Austeridade e catástrofes financeiras são as táticas do Terrorismo Econômico

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
1 de julho de 2011

Os terroristas econômicos que causaram a atual crise financeira, que certamente não são os capitalistas, mas corporações bancárias monopolistas, não pararam por aí e continuam a ameaçar países com duas táticas diferentes: a austeridade e a ameaça de catástrofe financeira se suas propostas não se aplicam. Desde que a Grécia, Islândia, Portugal, Espanha e outros países europeus começaram a mostrar sinais de dificuldades financeiras, os banqueiros que criaram o fraudulento sistema, disseram ao público através de seus peões burocratas que a crise seria resolvida em sua própria maneira ou então … literalmente!

Enquanto os países que mais têm a perder estão na Europa, foi George W. Bush, que primeiro soou o alarme da crise da dívida. A equipe econômica de Bush alertou os contribuintes para executar um salvamento maciço das instituições financeiras que são responsáveis por muitos, senão todos os aspectos da crise financeira. Como sabemos agora, todo o dinheiro do resgate foi dado publicamente e em segredo, foi para contas bancárias europeias no que hoje é conhecido como o resgate bancário de 2008. Embora Henry Paulson disse ao Congresso de Estados Unidos e ao público que existiam algumas entidades que não poderiam cair na bancarrota, os US $ 700 + bilhões de dólares, que na verdade são US $24 trilhoes de dólares, não foram realmente usados para salvar ninguém mais que os banqueiros. Agora eles estão usando o dinheiro para comprar Grécia, Islândia, Espanha e Portugal por centavos de euro.

Porque nem seu plano de resgate nem seus QE funcionaram, os banqueiros têm agora mudado para a fase 3 do seu plano. Esta fase inclui uma redução drástica nos gasto público, cortando todos os tipos de programas que beneficiam principalmente as classes média e baixa na Europa e nos Estados Unidos. Em quanto os bancos centrais e as corporações ficam com o saque, os governos são forçados, por intermédio do Banco Mundial e do FMI, a cortar gastos em algo que eles chamam de austeridade. Mas a austeridade se aplica somente aos pobres, não os bancos, que como eu disse, continuam adquirindo a infra-estrutura ao redor do mundo, pagando com dinheiro dos contribuintes.

A tática de austeridade provocou a ira de milhões de pessoas que saíram às ruas para protestar e pedir aos seus governos rejeitar as políticas de austeridade do FMI e simplesmente abandonar sua participação nessas e em outras instituições financeiras globalistas. Em vez disso, os governos decidiram que não devem responder aos pedidos dos seus cidadãos e que a austeridade é o caminho a seguir. Em resposta, gregos, espanhóis, italianos e outros voltaram para as ruas. Enquanto a raiva das pessoas cresce vendo seus fundos de pensão sendo roubados, os seus salários congelados ou cortados e o custo de vida a aumentar exponencialmente, os terroristas financeiros no topo do setor bancário decidiram usar mais uma vez a ferramenta do terrorismo econômico.

Terrorismo econômico ocorre quando as pessoas e instituições que conceberam a crise -os bancos- decidiram cobrar aos seus clientes -os governos- o total dos empréstimos a fim de consolidar o poder económico e reforçar seu controle sobre os monopólios. Porque é impossível para qualquer governo pagar toda a dívida para os tubarões financeiros, as suas instituições como o Banco Mundial, FMI, Banco de Compensações Internacionais e a Reserva Federal impuseram programas de austeridade que corroem ainda mais as classes média e baixa . Esta política está ligada à aquisição de novos empréstimos a juros ainda mais altos para supostamente pagar para crédito vencido. A idéia de que os credores têm a capacidade de exigir o pagamento integral dos empréstimos, a qualquer momento, é bem conhecido pelos governos antes de assinar contratos que os tornam devedores, mas, mesmo sabendo, assinam. Isso acontece porque em troca de empréstimos, os governos comprometem-se a utilizar o trabalho dos seus cidadãos, o dinheiro dos impostos recolhidos pelo Tesouro e até mesmo a infra-estrutura de seus países como moeda de troca para obter empréstimos com taxas que chegam até 79 por cento.

Se um governo desafia o mandato dos bancos, estes impõem sanções financeiras para os países devedores, aumentando as taxas de juros em seus empréstimos e reduzindo a sua capacidade de empréstimo. Isto por sua vez, torna mais difícil para os países para pedir empréstimos e, portanto, continuam em uma espiral descendente no buraco da pobreza. Porque os países não são mais capazes de tomar emprestado para sair da dívida, a única solução é vender a sua infra-estrutura de portos, estradas, instituições, serviços, indústria, etc, a fim de pagar a dívida. Como você deve ter adivinhado, os compradores desses ativos são os próprios bancos, que vêm com dinheiro dos contribuintes na mão para consolidar ainda mais seu domínio.

O cenário que emerge dessas ações não é só que mais países serão devastados com piores políticas económicas e financeiras -agora sob o controle completo dos banqueiros- mas também que aumentara o numero de pessoas pobres, a classe média diminuira e a oligarquia será mais forte. A diferença desta vez é que os banqueiros pretendem não só absorver uma nação do terceiro mundo que não paga, mas junto com ela incluem os maiores e mais desenvolvidos países do hemisfério ocidental, incluindo aqueles com maiores quantidades de recursos naturais e poder militar, que, naturalmente, serão de propriedade dos banqueiros.

O objetivo final dos banqueiros é o de ganhar o controle de todos -nao é que eles não estejam fazendo isso há muito tempo. Para fazer isso, eles construíram o sistema em que vivemos hoje. Este sistema foi concebido literalmente, utilizando engenharia social para controlar cada aspecto de nossas vidas. O resultado da engenharia social atual é o estado passivo em que a maioria das pessoas vivem, onde nem sequer sabem que algo como isto acontece, enquanto outros simplesmente não se importam. Diante desse cenário, é muito difícil ver como os banqueiros terão problemas implementando seu plano. Embora milhões de pessoas têm despertado do seu sono, a maioria não tem idéia de que o seu futuro está terminando. Tal como no passado, vai ser necessária uma revolução de uma minoria para garantir que as pessoas livres permaneçam livres. Seria muito mais fácil e eficiente, é claro, se mais pessoas despertassem de seu transe e lhes dessem a mão. Apesar de que uma revolução pela minoria pode mais uma vez salvar a maioria, só uma revolução da maioria será capaz de erradicar o câncer conhecido como o cartel económica e financeira das Oito Famílias.

Austeridad y Catástrofe Financiera son las tácticas del Terrorismo Económico

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
28 de junio 2011

Los terroristas económicos que causaron la crisis financiera actual -que por cierto no son capitalistas, sino corporaciones bancárias monopolísticas- no se han detenido en ella y siguen amenazando a países con dos diferentes tácticas: la austeridad y la amenaza de una catástrofe financiera, si sus propuestas no se aplican. Desde que Grecia, Islandia, Portugal, España y otros países europeos comenzaron a mostrar signos de dificultades económicas, los banqueros que han diseñado el sistema, les han dicho al público -a través de sus peones burócratas- que la crisis se resolverá a su manera o si no… ¡Literalmente!

Si bien los países que tienen más que perder se encuentran en Europa, fue George W. Bush, que primero sonó la alarma de la crisis de la deuda. El equipo económico de Bush advirtió a los contribuyentes que un rescate masivo era necesario para salvar las instituciones financieras que se son las causantes de mucho -si no toda la crisis financiera. Como sabemos ahora, todo el dinero del rescate -el que se dio públicamente así como en secreto- fue a parar a cuentas bancarias europeas en lo que hoy conocemos como el rescate bancario de 2008. Aunque Henry Paulson dijo al Congreso de EE.UU. y al público que habían algunas entidades que no podíamos darnos el lujo de dejar caer en bancarrota, los $ 700+ millones de dólares -en realidad $ 24 trillones- no eran fueron realmente utilizados para salvar a nadie más que a los propios banqueros, que ahora están utilizando el dinero para comprar Grecia, Islandia, España y Portugal por centavos de euro.

Debido a que ni su plan de rescate ni sus QE’s ha funcionado, los banqueros han pasado ahora a la fase 3 de su plan. Esta fase incluye una reducción masiva del gasto público recortando todo tipo de programas que benefician principalmente a las clases medias y más bajas en Europa y los Estados Unidos. Mientras los banqueros y las corporaciones se quedan con el botín, los gobiernos se ven obligados -a través del Banco Mundial y el FMI a reducir el gasto en algo que ellos llaman austeridad. Pero la austeridad sólo se aplica a los pobres, no a los bancos, que como ya he dicho, continúan adquiriendo la infraestructura de todo el mundo, pagando con dinero de los contribuyentes.

La táctica de austeridad ha enfurecido a millones de personas que salieron a la calle para protestar y pedir a sus gobiernos que rechazan las políticas de austeridad del FMI y simplemente abandonaran su membresía en estas y otras instituciones financieras globalistas. En cambio, los gobiernos han decidido que no son responsables ante sus ciudadanos y que la austeridad es el camino a seguir. Como respuesta, los griegos, españoles italianos y otros volvieron a las calles. Mientras que la ira de la gente crece al ver que sus fondos de pensiones son robados, sus salarios congelados o cortados y el costo de la vida creciendo de manera exponencial, los terroristas financieros en la parte superior de la industria bancaria han decidido utilizar una vez más su última herramienta: el terrorismo financiero.

Terrorismo financiero ocurre cuando las personas e instituciones que ingenian las crisis -los bancos- con el fin de consolidar poder económico y reforzar su control sobre los monopolios, exigen a sus clientes -los gobiernos deudores- pagar sus deudas de una vez. Debido a que es imposible para cualquier gobierno pagar toda su deuda a los tiburones financieros, sus sus instituciones como el Banco Mundial, el FMI, el Banco de Pagos Internacionales y la Reserva Federal imponen programas de austeridad que erosionan aún más las clases medias y bajas. Esta política se adjunta a la adquisición de nuevos préstamos con intereses aún más altos con el fin de supuestamente pagar por los préstamos atrasados. La idea de que los prestamistas tengan la habilidad de exigir el pago total de los préstamos en cualquier momento, es bien sabido por los gobiernos antes de firmar los contratos que los convierten en deudores; sin embargo ellos los firman. Esto sucede porque a cambio de los préstamos, los gobiernos se comprometen a usar el trabajo de sus ciudadanos, el dinero de los impuestos recaudados por el fisco e inclusive la infraestructura de sus países como moneda de cambio para garantizar los préstamos que llegan a tener tasas de hasta 79 por ciento.

Si un gobierno desafía el mandato de los bancos, estos imponen sanciones financieras a los países deudores a través del aumento de las tasas de interés en sus préstamos y la reducción de su capacidad crediticia. Esto a su vez hace que sea más difícil para los países poder pedir prestado y, en consecuencia se mantienen en una espiral hacia abajo hacia el agujero de la pobreza. Dado que los países ya no son capaces de pedir prestado para salir de la deuda, la única solución es la venta de su infraestructura -puertos, carreteras, instituciones, servicios, industria, etc- con el fin de pagar la deuda. Como usted pudo haber adivinado, los compradores de estos activos son los propios bancos, que llegan con dinero en efectivo de los contribuyentes en la mano para consolidar aún más su dominio de los países prestatarios.

El escenario que surge de estas acciones es no sólo que los países se vean más devastados con peores políticas económicas y financieras, ahora bajo el control completo de los banqueros, sino también que haya un mayor número de personas pobres, una clase media más pequeña y una oligarquía más fuerte. La diferencia esta vez es que los banqueros no sólo tienen la intención de liquidar una nación del tercer mundo que no paga, sino que incluye los más grandes y desarrollados países del hemisferio occidental, incluyendo a aquellos con las mayores cantidades de recursos naturales y poder militar, que por supuesto también se convertirán en propiedad de los banqueros.

El objetivo final de los banqueros es lograr el control de todo -no es que no lo estén haciendo hace mucho tiempo. Para ello, se construyó el sistema en que vivimos hoy día. Este sistema fue literalmente ingeniado -usando ingeniería social- para controlar cada aspecto de nuestras vidas. El resultado de la ingeniería es el actual estado pasivo en el que la mayoría de la gente vive, donde ni siquiera saben que algo como esto está sucediendo, mientras que a otros simplemente no les importa. Ante este escenario, es muy difícil ver cómo los banqueros tendrá algún problema para la ejecución de su plan. A pesar de que millones de personas han despertado de su letargo, la mayoría no tienen ni idea de que su futuro está terminando. Como sucedió en el pasado, será necesaria una revolución de una minoría para asegurarse de que las personas libres sigan siendo libres. Sería mucho más fácil y eficaz, desde luego, si más gente se despertara de su trance y les diera una mano. A pesar de que una revolución por la minoría puede una vez más salvar a la mayoría, sólo una revolución de la mayoría será capaz de erradicar el cáncer conocido como el Cártel económico y financiero de las Ocho Familias.

Governos se Preparam para Confiscar Fundos de Pensões

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Outubro 17, 2010

Enquanto as organizações financeiras supranacionais acumulam mais poder, e os países membros sucumbem às suas regras, as classes média e média alta em todos os países membros suportam o peso da maior redistribuição de recursos na história moderna. Usando o pretexto da “crise econômica”, embora de acordo com as mesmas instituições esta crise terminou em 2009 – o FMI, o Banco Mundial e a União Europeia continuam saqueando os poucos recursos que restam para a classe trabalhadora.

Cristina Fernández de Kirchner anuncia a nacionalização dos Fundos de Pensões Privados. (Foto: EFE)

O último ataque vem na forma do roubo dos fundos de pensão da classe trabalhadora. Este roubo é feito através dos governos, que obedecem o pedido do FMI e o Banco Mundial e têm feito de tudo para confiscar as pensões das classes média e média alta para investir no sistema financeiro. O problema é que esse investimento será feito sem o consentimento dos pensionistas, e os produtos nos quais os fundos serão investidos são ativos não financeiros como os derivativos e hedge funds ligados aos falidos mercados imobiliários e títulos do governo.

A conseqüência direta destas medidas de ajuste económico e financeiro, como são chamados pelos banqueiros, é o desconforto dos pensionistas e da classe trabalhadora em muitos países onde os governos têm retirado as suas pensões, como a Grécia, Islândia, Espanha, França, Equador e outros. Os planos de austeridade oferecidos pelas organizações financeiras internacionais, buscam cortar gastos do governo, segundo eles, para estabilizar a economia.

Nos países em que as pensões não foram roubadas pelos governos, os burocratas estão fabricando explicações para preparar seus escravos, pois eles têm que dar mais de seu dinheiro aos banqueiros, embora eles já receberam cerca de 25 trilhoes de dólares no ano passado. Os governos estão se preparando para tomar as aposentadorias do setor privado, enquanto consideram a implementação de mais impostos sobre o rendimento pessoal e empresarial. A desculpa que vai ser usada é que os outros programas patrocinados pelo governo, incluindo a Segurança Social, estão quebrados, e precisaram da re-distribuicao do dinheiro para manté-los funcionando. Na realidade, os governos são querem roubar as pensões dos trabalhadores e contribuintes para manter suas políticas de gasto desenfreado, que são insustentáveis.

Nos Estados Unidos, os fundos de pensão públicos foram saqueados pelo governo e as cidades e municípios estão enfrentando déficits financeiros de até 574.000 milhões de dólares, de acordo com uma reportagem da CNBC. O buraco negro deixado pelos gastos do governo deve agora ser preenchido com o dinheiro dos contribuintes em todo o mundo, através do confisco da riqueza privada de milhões de americanos, europeus e latino-americanos, entre outros. Os defensores deste regime não só não expressam qualquer culpa pelos crimes cometidos contra seus cidadãos, mas também agem com a arrogância de pensar que podem roubar dinheiro de pessoas que trabalharam durante décadas para acumular fundos para sustentar o resto de suas vidas.

“Isso, é claro, é um sistema público de roubo do sistema de Segurança Social, e do governo para dar aos grandes políticos fundos adicionais para pagar as despesas fora de controle”, escreve Connie Hair. Em uma audiência no Congresso dos Estados Unidos., a professora Teresa Ghilarducci da New School for Social Research, em Nova York, propôs a criação de um regime de pensões que confisque os fundos públicos e regimes de pensões privados para colocá-los em um único fundo de conta de pensões (GRA), gerido pela Administração da Segurança Social.

O GRA é aplicado através de uma poupança fiscal obrigatória, equivalente a 5 por cento do salário anual de uma pessoa para ser depositado nesse fundo. Durante entrevista a uma rádio de Seattle, em outubro de 2008, Ghilarducci disse que o motivo por trás do plano e que : “estou reorganizando os cortes de impostos que já estão disponíveis para os fundos de pensão e como esses recursos serão redistribuídos”

No entanto, como aprendemos com dor imediatamente após o resgate financeiro dos bancos que foi originalmente de 700 milhões de dólares e que seria usado para curar as contas dos bancos que tinham investido em produtos financeiros tóxicos, esses recursos acabaram nos bolsos dos grandes bancos europeus e dos EUA. A idéia da re-distribuicao da riqueza soa bem para aqueles que ignoram as verdadeiras intenções dos globalistas, e aqueles que acreditam no coração a existência d “justiça social” e que o socialismo é a resposta para a igualdade. Com as reformas socialistas no mundo financeiro, os globalistas quase sempre cobrem a riqueza sob o pretexto de serem os salvadores, enquanto avidamente roubam todos os recursos e bens com o dinheiro que imprimem ilegalmente.

O programa GRA e outros similares, estão sendo empurrados pelo Economic Policy Institute, uma organização localizada no terceiro andar do prédio George Soros Center for American Progress. O Center for American Progress é um grupo de peritos liderado pelo ex-chefe do quadro de funcionários de Bill Clinton, John D. Podesta, que também era chefe da equipe de transição presidencial de Barack Obama após as eleições de 2008.

Em preparação para roubar os fundos de previdência privada, os Estados Unidos agirão da mesma forma como o governo argentino, em 2008, nacionalizou os planos de previdência privada no país, conhecidos como AFJP, e confiscou a riqueza de milhões de pessoas. “Não temos dúvida de que isso violaria o direito à propriedade privada. Não apenas para nós, mas para a sociedade e o mundo, esta é uma apreensão clara “, disse Ernesto Sanz, membro do Partido Radical da Argentina.

Como os americanos agiram ao saber que a sua riqueza, o fruto do seu trabalho está sendo roubado pelo governo? Se isto não desperta uma revolta generalizada da classe média assim como desobediência civil nos Estados Unidos e todos os outros países, então nada o fará.

Se você não tem previdência privada ou pública e acredita que isso não vai afetá-lo, pense novamente. Uma vez que seja estabelecido que o Estado pode confiscar a riqueza pública e privada, então eles podem vir e tomar sua casa, seus filhos e, finalmente, sua liberdade. Uma vez que o vampiro do grande governo fica um gosto de sangue, os seus dentes simplesmente afundam mais, e com isto qualquer sistema democrático mudará rapidamente para tornar-se uma tiranía.

Gobiernos se Preparan para Confiscar Pensiones

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Octubre 12, 2010

Mientras las organizaciones financieras supranacionales se afianzan más en el poder, y los países miembros sucumben ante sus directrices, la clase media y media alta en todas las naciones miembros sufren el embate de la más grande redistribución de recursos en la historia moderna. Usando como pretexto de “crisis económica mundial” -aunque según las mismas instituciones esta acabó en 2009- el FMI, el Banco Mundial y la Unión Europea continúan saqueando los pocos recursos que les quedan a la clase trabajadora.

Cristina Kirchner anuncia la nacionalización de los fondos de pensiones privados. (Foto: EFE)

El más reciente ataque de los globalistas llega en forma del robo de uno de los últimos botines que quedan: los fondos de pensiones de la clase trabajadora. Este robo es hecho a través de los gobiernos locales, que a pedido del FMI y el Banco Mundial han hecho todo para confiscar las pensiones de las clases media y media alta para según ellos invertirlos en el sistema financiero. El problema es que esta inversión será hecha sin el consentimiento de los pensionados, y los productos en los cuales las pensiones serán invertidas, son activos financieros fallidos, como derivativos y fondos de inversión atados a los decaídos mercados imobiliários y de bonos de los gobiernos.

La consecuencia directa de estas medidas de reajuste económico y financiero, como son llamadas por los banqueros, es el malestar de los pensionados y la clase trabajadora en varios países en los cuales los gobiernos han sustraído sus pensiones, tales como Grecia, Islandia, España, Francia, Ecuador y otros. Los planes de austeridad ofrecidos por los organismos financieros internacionales, pretenden cortar los gastos de los gobiernos, con el fin según estos, de estabilizar la economía regional y local.

En los países en donde las pensiones no han sido robadas por los gobiernos, estos están preparando las explicaciones del caso, para hacer entender a sus esclavos del porque tendrán que dar más de su dinero a los banqueros; especialmente después de que estos recibieron alrededor de 25 trillones de dólares el año pasado. Los gobiernos se están preparando para confiscar las pensiones del sector privado mientras que consideran implantar más impuestos a los ingresos personales y comerciales. La excusa que será usada es que los otros programas patrocinados por los gobiernos, incluyendo el Seguro Social, están quebrados, y será necesario re-distribuir los dineros para mantenerlo a flote. En realidad, los gobiernos pretenden dejar sin pensiones a los trabajadores y contribuyentes para poder mantener sus políticas de gasto desenfrenado, las cuales son insostenibles.

Es Estados Unidos, los fondos de pensiones públicos ya han sido saqueados por el gobierno y las ciudades y condados se enfrentan a déficits financieros de hasta 574 mil millones dólares, según un informe de CNBC. El agujero negro dejado por el incesante gasto público -del gobierno- prentende ser llenado con dineros de contribuyentes de todo el mundo, mediante la confiscación de la riqueza privada de millones de estadounidenses, europeos y latinoamericanos, entre otros. Los defensores de este esquema no solo no expresan ninguna culpa por los crímenes cometidos contra sus ciudadanos, sino que además actuan con arrogancia al pensar que pueden robar dinero de la gente que ha trabajado durante décadas para acumular fondos para sostenerse el resto de sus vidas.

“Esto, por supuesto, es un sistema público de robo entre el sistema de Seguro Social, y el gobierno para dar a los grandes políticos fondos adicionales de los contribuyentes para pagar por sus gastos fuera de control”, escribe Connie Hair. En una audiencia en el Congreso estadounidense, Teresa Ghilarducci profesora de análisis de políticas económicas en la New School for Social Research en Nueva York , propuso la creación de un programa de pensiones que confiscara los fondos públicos y privados de pensiones para ponerlos en un solo Fondo de cuentas de pensiones (GRA) gestionado por la Administración del Seguro Social.

El GRA se aplicaría por medio de un impuesto sobre el ahorro obligatorio que equivale a un 5 por ciento del salario anual de una persona que se deposite en este fondo. Durante una entrevista de radio en Seattle en octubre de 2008, Ghilarducci explicó el motivo detrás del plan, diciendo: “Estoy reorganizando los recortes de impuestos que ya están disponibles para los fondos de pensiones y como estos recursos serán redistribuidos.”

Sin embargo, como hemos aprendido con dolor inmediatamente después del rescate financiero que originalmente era de 700 millones de dólares y que sería usado para sanar las cuentas de los bancos que habían invertido en productos financieros tóxicos, estos recursos terminan siempre en los bolsillos de los grandes bancos europeos y norteamericanos. La idea de re-distribuir la riqueza suena bien para quienes ignoran las verdaderas intenciones de los globalistas, y quienes creen de corazón el la existencia de “justicia social” y que el socialismo es la respuesta para la igualdad. En virtud de las reformas financieras de corte socialista, los globalistas casi siempre recogen la riqueza bajo el pretexto de ser los salvadores mientras acaparan con avidez todos los recursos y activos con el dinero que imprimen ilegalmente.

El programa GRA y otros similares a este, están siendo empujados por el Economic Policy Institute, una organización situada en la tercera planta del edificio ocupado por el Centro George Soros para el Financiamiento del Progreso Americano. El Centro para el Progreso Americano es un grupo de expertos encabezado por el ex jefe de personal de Bill Clinton, John D. Podesta, que fue también jefe del equipo de transición presidencial de Barack Obama tras las elecciones de 2008.

En preparación para robar las pensiones privadas, los gobiernos van a actuar de la misma manera como el gobierno argentino, que en 2008 nacionalizó los planes privados de pensiones del país, conocido como AFJP, confiscando así la riqueza de millones de personas. “No tenemos ninguna duda de que así se viola el derecho a la propiedad privada. No sólo para nosotros sino para la sociedad y el mundo, esta es una clara confiscación “, dijo Ernesto Sanz, del Partido Radical de opocisión en su momento.

¿Cómo reaccionan los estadounidenses a tener no sólo su riqueza, pero sus ahorros para generaciones futuras descaradamente confiscadas por el gobierno de un solo golpe? Si esto no despierta disturbios generalizados y desobediencia civil en los Estados Unidos y todos los otros países por la clase media entonces nada lo hará.

Si usted no tiene una pensión privada o pública y cree que esto no le afectará, no se haga de ilusiones y piense de nuevo. Una vez que el pretexto haya sido establecido de que el Estado puede confiscar la riqueza pública y privada, entonces también podrán venir y quitarle su casa, sus hijos y, finalmente, su misma libertad. Una vez que el vampiro del gran gobierno obtiene un gusto por la sangre, los dientes sólo se hundirán más, y la semejanza de cualquier sistema democrático con uno tiránico se acelerará rápidamente.

Daniel Estulin Revela Agenda Bilderberg para Junio 2010

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Junio 1, 2010

El veterano investigador y autor Daniel Estulin ha adquirido una vez más una copia de la orden del día de la reunión anual de la élite del mundo. En una entrevista exclusiva con Corbett Report, Estulin reveló lo que los Bilderbergers debatirán en conciliábulo de este año en Sitges, España, entre el 3 y el 6 de junio.

Según los documentos que Estulin obtuvo de sus fuentes dentro del grupo secreto, los temas que se discutirán en las deliberaciones formales de este año son:

1. Sobrevivencia del Euro
2. Desarrollo en Europa: Estrategia de salida de Europa … en espera?
3. ¿Tenemos instituciones para lidiar con la economía mundial?
4. Grecia: Lecciones y estratégias orientadas hacia el futuro
5. La OTAN y Afganistán: La Agenda de prácticas para la Alianza
6. Irán y Rusia: Amenazas Económicas y Financieras de la Alianza
7. Las consecuencias de la guerra contra el terrorismo
8. La influencia de cuestiones internas de la política exterior estadounidense
9. Las Perspectivas para la economía de Japón
10. El futuro del dólar de EE.UU.: Escenarios Alternativos

Que los Bilderbergers -esencialmente una tertulia de Relaciones Europeas y de América del Norte- esten interesados en discutir la actual debacle de la economía europea no debería ser una sorpresa, sobre todo porque la lista de asistentes del grupo incluye muchos de los financieros claves y extractores que ayudaron a dirigir a Europa a la crisis en la que está. Algunos de los asistentes a reuniones anteriores fueron el Presidente de la UE, Herman Van Rompuy, que consiguió el trabajo como el primer jefe no electo de la organización antidemocrática llamada Unión Europea después de reunirse con los miembros del comité de dirección de Bilderberg. El año pasado se anunció el principio de gobierno mundial, alabando el creciente papel del G-20 para hacer frente a la crisis financiera mundial. Otros Bilderbergers clave incluyen a Jean-Claude Trichet, quien, como jefe del Banco Central Europeo, fue instrumental en ayudar a formular el “rescate” de Europea que está diseñado para incentivar la quiebra de los gobiernos del área. Trichet también recientemente clamó para que se forme un gobierno global que regule la crisis económica mundial y que fue creada por sus colegas de Bilderberger.

Aquellos que están familiarizados con el sueño largamente acariciado del grupo Bilderberg de lograr un gobierno mundial mediante la creación de un marco financiero internacional pueden sorprenderse ante la pregunta “¿tenemos instituciones para lidiar con la economía mundial?” Es el tercer orden del día en la reunión de este año. Tampoco será una sorpresa cuando la pregunta es, inevitablemente, respondida con la línea estándar globalista que las instituciones internacionales como el FMI y el Banco Mundial deben ser “fortalecidos” e incluso darles una mayor potestad reglamentaria como consecuencia de la crisis que ellos han producido, exactamente como observadores Bilderberg han estado prediciendo desde hace años. De hecho, como señala el propio Estulin en su último libro, Maestros de la Sombra o Shadow Masters, el ex subsecretario de Estado de EE.UU., George Ball manifestó el propósito de los globalistas en un discurso ante la reunión Bilderberg 1968 en Mont Tremblant, al afirmar que estaban interesados en el desarrollo de una “ empresa global” para hacerse cargo de la” estructura arcaica política de los estados nación “.

Otros puntos del orden del día están en línea con las cuestiones y los planes realizados en el Bilderberg del año pasado y las ideas debatidas en la reunión del G20 del año pasado, los Ministros de Hacienda, entre los cuales Estulin fue capaz de infiltrarse con sus fuentes en el interior. El hecho de que la alianza entre Irán y Rusia está en la agenda de este año es una redundancia, no sólo porque un ataque contra Irán estaba sobre la mesa en la reunión de la Comisión Trilateral de este año, sino porque, como dice Estulin en la entrevista de hoy, indica que el verdadero objeto de la agresión de los Bilderberg contra Irán es la desestabilización de Rusia, un país que tradicionalmente ha sido una espina en el costado de los globalistas.

Tal vez la única cosa que es sorprendente sobre el programa de este año es que el grupo secreto, que ha pasado inadvertido por muchos años gracias a la complicidad de la prensa, no ha tomado precauciones para prevenir que Estulin y sus fuentes de información se infiltren una vez más . ”Estoy un poco decepcionado con los Bilderberg”, dijo vía telefónica desde España, donde reside actualmente. ”Me gustaría pensar que han tomado ciertas precauciones y medidas, sobre todo viniendo a mi parte del mundo”.

Si bien el programa es sólo una guía para las discusiones del grupo más grande y la toma real de decisiones entre los principales miembros del grupo a puerta cerrada, esto sirve como un indicador de las cuestiones y acontecimientos que son preocupantes para los globalistas en esta delicada etapa de su funcionamiento, al igual que comenzar a hacer realidad su sueño de establecer un gobierno mundial por la fabricación de una depresión global. A pesar de que estos planes comienzan a dar frutos, la gente de Islandia, Grecia y otros países desarrollados están empezando a levantarse en masa para sacudir el yugo de la opresión financiera y los Bilderbergers hablan abiertamente de sus temores de un despertar político global .

La conferencia de este año marca un nuevo nivel de exposición y la oposición al grupo Bilderberg. Daniel Estulin hará un histórico discurso ante el Parlamento Europeo el 01 de junio, junto con Mario Borghezio, Nigel Farage, y otros diputados clave. Charlie Skelton, presentará informes una vez más para el periódico británico The Guardian, sobre una masiva contra-conferencia en la que los que se oponen a los Bilderbergers y sus procedimientos secretos se reunirán para llamar la atención sobre el grupo.

Related Links:

Togel178

Pedetogel

Sabatoto

Togel279

Togel158

Colok178

Novaslot88

Lain-Lain

Partner Links