O que está acontecendo no Oriente Médio?

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
27 Fevereiro, 2011

Se a crise no Oriente Médio e Norte da África bloqueia a produção de petróleo na Líbia e na Argélia, os preços do petróleo podem explodir e atingir 220 dólares por barril. Segundo um novo relatório da Nomura-Tóquio, a parada simultânea de OPEP vai reduzir a capacidade de produzir 2,1 milhões de barris por dia. Durante a Guerra do Golfo em 1990-1991, os preços do petróleo saltaram 70% em sete meses, quando a capacidade foi reduzida para apenas 1,8 milhões de barris por dia.

Ex-Secretário de Estado Henry Kissinger

Ex-Secretário de Estado Henry Kissinger

Porter Stansberry, fundador da Stansberry Investment Research & Associates, chegou à mesma conclusão. Ele concorda que no final de 2012, o preço do petróleo, que vai atravessar a 200 dólares o barril, fará com que o dólar deixe de ser a moeda reserva mundial. Além disso, não havera fornecimento de petróleo do Oriente Médio. O que isto significa é que tudo o que hoje é avaliado em dólares sera profundamente afetado, inclusive a dívida pessoal, de empresas e dos governos. Os analistas concluem que nem a Arábia Saudita, que visa suprir o mercado com mais petróleo pode acalmar a crise provocada pelos globalistas que controlam o Oriente Médio, Europa, Ásia e América.

Vários reportes da mídia indicam que Muammar Kadafi, atual ditador da Líbia, está decidido a sabotar a sua produção de petróleo, o que permitirá acelerar a crise. De acordo com Lindsey Williams, um confidente de duas empresas produtoras de petróleo, cujos diretores como Ken Fromm da Atlantic Richfield, os globalistas que controlam o fornecimento de petróleo irao violar um acordo com a OPEP assinado em 1977 pelo ex-secretário de Estado dos Estados Unidos Henry Kissinger, onde os EUA e outras nações ocidentais se comprometeram a não usar suas grandes reservas e, em vez, comprar apenas petróleo do Oriente Médio. Em contrapartida, os árabes usariam parte do dinheiro recebido para comprar títulos da dívida emitidos pelos Estados Unidos. Esse dinheiro foi usado para financiar o sistema baseado em dívida econômica que a os Estados Unidos tem usado por décadas. No final de 2012, o acordo será quebrado pelos globalistas e com isto a oferta da OPEP. Isso vai forçar as empresas a explorar as reservas nos Estados Unidos, um plano que elas já tinham preparado.

Williams forneceu um relato detalhado quatro meses atrás sobre como o Oriente Médio explodiria em caos, o que é realidade hoje no Egito, Líbia, Jordânia, Paquistão, entre outros. Os seus comentários foram acertados, porque eles foram obtidos de fontes primárias, com quem viveu por muitos anos e quem deram a informação para ele. São precisamente estas fontes globalistas que também planejaram a execução de múltiplas marchas e protestos no Oriente Médio para desestabilizar o mundo árabe e ter uma desculpa para realizar o seu plano, que inclui a violação do acordo assinado na década de setenta. Uma vez que os globalistas violem o acordo feito com os árabes, eles não terão os dólares para comprar dívida dos EUA, o que irá enfraquecer ainda mais a moeda reserva atual. Além disso, qualquer dívida comprada por árabes e outros como a China, será desvalorizada e seus investimentos perdidos.

Em 1971, Ken Fromm, disse a Lindsey Williams que os produtores não abirirían estoques americanos de petróleo até o preço chegar a US $ 200 por barril. Esse preço será atingido, de acordo com várias fontes, em 2012. Nos EUA, a falta de petróleo vai trazer conseqüências graves, assim como para quase todo o planeta. Entretanto, o maior produtor de petróleo atual, a Rússia, assinou um acordo com a China, que da aos asiáticos todo o petróleo e gás natural necessário para desenvolver sua economia e tornar se a maior economia do mundo.

Segundo Williams, os globalistas começaram a explorar as enormes reservas em território dos EUA, que permaneceram fechadas como uma condição do acordo assinado entre Kissinger e da OPEC em 1977. Atualmente, de acordo com o U.S. Geological Service (USGS), existe abaixo dos estados de Dakota do Norte, Dakota do Sul e Montana, um poço de petróleo com reservas de 503 bilhões de barris. Este poço percorre a fronteira norte cruzando ate o Canadá. A existência deste e de outros poços de petróleo com o óleo chamado “light sweet”, tem sido de conhecimento dos globalistas por décadas e é muito relevante porque este tipo de óleo requer pouco ou nenhum processamento industrial, o que significa que estaria disponível para uso quase que imediatamente.

Este óleo pode ser produzido a um custo de apenas US $ 16 dólares por barril, um preço que certamente os globalistas não irão pedir quando seja vendido a centros de distribuição. Em vez disso, segundo Williams, as corporações manterão o preço em 200 dólares ou mais, de modo que os consumidores tenham que pagar cerca de 7 ou 8 dólares para comprar gasolina em postos. De acordo com Williams, há petróleo suficiente no poço no norte para atender a demanda dos EUA até 2041. Alem deste poço, se devem acrescentar outras reservas de petróleo na América do Norte debaixo das Montanhas Rochosas, que é considerado o maior de todos os poços disponíveis no mundo e que não tem sido explorado. Segundo estudos, as reservas disponíveis nas Montanhas Rochosas atingem 2 trilhões de barris. James Bartis, um dos pesquisadores que participaram do estudo, disse que os Estados Unidos tem mais petróleo do que qualquer outro país no mundo, inclusive mais do que a soma de vários países produtores juntos. Outros poços encontrados em território americano incluem Gull Island, no Alasca e outros em Texas.

Quais serão os resultados desta mudança? Primeiro, nenhum, porque os globalistas que causam as crises econômicas, guerras e problemas sociais ainda estarão no poder e talvez serão mais poderosos do que nunca. Analistas acreditam que um mundo novo surgirá do desastre que os globalistas estão causando no Oriente. De fato, uma das maiores mudanças será a imposição de uma nova moeda reserva, dada a queda do dólar. Lindsey Williams diz que os corporatistas que são responsáveis pela atual destruição dos Estados Unidos e Europa Ocidental finalmente reconstruirão estas duas regiões do planeta, mas eles dominarão ambas mais do que nunca.

O analista de inteligência Wayne Madsen, que trabalhou para a National Security Agency (NSA) e agora é uma repórter investigativo, em Washington, DC, também concorda com Williams e o historiador Webster G. Tarpley. Segundo Madsen, os globalistas que agora causam o conflito no Norte de África são também responsáveis por protestos no Bahrein, Grécia, Turquia, Irã e Paquistão. Ele também concorda com o fato de que todos os presidentes e ditadores foram cuidadosamente selecionados e colocados ao redor do mundo para realizar os planos dos globalistas, que como troco, agora estão sendo derrubados. Madsen acredita que Kadafi provavelmente acabará fugindo de Líbia para qualquer uma das outras ditaduras que ele tem protegido, como o Zimbabué, Gâmbia, ou até mesmo a África do Sul. No Iêmen, Madsen disse que os movimentos independentes recuperarão o poder dos ditadores que os têm oprimido durante tanto tempo.

Historiadores como Webster Tarpley concordou com essa descrição em várias aparições na mídia dos EUA e a Europa. Como exemplo, Tarpley citou o discurso de Barack Obama na quarta-feira, dizendo que sua equipe de segurança nacional estava em processo de negociação com os aliados no mundo para intervir na Líbia com a intenção de “apaziguar” qualquer ação considerada extrema pelos os EUA e seus aliados. Obama fez comentários demagógicos dizendo que os Estados Unidos apoiariam os povos dos países orientais que estão sendo abusados por ditadores. Obama, contudo, não faz o que ele prega em seu próprio quintal. “Os direitos à liberdade de expressão e de reunião são invioláveis”, disse Obama, que permite a opressão de seus próprios cidadãos, quando expressam seu descontentamento com a economia ou a maneira em que o próprio Obama dirige os destinos dos EUA.

Enquanto Obama entende claramente que a origem do conflito no Oriente Médio é conseqüência direta das ações de seu país e do império anglo-saxão que o controla, ele não poupou esforços para insistir que nenhuma potência ocidental foi responsável por esse conflito. Para conseguir entender porque os globalistas causam esses distúrbios é necessario conhecer o contexto, a história, a origem da miséria de milhares de árabes que foram oprimidos por muitos anos. O que a grande maioria dessas pessoas não percebem é que estão sendo objecto de uma nova decepção, porque aqueles que alegam estar ajudando eles, realmente estão dando mais do mesmo. Resta saber se o povo permitira que isso aconteça ou saíra às ruas para exigir uma mudança real, ao invés de ser enganado, mais uma vez, por aqueles que os tem mantido no actual sistema neo-feudal durante muitas décadas.

¿Qué está pasando en el Medio Oriente?

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Febrero 24, 2011

Si la crisis que afecta el Oriente Medio y África del Norte bloquea la producción de petróleo en Libia y Argelia, el precio del petróleo puede estallar y llegar a $220 por barril. Según un nuevo informe de Nomura-Tokio, la paralización simultánea reducirá la capacidad de OPEC de producir 2,1 millones de barriles al día. Durante la Guerra del Golfo, en 1990-1991, los precios del crudo saltaron 70% en siete meses, cuando la capacidad se redujo a sólo 1,8 millones de barriles diarios.

Antiguo Secretário de Estado estadounidense, Henry Kissinger

Porter Stansberry, fundador de Stansberry & Associates Investment Research, ha llegado a la misma conclusión. El coincide en que para finales de 2012, el precio del crudo, que surcará los $200 por barril, hará que el dólar colapse como moneda reserva. Además, no habrá oferta de crudo del Medio Oriente. Lo que esto significa es que todo aquello que este valorado en dólares se vera profundamente afectado, inclusive deuda personal, comercial y gubernamental. Analistas concluyen que ni siquiera Arabia Saudita, que pretende suplir el mercado con más de su petróleo podrá apaciguar la crisis causada por los globalistas quienes controlan el Medio Oriente, Europa, Asia y América.

Medios de comunicación indican que Muammar Qaddafi, actual dictador de Libia pretende sabotear su producción de crudo, lo cual aceleraría la crisis. Según Lindsey Williams, un confidente de dos empresas productoras de petróleo, cuyos directores como Ken Fromm de Atlantic Richfield, los globalistas que controlan la oferta de crudo violarán un acuerdo firmado con OPEC en 1977, firmado por el antiguo Secretário de Estado, Henry Kissinger, donde Estados Unidos y otras naciones occidentales se comprometieron a no usar sus extensas reservas y en lugar comprar sólo crudo del Oriente. A cambio, los árabes usarían parte del dinero recibido para comprar deuda emitida por Estados Unidos. Este dinero ha sido usado para financiar el sistema económico basado en deuda que Estados Unidos ha usado por décadas. A finales de 2012, el acuerdo será quebrantado por los globalistas, y OPEC cerrará su suministro. Esto obligará a las empresas a explotar las masivas reservas en Estados Unidos.

Williams informó detalladamente hace cuatro meses como el Medio Oriente explotaría en caos, lo cual es realidad hoy en Egipto, Libia, Jordania, Pakistán, y otros. El acertó en sus comentarios porque fueron fuentes de primera mano, con quienes ha convivido por muchos años quienes le dieron la información. Son precisamente estas fuentes globalistas quienes además planearon la ejecución de numerosas marchas y protestas en el Oriente para desestabilizar el mundo árabe y desencadenar su plan que incluye la violación al acuerdo firmado en los años setentas. Una vez que los globalistas violen el acuerdo hecho con los árabes, ellos no tendrán los dólares para continuar comprando deuda norteamericana, lo cual debilitará aún más la actual moneda reserva. Así mismo, toda la deuda comprada por los árabes y otros como China, será desvalorizada y sus inversiones perdidas.

En 1971, Ken Fromm dijo a Lindsey Williams que las empresas productoras no abirirían las reservas estadounidenses hasta que el precio del petróleo llegasen a $200 dólares por barril. Este precio será alcanzado según diversas fuentes, en 2012. En Estados Unidos, la falta de crudo traerá graves consecuencias, así como para casi todo el planeta. Mientras tanto, Rusia, el mayor productor de petróleo hoy, y China, quienes han firmado un acuerdo para dar a China todo el crudo y gas natural para desarrollar su economía y tornarla la número uno del mundo, por encima de Estados Unidos.

Según Williams, los globalistas comenzarán a explotar las gigantescas reservas existentes en territorio estadounidense, las cuales se han mantenido cerradas como condición del acuerdo firmado entre Kissinger y OPEC en 1977. Actualmente, según el Servicio Geológico de Estados Unidos (USGS), solo debajo de los estados de Dakota del Norte, Dakota del Sur y Montana, el país tiene reservas de crudo 503 mil millones de barriles. Esta caldera de petróleo se extiende a través de la frontera norte hasta Canadá. La existencia de este y otros pozos petroleros con el llamado crudo “light sweet”, ha sido de conocimiento de los globalistas por décadas y de gran relevancia pues este tipo de petroleo necesita poco o ningún procesamiento industrial, lo que significa que estaría disponible para uso casi inmediato.

Este petróleo podría ser producido a un costo de apenas $16 dolares por barril, un precio que desde luego los globalistas no ofrecieran cuando este llegue a los centros de distribución. En lugar, los controladores mantendrán el precio en $200 o más, para que los consumidores tengan que pagar unos 7 u 8 dolares al comprarlo en puestos de gasolina. Según Williams, existe suficiente crudo en el pozo al norte del país para satisfacer la demanda estadounidense hasta 2041. A esto se deben sumar las otras reservas petroleras en América del Norte escondidas bajo las Rocky Mountains, el cual es considerado como el mayor de todos los pozos disponibles del mundo y que tampoco ha sido explotado. Según estudios realizados, las reservas disponibles en las Rocky Mountains llegan a 2 trillones de barriles. James Bartis, uno de los investigadores que participó en el estudio, dijo que Estados Unidos tiene mas petroleo que cualquier otro país en el mundo; inclusive mas de lo que producirían varios de los que se consideran hoy los mayores productores. Otros pozos se encuentran en Gull Island en Alaska y Texas.

¿Cuáles serán los resultados de este cambio? Por un lado, ninguno, pues los globalistas que originan las crisis económicas, bélicas y sociales aún estarían en el poder y quizás más poderosos que nunca. Analistas creen que un nuevo mundo surgirá del desastre que los globalistas llevan a cabo en el Oriente. De hecho, uno de los grandes cambios será la imposición de una nueva moneda reserva, ante la caída del dólar. Lindsey Williams dice que los controladores que son responsables por la actual destrucción de Estados Unidos y Europa occidental eventualmente reconstruirán estas dos regiones del planeta, pero las tendrán aún más dominadas que antes.

El analista de inteligencia Wayne Madsen, quien trabajo para la Agencia de Seguridad Nacional (NSA), y es ahora un periodista investigativo en Washington, DC, también coincide con Williams y Tarpley.  Según Madsen, los mismos globalistas que causaron el conflicto en África del Norte también son responsables por las protestas en Bahrein, Grecia, Turquía, Irán y Pakistán. El también concuerda con el hecho que todos estos presidentes y dictadores han sido cuidadosamente seleccionados y colocados alrededor del mundo para llevar a cabo los planes de los globalistas, quienes como paga, ahora les quieren derrocados. Madsen adicionalmente cree que Qaddafi probablemente terminará huyendo de Libia hacia alguna de las otras dictaduras que él mismo ha protegido, tales como Zimbabwe, Gambia, o inclusive África del Sur. En Yemen, Madsen dice, los movimientos independientes recobrarán poder de los dictadores quienes les han oprimido por mucho tiempo.

Historiadores como Webster G. Tarpley ha concordado con esta descripción en varias apariciones en medios de comunicación estadounidenses y europeos. Tarpley cita acciones como el discurso de Barack Obama durante la noche del miércoles, diciéndo que su equipo de seguridad nacional estaban en el proceso de negociar planes con aliados del mundo para intervenir en Libia con la intención de apaciguar cualquier acción considerada extrema por Estados Unidos y sus aliados. Obama continuó con comentarios demagógicos diciendo que Estados Unidos apoyaba a la gente de los países del Oriente quienes estaban siendo abusados por dictadores. Obama sin embargo, no hace lo que predica en su propio patio. “Los derechos a la libre expresión y de asamblea son inviolables,” dijo Obama, quien permite la opresión de sus propios ciudadanos cuando estos expresan su descontento con la economía o la forma en que el propio Obama dirige los destinos estadounidenses.

Aunque Obama claramente entiende que el origen del conflicto en el Oriente es una directa consecuencia de las acciones de su país y del imperio Anglo-Sajón que lo controla, no escatimó ningún esfuerzo para insistir en que ningún poder occidental era responsable por tal conflicto. Desde luego para entender el porque los controladores decidieron causar estos disturbios hay que conocer el contexto, la historia, el origen del malestar de miles de árabes quienes han sido oprimidos por muchos años. Lo que la gran mayoría de estas poblaciones ignoran es que están siendo sujeto de un nuevo engaño, porque quienes pretenden estar ayudándoles, realmente les están dando mas de lo mismo. Resta ver si las poblaciones permitirán que esto suceda o se volcarán a las calles a pedir cuentas, pero de verdad, sin ser engañados -una vez más- por quienes les han mantenido en el actual sistema neo-feudal por décadas.

Trillas Químicas: Las consecuencias de los Metales Tóxicos

Reporte de Nueva Zelandia revela que Trillas Químicas  están asociadas con enfermedades respiratorias y reacciones autoinmunes.

Por Dra. Ilya Sandra Perlingieri
Adaptación Luis R. Miranda

Durante décadas, hemos sabido que los metales pesados y productos químicos pueden causar daños físicos graves. En el  documento de Rachel Carson llamado “Primavera Silenciosa”, hemos conocido y ha sido ampliamente advertido de las graves consecuencias de la utilización o la exposición a estos venenos en nuestras actividades diarias. Miles de ellos son cancerígenos bien documentados.

Sobre la base de la investigación innovadora de Carson, también sabemos que ciertos tipos de productos químicos pueden alterar el sistema inmune humano [y de otros animales]. Desde hace 30 años, los investigadores están revisando lo que se conoce químicos alteradores de hormonas endocrinas y la forma en que están afectando a las ranas [que a veces tienen cinco piernas o características hermafroditas], otros animales acuáticos, y mamíferos. Estos animales fueron los canarios proverbiales en la mina de carbón. En otro libro pionero, “Nuestro Futuro Robado”, los autores Dr. Theo Colburn, Dianne Dumanoski y John Peterson Myers demuestran claramente que en productos químicos que alteran las hormonas, 1 + 1 no es igual a 2. Por el contrario, en una pesadilla de proporciones matemáticas, estos venenos actúan de forma sinérgica, y 1 +1 podría igualar hasta 1.600 veces la dosis original. También descubrieron que estamos expuestos a más de 100.000 productos químicos con regularidad. La mayoría de ellos nunca han sido probados para la seguridad humana. Por lo tanto, casi nada se ha hecho para reducir la exposición humana a un gran número de productos químicos peligrosos. De hecho, durante la última década, el gobierno de Bush desmanteló muchas leyes ambientales que existen desde hace 30 años, para que las empresas hicieran lo que querían con sus químicos. [Basta con mirar lo que está desarrollando en el Golfo con el derrame de petróleo de BP.]

Aunque esta información, sobre los peligros de trastornos hormonales, están ahora más ampliamente disponibles en los sitios de Internet, todavía no es bien conocida por la persona promedio que recibe noticias en su mayoría de medios de comunicación. (1) La mayoría de estos productos químicos altamente tóxicos son invisibles.; y, por tanto, están fácilmente fuera de nuestro radar colectivo. Con el alto nivel de estrés creado por la deliberadamente orquestada crisis financiera en la que millones han perdido sus puestos de trabajo y viviendas, la degradación del medio ambiente y el colapso graves de salud no son prioridades, sobre todo, si es muy poco lo que se informa en los medios de comunicación corporativos. Este escenario de desastre es parte de una visión más amplia de lo que Naomi Klein escribe en su libro “La doctrina del shock.” Tenemos tantas crisis, una tras otra, que es difícil mantenerse al día con una rutina diaria- y mucho menos tener tiempo para leer y considerar las ramificaciones para la salud de tóxicos en cantidades masivas; miles de metales pesados y productos químicos que han intoxicado nuestra cadena alimentaria y, por tanto, nuestra supuesta “salud.” Estamos en la parte superior de esta cadena alimentaria ya destrozada.

Ahora, sin embargo, hay otra capa mucho más insidiosa de toxicidad que no está siendo abordada en absoluto en ninguna corriente de noticias controladas por las corporaciones, y que está afectando nuestra propia supervivencia. Sin embargo, están siendo abordando cada vez más por investigadores independientes que tienen evidencia de apoyo para respaldar sus informes en Internet.

Durante más de una década, en primer lugar los Estados Unidos y luego los ciudadanos de Canadá han sido víctimas de un asalto 24 horas al día, 7 días pro semana, 365 días al año con aerosoles sobre nuestras cabezas hechas de una mezcla tóxica de metales pesados tóxicos, productos químicos y otras sustancias peligrosas. Nada de esto se informó en medios de comunicación. El Departamento de Defensa de EE.UU. [DOD] y militares han sido sistemáticamente cubierto nuestros cielos con lo que se conoce como Chemtrails (también conocidas como aerosoles estratosféricos para geoingeniería). (2) Estas difieren enormemente de las estelas de aviones tradicionales que siempre se evaporan más rápidamente en el cielo . Chemtrails o trillas químicas no se disipan. Más bien, los aviones (equipados con boquillas especiales) liberan aerosoles en padrones lineales en el cielo que no se evaporan. Varios aviones se han desplegado, volando en paralelo (o en forma de “tablero de ajedrez”), y rápidamente cubren el cielo con líneas de color blanco grisáceo [millas y millas de largo]. Al principio, estas líneas son finas, pero pronto se expanden y, en poco tiempo, se funden. Nuestro cielo azul desaparece y es sustituido por una neblina tóxica de color blanco grisáceo que borra y disminuye en gran medida nuestro sol habitual.

Aviones militares y comerciales están involucrados en más de 60 operaciones secretas. El año pasado, cuando volé por todo el país, vi un avión de United Airlines (que volaba por debajo de nosotros a unos 37.000 pies) rociar un aerosol negro que se extendió por millas y millas a través del cielo. Este programa clandestino incluye ahora un aerosol para la aplicación con aviones en América del Norte, Europa, Australia y Nueva Zelanda [todos los países de la OTAN]. Cientos (si no miles) de personas han llamado y escrito a sus funcionarios públicos para obtener respuestas en estos y otros países como Brasil, Costa Rica y México. Las respuestas de los EE.UU. y las autoridades canadienses se dan, o bien, si hay respuesta, las consultas son despedidas como locuras. Esta sigue siendo un constante y deliberado encubrimiento. Nadie es responsable, al tiempo que continuamos siendo envenenados diariamente. Esta no es la primera vez, sin embargo, que los ciudadanos están siendo utilizados como sujetos experimentales de ensayo de laboratorio. El gobierno de EE.UU. y sus fuerzas armadas tienen una historia muy larga y sórdida de la utilización de personas, sin el consentimiento informado, de manera ilegal. Como señala Carole Pellatt:

El ejército de EE.UU. ha estado rociando armas químicas y biológicas al aire libre de pruebas sobre la población civil desde la década de 1940. Se llaman “pruebas de vulnerabilidad”. Esto no es una afirmación polémica. El ejército ha admitido a esta práctica en muchas ocasiones y hay un montón de documentación por parte del gobierno para corroborar la misma. También hay documentación de las experimentos con radiación sobre la población civil. Lamentablemente, esta información tiende a salir a la luz muy tarde para poder haber salvado vidas, o aliviado el sufrimiento de las víctimas. (3)

Durante la última década, las pruebas independientes de Chemtrails en todo el país han mostrado una mezcla peligrosa, muy venenosa, que incluye: bario, fibra de vidrio recubierta de aluminio-nano [conocida como CHAFF], torio radiactivo, cadmio, cromo, níquel, sangre desecada, esporas de moho, micotoxinas amarillas con hongos, dibromuro de etileno, y fibras de polímero. El bario puede ser comparado en su toxicidad con el arsénico. (4) El bario se sabe, afecta adversamente el corazón. El aluminio tiene historia de perjudicar la función cerebral. Los investigadores independientes y los laboratorios siguen presentando niveles fuera de la escala de estos venenos. Unos cuantos “anónimos” funcionarios han reconocido este aerosol y su pulverización (5).

Numerosas pruebas se han realizado para verificar que estos venenos están fuera de la escala en su toxicidad. Ellos se documentan en el agua, en nuestro suelo, y en el aire. Durante más de 10 años, el investigador Clifford Carnicom ha sido valiente y sistemático en la presentación de información sobre los distintos aspectos perjudiciales de estos aerosoles y lo que están haciendo a nuestro entorno, así como nuestra sangre. (6) Varios grupos “observadores del cielo” también han ido cuidadosamente documentando la información acerca de estas agresiones diarias (7).

Con todos estos venenos que rodean nuestra respiración, no es sorprendente ver a un dramático aumento en las enfermedades. Existen numerosos informes sobre el aumento de las muertes cardíacas y enfermedades respiratorias (asma, bronquitis crónica, cáncer de pulmón y enfermedades crónicas con frecuencia múltiple). La toxicidad ya ha afectado dramáticamente el deterioro “de la salud colectiva.” El aumento significativo de las enfermedades del corazón y diversas enfermedades respiratorias se ha relacionado con un gran aumento de “partículas” en el aire. Esto puede ser visto por algunas estadísticas reveladoras:

1. La enfermedad coronaria es la principal causa de muerte en los EE.UU.. Según la CDC, en 2006, 631.636 murieron de enfermedad cardíaca. Esto significa que 1 de cada 5 estadounidenses se ven afectados (8).

En Canadá, cada siete minutos alguien muere de enfermedades del corazón (9).

2. Asma y enfermedades respiratorias superiores. Entre 100-150 millones de personas sufren de asma en todo el mundo. En los EE.UU., 16,4 millones de adultos sufren de asma y 7 millones de niños lo tienen. La bronquitis crónica y enfisema: 9,8 millones de estadounidenses fueron diagnosticados con bronquitis crónica el año pasado, la cifra para el enfisema es de 3,8 millones (10) Total: 37 millones de estadounidenses padecen.

En Canadá, 2,4 millones han sido diagnosticados con asma.

3. Partículas contaminantes del aire. Partículas [PM] se componen de pequeñas partículas de 10 micrones o menos. [1 micrón es aproximadamente 1 / 70 el grosor de un cabello humano.] Estas partículas pueden alojarse en lo más profundo de sus pulmones, y durante un período de tiempo, pueden dañar la función pulmonar. Este tipo de contaminación, que respiramos a diario, puede causar y causa diversas enfermedades respiratorias superiores, enfermedades coronarias y el envejecimiento prematuro y la muerte. Las partículas también pueden exacerbar cualquier enfermedad existente. (11) Preguntas sin respuesta:. ¿Estas peligrosas partículas actúan de forma sinérgica en los cuerpos humanos (al igual que los alteradores endocrinos)? ¿Cómo PM afectan a millones que ya tienen múltiples enfermedades crónicas?

Lesiones Cerebrales

Incluso con el aumento de enfermedades que se pueden prevenir, el problema que no ha sido vinculado o dirigido, con lo que Clifford Carnicom denomina “crímenes de aerosol” – es el deterioro de la función cognitiva. Nuestro sistema inmunológico está ya en estado de sitio todos los días, y esto se ha traducido en millones (posiblemente miles de millones) de personas con no sólo una enfermedad, pero a menudo múltiples problemas. La piel, el órgano más grande en nuestro cuerpo, es una membrana permeable. Esto significa que las toxinas invisibles en el aire, incluidos los Chemtrails y otros productos químicos altamente peligrosos, se adentran en nuestra piel. El envenenamiento del agua de lluvia (o la nieve al tocar la piel) hace lo mismo. Cuando el aire que respiramos está lleno de una gran variedad de toxinas peligrosas, con cada aliento que tomamos, estos venenos asaltan nuestro sistema inmunológico. Estos venenos también afectan a nuestro cerebro y, por tanto, nuestra función cognitiva.

El aluminio es un componente importante en estos aerosoles. A pesar de que es el metal más abundante de nuestro planeta, nuestro cuerpo no tiene ninguna necesidad biológica del mismo. Red de Acción en Plaguicidas de América del Norte [PANNA] lo clasifica como “tóxico para los seres humanos, incluyéndolo como un causante del cáncer, tóxico para el sistema reproductivo y del desarrollo, neurotoxicidad y toxicidad aguda.” (12) Sin embargo, el aluminio es de uso común [esta es una lista muy corta] en las vacunas , desodorantes y antitranspirantes, medicamentos de venta libre, los refrescos y latas de cerveza [sanguijuelas de aluminio de las latas], el polvo para hornear, mezclas para pasteles, quesos procesados, y otros productos alimenticios y aditivos.

A través de los años, el aluminio se acumula en el cerebro, los tejidos, y en menor cantidad los huesos. Esto causa la degeneración cerebral, disfunción y daños-debido a la obstrucción y reducción del flujo sanguíneo y el oxígeno de las arterias cerebrales. El cerebro se encoge y las células cerebrales mueren. Esto causa demencia. Los síntomas incluyen: arrebatos emocionales, falta de memoria paranoia y pérdida de memoria, discurso incoherente, irritabilidad, disminución de agudeza mental, cambios de personalidad, y mal juicio. Muchos de estos síntomas son hoy usados para diagnosticar Alzheimer. Todos estos están en aumento, ya que más de 4 millones de estadounidenses lo padecen. El deterioro cerebral y demencia toman décadas para causar daños graves y visibles.

Eventualmente, sin embargo, la demencia es fatal. “Alzheimer” ahora se está utilizando incorrectamente como un término comodín para todo tipo de demencia. Hace apenas unos días, la primera página del New York Times tenía un titular: “Más personas con demencia se pierden de casa.” (13) Las personas afectadas por lo que los términos Times es “Alzheimer” fueron entrevistados. Una persona mencionó que “tiene un diagnóstico de la enfermedad de Alzheimer.” Esto es claramente equivocado. La demencia de Alzheimer sólo se puede diagnosticar en forma precisa después de la muerte cuando un post-mortem se puede hacer. Sin embargo, el envenenamiento por metales pesados pueden ser diagnosticados mediante pruebas de laboratorio, pero esto raramente se hace en los exámenes médicos.

Lo que no se abordan en este aumento de la demencia es mayor de 10 años respirando metales pesados, fibra de vidrio recubierta de aluminio-nano, etc. Miles de millones de toneladas han sido rociados sobre nosotros.

Con todas estas fuentes de aluminio añadidas al aire que respiramos, la toxicidad acumulada es muy alta. Incluso en los hechos cotidianos, es obvio para cualquier persona que está prestando atención que mucha gente se comporta de forma extraña. Si bien puede ser considerado “anecdótico”, en la presentación de informes, hay millones de personas cuya conducta es extraña. Ha habido muchos casos tan sólo el año pasado, cuando le he hecho a alguien una pregunta y recibo una respuesta que es totalmente ajena. Han habido casos de personas muy enojadas en la calle: alguien “se vuelve loco” sin razón aparente. Los niveles de violencia han aumentado. Mira todos los tiroteos en las escuelas. Hay accidentes automovilísticos inexplicables que nunca deberían haber ocurrido. En sólo un día, hace unas semanas, fui testigo de tres accidentes de tráfico que no deberían haber sucedido. Las noticias están llena de estas historias.

Añadido a esta carga corporal ya altamente tóxica es el uso de aluminio por parte de los militares de en sus aerosoles. Se utiliza debido a su conductividad eléctrica, durabilidad y peso ligero. La Fuerza Aérea de los EE.UU. informó en 1997 que pulverizó 2 millones de toneladas, de 6-7 onzas de CHAFF desde aviones por 15-50 millas de longitud. (14) Otra pregunta sin respuesta ¿Por qué la USAF no brinda cifras actualizadas?

Un informe de 2002 indica que: “en los últimos 25 años, la Marina de los EE.UU. [ha lanzado desde aviones] varios cientos de miles de libras de desperdicio de aluminio durante operaciones de vuelo sobre un área de entrenamiento en la bahía de Chesapeake.” (15) Si la Marina utilizó cientos de miles de libras en tan sólo esta pequeña zona de los EE.UU., esto podría extrapolarse para medir la liberación de posiblemente miles de millones de toneladas de aluminio nano por todas las divisiones militares en todo los EE.UU. y Canadá, más recientemente, de 2002? El tipo de CHAFF que se almacena contiene plomo. Ha sido este pulverizado, sin nuestro conocimiento, y añadido a estos aerosoles? Qué enorme, aunque invisible, el daño que ha creado para todos nosotros!

La Dra. Hildegard Staninger informó el año pasado que “la exposición a las emisiones aéreas de nano materiales compuestos resultó en inhibición de la colinesterasa.” (16) El cuerpo humano tiene tres tipos de colinesterasa: para el cerebro, para el plasma (fabricado por el hígado), y las células rojas sanguíneas. Algunos pesticidas y gases pimienta (como el VX, un organofosforado) inhiben la colinesterasa. La inhibición crónica de esta enzima (que normalmente circula en los glóbulos rojos), causada por la fumigación de estos aerosoles Chemtrails [para la modificación del clima, pero también se utiliza para la erradicación de los mosquitos y otros insectos], causa la intoxicación crónica. Esta exposición provoca graves trastornos neurológicos, como parálisis en los seres humanos.

En un innovador ensayo de 2003 en línea, el Dr. Kaye Kilburn, pregunta: “¿Por qué son ignorados los Daños Cerebrales?” (17) Su artículo 13 enumera los factores ocultos que afectan a nuestra disposición a creer que las sustancias químicas peligrosas no afecten al cerebro. Ellos son: 1. “Todo está en tu cabeza” [es decir, los síntomas reales son ignorados por la medicina alopática].

2. Resistencia a la vulnerabilidad [individuos y la sociedad en conjunto, no pueden creer que el cerebro está en riesgo].

3. La aceptación y uso de drogas que alteran la mente [como Paxil] que pueden influir e influyen en el cerebro [millones están en los antidepresivos, qué daño a largo plazo este causa a la función cognitivo?].

4. Lesión química del cerebro se considera no ser “una amenaza inminente.”

5. La competencia de otras amenazas graves [que causa la indiferencia o la negación];

6. Retraso en el reconocimiento de riesgos para la salud.

7. Los intereses económicos [tácticas dilatorias por las grandes corporaciones son bien conocidas de – el retraso mantiene las ganancias y hace caso omiso de asumir la responsabilidad. Todos somos prescindibles para las ganancias corporativas].

8. El campo de la neurología ha tardado en considerar las causas [¿cuántos investigadores independientes quedan que no tienen ningún vínculo con las empresas farmacéuticas / químicas?].

Entre todas estas razones valiosas para no hacer frente a esta crisis humana, la que el doctor Kilburn ha abordado directamente, el asalto crónica de la respiración / absorción de estos miles de millones ahora de toneladas de peligrosos productos químicos en aerosol y los metales pesados por más de una década sin nuestro consentimiento. Cuando uno no busca o sabe las principales causas, otros temas pueden ser culpados. Esto, además del silencio de un gobierno o de la negativa a responder y la complicidad de los medios de comunicación corporativos, hacen una combinación muy peligrosa que nos pone a todos en situación de riesgo grave todos los días. Dado que la función del cerebro se ve disminuida, y otras cosas son culpa de esto, cualquier población es más fácil “de controlar.”

La investigación del Dr. Kiburn muestra claramente que los productos químicos afectan y perjudican gravemente el cerebro [y, por tanto, la función cognitiva]. Productos químicos, especialmente un ataque diario con químicos tóxicos durante muchos años- puede dañar nuestra capacidad para pensar con claridad. Incluso si encontramos difícil de creer, la evidencia está ahí. El doctor Kilburn ha ampliado este ensayo en el primer libro a la investigación: “Lesión Cerebral Química” (publicado en 1998). El doctor Kilburn señala:

La preservación del cerebro representa la única posibilidad de supervivencia para la humanidad. El encontrar en muchas partes del país y en muchos pacientes que su función está erosionada seriamente por los productos químicos, productos químicos que se han introducido en el medio ambiente, básicamente, en los últimos 50 años, es una mala noticia de hecho (18).

Parece casi increíble que millones / miles de millones de personas podrían mirar al cielo y no notar los cambios dramáticos que han tenido lugar, por ejemplo, a mediados de la década de 1990. Entonces nuestro cielo era de un azul magnífico. Las nubes eran de una hermosa variedad de formas. El sol era glorioso. Pero las personas menores de 30 años, no puede tener un verdadero sentido de recogimiento de mirar todos los días y ver esta magnificencia panorámica. La mayoría de ellos están demasiado ocupados en el chat o mensajes de texto en sus teléfonos celulares. Hay otras cuestiones a considerar, así: La gente está en sus zonas de comodidad, y niega emociones humanas muy poderosas. En el bullicio de la ciudad (ahora muy a la mano y poco tiempo de reflexión), ¿cuántas personas miran al cielo? También se necesita valor enorme, uno muy profundo, voluntad interna para examinar las motivaciones políticas corporativas de medios controlados, y la búsqueda de las verdaderas respuestas. Para volver a examinar lo que creemos saber, sobre la base de nuevas pruebas, se debe tener una voluntad de pensar fuera de la caja proverbial, a querer encontrar la verdad, no por el omnipresente doble lenguaje orwelliano que impregna nuestra sociedad. Si todo en nuestra rutina diaria desmiente lo que está pasando en realidad, se requiere fortaleza para explorar lo desconocido, a la pregunta de la letanía.

Otra persona valiente es el Dr. Michael R. Castillo, que sigue ocupándose de la cuestión de la toxicidad de las Trillas Químicas. El es un Químico en Polímeros entrevistado con frecuencia y ha escrito artículos sobre los peligros de las Trillas Químicas. El Dr. Castillo también ha escrito un documento pionero, la Declaración Universal de Ley de Preservación de la Atmósfera [UAPA]. Este documento ha estado en el Congreso desde 2008, pero está atado en la comisión que lo estudia. La única manera de tener esta pieza fundamental de la legislación aprobada es tener verdaderos representantes del Congreso (en lugar de los grupos de presión corporativos). Ver: http://anticcorruptionsociety.files.wordpress.com/22010/04/the-unified-atmospheric-preservation-act.pdf

Teniendo en cuenta estas cuestiones, ya que el colapso de nuestra sociedad tiene muchos niveles diferentes de mentiras, la debacle financiera, las mentiras y el engaño del gobierno y la Reserva Federal de culpar a la gente de la pesadilla hipotecaria de vivienda, el Estado Policía emergente, los desastres que sobre nuestro frágil el medio ambiente se convierten cada vez más difíciles, sólo para mantener una rutina diaria y sobrevivir a la depresión económica y sus consecuencias a diario. Los principales medios hacen su papel de apoyo y nos engañan. Millones, como los lemmings proverbial, se apresuran a unirse a la desaparición del grupo. Hay innumerables ejemplos históricos de esta locura colectiva. Nosotros, Homo sapiens [sic hombres, sabios?] no hemos aprendido las lecciones de 5.000 años de historia. Esto se debe a que cada nueva generación de líderes políticos corruptos (a menudo vinculados históricamente a los anteriores) no tiene el interés real como parte fundamental de su práctica política. Además, no hay principio de precaución en su lugar. (19) No es como el juego político de decepción funciona. La precaución no es parte de una ecuación que está equivocada desde el principio. Los seres humanos son ingenuos y quieren creer los engaños que les cuentan.

Para añadir a esta ya pesada carga, el pedir a personas desinformados, aunque supuestamente “bien educadas” [¿Qué es lo que realmente significa, ya que en gran parte de nuestra educación superior se ha omitido lo que el profesor Peter Dale Scott llama "eventos políticos profundos" que nunca entran en nuestros libros de historia? La gente nunca llega a reconsiderar lo que ellos piensan que saben acerca de lo que realmente está pasando, esto toma fuerza interior enorme. Se requiere valor profundo. La base de este "valor" en realidad significa la creación de nuevas vías sinápticas en el cerebro. Sin ellas, nos sentimos asustados, nerviosos ... porque las nuevas sinapsis aún no se han creado. Se necesita repetir el esfuerzo, y, por tanto, una nueva sensación de comodidad, para crear estas nuevas sinapsis.

Si, sin embargo, millones de personas ya se encuentran en productos farmacéuticos con receta para "calmarlos" [a largo plazo, qué se esta haciendo a su capacidad para pensar con claridad?] Y, además, están respirando el aire envenenado lleno de productos químicos que distorsionan la mente, entonces tiene alguien la capacidad de pensar? ¿Cómo puede alguien sentirse bien y seguro, si el aire que respiramos es deliberadamente envenenado y está afectando a nuestra capacidad de pensar de manera convincente? Es ya evidente que nadie en cualquier capacidad oficial está dispuesto a decir la verdad. Es como Diógenes, el griego antiguo, que buscaba una persona veraz. Nadie parece tener el deseo o valor, o la autoridad para detener esta intoxicación masiva, ya que es el plan secreto de la élite privilegiada para deliberadamente destruir todo lo que una vez conocieron.

Nuestros derechos humanos fundamentales, constitucionales y las leyes internacionales son papel mojado. Estos derechos y las leyes han sido desgarrados por los responsables. Se ha hecho a escondidas. Tenemos que organizarnos con toda tranquilidad. Pacíficamente es la palabra operativa. Si estos ataques aerosoles muchos hechos por aviones militares y comerciales pueden rociar estas toxinas horribles sobre nosotros, año tras año con impunidad, contra todas las leyes, entonces es absolutamente necesario que se nos organicemos con toda tranquilidad. Como señala Peter Dale Scott en el documental “Imperio Invisible” (Invisible Empire): hay que usar el Internet y nuestra capacidad intelectual pacífica para reunirnos y acabar con esta pesadilla. Es posible hacerlo!

La Dr. Ilya Sandra Perlingieri es autor del libro aclamado, “La Crisis del útero”.

Former NATO Secretary General: Bilderberg Club sets Global Policy

Prisonplanet.com

Despite debunkers attempting to claim otherwise, Bilderberg illegally sets the consensus on policies that are subsequently enacted worldwide.

Former NATO Secretary-General and Bilderberg member Willy Claes has confounded claims by debunkers that the secret

Former NATO Secretary-General and Bilderberg member Willy Claes

organization which met in Sitges Spain over the last few days does not set policy, admitting during a Belgian radio interview that Bilderberg attendees are mandated to implement decisions that are formulated during the annual conference of power brokers.

In a radio interview reported on by the Belgian news website www.zonnewind.be, Claes told host Koen Fillet that Bilderberg does indeed decide policy for the coming year. Claes would certainly be in a position to know, being a two-time Bilderberg attendee as well as the eighth Secretary General of NATO from 1994 until 1995.

Claes said that Bilderberg guests are normally given around 10 minutes of talk time, after which a report is compiled of their presentation.

“The participants are then obviously considered to use this report in setting their policies in the environments in which they affect,” stated Claes, according to the translated text.

The host asked Claes to repeat this astounding admission, before Claes went on to explain that no two guest are allowed to sit next to each other more than once at Bilderberg, to enable the maximum exchange of views on important subjects.

A Dutch-speaking reader sent us the article and confirms that the translation is accurate. This represents a solid confirmation of what we already knew through witnessing Bilderberg’s leaked agenda later play out in the real world time after time – that the elitist organization does verbally set global policy in a completely undemocratic and illegal manner.

However, despite Claes, who personally attended the 1994 Bilderberg meeting in Helsinki when he was Belgium’s Minister for Foreign Affairs, confirming the obvious that Bilderberg does manufacture a consensus amongst its participants, which is then implemented as policy in the real world, during the past few days numerous debunkers have claimed that Bilderberg is just a talking shop that has no impact on the global stage.

Iain Hollingshead of the London Telegraph wrote a sophomoric piece in which he dismissed Bilderberg as “a group of willy-waggling old men comparing their security details and dreaming of past glories,” which is a complete misnomer seeing as Bilderberg is routinely attended by active Presidents and Prime Ministers very much in power and very much in a position to have an impact on current events, such as Spanish Prime Minister Jose Luis Rodriguez Zapatero, who attended this year’s conference with his country on the verge of becoming the next Greece.

Hollingshead claims that because the group is becoming more well known, its allure is on the wane, but fails to mention that this is because of the fine work of activists and real journalists who have spent decades trying to get the castrated corporate media to report on the event while people like Hollingshead either made childish jokes about the whole issue or even denied the very existence of Bilderberg.

One such “skeptic” is Chip Berlet, who works for a group called the Political Research Associates, which is funded in part by the Ford Foundation, founded by Edsel Ford, the son of the notorious Henry Ford, who received awards from Hitler for funding the Nazi war machine with slave labor, which somewhat taints the PRA’s stated objectives, which are apparently to track conspiracy theories and the the right-wing while “advancing an open, democratic, and pluralistic society”.

The Ford Foundation is little more than an attack dog which transnational elitists use, through its offshoots like PRA, to demonize any criticism of their agenda as extremist and anti-semitic, which is quite rich considering the history of the corporation.

Berlet himself has made a career out of characterizing the idea that powerful people might get together and discuss ways of expanding their power as a belief of the lunatic fringe.

Little surprise therefore that towards the end of Berlet’s appearance on Russia Today, in which he stumbles through a broken record of excuses claiming Bilderberg has no power, he invokes the tired old cliche that anyone who expresses concern about 200 powerful men gathering in secret with no democratic oversight whatsoever behind a wall of security is probably a closet racist.

Berlet claims the American Free Press was founded by “one of the biggest anti-semitic, neo-fascist conspiracy theorists in the world,” which coincidentally is also a pretty apt description of the man who founded the company that now pays Berlet via the Ford Foundation funding PRA receives to spew his propaganda – Henry Ford – one of Hitler’s biggest supporters.

Berlet demonizes the notion that the Bilderberg Group has any influence over world affairs or is working towards a new world order as “a lot of malarkey,” and “a hoax carried out by people who believe in an elaborate fairy tale about how power is exercised in the world”.

He then completely contradicts himself by admitting “they talk over policy” but then claims “the organization itself has no power” before stating, “The policies that are formulated don’t hold any power within the nation that people who go to the meeting….they go back to their country and say hey I heard this at the Bilderberger meeting what do you think? And the national assembly or the powerful people say I think that’s a lot of malarkey take it back and shove it someplace, so this idea that this is a plot that is carried out to 30 or 40 countries and implemented is baloney.”

Really? So according to Berlet, the Prime Minister of Spain, his Secretary General, and the Queen of Spain, all of whom attended the Bilderberg meeting this past weekend, go back home and are then told to “shove” whatever they discussed at Bilderberg by “the powerful people”. These are the powerful people! These are the people who run the country. Presumably, Berlet believes there are powerful people above the Prime Minister and the Queen of Spain who tell them what to do, which sounds like an even bigger conspiracy theory than the one he is attempting to debunk.

Of course in reality, Berlet knows that the most powerful people in the world attend Bilderberg and he is either completely ignorant or deliberately lying by claiming that Bilderberg has no impact on policy.

Merely on the face of it the claim that Bilderberg does not have an influence on policy is patently ridiculous. This would be akin to claiming that a four-day gathering of 200 MLB officials would have no impact on the future of baseball. Despite the fact that many politicians shunned Bilderberg this year because of the group’s increasing notoriety as a furtive and insidious front for anti-democratic elitists, just take a look at the list of powerful individuals who did attend.

Top CEO’s like Bill Gates of Microsoft and Eric Schmidt of Google, top bankers like Marcus Agius of Barclays and Peter Sutherland of Goldman Sachs, don’t meet with national Presidents, Prime Ministers, big newspaper owners, members of the European Parliament and officials in the U.S. government to talk about tiddlywinks. They don’t get together for four days and surround themselves with a security ring of steel to discuss the weather or American Idol – they’re at Bilderberg to come to a consensus and then to implement it in their respective spheres of influence, just as Claes confirms in the radio interview.

Using bluff and slimy semantics, apologists like Berlet imply that just because no treaties or laws are signed at Bilderberg, that the group has no power. In reality, Bilderberg sets the global consensus for the agenda that is subsequently implemented in the host countries of the Bilderberg members, a process that holds even more power than signing an individual treaty. Bilderberg sets the consensus for a whole gamut of policy areas, from oil, to the environment, to wars, to the economy.

This is confirmed not only by former NATO Secretary-General and Bilderberg member Willy Claes in the radio interview we covered earlier, but it is manifestly evident in the policies that have later come to pass after being formulated at Bilderberg.

Indeed, Bilderberg chairman Étienne Davignon last year bragged about how the Euro single currency was a brainchild of the Bilderberg Group.

“A meeting in June in Europe of the Bilderberg Group- an informal club of leading politicians, businessmen and thinkers chaired by Mr. Davignon- could also ‘improve understanding’ on future action, in the same way it helped create the Euro in the 1990s, he said,” reported the EU Observer in March 2009.

The foundations for the EU and ultimately the Euro single currency were laid by the secretive Bilderberg Group in the mid-1950’s. Bilderberg’s own leaked documents prove that the agenda to create a European common market and a single currency was formulated by Bilderberg in 1955.

As we first reported in 2003, a BBC investigative team were allowed to access Bilderberg files which confirmed that the EU and the Euro were the brainchild of Bilderberg

The summary report of the 1955 Bilderberg meeting which took place from September 23-25 1955 at the Grand Hotel Sonnenbichl in Garmisch-Partenkirchen, West Germany, talks of the “Pressing need to bring the German people, together with the other peoples of Europe, into a common market.”

The document also outlines the plan, “To arrive in the shortest possible time at the highest degree of integration, beginning with a common European market.”

Just two years later, in 1957, the first incarnation of the European Economic Community (EEC) was born, which comprised of a single market between Belgium, France, Germany, Italy, Luxembourg and the Netherlands. The EEC gradually enlarged over the next few decades until it became the European Community, one of the three pillars of the European Union, which was officially created in 1993.

The 1955 Bilderberg summary outlines a consensus that, “It might be better to proceed through the development of a common market by treaty rather than by the creation of new high authorities.” The EEC was duly created via the Treaty of Rome, which was signed on 25 March 1957.

Debunkers like Berlet will probably still try and claim that the idea of a common European market was floating around in the early 1950’s and that Bilderberg were merely debating contemporary political ideas.

However, the same cannot be said for the single European currency, which wasn’t even introduced in the form of notes and coins until January 2002, having been first codified in the 1992 Maastricht Treaty. The documents prove that Bilderberg members were pushing for its introduction nearly 40 years earlier.

“A European speaker expressed concern about the need to achieve a common currency, and indicated that in his view this necessarily implied the creation of a central political authority,” states the summary document.

True to form, the single European currency, the Euro, was not introduced until after the creation of a central political authority – the EU itself.

The document also stresses, “The necessity to bring the German people into a common European market as quickly as possible,” adding that the future was in danger without a “United Europe”.

These proven examples of Bilderberg formulating some of the biggest policies of the 20th century do not even come from leaks obtained by journalists from within the meetings, they come directly from the mouth of Bilderberg’s chairman and Bilderberg’s own internal documents.

However, leaks from inside the meetings uncovered by independent journalists have also proven routinely accurate in confirming that Bilderberg has a massive impact on policy decisions.

In spring 2002, when war hawks in the Bush administration were pushing for a summer invasion of Iraq, Bilderbergers expressed their desire for a delay and the attack was not launched until March the following year.

In 2006, journalists who got leaked information from inside Bilderberg predicted that the U.S. housing market would be allowed to soar before the bubble was cruelly popped, which is exactly what transpired.

In June 2008, we learned that Bilderberg were creating the conditions for a financial calamity, which is exactly what began a few months later with the collapse of Lehman Brothers.

Bilderberg has habitually flexed its muscles in establishing its role as kingmaker. The organization routinely selects presidential candidates as well as running mates and prime ministers.

Despite widespread expectation that former British Prime Minister Tony Blair would be announced as the first European Union President, the former Prime Minister of Belgium, Herman Van Rompuy, was picked for the role just days after he attended a Bilderberg Group dinner meeting.

Bill Clinton and Tony Blair were both groomed by the secretive organization in the early 1990’s before rising to prominence.

Barack Obama’s running mate Joe Biden was selected by Bilderberg luminary James A. Johnson, and John Kerry’s 2004 running mate John Edwards was also anointed by the group after he gave a glowing speech at the conference in 2004. Bilderberg attendees even broke house rules to applaud Edwards at the end of a speech he gave to the elitists about American politics. The choice of Edwards was shocking to media pundits who had fully expected Dick Gephardt to secure the position. The New York Post even reported that Gephardt had been chosen and “Kerry-Gephardt” stickers were being placed on campaign vehicles before being removed when Edwards was announced as Kerry’s number two.

A 2008 Portuguese newspaper report highlighted the fact that Pedro Santana Lopes and Jose Socrates attended the 2004 meeting in Stresa, Italy before both going on to become Prime Minster of Portugal.

Several key geopolitical decisions were made at the 2008 Bilderberg meeting in Washington DC, again emphasizing the fact that the confab is far more than an informal get-together.

As we reported at the time, Bilderberg were concerned that the price of oil was accelerating too fast after it hit $150 a barrel and wanted to ensure that “oil prices would probably begin to decline”. This is exactly what happened in the latter half of 2008 as oil again sunk below $50 a barrel. We were initially able to predict the rapid rise in oil prices in 2005 when oil was at $40, because Bilderberg had called for prices to rise during that year’s meeting in Munich. During the conference in Germany, Henry Kissinger told his fellow attendees that the elite had resolved to ensure that oil prices would double over the course of the next 12-24 months, which is exactly what happened.

Also at the 2008 meeting, former U.S. Secretary of State Condoleezza Rice formalized plans to sign a treaty on installing a U.S. radar base in the Czech Republic with Czech Foreign Minister Karel Schwarzenberg.

Rice was joined at the meeting by Defense Secretary Robert Gates, who reportedly encouraged EU globalists to get behind an attack on Iran. Low and behold, days later the EU threatened Iran with sanctions if it did not suspend its nuclear enrichment program. For the first time, the majority of Bilderberg members expressed their support for an attack on Iran during this year’s meeting in Sitges.

There was also widespread speculation that Hillary Clinton and Barack Obama’s “secret meeting,” which was accomplished with the aid of cloak and dagger tactics like locking journalists on an airplane to keep them from tracking the two down, took place at the 2008 Bilderberg meeting in DC.

So as we can see, there are a plethora of examples of Bilderberg setting a consensus on a particular policy area which later comes to pass at both the national and international levels. To claim otherwise is to be completely ignorant of the manifestly provable fact that Bilderberg has immense power in setting agreements on policy and exercises that power on a regular basis.

In light of this, Berlet and Hollingshead are either shoddy journalists who have done no research whatsoever and are merely phoning it in, or they are being paid to deliberately spew biased and completely inaccurate information by the establishment they work for in a futile attempt to convince people that Bilderberg has no power, presumably in an effort to halt growing numbers of protesters who descend on Bilderberg each year, whom Bilderberg members now class as a “threat” to their agenda and secrecy.

Una Pandemia de Corrupción, no de Gripe H1N1

Dr. Margaret Chan

La Dra. Margaret Chan, jefe del Cartel Internacional de Corrupción Médica conocida como la OMS.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Junio 8, 2010

No hay necesidad de decirlo, es casi redundante y repetitivo hablar acerca de la corrupción que provocó la falsa alarma de gripe H1N1 el año pasado. Sin embargo, nunca es excesivo señalar la corrupción masiva cuando es detectada e identificada con tanta claridad. Muchas fuentes independientes han denunciado la corrupción rampante que existe en la Organización Mundial de la Salud. Una de ellas, el Consejo Europeo de la Salud, estudió y publicó un informe que reveló el esquema de corrupción gigantesca dentro de la OMS y entre sus trabajadores y la industria farmacéutica.

Ahora es el turno de la revista British Medical Journal de denunciar y publicar sus resultados. Lo más destacado del informe indica que científicos altamente posicionados que “convencieron” a los jefes de la OMS para declarar la pandemia, tenían relaciones financieras con las empresas farmacéuticas que acumularon billones en sus arcas con la venta de las vacunas. Los científicos de la OMS recibieron compensaciones económica directas de los fabricantes de vacunas. Durante y después de la investigación, la OMS negó el pedido de revelar información sobre los conflictos de intereses entre sus principales asesores y las compañías farmacéuticas.

Tal vez la mayor víctima después de los miles de pacientes que murieron por los efectos secundarios de la vacuna, o los que padecen trastornos neurológicos irreparables -también como consecuencia de la vacuna- y otros que moriran y se enfermaran en el futuro, es la propia OMS. La escasa credibilidad que la OMS tenía se ha disipado por completo y nada que salga de sus altavoces se puede confiar. Ahora, la única forma en que la organización -una rama de las Naciones Unidas- puede hacer valer sus políticas enloquecedoras es a través de los gobiernos títeres que siguen cualquiera de las orientaciones que esta emita en los próximos meses y años.

Los resultados de la más reciente investigación, revelados por Deborah Cohen, editora de la revista BMJ, y Philip Carter, un periodista que trabaja para la Oficina de Periodismo de Investigación en Londres, no sólo no fueron negados por la jefe de la OMS, Dra. Margaret Chan, pero también defendidos y justificados . Chan dijo que el secreto era necesario para proteger la integridad y la independencia de los miembros mientras se hace un trabajo crítico y también para garantizar transparencia. En otras palabras, no es necesario llevar a cabo un trabajo honrado en la Organización Mundial de la Salud mientras que las personas no sospechen que hay corrupción. Sin embargo, si se descubre la corrupción, es absolutamente aceptable ocultarlo mientras que la propia OMS se investiga para determinar si hay o no irregularidades en sus operaciones.

Caduceus

* El Caduceus, símbolo de la medicina moderna, era en el pasado la guía de los muertos y protector de los comerciantes, apostadores, mentirosos y ladrones. Muy apropiado, sin duda.

El British Medical Journal no es la única organización que encuentró corrupción en el corazón de la OMS. Como se mencionó anteriormente, la investigación de la Concejo de Salud de la Unión Europea también determinó que la declaración de la pandemia del virus H1N1 se basó en política y corrupción, no en ciencia. El reporte dijo que la manera en que la OMS manejó la supuesta pandemia fue “una pérdida de grandes sumas de dinero público, y también una cadena de miedo injustificado sobre los riesgos de salud que enfrentarían los ciudadanos europeos y en general.”

La reacción del complejo farmacéutico industrial no pudo llegar lo suficientemente rápido. Los señores de la droga dijeron que la OMS no tenía otra opción que declarar la pandemia por el hecho de que las vacunas eran la única manera de prevenir y curar la enfermedad. Por supuesto, esto son mentiras. Las vacunas no tratan o curan ninguna enfermedad, sino que las prolongan y las producen. Por otra parte, la producción natural de vitamina D, por ejemplo, es una forma comprobada de prevenir y curar enfermedades como la gripe y otras como el cáncer de manera más eficaz que cualquier vacuna jamás podría. ¿Cuántas veces usted oye cualquier médico o científico de la OMS recomendar a un paciente exponerse a la luz del sol para que el cuerpo pueda producir la vitamina D o D3 necesaria para prevenir enfermedades? La respuesta es nunca. La razón de esto es que tanto la industria farmacéutica como los médicos mal informados pretenden perpetuar el actual sistema de salud que tiene el mayor número de gente adictos a drogas farmacéuticas. Todos hemos oído hablar sobre drogas y la dependencia de productos farmacéuticos, no es verdad?

Estudios realizados en América del Norte, América del Sur y Europa han demostrado que 40-60 nanogramos de suero hidroxivitamina D por mililítro (100-150 nanomols por litro) de sangre es suficiente para mantener un óptimo estado de salud. La misma cantidad previene enfermedades que incluyen 10 tipos diferentes de cáncer, diabetes y por supuesto la influenza . Los detalles de los estudios y lo que la vitamina D y D3 son capaces de hacer para prevenir enfermedades, así como para reducir la probabilidad que muchos problemas médicos vuelvan a surgir, se pueden ver aquí. Así que una de las claves para prevenir enfermedades consiste en averiguar cuál es el nivel de suero en la sangre, y consumir vitamina D o D3 si hay una deficiencia. El costo puede variar de gratuito (exposición al sol 10-15 minutos al día entre 11 a.m.-1 p.m., cuando hay menos radiación UVB) a unos cinco centavos de dólar al día (con suplementos). No permita que su médico lo confunda con la frase “nadie sabe cual es la dosis adecuada de vitamina D”, porque esa es exactamente la pregunta equivocada. Pero si usted es alguien que se siente más cómodo con la medición de su consumo diario de vitamina D, un uso de 2000 UI (unidades internacionales) por día es una dosis recomendada. Una vez más, los detalles pueden verse en el vídeo citado arriba.

Como Mike Adams escribe en el caso de la falsa pandemia: “Se mantuvo a la gente ignorante sobre los remedios naturales, para asegurarse de que más personas murieran y se hiciera una llamada más urgente para adoptar programas de vacunación masiva. La pérdida de vidas nunca se interpone en el camino de Big Pharma, ¿no? “. Eso es exactamente mi punto de vista también. Unos pocos miles de vidas no significan nada para una industria cuyo único objetivo es obtener ganancias cada año a toda costa, inclusive sobre mentiras y las vidas de las personas usando tácticas de intimidación y corrupción. Esto es precisamente lo que la Dra. Margaret Chan quería decir con su declaración. La corrupción es tolerada. La experimentación con seres humanos está bien. El saqueo de las arcas públicas también está bien. Y cuando la gente descubre las mentiras, la misma OMS decide si hubo irregularidades o no.

Pero ¿cómo es que la Organización Mundial de la Salud elabora, mezcla, usa el cóctel de corrupción del que estamos hablando?

Exagerando el supuesto riesgo: Las compañías farmacéuticas y la OMS clasifican el riesgo como muy alto y crean niveles imaginativos de mortalidad. Esta vez, la OMS creó un sexto grado de peligrosidad, el más alto de la historia, y luego declaró que estábamos en el. En ese momento, cuando muy pocos casos de H1N1 habían sido confirmados en todo el planeta, la ingestión de vitamina D y D3 -ya sea a través de la luz solar o suplementos- habría acabado con el virus.

Demandar que las naciones compren las vacunas naciones: La OMS pidió y exigió que los países compraran las vacunas de las más grandes casas de fabricación: Sanofi y Glaxosmithkline, con el fin de prepararse para la supuesta pandemia. A continuación, se elevó el nivel de riesgo a una de “emergencia de salud pública”, que hace que los países lleven a cabo campañas de vacunación masivas contra el público desprevenido.

Saquear las arcas públicas: Las naciones, tanto en regiones desarrolladas como subdesarrolladas del mundo gastaron miles de millones de dólares en la compra vacunas contra el virus H1N1 mientras este nunca alcanzó un nivel significativo de riesgo. Al final resultó que, de hecho, las empresas farmacéuticas engordaron sus gigantescas cuentas bancarias aún más.

Pagos a los científicos corruptos: Mientras el mundo se estaba cayendo víctima del pánico y de interactuar con cualquier persona en la calle fue vista como arriesgada, máscaras de estallar por todas partes-los científicos de la OMS embolsado sobornos de los fabricantes de productos farmacéuticos. Esos fondos se mantuvieron deliberadamente secreto, como la cabeza de la OMS, Dra. Margaret Chan admitió.

Fomentar y aumentar el miedo: Como una forma de mantener los beneficios de la venta de vacunas, la OMS, así como los departamentos de salud nacionales y locales pidieron a la población vacunarse a sí mismos y sus familiares. La vacunación, dijeron, era la única manera de salvarse del mortal virus H1N1. ¿Cuántas de las personas que presuntamente murieron a causa del H1N1 murieron debido al virus? Muy pocos. La mayoría de ellos murieron de complicaciones de salud relacionadas con problemas médicos previos que se vieron agravados por el virus de la influenza. La vacuna no prevenía o trataba esas complicaciones. De hecho, muchos de ellas fueron provocadas por las propias vacunas.

La pregunta que viene a la mente es entonces: ¿Por qué los gobiernos y sus departamentos de salud continúan siguiendo las directrices de la OMS aunque se sepa de la corrupción flagrante que gobierna sus acciones? Y más importante: ¿Continuarán a obedecer las directivas de la OMS en el futuro? Probablemente sí. La burocracia es un delincuente que no distingue si se trata de un órgano local, regional, nacional o internacional. Así que la decisión de rechazar las normas de la corrupta OMS y asumir la responsabilidad de su salud está en tus manos. Así que cuando la próxima pandemia venga, recuerde: Los científicos que asesoran a la OMS se encuentran en la nómina de las empresas farmacéuticas y ellos siempre inventarán información sobre un virus y lo convertirán en un monstruo de 5 cabezas si eso es lo que se necesita para obtener algún beneficio. Y una cosa más: nunca ha habido un estudio científico independiente que confirme que las vacunas previenen, tratan o curan ninguna enfermedad. Las vacunas son la mayor estafa de la medicina moderna. Todos los estudios médicos realizados que afirman que una vacuna previene, trata o cura una enfermedad fueron realizados por los fabricantes de vacunas o pagados por ellos para que las universidades y laboratorios “confirmen” las vacunas son eficaces.

Si hay algo positivos que dejó la pandemia imaginaria de la OMS es que ahora más que nunca podemos estar seguros que ni la OMS ni el complejo farmacéutico industrial comparten nuestro interés de ser saludables. Sus únicos intereses giran en torno a la idea de llenar sus bolsillos con dinero y al mismo tiempo tratar de despoblar el planeta un poco más cada vez.

* W. Burkert, Greek Religion 1985 section III.2.8; “Hermes.” Encyclopedia Mythica from Encyclopedia Mythica Online. Retrieved October 04, 2006.

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