Por que estão manipulando o tempo?

A arma mais perigosa não é nuclear, química ou biológica, é o clima.

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 25 AGOSTO 2012

O clima está mudando e os efeitos dessas mudanças já foram observados por milhões de pessoas. Mas esta mudança drástica no clima não é o resultado de uma atividade antropogénica como muitos querem fazer crer. É o resultado de décadas de ensaios ao ar livre realizados por governos e empresas com patentes para realizar o maior experimento para alterar a quantidade de luz solar que o planeta recebe, a quantidade de chuva que cai sobre uma determinada área, onde furacões e tornados são formados e para onde vão, entre outros.

Experimentos para manipular o tempo são planejados desde 1800, mas só começaram a ser feitos da década de 1940, quando muitas entidades poderosas viram a possibilidade de usar a manipulação do tempo como uma arma não só para inundar grandes áreas ou causar graves secas, mas também para limitar a quantidade de alimento disponível para uma dada população. Essa é a intenção com que eles realizaram hoje estes experimentos, enquanto culpam a atividade humana por mudanças climáticas extremas, por causa do uso de combustíveis fósseis, que causam estragos em todo o planeta, dissem os “especialistas”.

Em nenhum outro momento da história foram tão repentinas as mudanças nos padrões climáticos como agora, e não, não é devido ao ser humano, a industrialização, o desenvolvimento, ou porque temos mais carros nas estradas do que nunca. A intenção explícita de mudar os padrões climáticos é impor uma agenda anti-humana de fraude financeira, económica, social e científica. Este é o lugar onde a geoengenharia entra em jogo.

O poder de um punhado de corporações e cientistas altamente remunerados para brincar com os elementos do tempo, tem a intenção de obter um benefício específico. Este fato é evidente no mais recente documentário Why in the world are they Spraying? (Por que nos estão pulverizando?), que é a continuação do filme anterior What in the world are they Spraying? Este último destacou a substâncias que aviões de passageiros e militares pulverizam sobre o planeta, que são, segundo as patentes, colocadas no combustível dos aviões.

O qué estão pulverizando? revelou a realidade dos chemtrails ou spray de aerossol. Apesar dos riscos que estas pulverizações representam e que não foram seriamente testados — como os próprios cientistas confessam — e quem apoia  a realização dos experimentos reconhecem, o potencial de graves consequências pela pulverização de toneladas de alumínio, bário, enxofre e outros metais pesados causa graves consequências para o planeta. Mesmo assim, nunca houve nenhuma consulta com as pessoas que habitam nas cidades e países onde estes metais estão sendo usados. Os danos causados ​​pelos Chemtrails sobre a Terra são visíveis na vida do solo, água, vegetal e animal. Mas pior ainda, as pessoas ao redor do mundo também estao sofrendo os efeitos de ter de respirar o ar pesadamente poluído.

“Enquanto os geoengenheiros argumentam que seus modelos são apenas para a mitigação do aquecimento global, é agora claro que estas praticas estão sendo usadas como uma forma de construir uma quantidade enorme de poder e influência, tanto política como monetária, nas mãos de uns poucos. O seu poder de influenciar o clima está saindo do controle dos sistemas naturais da Terra. Isso, é claro, está sendo feito à custa de toda a vida da Terra “.

Mas os efeitos da geoengenharia vão além de tudo isso, porque, como tem sido observado, a pulverização de alumínio, enxofre e outros produtos químicos na atmosfera para refletir luz solar causa secas, inundações e está comprovado que também está causando mais aquecimento. De acordo com o documentário, da mesma forma que as partículas de metais pesados são capazes de refletir a luz solar que entra no planeta, estas também têm a capacidade de reter o calor que está já na Terra.

Saiba mais sobre esta grave ameaça, tire suas próprias conclusões e passe esta informação para tantas pessoas quanto possível.

 

Adquira aqui o documentário Why in the World are they Spraying?

50 astronautas e Cientistas da NASA Pedem a NASA parar com propaganda da Mudança Climática

O Aquecimento Global Antropogénico é um dogma, dizem cientistas

Leia abaixo a carta:

Leia a carta original em Inglês aqui.

28 de março de 2012
O honorável Charles Bolden Jr.
Administrador da NASA
Sede da NASA
Washington, DC 20546-0001

Nós, abaixo assinados, respeitosamente pedimos que a NASA e o Instituto Goddard para Estudos Espaciais (GISS) que evitem incluir observações não comprovadas em relatórios públicos e websites. Acreditamos que as afirmações pela NASA e GISS, que as emissões de dióxido de carbono criadas pela humanidade tem tido um impacto catastrófico sobre as mudanças climáticas globais não são fundamentadas, especialmente quando se considera milhares de anos de dados empíricos. Com centenas de cientistas do clima bem conhecidos, e dezenas de milhares de outros cientistas que declaram publicamente sua descrença nas previsões catastróficas, vindo especialmente da liderança do GISS, é claro que a ciência não está resolvida.

A defesa desenfreada de que o CO2 é a principal causa da mudança climática é imprópria da história da NASA que usualmente faz uma avaliação objetiva de todos os dados científicos disponíveis antes de tomar decisões ou fazer declarações públicas.

Como ex-funcionários da NASA, sentimos que a defesa de uma posição extrema, antes de um estudo aprofundado do possível impacto das causas naturais das mudanças do clima, não é apropriado. Nós pedimos que evitem incluir observações não comprovadas e sem suporte de seus futuros lançamentos e sites sobre o assunto. Em risco está o dano à reputação exemplar da NASA, os cientistas atuais ou antigos da NASA, funcionários, e até mesmo a reputação da própria ciência.

Para obter informações adicionais sobre a ciência por trás da nossa preocupação, nós recomendamos que vocês entrem em contato com Harrison Schmitt ou Walter Cunningham, ou outros que eles possam recomendar a você.

Obrigado por considerar este pedido.

Atenciosamente,

(Assinaturas anexadas)

CC: Mr. John Grunsfeld, Associate Administrator for Science
CC: Ass Mr. Chris Scolese, Director, Goddard Space Flight Center

Ref: Letter to NASA Administrator Charles Bolden, dated 3-26-12, regarding a request for NASA to refrain from making unsubstantiated claims that human produced CO2 is having a catastrophic impact on climate change.

1. /s/ Jack Barneburg, Jack – JSC, Space Shuttle Structures, Engineering Directorate, 34 years
2. /s/ Larry Bell – JSC, Mgr. Crew Systems Div., Engineering Directorate, 32 years
3. /s/ Dr. Donald Bogard – JSC, Principal Investigator, Science Directorate, 41 years
4. /s/ Jerry C. Bostick – JSC, Principal Investigator, Science Directorate, 23 years
5. /s/ Dr. Phillip K. Chapman – JSC, Scientist – astronaut, 5 years
6. /s/ Michael F. Collins, JSC, Chief, Flight Design and Dynamics Division, MOD, 41 years
7. /s/ Dr. Kenneth Cox – JSC, Chief Flight Dynamics Div., Engr. Directorate, 40 years
8. /s/ Walter Cunningham – JSC, Astronaut, Apollo 7, 8 years
9. /s/ Dr. Donald M. Curry – JSC, Mgr. Shuttle Leading Edge, Thermal Protection Sys., Engr. Dir., 44 years
10. /s/ Leroy Day – Hdq. Deputy Director, Space Shuttle Program, 19 years
11. /s/ Dr. Henry P. Decell, Jr. – JSC, Chief, Theory & Analysis Office, 5 years
12. /s/Charles F. Deiterich – JSC, Mgr., Flight Operations Integration, MOD, 30 years
13. /s/ Dr. Harold Doiron – JSC, Chairman, Shuttle Pogo Prevention Panel, 16 years
14. /s/ Charles Duke – JSC, Astronaut, Apollo 16, 10 years
15. /s/ Anita Gale
16. /s/ Grace Germany – JSC, Program Analyst, 35 years
17. /s/ Ed Gibson – JSC, Astronaut Skylab 4, 14 years
18. /s/ Richard Gordon – JSC, Astronaut, Gemini Xi, Apollo 12, 9 years
19. /s/ Gerald C. Griffin – JSC, Apollo Flight Director, and Director of Johnson Space Center, 22 years
20. /s/ Thomas M. Grubbs – JSC, Chief, Aircraft Maintenance and Engineering Branch, 31 years
21. /s/ Thomas J. Harmon
22. /s/ David W. Heath – JSC, Reentry Specialist, MOD, 30 years
23. /s/ Miguel A. Hernandez, Jr. – JSC, Flight crew training and operations, 3 years
24. /s/ James R. Roundtree – JSC Branch Chief, 26 years
25. /s/ Enoch Jones – JSC, Mgr. SE&I, Shuttle Program Office, 26 years
26. /s/ Dr. Joseph Kerwin – JSC, Astronaut, Skylab 2, Director of Space and Life Sciences, 22 years
27. /s/ Jack Knight – JSC, Chief, Advanced Operations and Development Division, MOD, 40 years
28. /s/ Dr. Christopher C. Kraft – JSC, Apollo Flight Director and Director of Johnson Space Center, 24 years
29. /s/ Paul C. Kramer – JSC, Ass.t for Planning Aeroscience and Flight Mechanics Div., Egr. Dir., 34 years
30. /s/ Alex (Skip) Larsen
31. /s/ Dr. Lubert Leger – JSC, Ass’t. Chief Materials Division, Engr. Directorate, 30 years
32. /s/ Dr. Humbolt C. Mandell – JSC, Mgr. Shuttle Program Control and Advance Programs, 40 years
33. /s/ Donald K. McCutchen – JSC, Project Engineer – Space Shuttle and ISS Program Offices, 33 years
34. /s/ Thomas L. (Tom) Moser – Hdq. Dep. Assoc. Admin. & Director, Space Station Program, 28 years
35. /s/ Dr. George Mueller – Hdq., Assoc. Adm., Office of Space Flight, 6 years
36. /s/ Tom Ohesorge
37. /s/ James Peacock – JSC, Apollo and Shuttle Program Office, 21 years
38. /s/ Richard McFarland – JSC, Mgr. Motion Simulators, 28 years
39. /s/ Joseph E. Rogers – JSC, Chief, Structures and Dynamics Branch, Engr. Directorate, 40 years
40. /s/ Bernard J. Rosenbaum – JSC, Chief Engineer, Propulsion and Power Division, Engr. Dir., 48 years
41. /s/ Dr. Harrison (Jack) Schmitt – JSC, Astronaut Apollo 17, 10 years
42. /s/ Gerard C. Shows – JSC, Asst. Manager, Quality Assurance, 30 years
43. /s/ Kenneth Suit – JSC, Ass’t Mgr., Systems Integration, Space Shuttle, 37 years
44. /s/ Robert F. Thompson – JSC, Program Manager, Space Shuttle, 44 years
45. /s/ Frank Van Renesselaer – Hdq., Mgr. Shuttle Solid Rocket Boosters, 15 years
46. /s/ Dr. James Visentine – JSC Materials Branch, Engineering Directorate, 30 years
47. /s/ Manfred (Dutch) von Ehrenfried – JSC, Flight Controller; Mercury, Gemini & Apollo, MOD, 10 years
48. /s/ George Weisskopf – JSC, Avionics Systems Division, Engineering Dir., 40 years
49. /s/ Al Worden – JSC, Astronaut, Apollo 15, 9 years
50. /s/ Thomas (Tom) Wysmuller – JSC, Meteorologist, 5 years

Biosfera Utiliza 45% a mais CO2 por Ano do que o Estimado

Estes números fazem outro dente grande na teoria amplamente desacreditado que o homem é responsável pelo aquecimento global, como as estimativas anteriores indicavam que a biosfera só consumia 120 bilhões de toneladas de CO2.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Setembro 29, 2011

A habilidade das florestas, plantas e solo para usar o dióxido de carbono (CO2) do ar tem sido subestimada de acordo com um estudo publicado quarta-feira na revista Nature. Este fato desafia cálculos anteriores utilizados para estimar a gravidade do problema causado por gases causadores do efeito estufa.

A Floresta Tropical na Costa Rica -- A capacidade das florestas, plantas e o solo para usar o dióxido de carbono (CO2) do ar tem sido subestimada.

Como o mar, a terra é um deposito de carbono, ou uma esponja, que ajuda a absorver o CO2 emitido pela queima de combustíveis fósseis.

A estimativa global utilizada até agora para prever crises potenciais no futuro -especialmente por alarmistas da mudança climática como Al Gore e Christiana Figueres-  é que o solo e a vegetação utilizam 120 milhões de toneladas ou gigatoneladas de carbono a cada ano através do processo natural da fotossíntese.

O novo estudo, publicado na revista Nature, diz que a absorção pode ser entre 25 e 45 por cento maior, ou seja, entre 150-175 gigatoneladas por ano.

Mas muito pouco desse carbono adicional é susceptível de ser armazenado permanentemente no solo, dizem os pesquisadores. Em vez disso, é provável que re-entre na atmosfera pela respiração das plantas na forma de oxigênio, que é o que as plantas emitem como resultado da fotossíntese.

Esta é uma decepção para quem procura uma boa notícia na luta contra as alterações climáticas e o aquecimento global antropogênico.

Quanto mais carbono é seqüestrado no solo e plantas, menos carbono entra na atmosfera, o que ajuda a liberar mais do calor do sol.

A pesquisadora-chefe, Lisa Welp, da Scripps Institution of Oceanography da Universidade da Califórnia San Diego, disse que determinar a captação de carbono anual da biosfera terrestre foi um dos maiores problemas na equação das emissões.

Cientistas estavam confiantes sobre suas estimativas no relacionado ao dióxico de carbono existente na biosfera e é improvável que eles queiram mudar suas estimativas após a novas descobertas, disse ela.

“Mais CO2 é utilizado pelas plantas do que se pensava, mas na verdade este CO2 não fica muito tempo em plantas e no solo”, disse ela em um e-mail enviado a agencia de noticias AFP.

“O excesso de CO2 utilizado na fotossíntese é mais provável que volte para a atmosfera através da respiração.”

A pesquisa analisou os isótopos, ou variações no componente de oxigênio do CO2, usando um banco de dados com amostras da atmosfera com mais de três décadas de informação acumulada.

Estes isótopos são marcadores químicos que indicam o tipo de água com que a molécula tem estado em contacto.

Os pesquisadores analisaram os isótopos cujas concentrações estão associadas com chuvas.

Eles foram surpreendidos pela associação clara entre estes isótopos e El Niño, o fenômeno meteorológico que ocorre frequentemente.

A implicação disso é que o CO2 é rapidamente utilizado pelos ecossistemas terrestres, sugerem os pesquisadores. A partir deste pressuposto vem a estimativa de uma muito maior absorção de dióxido de carbono a cada ano.

Os cientistas não explicam se esta “nova” forma de reciclar o CO2 da atmosfera é uma resposta da biosfera à abundância de CO2, que no passado significava uma biosfera mais rica em vegetação e, como resultado, mais rica em alimentos para os seres que nela habitavam, incluindo os seres humanos.

Temperatura do Planeta Controla Emissões de CO2, não os Humanos

Emissões humanas não controlam o clima ou os níveis de CO2 do mundo.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
6 de agosto de 2011

Nos últimos dias, foi revelado que os dados de satélite da NASA para o ano de 2000-2011 mostram que a atmosfera permitiu que mais calor fosse liberado para o espaço do que foi alegado pelos alarmistas do aquecimento global e a mudança climática. O estudo mais recente foi publicado em Remote Sensing, uma revista científica lida e avaliada por cientistas. Embora estudos sobre mudanças climáticas alarmistas promovidos pelas Nações Unidas e outras organizações, nos alertam sobre o aquecimento global e como este aumentara dramaticamente nos próximos anos, o estudo publicado em Remote Sensing prova o contrário. Isto deve pelo menos dar espaço para a revisão dos números apresentados pelos alarmistas e para que eles parem de dizer que “há consenso”.

Dado o fato que mais calor foi liberado para o espaço do que se pensava, as concentrações de CO2 na atmosfera parecem ser um fator menos importante quando se trata do aumento da temperatura global. A atmosfera mantém menos CO2 e, portanto, o planeta aquece menos se seguirmos a posição dos alarmistas. Um dos co-autores do estudo, Dr. Roy Spencer, da Universidade de Alabama, em Huntsville disse que o que é chamado de dados do mundo real obtidos a partir do satélite Terra da NASA contradiz premissas introduzidas em modelos alarmistas anteriores. “As observações por satélite indicam que há muito mais energia perdida no espaço durante e após o aquecimento dos modelos climáticos. Há uma enorme discrepância entre os dados e as previsões, especialmente nos oceanos. “

Junto com o estudo citado acima, vem um novo estudo realizado pelo professor Murry Salby quem é o presidente de Ciências do Clima da Macquarie University. O professor Salby observou proporções de isótopos de carbono 12 (C12) e de carbono 13 (C13) e os níveis de CO2 em todo o mundo nos últimos dois anos. Os resultados de suas observações concluem que as emissões humanas têm apenas um pequeno efeito sobre os níveis globais de CO2. Emissões humanas não controlam o tempo nem os níveis de CO2. O professor Salby conta suas observações em um discurso intitulado: “As Emissões Globais de Dióxido de Carbono: A Contribuição das Fontes Naturais” Ouça a palestra do Professor Salby aqui.

Como demonstrado anteriormente, os oceanos e zonas verdes do planeta emitem mais CO2 na atmosfera do que toda a atividade humana. A industrialização emite cerca de 5 gigatoneladas de toneladas de CO2 ao ano, enquanto os oceanos emitem 90 gigatoneladas e a vida vegetal na Terra emite 60 gigatoneladas.

“Costuma-se dizer que você pode medir a contribuição humana de CO2 para a atmosfera observando a proporção de C12 e C13. A teoria é que as plantas absorvem C12 mais do que C13 (cerca de 2%, não muito), e que podemos ver o ar e saber quanto vem de plantas e quanto dos vulcões e quanto dos combustíveis fósseis. As plantas são ‘deficientes’ no C13, e assim, portanto, deve ser o nosso uso de combustíveis fósseis derivados do aumento das emissões de CO2. A implicação é que, como o carvão e o petróleo vem de plantas fossilizadas e outros materiais orgânicos, estes carregam “a pegada de carbono dessas plantas e materiais fossilizados” e são emitidos quando os humanos usamos combustíveis fósseis “. Mas a questão não é tão simples. Os humanos emitem cerca de 5,5 a cada ano, em quanto as plantas 121,6 (sem contar as plantas no oceano). Há uma grande quantidade de carbono indo e vindo entre os sumidouros e fontes. Exatamente o que sabemos sobre a taxa de evolução da emissão de CO2 do solo, por exemplo? “

Além de nos dizer que o planeta remove mais calor do que era acreditado por alarmistas da mudança climática, as observações dos satélites também nos ajudam a localizar os “pontos quentes” das emissões de CO2. A “novidade”, com as observações de satélite é que as grandes cidades em países altamente industrializados não fazem parte dos “pontos quentes”. As principais fontes de emissões de CO2 são os locais com grandes áreas cobertas de vegetação, como a Amazônia, areas tropicais, sudeste da Ásia e a África tropical.

Conforme os dados, as maiores concentrações de CO2 estão partes do planeta onde o aquecimento é alterado devido a fenômenos como El Niño, por exemplo. Por outro lado, uma menor concentração de CO2 é gravada quando o planeta experimenta aumento da atividade vulcânica e as nuvens de cinzas que os vulcões emitem ajudam a resfriar o planeta. Assim, durante os anos mais quentes, os níveis de CO2 sao menores, enquanto que em anos mais frios foram maiores as concentrações. Então, a temperatura controla os níveis de CO2 na atmosfera, não as emissões humanas.

Os modelos climáticos são geralmente tomados como evidência para argumentar que o planeta está experimentando o aquecimento global ou que a atividade humana é responsável por mudanças climáticas. O problema com esses modelos, no entanto, é o fato que eles estão preparados para assumir que as emissões humanas de CO2, resultantes da industrialização, são responsáveis pelo aquecimento global e as mudanças climáticas. Em outras palavras, os modelos começam a medir fenômenos como o aquecimento global com base em uma premissa equivocada. Além disso, como tem sido bem documentado, as mudanças climáticas ocorrem ao longo de séculos ou milênios, não em décadas ou anos.

O professor Salby acredita que as variações na temperatura explicam as diferentes concentrações de CO2.

Os dados do satélite NASA Terra e outros fornecidos pela NOAA e a mesma NASA indicam que a umidade atmosférica e a formação de nuvens não aumenta à medida que os modelos dos alarmistas dizem. “Tanto o ERB como dados da NASA Terra mostram que há 25 anos e contando, as emissões de dióxido de carbono tem direta e indiretamente, mantém muito menos calor do que os modelos dos alarmistas mostram.”

Como uma terceira advertência ao debate do aquecimento global e as mudanças climáticas, um artigo do 19 de julho de 2011 no The Register, revela como o diretor-geral do laboratório (CERN), localizado em Genebra, proibiu seus cientistas falar sobre os resultados das experiências recentes que demonstram como as partículas de energia solar determinam a formação de nuvens na Terra. A experiência com CLOUD (“Cosmics Leaving Outdoor Droplets”) usa o sincrotron de prótons do CERN para examinar nucleação.

O director-geral do CERN, Rolf-Dieter Heuer tentou minimizar o fato de que a atividade solar é o principal motor das mudanças climáticas ao redor do sistema solar, dizendo que “a radiação cósmica é apenas um dos muitos parâmetros.” Heuer acrescentou que, se os resultados foram publicados, eles tornarariam-se ferramentas para o debate político. E, claro, o debate político não seria bom para pessoas como ele, porque mostraria que o alarmismo sobre as mudanças climáticas é desnecessário e injustificado. No entanto, se o sol começa a aumentar a sua actividade de repente e ameaça nossas vidas, o que não está acontecendo, não há muito que possamos fazer para detê-lo, certo?
A experiência CLOUD é baseada em experimentos anteriores realizados pelo físico Henrik Svensmark. “Ele provou que os raios cósmicos fornecem uma semente para o surgimento de nuvens. Pequenas mudanças na cobertura das nuvens do planeta pode causar variações na temperatura de vários graus. A quantidade de material constituído por cúcleos ultra-finos de condensação (UFCN) depende da quantidade de “chuva” solar, que varia dependendo da intensidade do campo magnético do Sol e o campo magnético da Terra. “

O veterano editor de ciência, Nigel Calder diz que a política do CERN para ser politicamente correto quando se trata do aquecimento global ou mudanças climáticas não é surpreendente. Além disso, é uma ocorrência comum em organizações como o CERN não querer discutir os resultados de experimentos e observações que não suportam as suas teorias. “Para eles é normal entrar no contexto altamente político do debate sobre mudança climática, desde que seus resultados apontem que o homem é responsável pelo aquecimento, mas não se eles são compatíveis com a heresia de Svensmark que encontrou que o Sol muda o clima, e que o clima é influenciando pelo fluxo de raios cósmicos e a formação de nuvens. “
Estes três exemplos de como ciência recente mostra que o movimento impulsionado pelos alarmistas do aquecimento global têm sido enganado politicamente, intelectualmente e economicamente sequer considera as provas de corrupção mostradas nos infames e-mails de Climategate que são evidencia da corrupção de alguns membros da comunidade científica. Existe uma necessidade de mais provas para refutar o falso alarmismo do aquecimento global? Certamente, há uma maior necessidade de um estudo mais aprofundado do clima e da mudança climatica sem propor soluções insanas e pouco saudáveis como as alterações climáticas artificiais usando armas nucleares para reverter a mudança climática, a pulverização de produtos químicos tóxicos para bloquear o sol, a redução da população como forma de reduzir as emissões de CO2, a desindustrialização do planeta para mantê-lo para os animais, enquanto argumenta-se que os animais são iguais aos seres humanos, a adoção de organismos transgénicos para alimentar o mundo porque o processamento tem uma emissão menor de CO2, e um monte de outras práticas insanas que são agora propostas por políticos fracassados, governos e organizações globalistas internacionais.

O Clima não está ficando mais Estranho

A última pesquisa desmente a idéia de que as tempestades estão ficando cada vez mais extremas.

Por Anne Jolis
WSJ
Fevereiro 13, 2011

Na semana passada, uma tempestade severa congelou Dallas sob uma camada de gelo, e atrapalhou os planos das dezenas de milhares de fãs de futebol americano que visitaram a cidade para o Super Bowl. Do outro lado do globo, o ciclone Yasi bateu o nordeste da Austrália, destruindo casas e plantações e deslocando centenas de milhares de pessoas.

Nenhuma evidência neste estudo sugere que as maiores tempestades tropicais são causadas pela atividade humana e as emissões que vêm com ela.

Alguns alarmistas do clima nos querem fazer crer que estas tempestades são ainda uma outra conseqüência funesta das emissões de CO2. Além dos eventos mais recentes, eles também apontam para ciclones em Mianmar, o frio fatal do inverno passado no Nepal e Bangladesh, as nevascas na Grã-Bretanha em dezembro e todas as secas, tufões e ondas de calor fora de época em todo o mundo.

Mas é verdade? Para responder a essa pergunta, você precisa entender se as tendências climáticas recentes são extremas em termos históricos. O Projeto Reanalítico Twentieth Century é a última tentativa para descobrir se isto e verdade. O estudo utilizou super-computadores para gerar um conjunto de dados da circulação atmosférica global a partir de 1871 até o presente.

Os resultados iniciais do projeto, publicado no mês passado, não mostram evidências de uma tendência de intensificação do tempo. “Nos modelos climáticos, as tendências extremas ficam ainda mais extremas à medida que caminhamos para um mundo onde as emissões de CO2 dobraram”, disse o cientista atmosférico Compo Gilbert, um dos pesquisadores do projeto, quem também e professor da Universidade do Colorado em Boulder. “Então estavamos surpresos que nenhum dos três principais índices da variabilidade climática que usamos revelam uma tendência de aumento da circulação de voltar a 1871.”

Em outras palavras, os pesquisadores ainda não encontraram evidência de padrões climáticos mais extremos no período, ao contrário do que os modelos prevêem. “Não há nenhuma resposta por dados ainda a questão de como a atividade humana tem afetado o clima”, acrescenta Roger Pielke Jr., outro pesquisador do clima da Universidade do Colorado.

Nós sabemos que o dióxido de carbono e outros gases seguram e irradiam calor. Sabemos também que os seres humanos têm emitido cada vez mais desses gases desde a Revolução Industrial. O que não sabemos exatamente é quanto sensível o clima é ao aumento destes gases em relação a possível variabilidade com outros fatores como o sol, correntes oceânicas, ciclos de aquecimento e resfriamento do Pacífico, oscilações planetarias gravitacionais e magnéticas, e assim por diante.

Dadas as incertezas, é possível que, mesmo que se gastem trilhões de dólares, e se renuncie a trilhões mais no crescimento econômico futuro para reduzir as emissões de carbono para níveis pré-industriais, o clima vai continuar a mudar, como sempre tem acontecido.

Isso não quer dizer que estamos desamparados. Há pelo menos uma lição que podemos extrair do tempo recente: Aconteça o que acontecer, a prosperidade tem ajudado com a preparação. A tempestade de gelo em Texas causou estragos e deixou centenas de torcedores presos, com frio e com raiva. Mas, graças à moderna infra-estrutura, cuidados de saúde do século 21, e os estoques de cloreto de magnésio limpa neve, a tempestade não causou mortes e Dallas conseguiu hospedar o grande jogo no domingo.

Compare este resultado com os 55 pessoas que supostamente morreram de pneumonia, problemas respiratórios e outras doenças relacionadas com o frio em Bangladesh e no Nepal, quando as temperaturas caíram para pouco acima de zero no inverno passado. Mesmo os países ricos podem ser pegos desprevenidos: Milhares ficaram presos quando o aeroporto Heathrow quiz poupar materiais de degelo e deixou cinco centímetros de neve acumular dois dias antes do Natal. O PIB da Grã-Bretanha encolheu 0,5% no quarto trimestre de 2010, para que o Instituto Nacional de Estatística na sua maioria culpa “do mau tempo.”

Segundo eles, o aquecimento global foi um fator nesse caso. Ou pelo menos a idéia do aquecimento global foi. A Fundação de Politicas para o Aquecimento Global diz que as autoridades britânicas estão tão comprometidas com a noção de que o futuro da Grã-Bretanha será mais quente que eles não planejaram mais para tempestades de inverno que podiam atingir o país durante três anos consecutivos.

Somente uma parte dos milhares de milhões que os contribuintes britânicos gastam em tentar controlar os seu clima poderia ter sido usado para comprar mais dos materiais que ajudaram a Dallas recuperar a normalidade mais rapidamente. E, com uma fração do que tira da prosperidade, bengalis e nepaleses poderiam ter adquirido os antibióticos e máscaras para sobreviver à sua onda de frio.

A comparação entre os ciclones Yasi e Nargis conta uma história semelhante: Tão devastador quanto Yasi foi, a infra-estrutura da Austrália, a medicina e os protocolos de emergência destinados a tempestades de categoria 5 matou apenas uma pessoa até agora. Os australianos estão agora ponderando todas as maneiras que eles poderiam ter protegido melhor as suas propriedades e economia.

Mas se eles se sentam para contar suas bênçãos, eles só precisam olhar para o ciclone que atingiu o delta do Irrawaddy, em 2008. O regime militar de Mianmar não permitiu que se criara uma economia real antes do ciclone, mas Nargis destruiu quase todo o que o Delta tinha. Depois, a junta bloqueou os trabalhadores humanitários estrangeiros de entregar água purificada e suprimentos médicos necessários. No final, o governo deixou Nargis matar mais de 130.000 pessoas.

Os alarmistas do aquecimento global insistem que a atividade econômica é o problema, quando as evidências disponíveis mostram que ela e parte da solução. Podemos não ser capazes de evitar desastres relacionados ao tempo, mas podemos garantir que temos os recursos para lidar com ele quando ele arremete contra nos.

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