Um Novo Reichstag norte-americano Está Chegando

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
18 agosto de 2011

Isso é o que os comentários do governo dos Estados Unidos parecem sugerir. Algumas semanas atrás, informamos sobre como um vídeo do Departmento de Seguranca Nacional(DHS) incitava o medo sobre os terroristas brancos de Al-Qaeda. Apenas um dia após a publicação, Anders Breivik explodiu um prédio do governo em Oslo, Noruega.

O governo dos EUA está pregando a idéia de que um novo ataque ao estilo de Oklahoma City está chegando.

Depois de Oslo, o mesmo Departamento de Segurança Nacional lançou um anúncio em que os suspeitos são, mais uma vez, cidadãos brancos. O Americano branco é uma ameaça. De alguma forma o Governo dos Estados Unidos encontrou uma maneira de mover a ameaça dos fundamentalistas islâmicos aos cidadãos que apoiam o constitucionalismo.

No anúncio, o DHS mostra “rostos brancos” e pede ao mesmo tempo um alto grau de vigilância do público para reportar qualquer atividade “suspeita” ou “incomum”. Como antes, não existe uma definição clara de atividade “suspeita” ou “fora do comum”. Esta técnica, como já relatado anteriormente, é uma operação psicológica para fomentar o medo e a desconfiança do público, não só para aceitar a mensagem do governo, mas para que o público espie nos seus vizinhos e membros da família e acusem seu questionamento das políticas governamentais.

No passado, o infame Partido Nazista, liderado por Adolf Hitler, usou a falsa ameaça de uma força estrangeira que planejava atacar a Alemanha a fim de que o público aceitasse a sua tomada do poder, a qual terminou com a morte de judeus, cristãos e qualquer outro membro de grupos que se opunham a suas políticas. Hitler só não conseguiu amassar poder em toda Europa e o mundo, porque os seus controladores já tinham alcançado seu objetivo de criar o movimento que produziu o conflito entre Hitler e as forças militares estrangeiras.

A ameaça de um ataque no estilo “lobo solitário” como aconteceu em Oklahoma City é então a solução para salvar a presidência. Se você acha que isso é loucura, confira este artigo no Financial Times de Londres, onde Robert Shapiro, ex-conselheiro da Casa Branca com Bill Clinton sugere que a menos que um ataque terrorista aconteça, a administração Obama está fadada ao fracasso. Devemos acrescentar a própria avaliação de Barack Obama, incluindo seu pensamento de que os EUA poderia absorver um novo ataque terrorista da magnitude do 11 de setembro.

Ontem, Barack Obama reforçou ainda mais a alegada ameaça de terrorismo doméstico durante uma entrevista na CNN. Em resposta a um comentário de Wolf Blitzer, Obama identificou a possibilidade de que uma pessoa possa causar um grande ataque terrorista. “Estamos em alerta e monitorando constantemente a ameaça de um ataque terrorista … O risco está sempre lá … O risco que nos interessa agora é um ataque estilo “lobo solitário”, uma única pessoa com uma arma, alguém que é capaz de realizar o tipo de ataque que vimos recentemente na Noruega.” Obama mentiu mais uma vez, porque já foi demonstrado que Anders Breivik não agiu sozinho. Na verdade, inclusive a mídia corporativa informou que Breivik chamou a polícia para se render antes de realizar os ataques.

Alguns dias atrás, o escritor do New York Times, Paul Krugman, sugeriu que os EUA se beneficiaria muito se uma nova ameaça, como uma invasão alienígena acontecesse porque permitiria que o governo lançasse uma nova guerra, e assim, reviver a economia. Esta linha de pensamento seria engraçada se não fosse porque o que sugere Krugman é exatamente o programa realizado durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial. Após a crise econômica, os Globalistas decidiram enfrentar as nações umas contra as outras para esconder a verdadeira razão da crise e estimular a produção de máquinas de guerra, criar empregos no complexo militar-industrial e começar do zero após o fim da guerra. Mas a que custo humano?

O que faz o novo anúncio DHS significa?

Continuando onde tinham deixado no seu discurso há algumas semanas, o Departamento de Segurança Nacional, dirigido pela Secretária Janet Napolitano, continua sua campanha de alarmismo para que as pessoas aceitem o grande ataque terrorista e as medidas de Estado Policia que virão.

No vídeo, o DHS mostra um homem branco e jovem dirigindo um táxi. Ele para na frente do que parece ser uma estação de ônibus ou trem, abre o porta-malas do táxi e ativa o que parece ser um dispositivo explosivo. Ao mesmo tempo, dois passageiros dentro da estação vêem uma mulher de aparência suspeita caminhando pela estação. E adivinhem? Ela é branca, também. Um homem branco que observa o motorista do táxi, em seguida, aparece conversando com um policial em uma suposta tentativa de avisar sobre as atividades suspeitas.

O que podemos deduzir? Quando você olha em mais de uma dimensão, é claro que mais uma vez, o DHS pretende retratar brancos como pessoas perigosas, especialmente a classe média branca. Para entender este truque, conecte o anúncio para a atual situação financeira, onde os mais afetados são em sua maioria de classe média e os pobres (taxistas e passageiros de transporte público) quem foram roubados do seu futuro. Em todo o mundo, é a classe média e os pobres que estão se levantando contra a tentativa dos Globalistas de consolidar ainda mais o poder econômico e militar. Após que Anders Breivik supostamente atacara o prédio federal em Oslo, as autoridades reforçaram a segurança na capital e outras cidades na Noruega. Após os motins em Londres, em um outro esquema Problema, Reação, Solução, um grupo de criminosos atacou negócios e residências. O governo britânico decidiu usar a tecnologia de reconhecimento facial nas ruas para digitalizar e armazenar imagens de qualquer pessoa que “agir de forma suspeita.” Antes dos ataques, a polícia deixou os saqueadores fazer o que queriam e agora querem fazer coletar imagens dos rostos de aqueles que eles achem suspeitos.

Voltando para EUA a mídia prostituta está ecoando o discurso de Obama sobre a ameaça de um ataque estilo “lobo solitário”. Na terça-feira, CBS disse que o próximo ataque não viria de terroristas islâmicos, mas um membro do movimento de “cidadãos soberanos” nos Estados Unidos, ou cidadãos que estão exigindo o fim da Reserva Federal, as guerras, a recuperação econômica, a adoção de políticas fiscais e monetárias sanas e o fim da intervenção e manutenção do império americano. A julgar pelas pesquisas recentes, este grupo de pessoas sendo agora rotulado como “perigoso” pelo governo federal, inclui uma minoria poderosa que está armado e pronta para defender seu direito à liberdade de expressão, a possuir e portar armas para se proteger e suas famílias do aumento do crime, o seu direito ao protesto público contra as políticas do governo, etc. O grupo identificado por agências como o FBI como “perigoso” também inclui qualquer um que apoia o candidato presidencial Ron Paul, que está liderando a maioria das pesquisas de intenção de voto, e qualquer um ou qualquer coisa que cheira a Constitucionalismo.

Naturalmente, o governo sabe que não é necessaria uma maioria para retornar o governo de volta para as pessoas, mas uma minoria bem educada e armada para expulsar os invasores que tomaram o governo dos Estados Unidos da América, bem como todos os outros países do mundo ocidental. É por isso que o governo está avançando discretamente iniciativas para proibir o direito constitucional de possuir armas e realizam operações em feiras de armas e invadem propriedade privada em busca de armas de fogo legalmente possuídas. O próprio Obama é um protetor falso do direito de estar armado. Também sao Rick Perry, e Mitt Romney. Em abril, o jornal Star-Tribune informou que o FBI está espionando os cidadãos em Wyoming para monitorar o uso de armas de fogo. A agente do FBI Kathy Wright disse que “o escritório tem mantido um olho sobre o movimento, porque alguns soberanos acreditam na ilegitimidade do sistema atual e podem agir violentamente contra ele.”

O que poderia resultar de uma situação em que uma sociedade desarmada é incapaz de proteger-se de crime e o abuso do governo? Peca uma explicação para as famílias de pessoas que sobreviveram as atrocidades nazistas, pergunte ao povo de Oklahoma City, os alunos da Virginia Tech, o povo de Nova York e, mais recentemente, na Noruega. O que poderia resultar de uma sociedade educada que livremente têm armas de fogo para se defender? Peca uma opinião aos cidadãos da Suíça e Texas.

 

El Próximo Reichstag Estadounidense está por Llegar

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
18 de agosto 2011

Eso es lo que comentarios provenientes del gobierno de los Estados Unidos parece sugerir. Hace unas semanas, informamos sobre la forma en que un vídeo del Departamento de Seguridad Nacional (DHS) incitaba el temor sobre terroristas blancos de Al Qaeda y sólo un día después de la publicación, Anders Breivik hizo explotar un edificio gubernamental en Oslo, Noruega.

El gobierno de EE.UU. está predicando la idea de que un nuevo ataque al estilo de Oklahoma City está por venir.

Después de Oslo, el mismo Departamento de Seguridad Nacional ha lanzado un nuevo anuncio de servicio público en el que una vez más acusa el peligro de una ataque terrorista que puede ser llevado a cabo por miembros blancos de Al-Qaeda. El blanco americano es la amenaza. De alguna manera el Gobierno de EE.UU. encontró una forma de mover la amenaza de los fundamentalistas islámicos a los estadounidenses que apoyan el constitucionalismo.

En el anuncio, el DHS presenta “caras blancas” y pide al mismo tiempo un alto grado de vigilancia de parte de la ciudadanía para informar de cualquier actividad “sospechosa” o “fuera de lo común”. Como en ocasiones anteriores, no existe una definición clara de actividad “sospechosa” o “fuera de lo común. Esta técnica, como hemos informado antes, es una operación psicológica para instigar miedo y desconfianza en el público para que no sólo acepten el mensaje de temor del gobierno, sino también a su vez que espíen sus vecinos y miembros de la familia y acusen su cuestionamiento de las políticas del gobierno.

En el pasado, el infame partido nazi, al mando de Adolf Hitler utilizó la falsa amenaza de una fuerza extranjera planeando atacar Alemania con el fin de que el público aceptara su toma de poder que terminó con la muerte de judíos, cristianos y cualquier otro miembro de grupos que se oponían a sus políticas. Hitler sólo no pudo apoderarse de Europa y del mundo, porque sus financistas ya habían logrado su objetivo de crear el movimiento guerrillero de Hitler que produjera conflicto contra otras fuerzas militares.

La amenaza de un ataque realizado por un “lobo solitario” al estilo de Oklahoma City es entonces la solución para salvar la presidencia. Si usted piensa que esto es una locura, eche un vistazo a este artículo en el Financial Times de Londres, donde Robert Shapiro, ex asesor de la Casa Blanca con Bill Clinton sugiere que a menos que un ataque terrorista ocurra, el gobierno de Obama está condenado al fracaso. Tenemos que añadir a esto la propia evaluación de Barack Obama, que incluye su pensamiento de que Estados Unidos podría absorber otro ataque terrorista de la magnitud del 11 de Setiembre.

Ayer, Barack Obama reforzó aún más la supuesta amenaza de terrorismo interno, durante una entrevista en la CNN. Al responder un comentario de Wolf Blitzer, Obama identificó la posibilidad de que una sola persona puede causar un ataque terrorista importante. “Estamos alerta y monitoreando constantemente la amenaza de un ataque terrorista … El riesgo siempre está ahí … El riesgo que nos preocupa ahora es un ataque estilo ‘lobo solitario’, una sola persona con un arma, alguien que es capaz de llevar a cabo el tipo de masacre que vimos en Noruega hace poco.” Por supuesto, se ha demostrado que Anders Breivik no actuó solo. De hecho, incluso los medios de comunicación corporativos informaron que Breivik llamó a la policía parar entregarse antes de los ataques.

Un par de días atrás, el escritor del New York Times, Paul Krugman sugirió que Estados Unidos se beneficiaría enormemente si una nueva amenaza, como la invasión de extraterrestres sucediera, ya que permitiría al gobierno lanzar una nueva guerra, y por lo tanto, reactivar la economía. Esta línea de pensamiento sería divertida si no fuera porque lo que sugiere Krugman es exactamente el programa llevado a cabo en las Guerras Mundiales I y II. Tras la crisis económica evidente, los globalistas decidieron enfrentar las naciones unas contra otras con el fin de esconder la verdadera razón de la crisis y estimular la fabricación de máquinas de guerra, crear puestos de trabajo en el complejo militar-industrial y empezar de cero otra vez después de que las guerras terminaran. ¿Pero a qué costo humano?

¿Qué significa el nuevo anuncio del DHS decir?

Continuando donde habían dejado su discurso hace unas semanas, el Departamento de Seguridad Nacional encabezado por la secretaria Janet Napolitano, continúa con su campaña de alarmismo para que la gente acepte el próximo gran ataque terrorista y las medidas de Estado Policía que se derivan de este.

En el video, el DHS muestra a un hombre blanco joven conduciendo un taxi. Se detiene por lo que parece ser una estación de autobuses o de tren, abre el maletero del taxi y activa lo que parece ser un artefacto explosivo. Al mismo tiempo, dos pasajeros en el interior de la estación ven a una mujer de aspecto sospechoso caminando dentro de la estación. Y ¿adivinen qué? Ella es blanca, también. Un hombre blanco que observa al conductor del taxi aparece entonces hablando con un oficial de policía en un supuesto intento de denunciar las actividades sospechosas.

¿Qué podemos deducir de esto? Cuando lo analizamos en más de una dimensión, es claro que una vez más, el DHS tiene la intención de retratar a los blancos como gente peligrosa, sobre todo la clase media blanca. A fin de comprender este truco, hay que conectar el anuncio a la situación financiera actual, donde los más afectados están siendo en su mayoría de clase media y los pobres (los taxistas y los usuarios del transporte público) despojados de su futuro. En todo el mundo, es la clase media y los pobres los que se levantan contra el intento de los Globalistas de consolidar aún más el poder económico y militar. Después que Anders Breivik presuntamente atacó el edificio federal en Oslo, las autoridades reforzaron la seguridad en la capital y otras ciudades de Noruega. Después de los disturbios en Londres, en otro esquema de Problema, Reacción, Solución, un grupo de delincuentes atacó negocios y viviendas. El gobierno británico decidió entonces utilizar tecnología de reconocimiento facial en las calles para escanear y almacenar las imágenes de cualquier persona que “pueda ser o actuar de manera sospechosa”. Antes de los ataques, la policía dejó que los saqueadores hicieran lo que querían y ahora quieren escanear las caras de todos.

De vuelta en Estados Unidos los medios prostitutos de comunicación siguen haciendo eco del discurso de Obama sobre la amenaza de un ataque estilo “lobo solitario”. El martes, CBS dijo que el próximo ataque no vendría de los terroristas islámicos, pero de un miembro del movimiento de “ciudadanos soberanos” en los Estados Unidos, o sea, los ciudadanos que están pidiendo el fin de la Reserva Federal, el fin de las guerras, la reactivación de la economía, la adopción de políticas fiscales y monetarias sanas y el fin del intervencionismo y la manutención del imperio estadounidense. A juzgar por las últimas encuestas, este grupo de personas que ahora es etiquetado como “peligroso” por el gobierno federal, incluye una poderosa minoría que está armada y listo para defender su derecho a expresarse libremente, tener y portar armas para protegerse a sí mismos y a sus familias ante el aumento de la delincuencia, su derecho a la protesta pública contra las políticas gubernamentales. El grupo identificado por agencias como el FBI como “peligroso” también incluye cualquiera que apoye al candidato presidencial Ron Paul quien está liderando casi todas las encuestas y cualquier persona o cosa que huela a Constitucionalismo.

Naturalmente, el gobierno sabe que no se necesita una mayoría para devolver el gobierno de nuevo a la gente, pero una minoría muy bien educada y armada para expulsar a los invasores que se apoderaron del gobierno de Estados Unidos de América, así como todos los otros países en el mundo occidental. Es por eso que el gobierno sigue avanzando iniciativas para prohibir discretamente la segunda enmienda y realiza operaciones en ferias de armas e invade propiedades privadas en busca de armas de fuego poseídas legalmente. El propio Obama es un falso protector del derecho a estar armado. También lo son, Rick Perry, y Mitt Romney. En abril, el periódico The Star-Tribune informó que el FBI está espiando a los ciudadanos en Wyoming para vigilar su uso de armas de fuego. La agente del FBI Kathy Wright, dijo que “la oficina ha mantenido un ojo en el movimiento debido a que algunos soberanos han dado el paso lógico de creer en la ilegitimidad del sistema actual para actuar violentamente contra ella.”

¿Qué podría resultar de una situación en la que una sociedad desarmada es incapaz de protegerse de la delincuencia y los abusos del gobierno? Pida una explicación a los familiares de personas que sobrevivieron a las atrocidades nazis, pregunte a la gente de la ciudad de Oklahoma, los estudiantes de Virginia Tech, los habitantes de Nueva York, y más recientemente de Noruega. ¿Qué podrían derivarse de una sociedad educada que libremente posee armas de fuego para defenderse? Pida una opinión a los ciudadanos de Suiza y de Texas.

 

Is a New American Reichstag in the Works?

By Luis R. Miranda
The Real Agenda
August 17, 2011

That is what chatter coming from the United States government seems to suggest. A few weeks ago, we reported on how a video from the Department of Homeland Security(DHS) incited fear of ‘white Al-Qaeda’ terrorists and just a day after publication, Anders Breivik blew up a government building in Oslo, Norway.

The U.S. government is preaching the idea that a new Oklahoma City style attack is coming.

Since Oslo, the very same Department of Homeland Security has put out a new Public Service Announcement where they go at it again. The white American is the threat. Somehow the U.S. Government found a way to move the threat from Islamic fundamentalists to Americans who support Constitutionalism.

In the new ad, DHS presents new ‘white faces’ while calling for a high state of vigilance from the part of the citizenry to report any ‘suspicious’ or ‘out of the ordinary’ activity. As in previous occasions, no clear definition of ‘suspicious’ or ‘out of the ordinary’ is given. This technique, as we reported before, is a psychological operation to instigate fear and distrust on the public so that they not only accept the government’s message of fear, but also turn against their neighbors and family members and tattle tale about their questioning of government policies.

Back in the days of the infamous Nazi party, Adolf Hitler used the false threat of a foreign force planning to attack Germany in order to push the public to accept his insane power grab, that ended in the death of Jews, Christians, and any other members of groups that opposed his policies. Hitler only failed on his attempt to take over Europe and the world, because his handlers had already achieved their goal to ramp up the war movement by playing Hitler against other military forces.

The threat of a ‘lone wolf’ style terror attack in the United States then is the solution to save the drastically faded Obama presidency. If you think this is insane, take a look at this article on the Financial Times of London, where Robert Shapiro, a former White House aide to Bill Clinton suggested that barring a terror attack, the Obama administration was doomed. We must add to this Barack Obama’s own assessment which included his thought that the United States could absorb another terror attack of the size of 9/11.

Yesterday, Barack Obama came out to reinforce even more the supposed threat of homegrown terrorism during an interview on CNN. While responding to a comment from Wolf Blitzer, Obama identified the possibility that a single person could cause a major terror attack. “We are vigilant and constantly monitoring the threat of a terrorist attack… The risk is always there… The risk we are concerned now is the ‘lone wolf’ threat, a single person with a weapon, someone being able to carry out the type of massacre we saw in Norway recently.” Of course, it has been proven that Anders Breivik did not act alone. In fact, even main stream media reports confirm that Breivik called police several times to turn himself in before the attacks.

A couple of days ago, New York Times writer Paul Krugman came out and suggested the United States would benefit greatly if a new threat such as the invasion of aliens happened because it would allow the government to launch wars and therefore revive the economy. This train of thought would be funny if it wasn’t because what Krugman suggested was exactly the agenda carried out in World Wars I and II. Upon the evident economic crisis, the Globalists decided to play nations against nations in order to spur manufacturing of war machinery, create jobs within the military industrial complex and start fresh again after the wars were over. But at what human cost?

What does the new DHS Ad say?

Picking up where they left off a few weeks ago, the Department of Homeland Security headed by Secretary Janet Napolitano, continues its fear mongering campaign to get people to accept the next big terrorist attack and the Police State measures that will stem from it.

In the video, DHS shows a white young man driving a cab. He stops by what seems to be a bus or train station, opens the trunk of the cab and activates what appears to be an explosive device. At the same time, two passengers inside the station see a suspicious looking woman walking inside the station as she flies by them. And guess what, she’s white, too. A white man who observes the white taxi driver walking away from the cab is then shown talking to a police officer in a supposed attempt to denounce the suspicious activity.

What can we get from this? When looked at it in more than one dimension, it is clear that once again the DHS intends to portray whites as dangerous, especially white middle class people. In order to understand this trick, one needs to connect the ad to the current financial situation, where mostly middle class and the poor (taxi drivers and public transportation users) are being robbed of their future. Everywhere in the world, it is the middle and poor class the ones rising up against the Globalist attempt to further consolidate economic and military power. After Anders Breivik allegedly attacked the federal building in Oslo, authorities beefed up security in the capital and other cities in Norway. After the last riots in London, in another Problem, Reaction, Solution scheme, a crowd of criminals attacked local businesses and homes. The British government decided to use face recognition technology on the streets to scan and store imagery from anyone who “may be or act suspicious”. Previous to the attacks, police stood down and let the looters do whatever they wanted and now they want to scan everyone’s faces.

Back in the United States the corporate prostitute media continues to eco Obama’s speech about the threat of a ‘lone wolf’ attack. On Tuesday, CBS News said the next attack would not come from Islamic terrorists, but from a member of the “Sovereign Citizen” movement in the United States, that is everyone calling for the end of the Federal Reserve, the end of the wars, the reactivation of the economy, the adoption of sound fiscal and monetary policies and the end of interventionism and empire building. Going by the recent polls, this group of people now labeled as “dangerous” by the federal government, includes a powerful minority who is armed and ready to defend their rights to speak freely, own and carry weapons to protect themselves and their families from rising crime, public protest against insane government policies and anyone who supports Ron Paul and anyone and anything that smells like Constitutionalism.

Naturally, the government knows that it does not take a majority to get the government back to the people, but a really well-educated and armed minority to eject the current invaders who occupy the United States of America, or for that matter every other country in the western world. That is why the government continues to move initiatives to discretely ban the second amendment carrying out stings in gun shows and invading private property to look for legally held fire arms. Obama himself is an “in the closet” gun grabber. So are Rick Perry and Mitt Romney. In April, the newspaper the Star-Tribune reported that the Federal Bureau of Investigation is spying on citizens in Wyoming to keep tabs on their use of fire arms. FBI agent Kathy Wright said that “the bureau has kept an eye on the movement because some sovereigns have taken the logical step from belief in the illegitimacy of the current system to acting violently against it.”

What could come from a situation where a disarmed society is unable to protect itself from crime and the abuses of government? Ask relatives of people who survived the Nazi atrocities, ask the people of Oklahoma City, the people from Virginia Tech, from New York, and more recently from Norway. What could stem from an educated society that freely carries fire arms to defend itself? Ask the citizens of Switzerland and Texas.

La Revolución que los Globalistas Añoraban

Como los medios tradicionales publican mentiras, la gente es co-optada y los globalistas afirman su poder

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Marzo 4, 2011

Permítanme ir directo al punto. Glenn Beck no es un patriota ni nada de eso. Beck es una máquina de relaciones públicas para vender publicidad en Fox News. Como él, hay otros muchos en los medios de comunicación, así como muchos “expertos” que manipulan la verdad. Entonces, ¿porqué Glenn Beck habla algunas verdades sobre lo que está sucediendo en Egipto?

Muchas personas en el mundo despertaron a la realidad, y durante este despertar, rechazan las mentiras y la desinformación que ofrecen los medios de comunicación tradicionales y muchos alternativos. Así que los medios de comunicación ahora emplean a una “nueva táctica”. Esta nueva estrategia que consiste en decir algunas verdades a los espectadores, lectores y oyentes, para entonces llenar sus mentes con informaciones falsas o parcialmente falsas. Esto se hace en un intento de salvarse del agujero en el que han caído y por lo que mucha gente no confía en ellos.

En la presentación de informes o la discusión de cualquier asunto, los medios de comunicación dicen a la gente 10 por ciento de la verdad y 90 por ciento del contenido lo llenan de mentiras. Ahí es donde está el truco. Se trata de una operación psicológica (psy-op) para recuperar la confianza pública, pero muchas personas todavía no entienden esto. Los medios de comunicación saben quién es el público, cómo piensan y cómo llegar a ellos. Sus directores y cabecillas emplean las combinaciones de palabras más dulces para atraer y mantener a sus seguidores y tratar de conseguir otros nuevos cada día.

Es por eso que Glenn Beck y otros, a veces dicen a la gente toda la verdad, y a continuación, dicen mentiras. Ejemplos de esto son innecesarios, ya que cualquiera puede verlo no sólo a través de Fox, pero también en CNN, MSNBC, CBS, ABC, Al-Jazeera, Globo, periódicos y revistas populares que enmascaran su agenda con caras bonitas, presentadores que parecen ser inteligentes y estudios modernos y elegantes. Pero el objetivo general es vender mentiras. No hay duda de eso.

Al igual que Glenn Beck presentó en su programa muchas veces, la situación en Egipto hoy en día es una copia de lo que sucedió en Irán en 1979. Pero nadie parece entenderlo muy bien, porque a nadie le importa lo suficiente. Nadie se acuerda de Irán en 1979. La agitación en el Oriente Medio es interminable y muy antigua. Pero es importante saber lo que causa esta inquietud, la persecución, la violencia y la destrucción. Vamos a mencionar sólo algunas razones por las que esta agitación ocurre: sanciones económicas, aranceles, comercio exclusivo, medidas de austeridad, hambre, guerra, opresión, corrupción, explotación laboral y así sucesivamente.

El mundo no está a punto de ser dominado por unas pocas manos, señalo Beck en uno de sus programas. El mundo ha estado en manos de un puñado de personas por lo menos por un siglo. “Los medios de comunicación tradicionales no pueden entender esto”, dijo Beck. Otra mentira. Los medios de comunicación saben muy bien como el mundo funciona, pero no lo explican al público. Beck, así como otros presentadores, saben que si los medios de comunicación dijeran a las masas cómo funcionan realmente las cosas, veriamos la situación en Egipto repitiendose no sólo en el Oriente Medio, sino en otros lugares. En efecto, la revolución en Egipto puede haber comenzado como un movimiento para derrocar a un dictador, pero ciertamente no evolucionó como tal.

Beck tiene razón cuando dice que el conflicto de Oriente Medio está a punto de destruir a Occidente, pero esto no es una sorpresa, ya que siempre fue así. Las potencias militares y económicas occidentales, a través de su complejo militar-industrial, siempre han creado y utilizado conflictos en el Oriente para tener una excusa para llenar sus bolsillos con dinero y acumular control de los recursos y las personas. Nada nuevo aquí.

¿Por qué el Oriente supuestamente odia al Occidente?

El Oriente no odia al Occidente. Esta es otra mentira de los medios tradicionales. Son los globalistas que odian tanto al Oriente como al Occidente y quieren causar conflictos para lograr el control completo de ambos hemisferios, como se había previsto. El conflicto entre las civilizaciones siempre ha sido estimulado por pequeños grupos de personas que tratan de promover el control imperial y acumulan poder mientras oprimen al pueblo. Así, los ciudadanos del Oriente no odian a los ciudadanos del Occidente. Los dictadores títeres del Oriente odian a sus pueblos, debido a que venden sus vidas a los controladores en el Oeste. Los presidentes marionetas de Occidente odian a sus conciudadanos, ya que también venden a sus pueblos a los globalistas. Todos los conflictos religiosos y culturales son causados por la introducción de falacias que la gente cree que son reales sobre temas como el multiculturalismo, la “justicia social”, y el radicalismo religioso con el apoyo de frases tales como “usted está de nuestro lado o del lado del enemigo.”

Los medios tradicionales tienen el descaro de culpar a la gente de pensamiento progresista de este desastre que ha estado sucediendo por más tiempo de lo que ningún liberal podía imaginar. La tiranía y la corrupción no son característicos de progresivos o liberales, sino un objetivo histórico de los globalistas. Para ello, se utilizan diferentes nombres, diferentes políticas y, más importante aún, empleando diferentes grupos sociales, religiones, dictadores y presidentes títeres que siguen diferentes ideologías. Por lo tanto, siempre nos puede atar a todos. Las mismas políticas que los medios de comunicación describen como originales del movimiento progresivo también fueron producidos y realizados por los conservadores. Ambos grupos han elaborado y aplicado estas políticas, ya que están bajo el control y son co-optados por las organizaciones y fundaciones globalistas.

Glenn Beck con razón afirma que gran parte del odio hacia el Oeste es causado por la hipocresía occidental, sobre todo la hipocresía estadounidense. En parte esto es verdad. El PERO es que esta hipocresía no es sólo estadounidense u occidental. Los Estados Unidos, así como otros miembros del G-8 y G-20 están dirigidos por gobiernos títeres que llevan a cabo los planes de los globalistas. Por lo tanto, las personas responsables de la hipocresía son los globalistas en control y no los estadounidenses, franceses, británicos, alemanes o griegos. Esta es la diferencia entre la manera en que los medios de comunicación presentan la “realidad” y como esta es verdaderamente.

Se debe dar crédito a los medios tradicionales porque han sido capaces de mantener ocultos los verdaderos controladores “detrás de la cortina”. Al igual que Glenn Beck trató de hacer en su programa el 31 de enero, los medios corporativos se han especializado en mentir con una cara seria. Y nadie puede ser más mentiroso y hacerlo seriamente que el mismo Beck. Además de detallar lo que denominó la “insurrección que viene”, Beck criticó a Hosni Mubarak por sus torturas, secuestros, espionaje y oprimir y abusar del pueblo egipcio. Pero ni él ni ningún otro presentador dijo nada cuando George W. otro Bush -otro presidente títere- hizo exactamente lo mismo durante su administración.

Sin embargo, la farsa ha terminado. Mucha gente aprendió a ver a través de las mentiras la desinformación y ahora reconocen que sus opresores no viven en sus países. También aprendieron que las agendas económicas y políticas que han causado la miseria y el dolor junto con la muerte de miles o millones de sus ciudadanos también llegan desde el extranjero. Ellos no quieren otro títere, quieren construir el país que quieren para ellos y sus familias. Pero la única manera de lograrlo es liberándose de las cadenas que les impiden ser libres.

Como el congresista Ron Paul señaló, es la ocupación estadounidense del Medio Oriente que ha servido como una gran excusa para la formación de grupos radicales, muchos de ellos apoyados por los mismos poderes occidentales que dicen luchar contra el terrorismo. Entre ellas, la Hermandad Musulmana, una creación de las agencias de inteligencia británica.

Las guerras entre civilizaciones no ocurren debido al hecho de que algunas personas son libres y prósperos y otros no. Las guerras más sangrientas de la historia no sucedieron debido a la diversidad religiosa, pero como las diferencias religiosas y movimientos religiosos se han utilizado para crear el odio entre los pueblos.

El complejo industrial militar crearon dictadores de todos los colores y las formas y los pusieron en el poder durante siglos. Sus miembros y los expertos lo han admitido en público. Zbigniew Brzezinski no sólo expresó su preocupación por la creciente oposición en todo el mundo contra la agenda globalista, pero también admitió que él fue personalmente responsable de la creación del dictador oriental Mao Tse Tung, que fue llevado al poder por el movimiento globalista. Lo mismo sucedió con Adolf Hitler. El número de muertes causadas por estos dos tiranos debido a la persecución política, religiosa y de otros tipos se cuentan de forma conservadora en las decenas de millones.

En la actualidad, Estados Unidos es controlado por los globalistas, y estos globalistas apoyan a dictadores en Egipto, Arabia Saudita, Túnez, Yemen y presidentes títeres en América Latina, Europa y otras regiones del mundo. El apoyo de estos dictadores y presidentes títeres se da en una variedad de maneras. Egipto recibe miles de millones de dólares por año, principalmente en ayuda militar. Yemen recibe una gran parte del presupuesto de la USAID. Gran parte de esto, dice la organización, es para los programas relacionados con “la paz y la seguridad.” Y si la ayuda no llega en forma de dinero, como en el caso de Arabia Saudita, se entrega a través de los tratados de armas.

Egipto 2011 es Irán en 1979

Vamos a explicar esto tan claramente como sea posible. La revolución que está ocurriendo hoy en Egipto y el resto de Africa del Norte es una copia de lo que sucedió en Irán a finales de 1970. Hosni Mubarack era un títere del sindicato del crimen internacional conocido como los globalistas había puesto en el poder. Los globalistas son un grupo de empresas y personas corruptas que controlan casi todos los aspectos de nuestras vidas hoy en día. Lo consiguieron mediante la creación y aplicación de un plan para tener una economía planificada, con desarrollo planificado y controlado, crecimiento controlado, un sistema educativo sirviente para entrenar y no educar a las personas, la formación, entre otras cosas. Este esquema les permitió mantener y aumentar el control sobre la política, economía, investigación, políticas monetarias y fiscales, el uso de los recursos naturales, control de la natalidad, el entretenimiento y los medios de comunicación.

Así como el conflicto en Irán en 1979 no sucedió porque los iraníes querían lograr la democracia, los conflictos en desarrollo en todo el Oriente Medio no es por democracia. Es la misma situación que existía en Irán, donde los estudiantes fueron engañados para que apoyaran la revolución, pero no la revolución popular. La revolución iraní no se trataba de la libertad, y su estado actual es un verdadero ejemplo de ello. Antes de convertirse en lo que es hoy, Irán fue uno de los más fuertes aliados de los Estados Unidos, así como Egipto es hoy en día. Jimmy Carter llegó a hacer un brindis con el Sha de Irán para presentar la prosperidad del país. El Sha era un dictador y un títere, como Mubarak era. El apoyá la tortura de miles de personas y cometió otros delitos que pocos recuerdan. Al igual que en Egipto hoy en día, grupos de estudiantes apoyaron la revolución y establecieron un régimen llamado “moderado”.

Así que vamos a ver … En ambos casos, la revolución fue encabezada por estudiantes co-optados. En ambos casos ellos querían acabar con el reinado de un dictador brutal y en ambos casos no consiguieron sus objetivos. De hecho, terminaron siendo más oprimidos que nunca. En el caso de Irán, un mes después de la revolución de la “libertad”, los EE.UU. decidieron que el Shah no estaba funcionando y enviaron extremistas islámicos para tomar el poder con el ayatolá Komeni a la cabeza. Esta revolución llevó a la crisis de los rehenes en la embajada de Estados Unidos, donde al menos 60 personas fueron secuestradas durante más de un año.

Volviendo al 2011

La solución que los EE.UU. ha estado cocinando durante unos años es la instalación de Mohamed ElBaradei como el salvador de Egipto. El nuevo títere que va a hacer la debida diligencia de los globalistas, como Mubarak lo hizo. Del mismo modo, los otros dictadores en Jordania, Marruecos, Sudán, Pakistán y Afganistán hoy en día hacen su parte para mantener a los globalistas en el poder. Al igual que Barack Obama hace lo mismo en los Estados Unidos e Inácio da Silva, lo hizo hasta el pasado mes de enero de 2011 en Brasil.

Hoy en día, junto con Egipto, países como Argelia, Marruecos, Libia, Sudán, Jordania, Siria y Pakistán muestran revoluciones populares. Todos ellos están gobernados por dictadores que el gobierno títere de EE.UU. ha apoyado a lo largo de los años. ¿Por qué los EE.UU. trata de poner fin a estos regímenes? Debido a que los globalistas son los menos fiables que existen. Hacen cualquier cosa para avanzar su agenda. Tomarán lo que necesitan para aumentar su control y la riqueza. Hosni Mubarak, por ejemplo era uno de esos títeres que poco a poco había conseguido safarse de las garras de los globalistas en muchos aspectos y ya no era dependiente de estos para mantenerse en el poder. Lo mismo sucede con Muammar Kadaffi en Libya, quien auque es un amigo cercano de Tony Blair, no ha recibido un tratamiento muy cordial de parte de sus “dueños”.

La misma gente en el poder son los que provocan y co-optan a la insurgencia en Egipto, Yemen, Turquía, Jordania, Arabia Saudí y otros países alrededor del mundo. Ellos siempre han utilizado los movimientos populares para engañar a la gente y llevar a cabo su agenda de control. Esto es más claro en las áreas del mundo donde la gente está cansada de ser esclava, pero no sabe cómo lograr un cambio real. Este cambio no es entendido por las masas que simplemente se conforman con las farsas. Ideas como la justicia social y la igualdad son mentiras que se plantan para atraer la atención de la gente. De hecho, el objetivo es establecer un sistema comunista basado en la distribución de la riqueza. Pero esta riqueza no va a terminar en las manos de aquellos que más lo necesitan. Todo lo contrario. Los dineros y recursos terminarán en manos de los globalistas. Estos globalistas controlan todo de lugares donde no hay acuerdos de extradición y de donde no necesitan rendir cuentas. Hasta ahora.

A finales de 2010, la gente en Francia, Grecia, Irlanda e Italia expresaron su ira en las calles por los planes de austeridad diseñados por sus gobiernos, así como los recortes salariales, la confiscación de los fondos de pensiones públicos y privados, etc.

¿Cuáles son las implicaciones del odio globalista?

Es el odio globalista hacia el pueblo, el verdadero capitalismo y el libre mercado que ha destruido un sistema que, aunque imperfecto, podría haber ayudado a mejorar las condiciones de vida de miles de personas más. Pero las políticas de desregulación les ha permitido hacer lo que querían y sus ingresos han crecido fuera de control. ¿Entonces por qué los globalistas quieren derrumbar su propio sistema para crear conflictos en África, Oriente Medio, Europa y Asia? Esta no es la pregunta correcta. La pregunta correcta es: ¿por qué no? Esto les daría la excusa perfecta para lanzar su tan esperado asalto militar contra el pueblo e imponer ley marcial y la militarización de básicamente todo el mundo bajo el pretexto de la seguridad nacional o internacional. Podrían prohibirlos viajes, el comercio y, de hecho, suspender toda la actividad económica como se conoce hoy en día. Todo en nombre de la paz y la seguridad, por supuesto. En el marco del Tratado START, el ejército del mundo podría ser finalmente enviado a continuar su misión de mantener “la paz y la seguridad” cuando sea necesario y, a través de la cláusula de emergencia, obligar a todos los miembros de la ONU a dar sus armas a las Naciones Unidas.

Por otra parte, podrían imponer sus nuevas regulaciones sobre la producción de alimentos, leyes para el uso de energía con tecnología ‘smart grid’ con la falsa excusa del calentamiento global antropogénico, la prohibición formal de la libertad de expresión, la creación de “zonas la libertad de expresión”, más regulación y control de los medios de comunicación, la censura de los medios alternativos y así sucesivamente. Como están las cosas ahora, los precios de los alimentos aumentaron sólo en el último año en un 3,4 por ciento en muchos países del mundo occidental. La disponibilidad de alimentos es una de las herramientas favoritas de los globalistas para esclavizar a la gente. El hambre es una de las razones por las que muchos ciudadanos pobres protestan en las calles de hoy. ¿Quién controla la producción y distribución de alimentos mantiene como rehenes al resto. El impulso por un sistema centralizado con normas en el marco del Codex Alimentarius proporciona un control casi total de los gobiernos cuando se trata de la producción de alimentos, mientras que se prohíbe la producción agrícola en pequeñas fincas y la medicina alternativa.

De acuerdo con las leyes de uso de la energía recientemente aprobadas, los países cuyos gobiernos apoyan la imposición de cargos por las emisiones de carbono, podrán imponer límites a la cantidad de energía que la gente puede utilizar así como restricciones a los distintos tipos de producción de energía, impuestos y otros cargos para las pequeñas y medianas empresas en función del tipo de energía que utilizan. En otros casos, los obligan a comprar créditos de carbono. Con el nuevo sistema a ser implementado, los gobiernos utilizan la tecnología del tipo ‘smart grid’ para regular cómo los ciudadanos y las pequeñas empresas usan energía, mientras que eximen a las grandes corporaciones. Las subvenciones del gobierno facilitarán la adquisición e instalación de medidores inteligentes que permiten a los gobiernos controlar de forma remota, quien puede utilizar la energía, cuánto y cuándo. Muchos profesionales de seguridad han puesto en duda el uso de estos medidores, pero la burocracia ha encontrado una manera de eludir las críticas e insisten en su uso.

Si usted es uno de los que odian la intervención del gobierno, o simplemente prefiere mantener su privacidad intacta, esto son malas noticias. El protestar contra el control del gobierno será más difícil cada día. La libertad de expresión es otro de nuestros derechos que puede llegar a ser un lujo. Como hemos visto en América del Norte, América Latina, África y los dictadores de Oriente Medio a los globalistas no les gusta la oposición de la opinión pública. Por lo tanto, establecieron las llamadas “zonas de libertad de expresión” en escuelas y lugares públicos. Estas áreas se encuentran fuera de la vista y la mente de las personas, haciendo que la protesta pública sea inocua. Los que no se atreven a seguir las reglas son inmediatamente atacados con aerosol de pimienta, perros de la policía o cañones de sonido.

La libertad de expresión no se eliminará por completo a menos que el gobierno controle los medios de comunicación. ¿Cómo lo hacen? No mediante el envío de un grupo de matones para hacerse cargo de las transmisiones, las ondas de radio o las prensas. La técnica del siglo XXI es comprar los medios de comunicación con dinero de los contribuyentes. Y cuando se trata de medios alternativos como los blogs, sitios de noticias y los productores independientes, están trabajando en un “kill switch” para Internet, que permite censurar segmentos completos de la red en bloque. Mientras tanto, los ingenieros y los defensores de la seguridad y la privacidad advirtieron en septiembre de 2010, sobre un proyecto de ley que circulaba en el Congreso que efectivamente impondría la censura en Internet. El proyecto conocido como la Ley Contra la Violación de Derechos de Autor, fue patrocinada por los miembros de ambos partidos Republicano y Demócrata. “Si esta ley se hubiese pasado hace cinco o 10 años, YouTube no existiría hoy”, dijo Peter Eckersley, técnico senior de la Electronic Frontier Foundation. El proyecto no tiene nada que ver con la infracción de derechos de autor, por supuesto, pero con el control gubernamental de Internet y la censura de lo que los burócratas consideren “peligroso”. Este proyecto de ley, aprobado por el Comité Judicial del Senado fue votado 19-0, pero nunca recibió un voto completo. Seguramente acabará volviendo como con la Ley de Seguridad Cibernética.

Entonces, ¿qué podemos esperar de todo esto?

En primer lugar, debes estar preparado. Ser autosuficiente. No espere que su gobierno acuda en su ayuda cuando necesite alimentos, agua y energía para sobrevivir a una situación caótica. Los burócratas simplemente no vendrán. Los gobiernos, especialmente los grandes, son incapaces de ayudar a todos cuando los desastres, la violencia, el caos y la inestabilidad surgen. En muchos casos, los propios gobiernos, a instancias de los globalistas, causan conflictos y el caos sin tener la mínima intención de ayudar a las personas que lo necesitan. Estar preparado es la clave para sobrevivir a cualquier situación difícil. Ser proactivo y no reactivo es la solución. Ser autosuficiente. No espere a que los supermercados se queda sin alimentos para comenzar a almacenar alimentos no perecederos. Algunas tiendas ya están sin alimentos debido a los precios del petróleo, la escasez artificial y la inestabilidad de las monedas. Ser independiente. Tener su propia fuente de agua. Organizar grupos de barrio para apoyarse mutuamente y mejorar las posibilidades de que su familia supere una crisis y pueda hacer frente a la escasez de alimentos y agua. Sólo se tarda un par de semanas para que las personas que padecen hambre se vuelvan violentos cuando la comida y el agua son escasos o inexistentes. Sólo se necesitan meses para que personas desesperadas maten a otros para sobrevivir. Por último, de ninguna manera usted puede pensar que lo que está sucediendo hoy en el Oriente Medio no puede suceder donde usted vive. Ese sería el mayor error que podría cometer.

Como los medios tradicionales publican mentiras, la gente es cooptada y los globalistas afirmar su poder

Por Luis R. Miranda

The Real Agenda

Marzo 4, 2011

Permítanme ir directo al punto. Glenn Beck no es un patriota ni nada de eso. Beck es una máquina de relaciones públicas para vender publicidad en Fox News. Como él, hay otros muchos en los medios de comunicación, así como muchos “expertos” que manipulan la verdad. Entonces, ¿porqué Glenn Beck habla algunas verdades sobre lo que está sucediendo en Egipto?

Muchas personas en el mundo despertaron a la realidad, y durante este despertar, rechazan las mentiras y la desinformación que ofrecen los medios de comunicación tradicionales y muchos alternativos. Así que los medios de comunicación ahora emplean a una “nueva táctica”. Esta nueva estrategia que consiste en decir algunas verdades a los espectadores, lectores y oyentes, para entonces llenar sus mentes con informaciones falsas o parcialmente falsas. Esto se hace en un intento de salvarse del agujero en el que han caído y por lo que mucha gente no confía en ellos.

En la presentación de informes o la discusión de cualquier asunto, los medios de comunicación dicen a la gente 10 por ciento de la verdad y 90 por ciento del contenido lo llenan de mentiras. Ahí es donde está el truco. Se trata de una operación psicológica (psy-op) para recuperar la confianza pública, pero muchas personas todavía no entienden esto. Los medios de comunicación saben quién es el público, cómo piensan y cómo llegar a ellos. Sus directores y cabecillas emplean las combinaciones de palabras más dulces para atraer y mantener a sus seguidores y tratar de conseguir otros nuevos cada día.

Es por eso que Glenn Beck y otros, a veces dicen a la gente toda la verdad, y a continuación, dicen mentiras. Ejemplos de esto son innecesarios, ya que cualquiera puede verlo no sólo a través de Fox, pero también en CNN, MSNBC, CBS, ABC, Al-Jazeera, Globo, periódicos y revistas populares que enmascaran su agenda con caras bonitas, presentadores que parecen ser inteligentes y estudios modernos y elegantes. Pero el objetivo general es vender mentiras. No hay duda de eso.

Al igual que Glenn Beck presentó en su programa muchas veces, la situación en Egipto hoy en día es una copia de lo que sucedió en Irán en 1979. Pero nadie parece entenderlo muy bien, porque a nadie le importa lo suficiente. Nadie se acuerda de Irán en 1979. La agitación en el Oriente Medio es interminable y muy antigua. Pero es importante saber lo que causa esta inquietud, la persecución, la violencia y la destrucción. Vamos a mencionar sólo algunas razones por las que esta agitación ocurre: sanciones económicas, aranceles, comercio exclusivo, medidas de austeridad, hambre, guerra, opresión, corrupción, explotación laboral y así sucesivamente.

El mundo no está a punto de ser dominado por unas pocas manos, señalo Beck en uno de sus programas. El mundo ha estado en manos de un puñado de personas por lo menos por un siglo. “Los medios de comunicación tradicionales no pueden entender esto”, dijo Beck. Otra mentira. Los medios de comunicación saben muy bien como el mundo funciona, pero no lo explican al público. Beck, así como otros presentadores, saben que si los medios de comunicación dijeran a las masas cómo funcionan realmente las cosas, veriamos la situación en Egipto repitiendose no sólo en el Oriente Medio, sino en otros lugares. En efecto, la revolución en Egipto puede haber comenzado como un movimiento para derrocar a un dictador, pero ciertamente no evolucionó como tal.

Beck tiene razón cuando dice que el conflicto de Oriente Medio está a punto de destruir a Occidente, pero esto no es una sorpresa, ya que siempre fue así. Las potencias militares y económicas occidentales, a través de su complejo militar-industrial, siempre han creado y utilizado conflictos en el Oriente para tener una excusa para llenar sus bolsillos con dinero y acumular control de los recursos y las personas. Nada nuevo aquí.

¿Por qué el Oriente supuestamente odia al Occidente?

El Oriente no odia al Occidente. Esta es otra mentira de los medios tradicionales. Son los globalistas que odian tanto al Oriente como al Occidente y quieren causar conflictos para lograr el control completo de ambos hemisferios, como se había previsto. El conflicto entre las civilizaciones siempre ha sido estimulado por pequeños grupos de personas que tratan de promover el control imperial y acumular poder mientras oprimen al pueblo. Así, los ciudadanos del Oriente no odian a los ciudadanos del Occidente. Los dictadores títeres del Oriente odian a sus pueblos, debido a que venden sus vidas a los controladores en el Oeste. Los presidentes marionetas de Occidente odian a sus conciudadanos, ya que también venden a sus pueblos a los globalistas. Todos los conflictos religiosos y culturales son causados por la introducción de falacias que la gente cree que son reales sobre temas como el multiculturalismo, la “justicia social”, y el radicalismo religioso con el apoyo de frases tales como “usted está de nuestro lado o del lado del enemigo.”

Los medios tradicionales tienen el descaro de culpar a la gente de pensamiento progresista de este desastre que ha estado sucediendo por más tiempo de lo que ningún liberal podía imaginar. La tiranía y la corrupción no son característicos de progresivos o liberales, sino un objetivo histórico de los globalistas. Para ello, se utilizan diferentes nombres, diferentes políticas y, más importante aún, empleando diferentes grupos sociales, religiones, dictadores y presidentes títeres que siguen diferentes ideologías. Por lo tanto, siempre nos puede atar a todos. Las mismas políticas que los medios de comunicación describen como originales del movimiento progresivo también fueron producidos y realizados por los conservadores. Ambos grupos han elaborado y aplicado estas políticas, ya que están bajo el control y son co-optados por las organizaciones y fundaciones globalistas.

Glenn Beck con razón afirma que gran parte del odio hacia el Oeste es causado por la hipocresía occidental, sobre todo la hipocresía estadounidense. En parte esto es verdad. El PERO es que esta hipocresía no es sólo estadounidense u occidental. Los Estados Unidos, así como otros miembros del G-8 y G-20 están dirigidos por gobiernos títeres que llevan a cabo los planes de los globalistas. Por lo tanto, las personas responsables de la hipocresía son los globalistas en control y no los estadounidenses, franceses, británicos, alemanes o griegos. Esta es la diferencia entre la manera en que los medios de comunicación presentan la “realidad” y como esta es verdaderamente.

Se debe dar crédito a los medios tradicionales porque han sido capaces de mantener ocultos los verdaderos controladores “detrás de la cortina”. Al igual que Glenn Beck trató de hacer en su programa el 31 de enero, los medios corporativos se han especializado en mentir con una cara seria. Y nadie puede ser más mentiroso y hacerlo seriamente que el mismo Beck. Además de detallar lo que denominó la “insurrección que viene”, Beck criticó a Hosni Mubarak por sus torturas, secuestros, espionaje y oprimir y abusar del pueblo egipcio. Pero ni él ni ningún otro presentador dijo nada cuando George W. otro Bush -otro presidente títere- hizo exactamente lo mismo durante su administración.

Sin embargo, la farsa ha terminado. Mucha gente aprendió a ver a través de las mentiras la desinformación y ahora reconocen que sus opresores no viven en sus países. También aprendieron que las agendas económicas y políticas que han causado la miseria y el dolor junto con la muerte de miles o millones de sus ciudadanos también llegan desde el extranjero. Ellos no quieren otro títere, quieren construir el país que quieren para ellos y sus familias. Pero la única manera de lograrlo es liberándose de las cadenas que les impiden ser libres.

Como el congresista Ron Paul señaló, es la ocupación estadounidense del Medio Oriente que ha servido como una gran excusa para la formación de grupos radicales, muchos de ellos apoyados por los mismos poderes occidentales que dicen luchar contra el terrorismo. Entre ellas, la Hermandad Musulmana, una creación de las agencias de inteligencia británica.

Las guerras entre civilizaciones no ocurren debido al hecho de que algunas personas son libres y prósperos y otros no. Las guerras más sangrientas de la historia no sucedieron debido a la diversidad religiosa, pero como las diferencias religiosas y movimientos religiosos se han utilizado para crear el odio entre los pueblos.

El complejo industrial militar crearon dictadores de todos los colores y las formas y los pusieron en el poder durante siglos. Sus miembros y los expertos lo han admitido en público. Zbigniew Brzezinski no sólo expresó su preocupación por la creciente oposición en todo el mundo contra la agenda globalista, pero también admitió que él fue personalmente responsable de la creación del dictador oriental Mao Tse Tung, que fue llevado al poder por el movimiento globalista. Lo mismo sucedió con Adolf Hitler. El número de muertes causadas por estos dos tiranos debido a la persecución política, religiosa y de otros tipos se cuentan de forma conservadora en las decenas de millones.

En la actualidad, Estados Unidos es controlado por los globalistas, y estos globalistas apoyan a dictadores en Egipto, Arabia Saudita, Túnez, Yemen y presidentes títeres en América Latina, Europa y otras regiones del mundo. El apoyo de estos dictadores y presidentes títeres se da en una variedad de maneras. Egipto recibe miles de millones de dólares por año, principalmente en ayuda militar. Yemen recibe una gran parte del presupuesto de la USAID. Gran parte de esto, dice la organización, es para los programas relacionados con “la paz y la seguridad.” Y si la ayuda no llega en forma de dinero, como en el caso de Arabia Saudita, se entrega a través de los tratados de armas.

Egipto 2011 es de Irán en 1979

Vamos a explicar esto tan claramente como sea posible. La revolución que está ocurriendo hoy en Egipto y el resto de Africa del Norte es una copia de lo que sucedió en Irán a finales de 1970. Hosni Mubarack era un títere del sindicato del crimen internacional conocido como los globalistas había puesto en el poder. Los globalistas son un grupo de empresas y personas corruptas que controlan casi todos los aspectos de nuestras vidas hoy en día. Lo consiguieron mediante la creación y aplicación de un plan para tener una economía planificada, con desarrollo planificado y controlado, crecimiento controlado, un sistema educativo sirviente para entrenar y no educar a las personas, la formación, entre otras cosas. Este esquema les permitió mantener y aumentar el control sobre la política, economía, investigación, políticas monetarias y fiscales, el uso de los recursos naturales, control de la natalidad, el entretenimiento y los medios de comunicación.

Así como el conflicto en Irán en 1979 no sucedió porque los iraníes querían lograr la democracia, los conflictos en desarrollo en todo el Oriente Medio no es por democracia. Es la misma situación que existía en Irán, donde los estudiantes fueron engañados para que apoyaran la revolución, pero no la revolución popular. La revolución iraní no se trataba de la libertad, y su estado actual es un verdadero ejemplo de ello. Antes de convertirse en lo que es hoy, Irán fue uno de los más fuertes aliados de los Estados Unidos, así como Egipto es hoy en día. Jimmy Carter llegó a hacer un brindis con el Sha de Irán para presentar la prosperidad del país. El Sha era un dictador y un títere, como Mubarak era. El apoyá la tortura de miles de personas y cometió otros delitos que pocos recuerdan. Al igual que en Egipto hoy en día, grupos de estudiantes apoyaron la revolución y establecieron un régimen llamado “moderado”.

Así que vamos a ver … En ambos casos, la revolución fue encabezada por estudiantes co-optados. En ambos casos ellos querían acabar con el reinado de un dictador brutal y en ambos casos no consiguieron sus objetivos. De hecho, terminaron siendo más oprimidos que nunca. En el caso de Irán, un mes después de la revolución de la “libertad”, los EE.UU. decidieron que el Shah no estaba funcionando y enviaron extremistas islámicos para tomar el poder con el ayatolá Komeni a la cabeza. Esta revolución llevó a la crisis de los rehenes en la embajada de Estados Unidos, donde al menos 60 personas fueron secuestradas durante más de un año.

Volviendo al 2011

La solución que los EE.UU. ha estado cocinando durante unos años es la instalación de Mohamed ElBaradei como el salvador de Egipto. El nuevo títere que va a hacer la debida diligencia de los globalistas, como Mubarak lo hizo. Del mismo modo, los otros dictadores en Jordania, Marruecos, Sudán, Pakistán y Afganistán hoy en día hacen su parte para mantener a los globalistas en el poder. Al igual que Barack Obama hace lo mismo en los Estados Unidos e Inácio da Silva, lo hizo hasta el pasado mes de enero de 2011 en Brasil.

Hoy en día, junto con Egipto, países como Argelia, Marruecos, Libia, Sudán, Jordania, Siria y Pakistán muestran revoluciones populares. Todos ellos están gobernados por dictadores que el gobierno títere de EE.UU. ha apoyado a lo largo de los años. ¿Por qué los EE.UU. trata de poner fin a estos regímenes? Debido a que los globalistas son los menos fiables que existen. Hacen cualquier cosa para avanzar su agenda. Tomarán lo que necesitan para aumentar su control y la riqueza. Hosni Mubarak, por ejemplo era uno de esos títeres que poco a poco había conseguido safarse de las garras de los globalistas en muchos aspectos y ya no era dependiente de estos para mantenerse en el poder. Lo mismo sucede con Muammar Kadaffi en Libya, quien auque es un amigo cercano de Tony Blair, no ha recibido un tratamiento muy cordial de parte de sus “dueños”.

La misma gente en el poder son los que provocan y co-optan a la insurgencia en Egipto, Yemen, Turquía, Jordania, Arabia Saudí y otros países alrededor del mundo. Ellos siempre han utilizado los movimientos para engañar a la gente y llevar a cabo su agenda de control. Esto es más claro en las áreas del mundo donde la gente está cansada de ser esclava, pero no sabe cómo lograr un cambio real. Este cambio no es entendido por las masas que simplemente se conforman con las farsas. Ideas como la justicia social y la igualdad son mentiras que se plantan para atraer la atención de la gente. De hecho, el objetivo es establecer un sistema comunista basado en la distribución de la riqueza. Pero esta riqueza no va a terminar en las manos de aquellos que más lo necesitan. Todo lo contrario. Los dineros y recursos terminarán en manos de los globalistas. Estos globalistas controlan todo de lugares donde no hay acuerdos de extradición y de donde no necesitan rendir cuentas. Hasta ahora.

A finales de 2010, la gente en Francia, Grecia, Irlanda e Italia expresaron su ira en las calles por los planes de austeridad diseñados por sus gobiernos, así como los recortes salariales, la confiscación de los fondos de pensiones públicos y privados, etc
¿Cuáles son las implicaciones del odio globalista?

Es el odio globalista hacia el pueblo, el verdadero capitalismo y el libre mercado que ha destruido un sistema que, aunque imperfecto, podría haber ayudado a mejorar las condiciones de vida de miles de personas más. Pero las políticas de desregulación les ha permitido hacer lo que querían y sus ingresos han crecido fuera de control. ¿Entonces por qué los globalistas quieren derrumbar su propio sistema para crear conflictos en África, Oriente Medio, Europa y Asia? Esta no es la pregunta correcta. La pregunta correcta es: ¿por qué no? Esto les daría la excusa perfecta para lanzar su tan esperado asalto militar contra el pueblo e imponer ley marcial y la militarización de básicamente todo el mundo bajo el pretexto de la seguridad nacional o internacional. Podrían prohibirlos viajes, el comercio y, de hecho, suspender toda la actividad económica como se conoce hoy en día. Todo en nombre de la paz y la seguridad, por supuesto. En el marco del Tratado START, el ejército del mundo podría ser finalmente enviado a continuar su misión de mantener “la paz y la seguridad” cuando sea necesario y, a través de la cláusula de emergencia, obligar a todos los miembros de la ONU a dar sus armas a las Naciones Unidas.

Por otra parte, podrían imponer sus nuevas regulaciones sobre la producción de alimentos, leyes para el uso de energía con tecnología ‘smart grid’ con la falsa excusa del calentamiento global antropogénico, la prohibición formal de la libertad de expresión, la creación de “zonas la libertad de expresión”, más regulación y control de los medios de comunicación, la censura de los medios alternativos y así sucesivamente. Como están las cosas ahora, los precios de los alimentos aumentaron sólo en el último año en un 3,4 por ciento en muchos países del mundo occidental. La disponibilidad de alimentos es una de las herramientas favoritas de los globalistas para esclavizar a la gente. El hambre es una de las razones por las que muchos ciudadanos pobres protestan en las calles de hoy. ¿Quién controla la producción y distribución de alimentos mantiene como rehenes al resto. El impulso por un sistema centralizado con normas en el marco del Codex Alimentarius proporciona un control casi total de los gobiernos cuando se trata de la producción de alimentos, mientras que se prohíbe la producción agrícola en pequeñas fincas y la medicina alternativa.

De acuerdo con las leyes de uso de la energía recientemente aprobadas, los países cuyos gobiernos apoyan la imposición de cargos por las emisiones de carbono, podrán imponer límites a la cantidad de energía que la gente puede utilizar así como restricciones a los distintos tipos de producción de energía, impuestos y otros cargos para las pequeñas y medianas empresas en función del tipo de energía que utilizan. En otros casos, los obligan a comprar créditos de carbono. Con el nuevo sistema a ser implementado, los gobiernos utilizan la tecnología del tipo ‘smart grid’ para regular cómo los ciudadanos y las pequeñas empresas usan energía, mientras que eximen a las grandes corporaciones. Las subvenciones del gobierno facilitarán la adquisición e instalación de medidores inteligentes que permiten a los gobiernos controlar de forma remota, quien puede utilizar la energía, cuánto y cuándo. Muchos profesionales de seguridad han puesto en duda el uso de estos medidores, pero la burocracia ha encontrado una manera de eludir las críticas e insisten en su uso.

Si usted es uno de los que odian la intervención del gobierno, o simplemente prefiere mantener su privacidad intacta, esto son malas noticias. El protestar contra el control del gobierno será más difícil cada día. La libertad de expresión es otro de nuestros derechos que puede llegar a ser un lujo. Como hemos visto en América del Norte, América Latina, África y los dictadores de Oriente Medio a los globalistas no les gusta la oposición de la opinión pública. Por lo tanto, establecieron las llamadas “zonas de libertad de expresión” en escuelas y lugares públicos. Estas áreas se encuentran fuera de la vista y la mente de las personas, haciendo que la protesta pública sea inocua. Los que no se atreven a seguir las reglas son inmediatamente atacados con aerosol de pimienta, perros de la policía o cañones de sonido.

La libertad de expresión no se eliminará por completo a menos que el gobierno controle los medios de comunicación. ¿Cómo lo hacen? No mediante el envío de un grupo de matones para hacerse cargo de las transmisiones, las ondas de radio o las prensas. La técnica del siglo XXI es comprar los medios de comunicación con dinero de los contribuyentes. Y cuando se trata de medios alternativos como los blogs, sitios de noticias y los productores independientes, están trabajando en un “kill switch” para Internet, que permite censurar segmentos completos de la red en bloque. Mientras tanto, los ingenieros y los defensores de la seguridad y la privacidad advirtieron en septiembre de 2010, sobre un proyecto de ley que circulaba en el Congreso que efectivamente impondría la censura en Internet. El proyecto conocido como la Ley Contra la Violación de Derechos de Autor, fue patrocinada por los miembros de ambos partidos Republicano y Demócrata. “Si esta ley se hubiese pasado hace cinco o 10 años, YouTube no existiría hoy”, dijo Peter Eckersley, técnico senior de la Electronic Frontier Foundation. El proyecto no tiene nada que ver con la infracción de derechos de autor, por supuesto, pero con el control gubernamental de Internet y la censura de lo que los burócratas consideren “peligroso”. Este proyecto de ley, aprobado por el Comité Judicial del Senado fue votado 19-0, pero nunca recibió un voto completo. Seguramente acabará volviendo como con la Ley de Seguridad Cibernética.

Entonces, ¿qué podemos esperar de todo esto?

En primer lugar, debes estar preparado. Ser autosuficiente. No espere que su gobierno acuda en su ayuda cuando necesite alimentos, agua y energía para sobrevivir a una situación caótica. Los burócratas simplemente no vendrán. Los gobiernos, especialmente los grandes, son incapaces de ayudar a todos cuando los desastres, la violencia, el caos y la inestabilidad surgen. En muchos casos, los propios gobiernos, a instancias de los globalistas, causan conflictos y el caos sin tener la mínima intención de ayudar a las personas que lo necesitan. Estar preparado es la clave para sobrevivir a cualquier situación difícil. Ser proactivo y no reactivo es la solución. Ser autosuficiente. No espere a que los supermercados se queda sin alimentos para comenzar a almacenar alimentos no perecederos. Algunas tiendas ya están sin alimentos debido a los precios del petróleo, la escasez artificial y la inestabilidad de las monedas. Ser independiente. Tener su propia fuente de agua. Organizar grupos de barrio para apoyarse mutuamente y mejorar las posibilidades de que su familia supere una crisis y pueda hacer frente a la escasez de alimentos y agua. Sólo se tarda un par de semanas para que las personas que padecen hambre se vuelvan violentos cuando la comida y el agua son escasos o inexistentes. Sólo se necesitan meses para que personas desesperadas maten a otros para sobrevivir. Por último, de ninguna manera usted puede pensar que lo que está sucediendo hoy en el Oriente Medio no puede suceder donde usted vive. Ese sería el mayor error que podría cometer.

Como los medios tradicionales publican mentiras, la gente es cooptada y los globalistas afirmar su poder

Por Luis R. Miranda

The Real Agenda

Marzo 4, 2011

Permítanme ir directo al punto. Glenn Beck no es un patriota ni nada de eso. Beck es una máquina de relaciones públicas para vender publicidad en Fox News. Como él, hay otros muchos en los medios de comunicación, así como muchos “expertos” que manipulan la verdad. Entonces, ¿porqué Glenn Beck habla algunas verdades sobre lo que está sucediendo en Egipto?

Muchas personas en el mundo despertaron a la realidad, y durante este despertar, rechazan las mentiras y la desinformación que ofrecen los medios de comunicación tradicionales y muchos alternativos. Así que los medios de comunicación ahora emplean a una “nueva táctica”. Esta nueva estrategia que consiste en decir algunas verdades a los espectadores, lectores y oyentes, para entonces llenar sus mentes con informaciones falsas o parcialmente falsas. Esto se hace en un intento de salvarse del agujero en el que han caído y por lo que mucha gente no confía en ellos.

En la presentación de informes o la discusión de cualquier asunto, los medios de comunicación dicen a la gente 10 por ciento de la verdad y 90 por ciento del contenido lo llenan de mentiras. Ahí es donde está el truco. Se trata de una operación psicológica (psy-op) para recuperar la confianza pública, pero muchas personas todavía no entienden esto. Los medios de comunicación saben quién es el público, cómo piensan y cómo llegar a ellos. Sus directores y cabecillas emplean las combinaciones de palabras más dulces para atraer y mantener a sus seguidores y tratar de conseguir otros nuevos cada día.

Es por eso que Glenn Beck y otros, a veces dicen a la gente toda la verdad, y a continuación, dicen mentiras. Ejemplos de esto son innecesarios, ya que cualquiera puede verlo no sólo a través de Fox, pero también en CNN, MSNBC, CBS, ABC, Al-Jazeera, Globo, periódicos y revistas populares que enmascaran su agenda con caras bonitas, presentadores que parecen ser inteligentes y estudios modernos y elegantes. Pero el objetivo general es vender mentiras. No hay duda de eso.

Al igual que Glenn Beck presentó en su programa muchas veces, la situación en Egipto hoy en día es una copia de lo que sucedió en Irán en 1979. Pero nadie parece entenderlo muy bien, porque a nadie le importa lo suficiente. Nadie se acuerda de Irán en 1979. La agitación en el Oriente Medio es interminable y muy antigua. Pero es importante saber lo que causa esta inquietud, la persecución, la violencia y la destrucción. Vamos a mencionar sólo algunas razones por las que esta agitación ocurre: sanciones económicas, aranceles, comercio exclusivo, medidas de austeridad, hambre, guerra, opresión, corrupción, explotación laboral y así sucesivamente.

El mundo no está a punto de ser dominado por unas pocas manos, señalo Beck en uno de sus programas. El mundo ha estado en manos de un puñado de personas por lo menos por un siglo. “Los medios de comunicación tradicionales no pueden entender esto”, dijo Beck. Otra mentira. Los medios de comunicación saben muy bien como el mundo funciona, pero no lo explican al público. Beck, así como otros presentadores, saben que si los medios de comunicación dijeran a las masas cómo funcionan realmente las cosas, veriamos la situación en Egipto repitiendose no sólo en el Oriente Medio, sino en otros lugares. En efecto, la revolución en Egipto puede haber comenzado como un movimiento para derrocar a un dictador, pero ciertamente no evolucionó como tal.

Beck tiene razón cuando dice que el conflicto de Oriente Medio está a punto de destruir a Occidente, pero esto no es una sorpresa, ya que siempre fue así. Las potencias militares y económicas occidentales, a través de su complejo militar-industrial, siempre han creado y utilizado conflictos en el Oriente para tener una excusa para llenar sus bolsillos con dinero y acumular control de los recursos y las personas. Nada nuevo aquí.

¿Por qué el Oriente supuestamente odia al Occidente?

El Oriente no odia al Occidente. Esta es otra mentira de los medios tradicionales. Son los globalistas que odian tanto al Oriente como al Occidente y quieren causar conflictos para lograr el control completo de ambos hemisferios, como se había previsto. El conflicto entre las civilizaciones siempre ha sido estimulado por pequeños grupos de personas que tratan de promover el control imperial y acumular poder mientras oprimen al pueblo. Así, los ciudadanos del Oriente no odian a los ciudadanos del Occidente. Los dictadores títeres del Oriente odian a sus pueblos, debido a que venden sus vidas a los controladores en el Oeste. Los presidentes marionetas de Occidente odian a sus conciudadanos, ya que también venden a sus pueblos a los globalistas. Todos los conflictos religiosos y culturales son causados por la introducción de falacias que la gente cree que son reales sobre temas como el multiculturalismo, la “justicia social”, y el radicalismo religioso con el apoyo de frases tales como “usted está de nuestro lado o del lado del enemigo.”

Los medios tradicionales tienen el descaro de culpar a la gente de pensamiento progresista de este desastre que ha estado sucediendo por más tiempo de lo que ningún liberal podía imaginar. La tiranía y la corrupción no son característicos de progresivos o liberales, sino un objetivo histórico de los globalistas. Para ello, se utilizan diferentes nombres, diferentes políticas y, más importante aún, empleando diferentes grupos sociales, religiones, dictadores y presidentes títeres que siguen diferentes ideologías. Por lo tanto, siempre nos puede atar a todos. Las mismas políticas que los medios de comunicación describen como originales del movimiento progresivo también fueron producidos y realizados por los conservadores. Ambos grupos han elaborado y aplicado estas políticas, ya que están bajo el control y son co-optados por las organizaciones y fundaciones globalistas.

Glenn Beck con razón afirma que gran parte del odio hacia el Oeste es causado por la hipocresía occidental, sobre todo la hipocresía estadounidense. En parte esto es verdad. El PERO es que esta hipocresía no es sólo estadounidense u occidental. Los Estados Unidos, así como otros miembros del G-8 y G-20 están dirigidos por gobiernos títeres que llevan a cabo los planes de los globalistas. Por lo tanto, las personas responsables de la hipocresía son los globalistas en control y no los estadounidenses, franceses, británicos, alemanes o griegos. Esta es la diferencia entre la manera en que los medios de comunicación presentan la “realidad” y como esta es verdaderamente.

Se debe dar crédito a los medios tradicionales porque han sido capaces de mantener ocultos los verdaderos controladores “detrás de la cortina”. Al igual que Glenn Beck trató de hacer en su programa el 31 de enero, los medios corporativos se han especializado en mentir con una cara seria. Y nadie puede ser más mentiroso y hacerlo seriamente que el mismo Beck. Además de detallar lo que denominó la “insurrección que viene”, Beck criticó a Hosni Mubarak por sus torturas, secuestros, espionaje y oprimir y abusar del pueblo egipcio. Pero ni él ni ningún otro presentador dijo nada cuando George W. otro Bush -otro presidente títere- hizo exactamente lo mismo durante su administración.

Sin embargo, la farsa ha terminado. Mucha gente aprendió a ver a través de las mentiras la desinformación y ahora reconocen que sus opresores no viven en sus países. También aprendieron que las agendas económicas y políticas que han causado la miseria y el dolor junto con la muerte de miles o millones de sus ciudadanos también llegan desde el extranjero. Ellos no quieren otro títere, quieren construir el país que quieren para ellos y sus familias. Pero la única manera de lograrlo es liberándose de las cadenas que les impiden ser libres.

Como el congresista Ron Paul señaló, es la ocupación estadounidense del Medio Oriente que ha servido como una gran excusa para la formación de grupos radicales, muchos de ellos apoyados por los mismos poderes occidentales que dicen luchar contra el terrorismo. Entre ellas, la Hermandad Musulmana, una creación de las agencias de inteligencia británica.

Las guerras entre civilizaciones no ocurren debido al hecho de que algunas personas son libres y prósperos y otros no. Las guerras más sangrientas de la historia no sucedieron debido a la diversidad religiosa, pero como las diferencias religiosas y movimientos religiosos se han utilizado para crear el odio entre los pueblos.

El complejo industrial militar crearon dictadores de todos los colores y las formas y los pusieron en el poder durante siglos. Sus miembros y los expertos lo han admitido en público. Zbigniew Brzezinski no sólo expresó su preocupación por la creciente oposición en todo el mundo contra la agenda globalista, pero también admitió que él fue personalmente responsable de la creación del dictador oriental Mao Tse Tung, que fue llevado al poder por el movimiento globalista. Lo mismo sucedió con Adolf Hitler. El número de muertes causadas por estos dos tiranos debido a la persecución política, religiosa y de otros tipos se cuentan de forma conservadora en las decenas de millones.

En la actualidad, Estados Unidos es controlado por los globalistas, y estos globalistas apoyan a dictadores en Egipto, Arabia Saudita, Túnez, Yemen y presidentes títeres en América Latina, Europa y otras regiones del mundo. El apoyo de estos dictadores y presidentes títeres se da en una variedad de maneras. Egipto recibe miles de millones de dólares por año, principalmente en ayuda militar. Yemen recibe una gran parte del presupuesto de la USAID. Gran parte de esto, dice la organización, es para los programas relacionados con “la paz y la seguridad.” Y si la ayuda no llega en forma de dinero, como en el caso de Arabia Saudita, se entrega a través de los tratados de armas.

Egipto 2011 es de Irán en 1979

Vamos a explicar esto tan claramente como sea posible. La revolución que está ocurriendo hoy en Egipto y el resto de Africa del Norte es una copia de lo que sucedió en Irán a finales de 1970. Hosni Mubarack era un títere del sindicato del crimen internacional conocido como los globalistas había puesto en el poder. Los globalistas son un grupo de empresas y personas corruptas que controlan casi todos los aspectos de nuestras vidas hoy en día. Lo consiguieron mediante la creación y aplicación de un plan para tener una economía planificada, con desarrollo planificado y controlado, crecimiento controlado, un sistema educativo sirviente para entrenar y no educar a las personas, la formación, entre otras cosas. Este esquema les permitió mantener y aumentar el control sobre la política, economía, investigación, políticas monetarias y fiscales, el uso de los recursos naturales, control de la natalidad, el entretenimiento y los medios de comunicación.

Así como el conflicto en Irán en 1979 no sucedió porque los iraníes querían lograr la democracia, los conflictos en desarrollo en todo el Oriente Medio no es por democracia. Es la misma situación que existía en Irán, donde los estudiantes fueron engañados para que apoyaran la revolución, pero no la revolución popular. La revolución iraní no se trataba de la libertad, y su estado actual es un verdadero ejemplo de ello. Antes de convertirse en lo que es hoy, Irán fue uno de los más fuertes aliados de los Estados Unidos, así como Egipto es hoy en día. Jimmy Carter llegó a hacer un brindis con el Sha de Irán para presentar la prosperidad del país. El Sha era un dictador y un títere, como Mubarak era. El apoyá la tortura de miles de personas y cometió otros delitos que pocos recuerdan. Al igual que en Egipto hoy en día, grupos de estudiantes apoyaron la revolución y establecieron un régimen llamado “moderado”.

Así que vamos a ver … En ambos casos, la revolución fue encabezada por estudiantes co-optados. En ambos casos ellos querían acabar con el reinado de un dictador brutal y en ambos casos no consiguieron sus objetivos. De hecho, terminaron siendo más oprimidos que nunca. En el caso de Irán, un mes después de la revolución de la “libertad”, los EE.UU. decidieron que el Shah no estaba funcionando y enviaron extremistas islámicos para tomar el poder con el ayatolá Komeni a la cabeza. Esta revolución llevó a la crisis de los rehenes en la embajada de Estados Unidos, donde al menos 60 personas fueron secuestradas durante más de un año.

Volviendo al 2011

La solución que los EE.UU. ha estado cocinando durante unos años es la instalación de Mohamed ElBaradei como el salvador de Egipto. El nuevo títere que va a hacer la debida diligencia de los globalistas, como Mubarak lo hizo. Del mismo modo, los otros dictadores en Jordania, Marruecos, Sudán, Pakistán y Afganistán hoy en día hacen su parte para mantener a los globalistas en el poder. Al igual que Barack Obama hace lo mismo en los Estados Unidos e Inácio da Silva, lo hizo hasta el pasado mes de enero de 2011 en Brasil.

Hoy en día, junto con Egipto, países como Argelia, Marruecos, Libia, Sudán, Jordania, Siria y Pakistán muestran revoluciones populares. Todos ellos están gobernados por dictadores que el gobierno títere de EE.UU. ha apoyado a lo largo de los años. ¿Por qué los EE.UU. trata de poner fin a estos regímenes? Debido a que los globalistas son los menos fiables que existen. Hacen cualquier cosa para avanzar su agenda. Tomarán lo que necesitan para aumentar su control y la riqueza. Hosni Mubarak, por ejemplo era uno de esos títeres que poco a poco había conseguido safarse de las garras de los globalistas en muchos aspectos y ya no era dependiente de estos para mantenerse en el poder. Lo mismo sucede con Muammar Kadaffi en Libya, quien auque es un amigo cercano de Tony Blair, no ha recibido un tratamiento muy cordial de parte de sus “dueños”.

La misma gente en el poder son los que provocan y co-optan a la insurgencia en Egipto, Yemen, Turquía, Jordania, Arabia Saudí y otros países alrededor del mundo. Ellos siempre han utilizado los movimientos para engañar a la gente y llevar a cabo su agenda de control. Esto es más claro en las áreas del mundo donde la gente está cansada de ser esclava, pero no sabe cómo lograr un cambio real. Este cambio no es entendido por las masas que simplemente se conforman con las farsas. Ideas como la justicia social y la igualdad son mentiras que se plantan para atraer la atención de la gente. De hecho, el objetivo es establecer un sistema comunista basado en la distribución de la riqueza. Pero esta riqueza no va a terminar en las manos de aquellos que más lo necesitan. Todo lo contrario. Los dineros y recursos terminarán en manos de los globalistas. Estos globalistas controlan todo de lugares donde no hay acuerdos de extradición y de donde no necesitan rendir cuentas. Hasta ahora.

A finales de 2010, la gente en Francia, Grecia, Irlanda e Italia expresaron su ira en las calles por los planes de austeridad diseñados por sus gobiernos, así como los recortes salariales, la confiscación de los fondos de pensiones públicos y privados, etc
¿Cuáles son las implicaciones del odio globalista?

Es el odio globalista hacia el pueblo, el verdadero capitalismo y el libre mercado que ha destruido un sistema que, aunque imperfecto, podría haber ayudado a mejorar las condiciones de vida de miles de personas más. Pero las políticas de desregulación les ha permitido hacer lo que querían y sus ingresos han crecido fuera de control. ¿Entonces por qué los globalistas quieren derrumbar su propio sistema para crear conflictos en África, Oriente Medio, Europa y Asia? Esta no es la pregunta correcta. La pregunta correcta es: ¿por qué no? Esto les daría la excusa perfecta para lanzar su tan esperado asalto militar contra el pueblo e imponer ley marcial y la militarización de básicamente todo el mundo bajo el pretexto de la seguridad nacional o internacional. Podrían prohibirlos viajes, el comercio y, de hecho, suspender toda la actividad económica como se conoce hoy en día. Todo en nombre de la paz y la seguridad, por supuesto. En el marco del Tratado START, el ejército del mundo podría ser finalmente enviado a continuar su misión de mantener “la paz y la seguridad” cuando sea necesario y, a través de la cláusula de emergencia, obligar a todos los miembros de la ONU a dar sus armas a las Naciones Unidas.

Por otra parte, podrían imponer sus nuevas regulaciones sobre la producción de alimentos, leyes para el uso de energía con tecnología ‘smart grid’ con la falsa excusa del calentamiento global antropogénico, la prohibición formal de la libertad de expresión, la creación de “zonas la libertad de expresión”, más regulación y control de los medios de comunicación, la censura de los medios alternativos y así sucesivamente. Como están las cosas ahora, los precios de los alimentos aumentaron sólo en el último año en un 3,4 por ciento en muchos países del mundo occidental. La disponibilidad de alimentos es una de las herramientas favoritas de los globalistas para esclavizar a la gente. El hambre es una de las razones por las que muchos ciudadanos pobres protestan en las calles de hoy. ¿Quién controla la producción y distribución de alimentos mantiene como rehenes al resto. El impulso por un sistema centralizado con normas en el marco del Codex Alimentarius proporciona un control casi total de los gobiernos cuando se trata de la producción de alimentos, mientras que se prohíbe la producción agrícola en pequeñas fincas y la medicina alternativa.

De acuerdo con las leyes de uso de la energía recientemente aprobadas, los países cuyos gobiernos apoyan la imposición de cargos por las emisiones de carbono, podrán imponer límites a la cantidad de energía que la gente puede utilizar así como restricciones a los distintos tipos de producción de energía, impuestos y otros cargos para las pequeñas y medianas empresas en función del tipo de energía que utilizan. En otros casos, los obligan a comprar créditos de carbono. Con el nuevo sistema a ser implementado, los gobiernos utilizan la tecnología del tipo ‘smart grid’ para regular cómo los ciudadanos y las pequeñas empresas usan energía, mientras que eximen a las grandes corporaciones. Las subvenciones del gobierno facilitarán la adquisición e instalación de medidores inteligentes que permiten a los gobiernos controlar de forma remota, quien puede utilizar la energía, cuánto y cuándo. Muchos profesionales de seguridad han puesto en duda el uso de estos medidores, pero la burocracia ha encontrado una manera de eludir las críticas e insisten en su uso.

Si usted es uno de los que odian la intervención del gobierno, o simplemente prefiere mantener su privacidad intacta, esto son malas noticias. El protestar contra el control del gobierno será más difícil cada día. La libertad de expresión es otro de nuestros derechos que puede llegar a ser un lujo. Como hemos visto en América del Norte, América Latina, África y los dictadores de Oriente Medio a los globalistas no les gusta la oposición de la opinión pública. Por lo tanto, establecieron las llamadas “zonas de libertad de expresión” en escuelas y lugares públicos. Estas áreas se encuentran fuera de la vista y la mente de las personas, haciendo que la protesta pública sea inocua. Los que no se atreven a seguir las reglas son inmediatamente atacados con aerosol de pimienta, perros de la policía o cañones de sonido.

La libertad de expresión no se eliminará por completo a menos que el gobierno controle los medios de comunicación. ¿Cómo lo hacen? No mediante el envío de un grupo de matones para hacerse cargo de las transmisiones, las ondas de radio o las prensas. La técnica del siglo XXI es comprar los medios de comunicación con dinero de los contribuyentes. Y cuando se trata de medios alternativos como los blogs, sitios de noticias y los productores independientes, están trabajando en un “kill switch” para Internet, que permite censurar segmentos completos de la red en bloque. Mientras tanto, los ingenieros y los defensores de la seguridad y la privacidad advirtieron en septiembre de 2010, sobre un proyecto de ley que circulaba en el Congreso que efectivamente impondría la censura en Internet. El proyecto conocido como la Ley Contra la Violación de Derechos de Autor, fue patrocinada por los miembros de ambos partidos Republicano y Demócrata. “Si esta ley se hubiese pasado hace cinco o 10 años, YouTube no existiría hoy”, dijo Peter Eckersley, técnico senior de la Electronic Frontier Foundation. El proyecto no tiene nada que ver con la infracción de derechos de autor, por supuesto, pero con el control gubernamental de Internet y la censura de lo que los burócratas consideren “peligroso”. Este proyecto de ley, aprobado por el Comité Judicial del Senado fue votado 19-0, pero nunca recibió un voto completo. Seguramente acabará volviendo como con la Ley de Seguridad Cibernética.

Entonces, ¿qué podemos esperar de todo esto?

En primer lugar, debes estar preparado. Ser autosuficiente. No espere que su gobierno acuda en su ayuda cuando necesite alimentos, agua y energía para sobrevivir a una situación caótica. Los burócratas simplemente no vendrán. Los gobiernos, especialmente los grandes, son incapaces de ayudar a todos cuando los desastres, la violencia, el caos y la inestabilidad surgen. En muchos casos, los propios gobiernos, a instancias de los globalistas, causan conflictos y el caos sin tener la mínima intención de ayudar a las personas que lo necesitan. Estar preparado es la clave para sobrevivir a cualquier situación difícil. Ser proactivo y no reactivo es la solución. Ser autosuficiente. No espere a que los supermercados se queda sin alimentos para comenzar a almacenar alimentos no perecederos. Algunas tiendas ya están sin alimentos debido a los precios del petróleo, la escasez artificial y la inestabilidad de las monedas. Ser independiente. Tener su propia fuente de agua. Organizar grupos de barrio para apoyarse mutuamente y mejorar las posibilidades de que su familia supere una crisis y pueda hacer frente a la escasez de alimentos y agua. Sólo se tarda un par de semanas para que las personas que padecen hambre se vuelvan violentos cuando la comida y el agua son escasos o inexistentes. Sólo se necesitan meses para que personas desesperadas maten a otros para sobrevivir. Por último, de ninguna manera usted puede pensar que lo que está sucediendo hoy en el Oriente Medio no puede suceder donde usted vive. Ese sería el mayor error que podría cometer.

A Revolução que os Globalistas Desejavam

Como a mídia tradicional publica mentiras, as pessoas são cooptadas e os globalistas afirmam seu poder

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Março 4, 2011

Deixe-me ir direto ao ponto. Glenn Beck não é um patriota ou nada parecido. Beck é uma máquina de relações públicas usada para vender publicidade na Fox News. Como ele, existem muitos outros na mídia, assim como há muitos ‘especialistas’ que manipulam a verdade. Então, porque Glenn Beck fala algumas verdades com precisão sobre o que está acontecendo no Egito?

Muitas pessoas no mundo acordaram para a realidade e, durante esse despertar, rejeitaram as mentiras e desinformação que a mídia oferece. Então a mídia emprega hoje uma “nova tática”. Essa “nova tática” envolve parecer que estão dizendo a verdade aos espectadores, leitores e ouvintes para, depois, encher suas mentes com informações falsas ou parcialmente falsas. Isso é feito em uma tentativa de salvarem-se do buraco no qual caíram já que as pessoas não confiam neles.

No relato ou discussão de qualquer assunto, a mídia tradicional informa as pessoas de 10 por cento da verdade e 90 por cento de mentiras. É aí onde está a armadilha. É uma operação psicológica (psy-op) para voltar a ganhar a confiança do público, mas muitas pessoas ainda não entendem isto. A mídia tradicional sabe quem é o público, como pensam e como chegar até eles. Eles empregam as mais doces combinações de palavras para atrair e manter os seus seguidores e tentar obter novos todos os dias.

É por isso que Glenn Beck e outros, as vezes, dizem às pessoas toda a verdade para, depois, contar mentiras. Exemplos disso são desnecessários, uma vez que qualquer um pode ver não só na Fox, mas também na CNN, MSNBC, CBS, ABC, Al-Jazeera, Globo, jornais e revistas populares que mascaram sua agenda com caras bonitas, apresentadores que parecem ser inteligentes e estúdios modernos. Mas o objetivo geral é o de vender mentiras. Não duvidem disso.

Exatamente como Glenn Beck apresentou em seu show muitas vezes, a situação no Egito, hoje, é uma cópia do que aconteceu no Irã em 1979. Mas ninguém parece entendê-lo completamente bem, porque ninguém se preocupa o suficiente. Ninguém se lembra do Irã em 1979. A agitação no oriente médio é interminável e muito antiga. Mas é importante saber o que origina a agitação, a perseguição, a violência e a destruição. Vamos citar apenas algumas razões pelas quais esta agitação acontece: sanções econômicas, tarifas comerciais, medidas de austeridade, fome, guerra, opressão, corrupção, trabalho escravizante e assim por diante.

O mundo não está prestes a ser dominado por poucas mãos, como Beck assinalou em um dos seus shows. O mundo tem estado nas mãos de um punhado de pessoas por pelo menos um século. A mídia tradicional não consegue entender isso, disse Beck. Outra mentira. A mídia conhece e muito bem, eles simplesmente não dizem o que sabem. Beck, assim como outros apresentadores, sabem que, se a mídia tradicional dissesse às massas como as coisas realmente funcionam, veríamos a situação do Egito repetindo-se não só no Oriente Médio, mas em qualquer outro lugar. De fato, a revolução do Egito pode ter começado como um movimento justo para destronar um ditador mas, certamente, não evoluiu como tal.

Beck tem razão quando diz que o conflito no Oriente Médio está prestes a destruir o Ocidente, mas isso não é uma surpresa, pois foi sempre sobre isso. As potências militares e econômicas ocidentais, através do seu complexo militar-industrial, sempre criaram e usaram os conflitos no Oriente para ter uma desculpa para encher seus bolsos com dinheiro e acumular o controle dos recursos e das pessoas. Nada de novo aqui.

Por que o Oriente supostamente odeia o Ocidente?

O Oriente não odeia o Ocidente. Essa é outra mentira da mídia tradicional. São os globalistas quem odeiam tanto o Oriente como o Ocidente e querem causar conflito para conseguir o controle completo de ambos os hemisférios, como originalmente planejado. O conflito entre as civilizações sempre foi estimulado por pequenos grupos de pessoas que procuram promover o controle de impérios e acumular poder enquanto oprimem os povos. Assim, os cidadãos do Leste não odeiam os cidadãos do Ocidente. Os ditadores fantoches do Oriente odeiam seus povos orientais, pois eles vendem as suas vidas aos controladores no Ocidente. As marionetes do Ocidente também odeiam seus países porque eles também vendem seu povo para os globalistas. Todos os conflitos religiosos e culturais são causados pela introdução de falácias que as pessoas acreditam como reais, como a ‘justiça social’, o multiculturalismo e o radicalismo religioso apoiados por frases como “você está do nosso lado ou do lado do inimigo”.

A mídia tradicional tem a ousadia de culpar as pessoas de pensamento progressivo por este desastre que já se arrasta por mais tempo do que qualquer progressista poderia imaginar. Tirania e corrupção não são características dos progressivos; é uma meta histórica dos globalistas. Para alcançar isto, eles utilizam nomes diferentes, políticas diferentes e, mais importante do que isso, empregam diferentes grupos sociais, religiões, ditadores e presidentes marionetes que seguem ideologias diferentes. Dessa forma, eles sempre podem amarrar todos nós. As mesmas políticas que a mídia tradicional descreve como originárias do movimento progressivo também foram produzidas e executadas pelos conservadores. Ambos os grupos produziram e executaram essas políticas porque eles são ambos controlados e cooptados por organizações e fundações globalistas.

Glenn Beck corretamente afirma que muito do ódio do Oriente é causado pela hipocrisia ocidental, especialmente a hipocrisia americana. Em parte, isso é verdade. O MAS é que esta hipocrisia não é apenas americana ou ocidental. Os Estados Unidos, assim como outros líderes do G-8 e do G-20 são dirigidos por governos fantoches que realizam os planos dos globalistas. Portanto, as pessoas responsáveis por tal hipocrisia são os globalistas no controle e não os americanos, franceses, britânicos, alemães ou gregos. Esta é a diferença entre a maneira em que a mídia atribui a culpa e a realidade que a mesma mídia nao conta.

Crédito deve ser dado à mídia tradicional porque eles têm sido capazes de manter os verdadeiros controladores escondidos ‘atrás da cortina’. Assim como Glenn Beck tentou fazer em seu show em 31 de janeiro, a mídia corporativa é especializada em mentir com uma cara séria. E ninguém pode ter uma cara mais de mentiroso e sério do que Beck. Além de detalhar o que chamou a ‘insurreição que vem’, Beck criticou Hosni Mubarak por tortura, seqüestro, espionagem e por oprimir e abusar do povo egípcio. Mas nem ele nem nenhum outro apresentador disse nada quando George W. Bush -outro fantoche presidente- fez exatamente a mesma coisa durante o seu governo.

No entanto, a farsa acabou. Muitas pessoas aprenderam a ver através das mentiras e da desinformação para reconhecer que os seus opressores não vivem em seus países. Eles também aprenderam que as agendas econômicas e políticas que causaram sua miséria e dor juntamente com a morte de milhares ou milhões de seus cidadãos chegam do estrangeiro. Eles não querem outro boneco, eles querem construir o país que querem para si e suas famílias. Mas a única maneira de alcançar este objetivo é libertar-se das cadeias que os impede de ser livres.

Como o congressista Ron Paul apontou, é a ocupação americana do Oriente Médio que tem servido como uma grande desculpa para a formação de grupos radicais, muitos deles apoiados pelos mesmos poderes ocidentais que afirmam estar lutando contra o terrorismo. Entre eles, a Irmandade Muçulmana, uma criação de agências de inteligência britânicas.

As guerras entre civilizaçoes não acontecem devido ao fato de que alguns são livres e prósperos e outros não. As guerras mais sangrentas da história não aconteceram por causa de diversidade religiosa, mas como as diferenças religiosas e movimentos religiosos têm sido usados para criar ódio entre os povos.

O complexo militar industrial criou ditadores de todas as cores e formas e os colocou no poder por séculos e os seus membros e especialistas têm confessado isto em público. Zbigniew Brzezinski não só mostrou sua preocupação com o aumento da oposição mundial contra a agenda globalista como também admitiu que era pessoalmente responsável pela criação do ditador oriental Mao Tse Tung, que foi levado ao poder pelos globalistas, assim como foi Adolf Hitler. O número de mortes devido às políticas e perseguições que esses dois tiranos realizaram são contados de forma conservadora hoje por dezenas de milhões.

Atualmente, os Estados Unidos, controlado pelos globalistas, apóia ditadores no Egito, Arábia Saudita, Tunísia, Iêmen e presidentes fantoches em toda a América Latina, Europa e outras regiões do mundo. O apoio a estes ditadores e presidentes títeres é dado em uma diversidade de maneiras. Egito recebe bilhões de dólares por ano, em grande parte em ajuda militar. Iêmen recebe uma grande parcela do orçamento da USAID. Muito disso, diz a organização, é para programas relacionados com a “paz e a segurança”. E quando a ajuda não vai na forma de dinheiro, como no caso da Arábia Saudita, está previsto e entregue por meio de tratados de armas.

Egito 2011 é o Irã em 1979

Vamos explicar isto o mais claramente possível. A revolução que está acontecendo hoje no Egito é uma cópia do que aconteceu no Irã no final dos anos 1970. Hosni Mubarack é um fantoche do sindicato internacional do crime conhecido como os globalistas. Os globalistas são um grupo de empresas e personalidades corruptas que controlam quase todos os aspectos de nossas vidas hoje. Eles conseguiram isso através da criação e imposição de um esquema para ter uma economia planificada, com desenvolvimento planejado e controlado, crescimento, educação, ou devo dizer treinamento planejado, entre outras coisas. Este regime lhes permitiu manter e aumentar o controle sobre a política, economia, política monetária e fiscal, investigação e utilização de recursos naturais, controle de natalidade, entretenimento e da mídia.

Justo como o conflito no Irã em 1979 não aconteceu porque os iranianos queriam obter democracia, o conflito em desenvolvimento em todo o Oriente Médio não é sobre democracia. É o mesmo cenário que existia no Irã, onde estudantes foram enganados em apoio a uma revolução, mas não a revolução do povo. A revolução iraniana não era sobre a liberdade e seu estado atual é um exemplo fiel disso. Antes de tornar-se no que é hoje, o Irã era um dos aliados mais fortes dos Estados Unidos, assim como o Egito é hoje. Jimmy Carter chegou fazer um brinde com o xá do Irã para apresentar a prosperidade do pais. O Xá era um ditador e um boneco, como Mubarak é hoje. Ele torturou milhares de pessoas e cometeu outros crimes que poucos lembram. Assim como acontece no Egito hoje, os grupos de estudantes apoiaram a revolução e estabeleceram um regime chamado ‘moderado’.

Então vamos ver … Em ambos os casos, a revolução foi liderada por estudantes co-optados. Em ambos os casos, eles queriam acabar com o reinado de um ditador brutal e em ambos os casos eles não conseguiram nenhum desses objetivos. Na verdade, eles acabaram sendo mais oprimidos do que nunca. No caso do Irã, um mês depois da revolução da “liberdade”, os EUA decidiram que o Xá não estava funcionando e enviaram extremistas islâmicos para assumir o poder com o aiatolá Komeni na cabeça. Dessa revolução surgiu a crise dos reféns na Embaixada dos EUA, onde pelo menos 60 pessoas foram sequestradas por mais de um ano.

Voltando para 2011

A solução que EUA tem estado cozinhando por um alguns anos é a instalação de Mohammed ElBaradei como o salvador do Egito. O boneco novo que irá fazer a devida diligência dos globalistas, como Mubarak fez. Da mesma forma, os bonecos na Jordânia, Marrocos, Sudão, Paquistão e Afeganistão fazem hoje sua parte para manter os globalistas no poder. Assim como Barack Obama faz o mesmo nos Estados Unidos e Inácio Da Silva fez a sua parte até janeiro de 2011 no Brasil.

Hoje, junto com o Egito, países como Argélia, Marrocos, Líbia, Sudão, Jordânia, Síria e Paquistão exibem revoluções populares. Todos eles são governados por ditadores que o governo fantoche dos EUA têm apoiado ao longo dos anos. Por que então os EUA, mesmo agora, tenta acabar com esses regimes? Porque os globalistas são as pessoas menos confiáveis que existem lá fora. Eles fazem de tudo para avançar sua agenda. Eles vão tirar quem eles precisam para aumentar seu controle e sua riqueza.

As mesmas pessoas no poder são os que provocam e co-optam a insurreição Egito, Iêmen, Turquia, Jordânia, Arábia Saudita e outros países ao redor do mundo. Eles sempre usaram os movimentos populares para enganar as pessoas e trazer “mudanças”. Isto é mais claro nas áreas do mundo onde as pessoas estão cansadas de ser escravos, mas não sabem como prosseguir para uma mudança real. Essa mudança não é compreendida pelas massas que, simplesmente, vão junto com a farsa. Idéias como a justiça social e a igualdade são apenas mentiras que são plantadas para atrair a atenção das pessoas. Na realidade, o objetivo é estabelecer um sistema comunista baseado na distribuição de riqueza. Mas essa riqueza não vai acabar nas mãos daqueles que mais necessitam. Muito pelo contrário. Ela vai acabar nas mãos dos globalistas. Estes globalistas controlam tudo desde lugares onde não existe extradição ou acordos para casos criminais até onde nunca podem ser vistos ou responsabilizados. Até agora.

No final de 2010, as pessoas na França, Grécia, Irlanda e Itália tinham manifestado a sua raiva nas ruas sobre os planos de austeridade planejados pelos seus governos, assim como reduções salariais, o confisco dos fundos de pensão públicos e privados, etc.

O que o ódio dos globalistas implica?

É o ódio globalista para com o povo, o verdadeiro capitalismo e o livre mercado que tem destruído um sistema que, embora imperfeito, poderia ter ajudado a melhorar as condições de vida para mais de milhares de pessoas. Mas as políticas de desregulamentação permitiram que os globalistas fizessem o que queriam e suas ganâncias cresceram fora de controle. Então, por que os globalistas querem efetivamente o colapso do mundo ao criar conflito na África, o Oriente Médio, Europa e Ásia? Essa não é a pergunta certa a fazer. A pergunta certa é: por que não? Isso lhes daria a desculpa perfeita para lançar seu tão aguardado assalto militar sobre as populações e impor a lei marcial e a militarização de, basicamente, todos os cantos do planeta sob o pretexto da segurança nacional ou internacional. Eles poderiam proibir as viagens, o comércio e, de fato, suspender toda a atividade econômica como é conhecida hoje. Tudo em nome da paz e a segurança, é claro. Nos termos do Tratado START, o exército do mundo poderia finalmente ser enviado para continuar com sua missão de manter a “paz e segurança” sempre que for necessário e, através da cláusula de emergência, fazer com que cada pais desse suas armas às Nações Unidas.

Além disso, eles poderiam avançar os seus novos regulamentos em matéria de produção alimentar, o uso de energia com a tecnologia ‘smart grid’, leis usando como desculpa o falso aquecimento global antropogênico, a proibição formal de livre expressão, o estabelecimento de zonas de livre expressão, maior regulamentação e controle da mídia, censura dos meios de comunicação alternativos e assim por diante. Como as coisas estão agora, os preços dos alimentos aumentaram somente no último ano em até 3,4 por cento em muitos países do mundo ocidental. A disponibilidade de alimentos é uma das ferramentas favoritas dos globalistas para escravizar as pessoas. A fome é uma das razões pelas quais muitos cidadãos pobres e de classe média protestam nas ruas hoje. Quem controla a produção e distribuição de alimentos mantém os dependentes como reféns. O impulso para um sistema centralizado de normas no âmbito do Codex Alimentarius proporciona um controle quase completo dos governos quando se trata de produção de alimentos, enquanto que proíbem as pequenas produções agrícolas de usar suplementos e medicina alternativa.

Segundo as leis de uso de energia recentemente aprovadas, os países cujos governos apóiam a imposição de taxas de emissões de carbono usam um mandato que limita quanta energia as pessoas podem usar e impõe restrições em diversos tipos de produção de energia, impostos, encargos e taxas para as empresas de pequeno e médio porte de acordo com o tipo de energia que utilizam. Em outros casos, os obrigam a comprar créditos de carbono. Com o novo sistema a ser implantado, os governos usam a tecnologia inteligente para regulamentar a forma como os cidadãos e as pequenas empresas utilizam energia, enquanto isenta as grandes corporações. Os subsídios do governo vão facilitar a aquisição e instalação de medidores inteligentes que permite aos governos controlar remotamente quem pode usar a energia, quanto e quando. Os profissionais de segurança têm questionado o uso destes medidores, mas a burocracia tem encontrado uma maneira de contornar as críticas e impor o seu uso.

Se você é um daqueles que odeia a intervenção do governo ou, simplesmente, prefere manter sua privacidade intacta, você está sem sorte. Protestar contra o controle do governo vai ficar mais difícil a cada dia. A liberdade de expressão é outro dos nossos direitos que pode se transformar em um luxo. Como pudemos testemunhar na América do Norte, América Latina, África e Oriente Médio, os ditadores e os globalistas não gostam da oposição da opinião pública. Eles, portanto, estabeleceram as chamadas “zonas de livre expressão” em faculdades e lugares públicos. Estas áreas estao localizadas longe da vista e da mente das pessoas, tornando o protesto público inócuo. Aqueles que não se atrevem a respeitar as regras ilegais são imediatamente acalmados por spray de pimenta, cães da polícia ou canhões de som.

A liberdade de expressão não seria completamente eliminada a menos que o governo controle a mídia. Como eles fazem isso? Não é através do envio de um bando de capangas para tomar conta das transmissões, das ondas de rádio ou prensas. Simplesmente compram a mídia com dinheiro do contribuinte. E quando se trata de mídia alternativa como blogs, sites de notícias e produtoras independentes eles estão trabalhando em um “kill switch” para a internet, o qual permite bloquear segmentos completos da net. Enquanto isto, engenheiros e advogados de segurança e privacidade alertaram em setembro de 2010 sobre um projeto de lei circulando no Congresso dos EUA que efetivamente impõe censura na internet. O projeto conhecido como Combate à Violação das Leis de Direitos do Autor foi patrocinado por membros de ambos os partidos Republicano e Democrata. “Se essa lei tivesse sido efetivada 5 ou 10 anos atrás, o YouTube não existiria hoje”, disse Peter Eckersley, técnico sênior da Electronic Frontier Foundation. O projeto não tem nada a ver com a violação de direitos autorais, é claro, mas com controle do governo sobre a internet e censura de daqueles que os burocratas consideram “perigoso”. Este projeto de lei, aprovado pela Comissão Judiciária do Senado com votação de 19-0 nunca recebeu um voto completo, mas com certeza acabará voltando como aconteceu com a Lei de Segurança Cibernética.

Então o que podemos tirar de tudo isso?

Em primeiro lugar, estar preparado. Ser auto-suficiente. Não espere que seu governo venha em seu auxílio quando você precisar de alimentos para comer, água para beber e energia para sobreviver a uma situação caótica. Os burocratas simplesmente não virão. Os governos, especialmente os governos grandes, são incapazes de ajudar a todos quando as catástrofes, violência, caos e instabilidade surgem. Em muitos casos, os próprios governos, a mando dos globalistas, causam o conflito e o caos sem ter a intenção de ajudar as pessoas necessitadas. Estar preparado é fundamental para sobreviver a qualquer situação difícil. Ser pró-ativo e não reativo é a solução. Ser auto-suficiente. Não espere até que os supermercados fiquem sem comida para começar a armazenar alimentos não perecíveis. Algumas lojas já estão sem alimentos devido à disparada dos preços do petróleo, a escassez artificial e a instabilidade da moedas. Ser independente. Ter sua própria fonte de água. Organizar pequenos grupos de bairro para se apoiarem mutuamente e melhorar as chances da sua família de superar uma crise e conseguir lidar com a escassez de comida e água. Leva apenas algumas semanas para que as pessoas com fome se tornem violentas quando o alimento e a água são escassos ou inexistentes. Leva apenas meses para que pessoas desesperadas matem para sobreviver. Finalmente, de maneira nenhuma, você pode pensar que o que está acontecendo hoje no Oriente Médio não pode acontecer aonde você vive amanhã. Esse seria o maior erro que você pode cometer.

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