América Latina infiltrada por Fascistas, Socialistas e falsos Capitalistas

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 22 JUNHO 2012

Os números e os tipos de socialistas, fascistas e corporativistas eleitos na América Latina tem crescido exponencialmente ao longo das últimas duas décadas, e assim também as massas de pessoas bem-intencionadas que acreditam em suas mentiras sobre a justiça social, a bondade do governo e as vantagens das economias de serviços patrocinadas pelas corporações mais poderosas do mundo. Algumas dessas corporações, é claro, têm rendimentos mais elevados do que muitas nações na região e do mundo. Como se o aparecimento desses movimentos não bastasse, recentemente, os chefes de grupos corporativistas, socialistas, fascistas e falsos capitalistas, se uniram para formar alianças comerciais e políticas facilmente controladas, que eles dizem, vão trazer desenvolvimento real a seus países e seus povos.

A mais recente dessas alianças é formada por Chile, Peru, Colômbia e México, chamada Aliança do Pacífico. De acordo com os procuradores que atuam como os criadores — os presidentes dos quatro países — a Aliança é um esforço para unir e buscar a realização de objetivos comuns. Chile, México, Peru e Colômbia são um punhado de economias latino-americanas com menos danos na região. Na verdade, o Chile tornou-se uma história de sucesso na última década, tendo em conta a implementação de políticas que permitiram um crescimento decente com base no apetite do país pela poupança. No entanto, Peru, Colômbia e México são uma história diferente, o que levanta a questão, porque o Chile se juntaria a Estados que estão controlados abertamente por corporações globalistas?

México tem trabalhado por muitos anos sob os auspícios dos Estados Unidos, e asociou-se ao infame Acordo de Livre Comércio (NAFTA), que tem sido acusado de deliberadamente destruir a produção industrial dos EUA, porque promove a circulação de pessoas — imigrantes ilegais — do sul para o norte, enquanto financeiramente recompensa as empresas para que deixem o solo americano e realizem suas operações fora do território dos EUA para evitar pagar impostos. Peru é uma história diferente. Seu passado sempre foi sublinhado pela pobreza, a corrupção,  e o governo com mão de ferro. O último aspecto não mudou um pouco. O país passou de Alberto Fujimori ao atual líder Ollanta Humala, que chegou ao poder em 2011. Ele é reconhecido como um extremista anti-mercado.

Enquanto isso, a Colômbia é, talvez, o aliado mais incomum em um grupo que supostamente visa o desenvolvimento e o livre comércio. Colômbia, como o México tem sido um amigo próximo dos Estados Unidos na guerra fracassada contra as drogas, que tem sido um esforço insuficiente e mal gerenciado para conter o tráfico de drogas e a violência que deriva da existência de grupos armados e governos que controlam o fluxo das drogas. Na verdade, a chamada guerra contra as drogas é uma fachada para ocultar a transferência das mesmas drogas, seus mercados e bilhões de dólares em lucros, que são lavados a cada ano nos maiores bancos do mundo.

Grupos como a Aliança do Pacífico são apenas dissidência controlada. Na América Latina, a criação de blocos econômicos e políticos de “desenvolvimento” não é novedade. Antes da Aliança do Pacífico, as nações formaram UNASUL, ALBA, MERCOSUL, CARICOM, CELAC, a Comunidade Andina e muitos outros. Os resultados destas associações, em ambas as esferas políticas e econômicas têm sido basicamente os mesmos: nada.

Quando consultados, sobre o impacto do MERCOSUL sobre as compras de matérias-primas ou as vendas de produtos acabados, em privado os empresários dizem que o MERCOSUL é uma iniciativa de fachada que tem feito pouco ou nada para melhorar o comércio entre os seus membros. Na verdade, tanto o Brasil como a Argentina estão em uma guerra comercial que ameaça danificar os principais acordos comerciais entre parceiros comerciais dos dois países. A Argentina adotou uma política protecionista forte, enquanto o Brasil se recusa a permitir o fluxo de produtos argentinos para os seus importadores.

Os líderes de países como Bolívia, Venezuela e Equador têm falhado miseravelmente em trazer o desenvolvimento para seus povos. Eles chegaram ao poder prometendo uma vida melhor aos seus seguidores, mas tornaram-se tiranos com idéias socialistas. Apesar desse registro, os membros da Aliança do Pacífico parecem acreditar que um novo grupo de países apoiados pela China, vai trazer riqueza e melhores condições de vida do que outros ex-presidentes e líderes comunitários não tem fornecido. Todos os membros da Aliança tem a intenção de atrair mais ajuda da China a seus países, tentando imitar os esforços do Brasil para abrir a porta para o regime comunista. Suas declarações oficiais afirmam que buscam ampliar o comércio com a Ásia.

Com a incorporação da China na equação, a Aliança do Pacífico espera atrair outros parceiros na região, mas apenas aqueles que podem demonstrar o compromisso histórico com o livre comércio e o desenvolvimento econômico. Sob esta premissa, outras nações menores, como Costa Rica e Panamá estão tentando entrar na Aliança. Ironicamente, tanto Costa Rica quanto Panamá têm sido aliados dos EUA na guerra contra as drogas e a implementaram políticas que silenciosamente deterioram os direitos dos cidadãos.

Por exemplo, Costa Rica, permitiu a chegada de militares dos EUA no seu território sob o pretexto de que iria ajudar na ‘guerra contra as drogas’. Como se isso não foi uma violação da soberania do país, os EUA foi autorizado a estabelecer uma base naval na costa do Atlântico. Durante os primeiros anos da construção do Canal do Panamá, o país renunciou sua soberania aos americanos, que mais tarde deram a posse do canal para a China em 2000. Esta é uma das maiores preocupações que os críticos manifestaram sobre a nova integração. Alguns destes países têm sido associados com grupos comunistas, fascistas ou marxistas no passado, mas agora promoven-se como patrocinadores dos mercados livres, livre comércio e da justiça social.

O anúncio oficial da Aliança do Pacífico foi feita há poucos dias pelo presidente chileno, Sebastián Piñera, que tentou falar em poesia sobre o novo bloco. “Das alturas de Paranal, no deserto mais árido do mundo sob o mais claro dos céus, este acordo oficial da à luz a Aliança do Pacífico”, disse ele. “Não há nenhuma incompatibilidade ou exclusão de outros esquemas de integração. Nós não somos contra ninguém, mas em favor de ainda mais integração.” Enquanto isso, seu novo parceiro, o presidente mexicano Felipe Calderón disse que “o potencial econômico da Aliança do Pacífico é importante.” Sua contra parte na Colômbia ecoou o mesmo tipo de visão sobre a nova parceria acrescentando que a Aliança do Pacífico é o “processo de integração mais importante da América Latina.”

Embora a existência de grupos de oposição à Aliança do Pacífico não foi citado como uma razão para formar este grupo, nos bastidores dos governos os lideres do Chile e da Colômbia têm demonstrado sua preocupação com o criação de sociedades secretas, como o Foro de São Paulo, uma organização de simpatizantes de Fidel Castro, Hugo Chávez e Luiz Inácio da Silva, um dos fundadores do grupo. Esses líderes também subscreven-se a ideologias que são compartilhados no Equador, Nicarágua e Argentina, embora os três últimos países nao expressaram seu compromisso publicamente. A falta de reconhecimento público, no entanto, não impediu que os cidadãos dos países que sofreram na pobreza, criminalidade, insegurança e governos abusivos e repressivos, que é o que seus líderes se comprometeram a erradicar originalmente. O Foro de São Paulo também está ligado a traficantes de drogas e grupos armados revolucionários marxistas, do tipo dos Sandinistas nicaragüenses, e os governos russo e chinês.

Os cenários listados acima são os que a Aliança asinala como perigosos e indesejáveis. A integração dos países comprometidos com desistir de sua independência, sem consultar os seus cidadãos, a fim de abrir a porta para ideólogos fascistas, socialistas ou comunistas, que, supostamente, tem as melhores intenções em mente foi o resultado comum de tentativas anteriores de criar grupos de política comercial e estratégia como a Aliança do Pacífico. Foi o que aconteceu na Europa, Ásia, América do Norte e, definitivamente, na América Latina. A maioria, se não todos os grupos criados em nome do desenvolvimento e progresso eram impostores se escondendo atrás de homens e mulheres carismáticos que pregavam o evangelho que as pessoas queriam ouvir.

Assim como os acordos militares têm servido aos interesses daqueles que traficam armas em troca de dinheiro ou drogas, os acordos comerciais deixaram os países membros mais pobres e mais dependentes dos poderosos interesses corporativos. A pergunta a fazer é por que os líderes políticos continuam a renunciar à soberania, a fim de supostamente promover o comércio, quando ambos — soberania e comercio — não são mutuamente exclusivos? Na verdade, o mundo nunca teve um ambiente mais estável, economicamente e financeiramente, que quando os países estabeleceram acordos comerciais bilaterais e multilaterais sem abrir mão da propriedade dos recursos e leis sem os que os tecnocratas não-eleitos controlam o destino de todos.

Brasil lidera Movimento para Criar Regime Global da Internet

Luiz Inácio da Silva, é o “peão” dos globalistas para censurar a Internet.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Janeiro 3, 2010

As Nações Unidas e alguns de seus estados mais opressivos estão pedindo a regulação global da Internet, incluindo a censura. Para esse fim, a ONU está trabalhando para estabelecer um “grupo de trabalho intergovernamental” para encontrar maneiras de controlar melhor a rede mundial de computadores e para “harmonizar” as políticas de conteúdo da Internet.

Censura em Internet

Dirigido pela delegação brasileira, chefiada pelo “antigo” marxista revolucionário Luiz Inácio “Lula” da Silva, a ONU está defendendo um novo regime de Internet e os membros que apoiam este plano inclui alguns dos governos mais despóticos da terra. Entre eles: China comunista e as ditaduras islâmicas da Arábia Saudita e Irã. Outros países que apóiam a idéia são a Índia ea África do Sul.

National Public Radio citou alguns funcionários do governo empurrando a ideia. “Os governos estão no meio desse processo”, disse o representante do Ministério chinês da Indústria da Informação, Tang Zicai. “Esse processo não pode avançar sem a participação significativa dos governos.” O regime comunista da China é conhecido por, entre outras coisas, a censura da Internet, a repressão brutal da dissidência, e até mesmo abortos forçados.

O regime islâmico iraniano, que também é conhecido por esmagar a oposição política, apoiou o movimento das Nações Unidas. “O progresso não apoiou o crescimento dos países em desenvolvimento em questões relacionadas à política de Internet”, disse o representante da ditadura, Mohammed Hussain Nejad. “Os países desenvolvidos monopolizam a formulação de políticas sobre questões como tratados mutuamente exclusivos, enquanto marginalizam ainda mais os outros países, principalmente os em desenvolvimento.”

A ditadura islâmica que governa o país norte Africano da Mauritânia, que tomou o poder após a interrupção do governo despótico anterior, também expressou esperanças para a censura na Internet em todo o mundo. Durante as conversações da ONU em Nova York, os tiranos da Mauritânia sugeriram que “a política internacional no ambiente da Internet deve incentivar cada país para assegurar o controle de conteúdos na Internet.” O propósito da censura de seu mandato como o representante do regime, seria para evitar o aparecimento de conteúdos na Internet “não autorizados pelas leis da moralidade” no território de qualquer outro governo. Em outras palavras, se o governo da Mauritânia pensa que qualquer conteúdo não é moral, este seria proibido de acessar em outros países.

Global esforços de regulação têm o apoio de uma resolução adoptada pelo Conselho Económico e Social, que se destinava a “pedir consultas abertas e inclusivas envolvendo todos os Estados-Membros e demais partes interessadas para ajudar no processo de cooperação reforçada para permitir aos governos em igualdade de condições realizar seus deveres e responsabilidades no que diz respeito às questões de política pública relacionados com a Internet … “

O Fórum de Internet da ONU vai expirar em breve, e a corrida para manter e construir o que foi alcançado em termos de controle da Internet já coemcou. Até agora, a Comissão de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento do plano da ONU planeja a próxima fase do plano de governo. E desta vez, este plano inclui somente os governos.

Houve alguns protestos de pequena parte de alguns governos e grupos industriais. Mas a maioria das reclamações são sobre o processo, não sobre a censura e regulação.

“O pior cenário seria a instituição de formas de controle das Nações Unidas na Internet”, disse o coordenador de Política Internacional de Comunicações e Informação do Departamento de Estado os EUA, Philip Verveer. “Inevitavelmente, a lentidão vai trazer enormes problemas em termos de tomar decisões críticas, não seria possível tomar decisões entre as nações porque tomariam muito tempo. O processo de definição da arquitectura da Internet, a adoção de tecnologias ou de acordos comerciais ao redor do local seria muito lenta. “

Verveer, a seu crédito, manifestou alguma preocupação com a censura. “[Estes governos] não gostam da idéia de livre fluxo de informações e o controle governamental seria uma forma de controlar o conteúdo que passa através da Internet, pedindo um tratado e outras administrações para cooperar em termos da remoção do conteúdo que não se entende como moral”, disse ele. Mas para a maioria, o processo de regulamentação e de exclusão foram identificados como problemas, e não o começo da supressão da expressão.

O governo da Austrália também expressou sua oposição, apesar de não abordar especificamente a vontade de ditaduras e das Nações Unidas para censurar a web. “Minha preocupação é que, se fôssemos fazer um movimento para formar um órgão do governo, enviamos uma mensagem a sociedade civil que a sua valiosa contribuição não é necessária ou não esta sendo procurada”, disse ele na reunião das Nações Unidas em Nova Iorque. Vários outros governos expressaram preocupação sobre o processo.

“A beleza da Internet está em que não é controlada por um único grupo”, escreveu a gigante da web, Google, em seu blog. “Sua estrutura é de baixo para cima – com os acadêmicos, organizações sem fins lucrativos, empresas e governos que trabalham para melhorar a maravilha tecnológica do mundo moderno. Este modelo fez a internet muito aberta – é um campo de testes para a inovação por qualquer pessoa, em qualquer lugar – o que também impediu a interesses especiais assumir o controle “.

Muitos outros grupos publicaram uma carta conjunta condenando o movimento, incluindo o Conselho de Controle da Internet, Internet Society, a Câmara de Comércio Internacional, e muitos mais, o Google anunciou que estava apoiando uma petição para parar o ONU e os seus companheiros. “Nós não acreditamos que os governos deveriam ter um monopólio na internet. O financiamento actualmente em vigor e trabalha protegem os usuários dos interesses existentes e permitem uma rápida inovação. Nós vamos lutar para mantê-lo dessa maneira. “

Naturalmente, o Google está trabalhando em separado com o governo dos EUA para efetivamente assumir o controle total da web.

As revelações de Wikileaks são uma das razões citadas para justificar as ambições de regulamentação, e as revelações foram especificamente mencionadas pelo governo brasileiro, que está encabeçando o movimento para a censura. Mas enquanto alguns elementos do governo dos EUA oferecem uma sentença leve do sistema proposto, o Departamento de “Homeland Security” apreendeu sites pelo que chamaram “violações de direitos autorais” sem nenhuma prova, e sem ter processado os alegados autores desses crimes nos tribunais. Enquanto isso, a Comissão Federal de Comunicações está trabalhando febrilmente sobre a aprovação e aplicação de normas inconstitucionais que penalizam Internet – tradicionalmente livre e aberta – sem sequer obter a aprovação do Congresso.

Mas os comentaristas conservadores nos EUA estão correndo para entrar no ringue. “A ONU está respondendo às preocupações dos governos dos países membros, incluindo os Estados Unidos, a internet permitiu a criação de empresas como WikiLeaks, enquanto que a FCC está mais preocupada com mídia conservadora na Internet que minam as tentativas do governo para controlar a notícia através de sua mídia corporativa”, escreveu o jornalista e escritor Jerome Corsi. “O que está em jogo é o futuro dos direitos electrónicos e a liberdade de expressão. Governos de todo o mundo percebem que eles têm menos controle sobre a mídia alternativa e críticas podem operar livremente na internet. “Ele concluiu explicando que” as Nações Unidas estão preocupadas com a Internet que porque não podem controla-la. “

Legisladores nos Estados Unidos também reagiram com indignação à tentativa de aquisição das Nações Unidas. Representante Mary Bono Mack, apresentou uma resolução que condena os esforços da ONU. “[A] Internet progrediu e prosperou precisamente porque não foi submetida à mão pesada e sufocante de uma organização governamental. As Nações Unidas tentam controlar algo tão fundamental para nossa economia – como a Internet – é ofensivo e totalmente fora de lugar “, disse ele na introdução do projeto. “É dificil o suficiente tentar controlar a Comissão Federal de Comunicações e de suas iniciativas na internet, imagine ter de convencer os governos, como Síria, Irã e Venezuela … Apelo ao Presidente e seu governo se opor a qualquer tentativa de transferir o controle da Internet para os Estados Unidos, as Nações Unidas ou de outras entidades internacionais governamentais. “

Os tiranos de todas as variedades percebem que uma Internet livre é uma ameaça ao seu controle, por isso não é necessariamente surpreendente que direcionem esforços para regular e censurar. O que é ainda mais alarmante, porém, é a falta de protesto sério no “mundo livre” – que até agora está trabalhando em seus próprios sistemas a nível nacional e internacional para pôr fim ao que poderia ser a última esperança da liberdade de expressão sem censura em todo o mundo.

Para que a liberdade sobreviva e se expanda no mundo, as pessoas devem opor os planos dos tiranos e seus parceiros internacionais para continuar com esse pesadelo.

Brasil Encabeza pedido de Régimen Global para Controlar Internet

Luiz Inácio Da Silva, es ‘peón’ de los globalistas para lograr la censura de Internet.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Enero 1, 2010

Las Naciones Unidas y algunos de sus estados miembros más opresivos están clamando por una regulación global de la Internet, incluyendo la censura. Con ese fin, la ONU está trabajando para establecer un “grupo de trabajo intergubernamental” para encontrar la manera de controlar mejor la web a nivel internacional y de “armonizar” la política de contenidos en Internet.

Dirigido por la delegación brasileña, encabezada por el “ex” marxista revolucionario Luiz Inácio “Lula” da Silva, se aboga por un régimen nuevo de Internet y los miembros que claman por este plan incluyen algunos de los gobiernos más despóticos de la tierra. Entre ellos: China comunista y las dictaduras islámicas de Arabia Saudita e Irán. Otros regímenes que apoyan la idea son la India y Sudáfrica.

National Public Radio cita a algunos de los representantes gubernamentales empujando el tema. “Los gobiernos se encuentran en el centro de este proceso”, afirmó el representante del Ministerio chino de Industria e Información, Tang Zicai. “Este proceso no puede llevarse a cabo sin la participación significativa de los gobiernos.” El régimen comunista de China es conocido por, entre otras cosas, la censura de Internet, la brutal represión de la disidencia, e incluso los abortos forzados.

El régimen islámico iraní, que también es famoso por aplastar a la oposición política, apoya el movimiento de las Naciones Unidas. “Los avances no han apoyado el aumento de la influencia de los países en desarrollo en cuestiones de política relacionadas con Internet”, explicó el representante de la dictadura, Mohammed Hussain Nejad. “Los pocos países desarrollados están monopolizando la formulación de políticas sobre cuestiones como la celebración de tratados exclusivos entre sí, mientras que marginan aún más a otros países, principalmente aquellos en desarrollo.”

La dictadura militar islámica que gobierna el país norte-africano de Mauritania, que tomó el poder después de detener a los déspotas anteriores de la nación, también expresó grandes esperanzas para la censura de Internet a nivel mundial. Durante las conversaciones de la ONU en Nueva York, los tiranos de Mauritania sugirieron que “la política internacional en el ámbito de Internet debe instar a cada país para asegurar el control del contenido de Internet.” El propósito de la censura de su mandato, según el representante del régimen, sería para evitar la aparición de contenidos de Internet “no autorizados por la ley y la moral” en el territorio de cualquier otro gobierno. En otras palabras, si el gobierno de Mauritania objeta algo, los ciudadanos de cualquier otro país tendrían prohibido accesar dicho contenido.

Los esfuerzos de reglamentación mundial tienen ayuda de una resolución aprobada por el Consejo Económico y Social, que tenía la intención de “convocar consultas abiertas e inclusivas para que participaran todos los Estados miembros y todas las otras partes interesadas con el fin de llevar el proceso hacia una mayor cooperación y permitir a los gobiernos en igualdad de condiciones llevar a cabo sus funciones y responsabilidades con respecto a las cuestiones de política pública relacionadas con Internet … “

Debido a que el Foro sobre Internet de la ONU va a expirar pronto, la carrera es para construir sobre lo ya logrado en términos de control de Internet. Así que ahora, la Comisión de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la ONU planea la siguiente fase del plan de gobierno. Y esta vez, constará de sólo los gobiernos.

Ha habido algunas protestas menores a algunos gobiernos y grupos de la industria. Pero la mayoría de las quejas son sobre el proceso, no la censura y la regulación.

“El peor escenario sería la imposición de tipos de control de las Naciones Unidas en Internet”, dijo el coordinador de Comunicaciones Internacionales y Política de la Información del Departamento de Estado en los EE.UU., Philip Verveer. ” Inevitablemente traerá consigo la lentitud tremenda en términos de llegar a decisiones críticas, porque no sería posible hacer decisiones entre las naciones sin que tome mucho tiempo. El proceso para definir la arquitectura de Internet, la adopción de tecnologías, o los acuerdos comerciales que rodean a la web serían muy lentos. “

Verveer, en su haber, expresa cierta preocupación acerca de la censura. “[A estos gobiernos] no les gusta la idea de la libre circulación de información y control intergubernamental sería una forma de controlar el contenido que pasa a través de Internet, exigiendo, por un tratado si se quiere, otras administraciones a colaborar en términos de la supresión de lo que no les guste “, dijo. Pero en su mayor parte, el proceso de reglamentación y la exclusión fueron identificados como los problemas, no el principio de la supresión de la expresión.

Un representante del gobierno de Australia expresó su objeción también, aunque no se ocupa específicamente de la voluntad de las dictaduras y las Naciones Unidas para censurar la web. “Mi preocupación es que si tuviéramos que hacer un movimiento para formar un órgano gubernamental-sólo entonces se enviaría una señal muy fuerte a la sociedad civil de que su valiosa contribución no es necesaria o no que se busca”, dijo a la reunión de la ONU en Nueva York. Varios otros gobiernos expresaron su preocupación sobre el proceso.

Gigantes de la industria y grupos civiles protestaron también, aunque en su mayoría estaban molestos por no ser incluidos en futuros debates sobre control de Internet.

“La belleza de Internet es que no es controlada por un solo grupo”, escribió el gigante de la web, Google, en su blog. ” Su estructura es de abajo hacia arriba – con académicos, sin fines de lucro, empresas y gobiernos que trabajan para mejorar esta maravilla tecnológica del mundo moderno. Este modelo no sólo ha hecho que Internet sea muy abierta – sino que sea un banco de pruebas para la innovación por cualquier persona, en cualquier lugar – lo cual también impidió que los intereses creados tomen el control “.

Tomando nota de que muchos otros grupos habían emitido una carta conjunta que condena el movimiento, incluyendo el Consejo de Control de Internet, la Internet Society, la Cámara Internacional de Comercio, y muchos más, Google dijo que estaba apoyando una petición para detener a la ONU y sus cohortes. “No creemos que los gobiernos deban tener un monopolio sobre Internet. Los fondos actuales en marcha y las obras abiertas proteger a los usuarios de los intereses creados y permiten la rápida innovación. Vamos a luchar para mantenerlo de esa manera. “

Desde luego, Google está trabajando separadamente con el gobierno estadounidense para, efectivamente, tomar control completo de la web.

Las revelaciones de Wikileaks son una de las razones que se citan para justificar las ambiciones de reglamentación, y las fugas se mencionaron específicamente por el gobierno brasileño, que está encabezando el movimiento pro censura. Pero mientras que algunos elementos del gobierno de los EE.UU. han ofrecido una condena leve del sistema propuesto, el Departamento de “Seguridad Nacional ” ha estado muy ocupado incautando sitios web por “violaciónes de derechos de autor” todavía sin ninguna prueba de ello, y sin haber procesado a los supuestos culpables por estos crímenes en las cortes. Mientras tanto, la Comisión Federal de Comunicaciones trabaja febrilmente en la promulgación y aplicación de normas inconstitucionales que reprimen la Internet, tradicionalmente gratuito y abierto – sin ni siquiera obtener la aprobación del Congreso.

Pero los comentaristas conservadores en los EE.UU. ya están saltando al ring. “La ONU está reaccionando a las preocupaciones de los gobiernos miembros, incluyendo los Estados Unidos, que la Internet ha ayudado a la aparición de empresas como WikiLeaks, mientras que la FCC está más preocupada por medios de prensa conservadores en Internet que están socavando los intentos del gobierno para controlar las noticias a través de sus medios noticiosos dominantes “, escribió el escritor y periodista Jerome Corsi. “Lo que está en juego es el futuro de la electrónica de los derechos de libertad de expresión. Los gobiernos de todo el mundo se dan cuenta que tienen menos control sobre una prensa crítica robusta y capaz de operar libremente en Internet.” Concluyó explicando que “las Naciones Unidas se siente incómoda con algo como Internet que los globalistas no puede controlar. “

Legisladores de EE.UU. también han respondido con furia al intento de adquisición de las Naciones Unidas de la web. La representante Mary Bono Mack, incluso presentó una resolución condenando los esfuerzos y pide a la ONU retroceder. “[L] a Internet ha progresado y prosperado precisamente porque no ha sido sometida al efecto sofocante de mano dura de una organización gubernamental. El intento de las Naciones Unidas para controlar algo que es tan fundamental para nuestra economía – como Internet – es ofensivo y completamente fuera de lugar “, dijo al presentar el proyecto de ley. “Ya es lo suficientemente difícil controlar a la Comisión Federal de Comunicaciones y sus iniciativas sobre Internet, imagínense tener que convencer a gobiernos como Siria, Irán y Venezuela … Tiene la palabra el Presidente y su gobierno de oponerse a cualquier intento de transferir el control de Internet a los Estados Unidos, las Naciones Unidas o cualquier otra entidad gubernamental internacional “.

Los tiranos de todas las variedades perciben que una Internet no regulada es una amenaza a su control, por lo que no es necesariamente sorprendente que dirijan esfuerzos para regularla y censurarla. Lo que es aún más alarmante, sin embargo, es la falta de protesta seria del supuesto “mundo libre” – que incluso ahora está trabajando en sus propios sistemas a nivel nacional e internacional para poner fin a lo que podría ser la última y mejor esperanza para la libertad de expresión, sin censura en todo el mundo.

Para que la libertad sobreviva y se expanda en todo el mundo, la gente debe detener a todos los tiranos internacionales, y dictaduras asociadas de seguir adelante con este plan de pesadilla.

Brazil heading calls for Global Internet Regime

Marxist Luiz Inacio Da Silva is serving as the globalists’ pawn to bring about internet governance

By Alex Newman
The New American

Outgoing Brazilian President Luiz Da Silva

The United Nations and some of its most oppressive member states are clamoring for global regulation of the Internet, including possible censorship. Toward that end, the UN is working to set up an “intergovernmental task force” to figure out how to better control the web at the international level and how to “harmonize” policing of Internet content.

Led by the Brazilian delegation, headed by “former” Marxist revolutionary Luiz Inacio “Lula” da Silva, advocates for the new Internet regime include some of the most despotic governments on earth. Among them: communist China and the Islamic dictatorships of Saudi Arabia and Iran. Other regimes backing the plot include India and South Africa.

National Public Radio quoted some of the governmental representatives pushing the issue. “The governments are located in the center of this process,” claimed Chinese Ministry of Industry and Information representative Tang Zicai. “This process cannot be accomplished without the meaningful participation of the governments.” The regime in communist China is known for, among other things, its censorship of the Internet, brutal suppression of dissent, and even forced abortions.

The Islamic Iranian regime, which is also famous for squashing political opposition, backs the UN-led moves as well. “Developments have not been supportive of increasing the leverage of developing countries in policy issues pertaining to the Internet,”explained the dictatorship’s representative, Mohammed Hussain Nejad. “The few developed countries are either monopolizing policymaking on such issues or entering into exclusive treaties among themselves, while further marginalizing other countries, mainly developing ones.”

The Islamic military dictatorship ruling the north-African country of Mauritania, which seized power by arresting the nation’s previous despots, also expressed high hopes for global Internet censorship. During the UN talks in New York, the Mauritian tyrants suggested that “international policy in the field of Internet should urge each country to ensure control of Internet content.” The purpose of the mandated censorship, according the regime’s representative, would be to prevent the appearance of internet content “not authorized by law and morality” in any other government’s territory. In other words, if the government of Mauritania objects to something, Americans would be prohibited from seeing it as well.

The global regulatory efforts had help from a resolution passed by the UN Economic and Social Council which was intended to “convene open and inclusive consultations involving all Member States and all other stakeholders with a view to assisting the process towards enhanced cooperation in order to enable Governments on an equal footing to carry out their roles and responsibilities in respect of international public policy issues pertaining to the Internet…”

With the UN’s Internet Governance Forum set to expire soon, the rush is on to build upon what has already been accomplished in terms of Internet governance. So now, the UN’s “Commission on Science and Technology for Development” is plotting the next phase of the governance scheme. And this time, it will consist of only governments.

There have been some minor protests from certain governments and industry groups. But most of those objections have surrounded the process, not the censorship and regulation, per se.

“The worst case scenario would be the imposition of U.N. types of governance over the Internet,” said Coordinator of International Communication and Information Policy at the U.S. State Department Philip Verveer. “[It would] inevitably bring with it tremendous slowness in terms of reaching critical decisions, because you can’t have decisions taken among nations on anything that won’t take a very long time. It would potentially [slow] changes in the architecture of the Internet, the adoption of technology, or the commercial arrangements that surround interconnection.”

Verveer, to his credit, did express some concern about censorship. “[These governments] don’t like the idea of the free flow of information, and intergovernmental controls would be a way of controlling the content that passes over the Internet by requiring, by treaty if you will, other administrations to cooperate in terms of suppressing speech that they didn’t like,” he said. But for the most part, the regulatory process and exclusion were identified as the problems, not the principle of suppressing speech.

A representative of the Australian government expressed objections too, though not specifically dealing with the desire of dictatorships and the UN to censor the web. “My concern is that if we were to make a move to form a governmental-only body then that would send a very strong signal to civil society that their valuable contribution was not required or was not being looked for,” he told the UN meeting in New York. Several other governments voiced concerns about the process as well.

Industry giants and civil groups protested too, though mostly they were upset about not being included in future Internet governance discussions.

“The beauty of the Internet is that it’s not controlled by any one group,” wrote search-engine giant Google on its blog. “Its governance is bottoms-up — with academics, non-profits, companies and governments all working to improve this technological wonder of the modern world. This model has not only made the Internet very open — a testbed for innovation by anyone, anywhere — it’s also prevented vested interests from taking control.”

Noting that numerous other groups had issued a joint letter condemning the move, including the Internet Governance Caucus, the Internet Society, the International Chamber of Commerce, and many more, Google said it was supporting a petition to stop the UN and its cohorts. “[W]e don’t believe governments should be allowed to grant themselves a monopoly on Internet governance. The current bottoms-up, open approach works — protecting users from vested interests and enabling rapid innovation. Let’s fight to keep it that way.”

WikiLeaks revelations are one of the reasons being cited to justify the regulatory ambitions, and the leaks were specifically mentioned by the Brazilian government, which is helping lead the censorship charge. But while some elements of the U.S. government have offered mild condemnation of the proposed scheme, the Department of “Homeland Security” has been busy seizing websites over alleged “copyright violations” while the Federal Communications Commission works feverishly on enacting and implementing unconstitutional regulations that would stifle the traditionally free and open Internet — without even obtaining Congressional approval.

But conservative commentators in the U.S. are already jumping on the case as well. “The U.N. is reacting to concerns of member governments, including the United States, that the Internet has made companies like WikiLeaks possible, while the FCC is more concerned about conservative news outlets on the Internet that are increasingly undermining government attempts to control the news through sympathetic mainstream media outlets,” wrote author and journalist Jerome Corsi. “What is at stake is the future of electronic free-speech rights, as governments around the world realize how much less control government authorities have with a robust and critical press able to operate freely on the Internet.” He concluded by explaining that “the U.N. is uncomfortable with anything like the Internet that the globalists cannot control.”

U.S. legislators have also responded furiously to the UN’s attempted takeover of the web. Rep. Mary Bono Mack even introduced a resolution condemning the efforts and calling for the UN to back off. “[T]he Internet has progressed and thrived precisely because it has not been subjected to the suffocating effect of a governmental organization’s heavy hand. The attempt of the United Nations to overtake something that is so central to our economy — like the Internet — is offensive and completely out of line,” she said while introducing the bill. “We have a hard enough time keeping the Federal Communications Commission’s hands off the Internet; imagine having to convince governments like Syria, Iran and Venezuela … I call on the President and his Administration to oppose any effort to transfer control of the Internet to the United Nations or any other international governmental entity.”

Tyrants of all varieties perceive an unregulated Internet as a threat to their control, so it is not necessarily surprising that they would spearhead efforts to regulate and censor it. What is even more alarming, however, is the lack of serious protest from the supposed “Free World” — which even now is working on its own schemes at national and international levels to end what could be humanity’s last best hope for free speech and uncensored expression worldwide.

For freedom to survive and expand around the world, people must stop international would-be tyrants and associated national dictatorships from moving forward with this nightmarish plan.

Brazil Elects the Worst of All

Former Marxist turned globalist sympathizer, Dilma Rousseff, is the first Brazilian woman to hold the presidential seat.  She will most likely continue the policies her Godfather, Luiz Inacio Da Silva implemented to sell the country off to corporations.

AP

Dilma Rousseff

A former Marxist guerrilla who was tortured and imprisoned during Brazil’s long dictatorship was elected Sunday as president of Latin America’s biggest nation, a country in the midst of an economic and political rise.

A statement from the Supreme Electoral Court, which oversees elections, said governing party candidate Dilma Rousseff won the election. When she takes office Jan. 1, she will be Brazil’s first female leader.

With 99 percent of the ballots counted, Rousseff had 55.6 percent compared to 44.4 percent for her centrist rival, Jose Serra, the electoral court said.

“I’m very happy. I want to thank all Brazilians for this moment and I promise to honor the trust they have shown me,” Rousseff told reporters who swarmed a car carrying her in Brasilia, her first public words as president-elect.

Rousseff, the hand-chosen candidate of wildly popular President Luiz Inacio Lula da Silva, won by cementing her image to Silva’s, whose policies she promised to continue.

She will lead a nation on the rise, a country that will host the 2014 World Cup and that is expected to be the globe’s fifth-largest economy by the time it hosts the 2016 Summer Olympics. It has also recently discovered huge oil reserves off its coast.

Rousseff was already speaking like a president-elect before the result was announced.

“Starting tomorrow we begin a new stage of democracy,” Rousseff, 62, said in the southern city of Porto Alegre, where she cast her vote. “I will rule for everyone, speak with all Brazilians, without exception.”

Silva used his 80 percent approval ratings to campaign incessantly for Rousseff, his former chief of staff and political protege. She never has held elected office and lacks the charisma that transformed Silva from a one-time shoeshine boy into one of the globe’s most popular leaders.

Silva was barred by the constitution from running for a third consecutive four-year term. He has batted down chatter in Brazil’s press that he is setting himself up for a new run at the presidency in 2014, which would be legal.

Despite Rousseff’s win, many voters don’t want “Lula,” as he is popularly known, to go away.

“If Lula ran for president 10 times, I would vote for him 10 times,” said Marisa Santos, a 43-year-old selling her homemade jewelry on a Sao Paulo street. “I’m voting for Dilma, of course, but the truth is it will still be Lula who will lead us.”

Within 20 minutes of Rousseff’s victory being announced, her supporters began streaming onto a main avenue in Sao Paulo, where eight years ago a huge gathering celebrated Silva’s win, the first time the Workers Party took the presidency. Police blocked off the road and workers were already constructing a stage for a party expected to last the entire night.

“We’ve been waiting for this dream for so long,” said Sandra Martins, a 40-year-old school teacher who was dressed in Worker Party red and waving a large Rousseff campaign flag. “It’s going to be the third term for Lula — except this time represented by a woman.”

Silva entered office with a background as a leftist labor leader, but he governed from a moderate perspective. Under his leadership, the economy grew strongly and Brazil weathered the global financial crisis better than most nations.

He is loved within Brazil by the legions of poor, who consider the nation’s first working-class president one of their own. His social programs and orthodox economic policies have helped lift 20 million people out of poverty and thrust another 29 million into the middle class.

Serra is a 68-year-old former governor of Sao Paulo state and one-time health minister who was badly beaten by Silva in the 2002 presidential election.

“I voted for Dilma because she is a fighter,” said Estevam Sanches, a 43-year-old pizza parlor owner in Sao Paulo. “What we need is a fighter in the presidency to continue, as she says she will, with Lula’s efforts to eradicate poverty and strengthen the economy.”

Rousseff was a key player in an armed militant group that resisted Brazil’s military dictatorship — and was imprisoned and tortured for it. She is a cancer survivor and a former minister of energy and chief of staff to Silva. She possesses a management style that earned her the moniker “Iron Lady” — a name she detests.

She is the daughter of a Bulgarian immigrant father, a lawyer who died when she was 14, and a Brazilian mother who was a schoolteacher. Her past points to an early political awakening.

In 1967, as a 19-year-old economics student, she joined a militant political group opposing the dictatorship. For three years she helped lead guerrilla organizations, instructed comrades on Marxist theory and wrote for an underground newspaper.

Rousseff denies carrying out any acts of violence during this period, says she opposed such action and notes she was never accused by the military regime of violent acts.

After three years underground, Rousseff was captured in 1970 by Brazil’s military police and was considered a big enough catch that a military prosecutor labeled her the “Joan of Arc” of the guerrilla movement.

She was tossed into the Tiradentes prison where she was submitted to brutal torture.

After being released, she moved to southern Brazil in 1973, where she reunited with her now ex-husband, Carlos Araujo, who was also an imprisoned militant. She gave birth to a daughter and finished an economics degree. As Brazil’s dictatorship began to loosen its grip, Rousseff became more politically involved and campaigned to get her husband elected to the state congress in 1982.

After holding appointed positions in city and state governments, Rousseff served for two years as the nation’s energy minister after Silva took office in 2003. She became his chief of staff in 2005, a position she held until resigning earlier this year to campaign.

Rousseff says her political thinking has evolved drastically — from Marxism to pragmatic capitalism — but she remains proud of her radical roots.

“We fought and participated in a dream to build a better Brazil,” she said in an interview published in the newspaper Folha de S. Paulo in 2005, one of the rare times she has spoken in detail about her militancy and torture endured.

“We learned a lot. We did a lot of nonsense, but that is not what characterizes us. What characterizes us is to have dared to want a better country.”

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