podemos acreditar que esta tecnologia não está em uso agora? Claro que não. Pode este laser ser usado para criar um maior grau de instabilidade na atmosfera, da mesma forma que pode ser usado para criar nuvens e fazer chover? Julgue você mesmo.

Quais outras aplicações pode ter essa tecnologia? Que tal ser capaz de disparar um raio de laser desde o espaço até qualquer ponto na Terra? De repente, a teoria de que armas de energia foram usadas em 9/11, não parece tão louca, né? Apesar de ainda faltar um ponto de ligação entre a tecnologia e como ela pode ou não ser sido utilizada em 2001, o paralelismo estabelecido em alguns estudos parece ser bastante preciso.

Trilhas químicas sobre a cidade de Sao Leopoldo-RS, Brasil

Será que a alteração do clima é uma iniciativa pacífica, como é definido no artigo anterior? Na realidade não. O clima em nosso

planeta gira em torno de processos naturais que fazem parte de um equilíbrio natural, portanto, qualquer alteração artificial pode causar efeitos inesperados nos padrões do clima. A modificação artificial do tempo e o clima através da utilização de trilhas químicas, ou chemtrails, é negada como técnica para mudar o clima em uma região na atualidade, apesar da existência de programas secretos e outros de conhecimento público que revelam a utilização de compostos de bário, óxido de alumínio e outros para modificar o tempo. Estes programas são concebidos para controlar a quantidade de luz solar que atinge a Terra. Quando questionadas sobre os programas secretos, as autoridades afirmam que a pulverização química é para o bem de todos. A primeira desculpa dada é o acontecimento do aquecimento global. Os cientistas e os governos acham que é uma boa idéia pulverizar produtos químicos que causam problemas de saúde e poluem o ar que respiramos e a água que bebemos para mudar um processo que ocorre naturalmente.

Depóis de alguns minutos, as trilhas se expandem e toman conta do céu em Sao Leopoldo-RS, Brasil.

Programas que tratam com a modificação do tempo, acredita-se, é uma questão da imaginação das pessoas, até que descobrimos que organizações corruptas como o IPCC estudaram e proporam o uso da tecnologia para alterar artificialmente o clima. O que os estudos não dizem é que as partículas utilizadas na mudança do clima são tão pequenas quanto 10 mícrons e podem ter consequências desastrosas para nossa saúde. O acúmulo de óxido de alumínio e outros produtos químicos na água da chuva coletada em regiões onde o produto químico foi usado é 20 vezes superior ao normal.

A iniciativa de mudar o clima através do uso de produtos químicos não é apenas uma coisa do presente ou do futuro. No passado, o governo dos E.U., por exemplo, usou adubação de nuvens para modificar o tempo e causar chuvas torrenciais no Vietnã durante a guerra. A chuva trouxe grandes enchentes que interromperam a ação do exército de resistência vietnamita e facilitou o trabalho dos aviões americanos. Os Estados Unidos realizaram mais de 2.000 missões de modificação do clima durante a guerra. O projeto Stormfury, ou Furia da Tormenta, usado para adubar nuvens e modificar o clima, assim como outras tecnologias, têm sido estudadas e aplicadas há pelo menos 40 anos. Dr. Joseph Golden, um cientista e pesquisador na National Oceanic Atmospheric Administration (NOAA), disse que essas tecnologias têm sido usadas para enfraquecer furacões em até 15 por cento no passado. Ele também apoia a utilização de produtos químicos que permite que os cientistas e militares controlem o tempo em qualquer lugar durante períodos variados. Chemtrails, ou trilhas químicas, podem permanecer entre 6 e 20 horas na atmosfera após os produtos químicos que os formam serem pulverizados. Elas podem abranger áreas tão grandes quanto 4.000 milhas ou mais. Minha pergunta é: estas tecnologias podem ser usadas para criar furacões da mesma maneira que se usam para enfraquecê-los ou até mesmo dissipá-los? A resposta é SIM.

O uso de lasers e outras tecnologias semelhantes é, como podemos ver nesta tabela, um objetivo bem alcançado. O mais famoso de todos os usos é o de Nikola Tesla, com o uso de energia direta. A aplicação de Tesla foi estudada e aperfeiçoada ao longo de décadas e é agora reconhecida, mesmo pelos militares, como uma fonte real de energia. Tenente-Coronel Thomas E. Bearden (aposentado), analista de sistemas com experiência e especialista em programas militares disse: “O tempo e a energia eventualmente tornam-se coisas que você pode inventar.” Ele continuou: “Para a nossa própria sobrevivência, é absolutamente imperativo que os cidadãos informados estejam conscientes desta mudança radical, que está apenas no início. A ciência nova e poderosa deve ser controlada e utilizada em benefício da humanidade e não em seu prejuízo. Caso contrário, será usada para destruir toda a vida na terra, como indicado por Nikita Khrushchev em 1960. ”

Tenente-Coronel Bearden

O que o Tenente-Coronel Bearden quer dizer é que a humanidade tem em suas mãos uma nova arma, uma arma que pode destruir toda a vida na Terra. A sua visão é apoiada pelo ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos, William Cohen, quem alertou sobre o uso de armas laser como uma forma de terrorismo ecológico. “Outros estão envolvidos, mesmo em um tipo de eco-terrorismo que pode alterar o clima, causar terremotos e erupcões vulcánicas remotamente através do uso de ondas eletromagnéticas … Então, há uma abundância de mentes engenhosas que estão lá fora trabalhando para encontrar maneiras de criar terrorismo em outros países … “

Embora os cientistas não estejam pensando em usar a geo-engenharia ou tecnologias de modificação do tempo para causar danos a grandes áreas da Terra, -pelo menos não todos eles- a realidade é que essa decisão não está em suas mãos. Os cientistas são responsáveis por pensar, criar e implementar tecnologias. O que é feito com essas tecnologias é, então, a prerrogativa de empresas privadas ou governos, que são aqueles que fornecem financiamento e infra-estrutura para os experimentos. Uma questão que pode surgir sobre as alterações climáticas com armas laser ou trilhas químicas é: como ela nos afetam? A resposta é: não positivamente. Outra questão é: porque se no passado os governos e as empresas negaram a existência de modificações climáticas e as tecnologias de armas deste tipo, estão agora falando sobre seu uso e tornando-as visíveis para todos? Bem, porque você não pode negar a geo-engenharia que está acontecendo, como é reconhecida pelos cientistas e militares. Portanto, não é necessário documentar as trilhas químicas, porque está provado que elas existem. Não há necessidade de documentar as armas laser, tanto na Terra como no espaço, porque sem dúvida existem. Leia este documento PDF do Council on Foreign Relations (CFR), uma organização globalista conhecida por suas opiniões sobre o uso unilateral da geo-engenharia.

Como disse o ex-secretário de Defesa, William Cohen, a questão agora não é se a geo-engenharia através de lasers e trilhas químicas é real ou não, mas para que será usada. E se tomarmos a dua palavra, como ex-secretário de Defesa da mais poderosa força militar do mundo, o futuro não parece ser bom. Simplesmente a partir do ponto de vista do que armas laser ou a geo-engenharia são capazes de fazer, todas as questões devem ser levantadas. Se esses rastros químicos não são tóxicos, como alguns cientistas dizem, porque a Monsanto, empresa química em si, está criando um tipo de semente que pode suportar os produtos químicos utilizados nestes percursos? Segundo a Dra. Ilya Sandra Perlingieri, os produtos químicos aplicados às áreas povoadas e despovoadas estão prejudicando não só o ambiente mas também a saúde humana.

“… Nós também sabemos que certos tipos de produtos químicos podem danificar a saúde humana e dos animais, especialmente o sistema imunológico … … os perigos das alterações hormonais estão agora mais amplamente explicadas na Internet, mas não são bem conhecidos pelas pessoas que escutam notícia dos meios de comunicação tradicionais. (1) A maioria destes produtos químicos altamente tóxicos são invisíveis e, portanto, estão facilmente fora do nosso radar coletivo. Com o nível de estresse criado deliberadamente pela crise financeira orquestrada pelas elites, onde milhões de pessoas perderam seus empregos e lares, um ambiente degradado não é prioridade para ninguém, especialmente se há pouca informação ao respeito. Este cenário faz parte de uma perspectiva mais ampla e é o que Naomi Klein escreve em seu livro “The Shock Doctrine”. Temos grandes crises, uma após a outra, sendo difícil manter o contato com nossa rotina diária, muito menos ter tempo para considerar as implicações toxicológicas de enormes quantidades de metais pesados e produtos químicos que envenenam nossa cadeia alimentar e, portanto, a nossa suposta saúde. ” Estamos no topo de uma cadeia alimentar em ruínas. ”

Leia a avaliação completa da Dra. Perlingieri sobre a geo-engenharia e as alterações climáticas aqui. E sobre as armas laser? Bem,

Secretario de Defesa dos Estados Unidos, William Cohen.

se os governos e as empresas têm agora a possibilidade de criar nuvens, criar e gerenciar furacões, criar terremotos e outros fenômenos tais como William Cohen e o Tenente Bearden dizem, é seguro afirmar que estas são ameaças gigantescas à sobrevivência da humanidade. O uso de produtos químicos e lasers são o mesmo tipo de soluções rápidas que nos trouxeram DDT, gases CFC, dispositivos de radiação de microondas, os organismos geneticamente modificados (OGM), os pesticidas em alimentos e outros. É essa ameaça que levou as pessoas a se mobilizarem a nível mundial. O cientista David Suzuki diz que a geo-engenharia é uma “loucura” e vai mais longe ao dizer: “Se nós aprendemos alguma coisa do passado, é que apesar de estarmos muito hábeis em inventar novas e poderosas tecnologias, nosso conhecimento de como o mundo e as coisas estão interligadas é quase zero. ”

Mesmo os globalistas, tradicionalmente defensores da redução da população nas Nações Unidas, manifestaram sua preocupação com a utilização tanto das armas laser como das trilhas químicas. A 14ª Sessão do Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico, Técnico e Tecnológico foi o primeiro lugar onde o Conselho das Nações Unidas discutiu a geo-engenharia, desde a assinatura do Tratado ENMOD em 1976. O tratado proibiu a geo-engenharia, quando ela é usada para objetivos”hostis”. SBSTTA 14 irá recomendar à Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica a imposição de uma moratória sobre todas as atividades de modificação do clima através de geo-engenharia em uma reunião em Nagoya, Japão em outubro 2010. Naturalmente, o conhecimento se dissemina mais rápido e melhor quando as pessoas mais a nível local são responsáveis por informar sobre estas questões. Então, conte à sua família, amigos e conhecidos sobre a origem e os perigos de armas laser e a modificação do clima com geo- engenharia ao redor do globo. Assim como OS POVOS expuseram as mentiras sobre o aquecimento global antropogênico e Climategate, é nosso dever expor isso também.

Brasil Viola Liberdades Civis

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Maio 11, 2010

O Brasil é conhecido pelo samba, praias maravilhosas e pessoas amigas. O país é muitas vezes comparado com nações mais desenvolvidas por causa de seu tamanho, população e recursos. Mas há mais uma coisa pela qual o Brasil é similar ao mundo dos chamados desenvolvidos: O Brasil também viola as liberdades civis dos seus cidadãos. Diferente, por exemplo, dos Estados Unidos ou Inglaterra, a polícia aqui não importuna muito os cidadãos. No entanto, a violação das suas liberdades e direitos ainda é feito em silêncio. O Brasil é um país com um acesso muito limitado à informação e as pessoas aqui sabem muito pouco sobre seus direitos e deveres. Este panorama é um terreno fértil para o abuso do governo e a corrupção.

O gigante da América do Sul é conhecido pela sua impunidade ao longo dos anos. A corrupção corre solta de norte a sul e de leste a oeste. Em uma pesquisa recente, foi determinado que o Brasil está entre os primeiros países em corrupção e impunidade. Embora muita desta corrupção eleva-se a funcionários públicos que prestam e recebem grandes somas de dinheiro por favores políticos, há muito mais do que a corrupção da burocracia. A ex-colônia Portuguesa rapidamente adopta medidas globalistas de controle populacional, bem como os Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e Nova Zelândia.

Ao longo dos últimos 12 meses, alguns jornais revelaram nas entrelinhas de suas páginas o caráter quase obrigatório da campanha de vacinação contra a gripe H1N1, que embora tenha sido provada uma farsa, continua a ser implementada em todo o país. Felizmente, algumas pessoas foram informadas sobre os perigos da vacina e a campanha não tem tido os resultados esperados pelas autoridades de saúde do governo. De acordo com o jornal Zero Hora, apenas 670.000 idosos foram vacinados ao invés de 1,4 milhões no estado de Rio Grande do Sul. Menos de 50 por cento tomaram a vacina contra a gripe regular. No entanto, isto não significa que o Brasil pode escapar do controle da Organização Mundial de Saúde.  As campanhas continuarão a ser realizadas em todo o país.

O Brasil também utiliza uma forma sintética de fluoreto de sódio na água potável, uma prática historicamente adotada pelas suas supostas vantagens no cuidado dos dentes, embora foi determinado que esta crença nao é mais que pseudociência. Recentemente, esta publicação entrevistou uma química do SEMAE, uma organização governamental que cuida da qualidade da água na cidade de São Leopoldo, Brasil. Com um mestrado em química, Juliana da Silva Chaves não só admitiu que nunca viu um estudo confirmando o benefício do uso do ingrediente que ela identificou como flúor, como também confessou que o flúor é colocado na água com base na crença de que ajuda a promover saúde bucal. Novamente, a química confirmou que esta afirmação foi passada para ela mas nenhum estudo foi mostrado para conferir a veracidade da mesma. Quando perguntamos sobre os perigos do fluoreto de sódio e outras substâncias na água potável, ela disse que nunca aprendeu nada sobre a toxicidade em cursos universitários ou de formação. De fato, o flúor provoca cárie dentária, câncer bucal e diversos distúrbios neurológicos, além de diminuição da inteligência.

O país está em estágio final na adoção de Cartões de Identificação que possuem um chip de rádio frequência, assim como Scanners de Corpo Inteiro nos aeroportos. Estas duas últimas tecnologias já estão sendo utilizadas ou entrarão em vigor nos próximos 10 anos. No caso dos scanners que emitem radiação, há vários deles em aeroportos nacionais e internacionais. Segundo o jornal Zero Hora do Estado do Rio Grande do Sul, passageiros que embarquem nas cidades de Guarulhos, Rio de Janeiro, Recife e Manaus podem ser selecionados como candidatos para provar um destes scanners Esta medida é rejeitada pelos grupos de vigilância da privacidade até mesmo nos países mais desenvolvidos não só pela radiação que emitem, mas também devido ao fato de que os corpos das pessoas são vistos completamente nus nas imagens que a máquina gera.

De acordo com muitos grupos de direitos civis, o uso de scanners é uma grave violação das leis de privacidade. As imagens geradas a partir dos scanners são salvas no disco rígido e mantidas para posterior utilização na vigilância. Embora as autoridades do Brasil neguem a capacidade dos scanners para fornecer essas imagens, Angelo Gioia, da Polícia Federal no Rio de Janeiro, admitiu que é um método mais invasivo de vigilância. Atualmente, a legislação brasileira permite buscas de pessoas quando há suspeitas fundadas de atividades ilícitas, mas não regulamenta a utilização deste tipo de scanner. Goia acredita que não deve haver limites quando se trata de segurança. O custo de cada scanner corporal é de U$170.000. A tecnologia de digitalização opera com base na utilização de ondas e radiação sobre um corpo para medir a energia refletida, e assim processar uma imagem 3D das ondas milimétricas. Os usuários dos scanners são expostos a ondas eletromagnéticas entre 3 e 30 gigahertz, algo próximo ao que emite um telefone celular. Os promotores dos scanners nos aeroportos sempre citam os enormes benefícios que estes proporcionam na prevenção de riscos de segurança, tais como armas, explosivos, etc. Mas a verdade é que uma revisão normal ou cães farejadores de bombas são tão úteis ou mais precisas. Assim como tem sido feito em outros países, no Brasil, o uso destas tecnologias é apresentada como uma conveniência, para que mais pessoas as recebam e aprovem. Pouco se falou sobre a violação ao direito à privacidade das pessoas e suas propriedades. Além da comodidade, há um outro fator injetado na aprovação dos scanners: Medo. A ameaça do terrorismo é a carta extra sob a manga sempre pronta para ser mostrada no caso das pessoas queixarem-se ou acharem os scanners um inconveniente.

Como é a situação do terrorismo aqui no Brasil? Comparado com outros países como a Irlanda, Israel, Palestina, Paquistão e Grã-Bretanha, a existência de terrorismo é nula. O país nunca sofreu um grande ataque terrorista na história moderna. O mais próximo ao terrorismo são os tiroteios ocasionais entre traficantes e policiais militares em pequenos bairros do Rio ou de São Paulo. Então, por que o Brasil precisa de scanners? A resposta é que não precisa. Como em muitos outros países, a adoção desta tecnologia é sinónimo da perda das liberdades civis, onde os cidadãos são culpados antes de serem provados inocentes. Na verdade, a história mostra que os ataques terroristas mais incríveis foram do tipo bandeira falsa, ou false-flag. Para Gerald Celente, conhecido estudioso das tendências mundiais e fundador do Instituto de Pesquisa e Tendências, 2010 será o ano dos ataques patrocinados pelos governos. ”É o crash de 2010 como o previmos”, diz Celente. ”O colapso da economia global em março de 2009, quando os mercados foram inflados com dinheiro falso.” Celente previu a atual crise, queda das bolsas, agitação civil na Grécia e o colapso da Islândia, Argentina, Portugal, Espanha, bem como a crise nos Estados Unidos e no Reino Unido. ”Quem acredita que esse tipo de coisas como scanners e identificação con chip são benéficos, merece o que recebe.” Gerald Celente alerta as pessoas sobre o que vai acontecer uma vez que estes tipos de políticas estiveren totalmente implementadas. Assista a este clip no minuto 5 com 30 segundos.

Quando se trata do Cartão Nacional de Identificação no Brasil, informações sobre o assunto são muito escassas. A maioria das pessoas aqui visitam escritórios da Polícia Federal em todo o país para renovar suas licenças de motorista ou de identificação e não sabem ou não querem saber sobre a nova tecnologia utilizada nos referidos documentos. Em outros países onde foi implementado, o Cartão de Identidade Nacional é rejeitado pelos cidadãos informados, bem como grupos que apoiam a privacidade, porque contém todas as informações relacionadas ao portador do cartão, número da identidade, endereço físico e número de identificação único que inclui uma grande variedade de informações privadas, tais como contas bancárias, de poupança, local de trabalho, histórico de votação e outras.

No Brasil, o novo Cartão de Identificação Nacional prevê um número de identificação único de acordo com o estado onde a pessoa vive. No sul, as pessoas terão identificação com um número de 10 dígitos exclusivo, em Brasília, sete dígitos, São Paulo, 9 dígitos. A emissão do novo cartão terá início em Outubro de 2010 e estima-se que todos os cidadãos, imigrantes naturalizados e legais farão parte do banco de dados até 2020. De acordo com o especialista em tecnologia RFID Chris Paget, Radio Frequency Technology, do tipo usado em cartões de identidade nacional, tem sido usada há anos em cartões de crédito e verificação. “Houve centenas de milhões de cartões emitidos com RFID. O problema é que as pessoas não sabem que a tecnologia está contida nos cartões e, portanto, eles não fazem nada para protegê-los.” Parece estranho que a tecnologia que é criada para manter-nos seguros, precisa ser protegida. Agora, qualquer pessoa com um leitor de RFID pode encontrar cartões de crédito e cartões de ponto de verificação e obter informações suficientes para cloná-lo e usá-lo em uma transação. Então, por que os países, literalmente, querem contar e ter um controle tão exato dos seus cidadãos? Dra. Katherine Albrecht, fundadora e diretora da organização CASPIAN de Privacidade do Consumidor, considera que há uma pressão enorme para que os governos numerem e identifiquem a todos os seus cidadãos e, no processo, usem a tecnologia criada por mega corporações que estariam, então, no controle de informações pessoais tais como número de identificação, contas bancárias, segurança social, contas de fundos de pensão, números de cartões de crédito e assim por diante. ”Estamos vendo isso na China, onde 1 bilhão de pessoas foram identificadas com cartões de identidade nacionais com dispositivos de rádio freqüência. Eles estão fazendo o mesmo no México, e na India, onde 1,2 bilhões de pessoas também foram submetidas a este processo.”

De acordo com o historiador Daniel Estulin, o uso de cartões de identidade nacional, juntamente com outras tecnologias, é um impulso para a criação de uma sociedade sem dinheiro. ”Não será necessário usar dinheiro, porque você tem o crédito atribuído ao seu número de identificação. O problema é que você não será quem vai determinar se terá ou não créditos a serem colocados no cartão. O governo vai ter esse poder; as empresas donas da tecnología o terão, não os cidadãos “. Estulin, bem como Albrecht reconhecem a existência de bases de dados dos governos para quem procura emprego, crédito e para aqueles no sistema criminal, e alertam que o uso de cartões de identidade nacional vai permitir a criação de um banco de dados mundial, onde todos serão incluídos.

No Brasil, a emissão do Cartão de Identificação Nacional começará como um projeto piloto em cada região. A placa será semelhante a um cartão de crédito, com um chip contendo informações como o CPF ou Cadastro de Pessoa Física, número de registo de eleitores, impressão digital, íris ou uma imagem digitalizada que será aceita pelo sistema denominado AFIS ou de Identificação Automática de Impressões Digitais. Este sistema é reconhecido em todo o mundo e é utilizado pelos governos em todos os cinco continentes. O número resultante será padronizado RG ou Registro Geral. Com esse banco de dados local, regional e nacional, o Brasil será um dos últimos gigantes do planeta a sucumbir ao plano de se submeter a um programa de registro global onde as empresas conhecem cada ser humano, não importando onde eles vivam.

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