Rio+20 discute Impor Limites planetários à Humanidade

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 19 JUNHO 2012

A conferência globalista Rio+20 começou, e os temas a serem discutidos durante o encontro serão de grande importância para todos nós, não porque as pessoas no foro querem realmente resolver os problemas que ameaçam a humanidade como um todo, mas porque os patrocinadores do movimento estão planejando a implementação de uma política ambiental que vai impor uma tirania global, como fizeram os nazistas, mesmo antes de Hitler chegar ao poder. Isso não significa que o mundo não está sob ameaça de sérios problemas ambientais, mas nenhum desses problemas serão discutidos ou resolvidos no Rio de Janeiro esta semana.

O encontro Rio+20 é um retorno às origens de uma série de reuniões organizadas pelas Nações Unidas e as corporações que a controlam (Shell, Coca Cola, Nestlé, Basf, etc.) Como já relatado uma e outra vez, nem as empresas nem a ONU tem os melhores interesses da humanidade em mente. Na verdade, os maiores problemas que enfrentamos hoje os seres humanos, incluindo as catástrofes ambientais são decorrentes da ganância corporatista e da incapacidade do governo de reduzir seu apetite por recursos naturais e políticas despovoamento.

Em todas as ocasiões anteriores, as reuniões políticas realizadas nos fóruns de ação para implementar políticas para o meio ambiente tem sido abalada por fraudes escândalosos, e negociações secretas de última hora que foram descobertas e expostas ao público. É por isso que a pseudociência fraudulenta por trás do aquecimento global antropogênico falhou, e seus patrocinadores tiveram que mudar seu nome para a ”mudança climática”. Mas a fraude foi exposta como uma idéia reciclado das décadas de 70 e 80, quando Maurice Strong e outros globalistas inventaram a falsa ameaça do ”resfriamento global”.

Depois veio o escândalo conhecido como “Climategate“. Toneladas de e-mails e documentos da Universidade de East Anglia foram tornados públicos, e, assim, cientistas, pesquisadores e jornalistas que eram céticos sobre a fraude da ’mudança climática’ que é somente iniciativa neofeudalista. O escândalo ’Climategate’ terminou com o roubo que teria significado um esquema generalizado de emissões de carbono, o que poderia ser a fonte de renda para os globalistas como Al Gore, que investiu pesadamente negócios de créditos de carbono.

Os e-mails de “Climategate” revelaram como um grupo de cientistas conspiraram para manipular dados, a supressão de evidências que desacreditava a teoria do aquecimento antropogênico e como eles tentaram suprimir todos os sinais de dissidência que surgiram na comunidade científica. A sensação de que a dissidência devia ser suprimida mais tarde resultou em um maior número de estudiosos que manifestaram a intenção de esmagar os céticos do clima que não acreditaram o conto de fadas do aquecimento global causado pelo homem. Uma investigação realizada pela Universidade de East Anglia, a fonte de fraude, concluiu, porém, que não tinha havido conluio, supressão de dados ou a intenção de atacar dissidentes.

Nas últimas duas reuniões patrocinadas pela ONU, o público aprendeu mais sobre as mentiras e desinformação utilizadas para atingir os seus objetivos de manter a maioria da humanidade em um estado de subdesenvolvimento. O “texto dinamarquês” foi descoberto e, portanto, mais detalhes sobre como a ONU queria oprimir Estados-nação mandando que sejam membros permanentes do grupo que apoia a redução das emissões de carbono e iniciativas de industrialização que levariam o mundo a uma era pós-industrial dominada pela pobreza em todo o mundo em nome de salvar o planeta. Este documento também dava mais poder para as corporações que controlam as nações ricas. Como se a descoberta do “texto dinamarquês” não bastasse, o público descobriu mais tarde o escândalo em torno de um dos líderes da “mudança climática apocalíptica.” Dr. Rajendra Pachauri, um dos padrinhos da agenda ambiental globalista, foi exposto por apoiar um estudo científico sem fundamento sobre o derretimento das camadas de gelo no Himalaia.

Embora mais tarde Pachauri retirou o apoio para o estudo, ele pensou que era uma boa idéia contratar o homem por trás do relatório do IPCC, que tinha escrito sobre o falso derretimento do Himalaia. Apesar de todas as suas falhas para fazer as pessoas acreditar que um sistema de gestão global sob o poder da ONU e de seus patrocinadores é a solução para todos os problemas, os globalistas estão de volta. A reunião Rio+20 serve para discutir uma nova ‘advertência’ em seus esforços para reduzir o desenvolvimento para todos os povos do mundo que ainda não desfrutam dele. O novo ponto que está sendo relatado e que vem diretamente da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica é a imposição de limites planetários à actividade humana, a fim de reduzir o impacto que esta atividade tem no planeta Terra. Tudo isso soa muito bem no papel, mas o que não está certo é o que significa a iniciativa: uma agenda anti-humana.

Vamos ver o que duas das mais reveladoras partes do documento da ONU querem conseguir.

Seção 11 afirma que há muitas pessoas no mundo vivendo com um estilo de vida muito boa. Isso é uma mentira, porque a maioria das pessoas no mundo pertencem às classes média e baixa. No entanto, o documento oferece duas opções para lidar com a suposta explosão populacional. Primeiro, diz que maioria dos seres humanos devem viver como “camponeses” e que a população mundial deve ser reduzida imediatamente para cerca de 5 a 7 milhões de pessoas. Em segundo lugar, diz-se que o planeta deve continuar a desfrutar de altos padrões de desenvolvimento, mas que “uma estimativa razoável de uma sociedade industrializada deve ser parecida ao visto na América do Norte, mas com somente 1 bilhão de pessoas.” Este é o mesmo tipo de discurso, muitas vezes proposta pelos defensores das Nações Unidas como Ted Turner e Bill Gates, que através de suas fundações isentas de impostos executam programas de despovoamento patrocinadas na África, Ásia e América Latina com o objetivo de reduzir a população usando vacinas, produtos farmacêuticos, organismos geneticamente modificados nos alimentos, guerras, e escassez artificial de alimentos não contaminados. Segundo seus planos a população global seria de apenas 14 % do que é hoje.

Seção 12 está relacionada com uma questão muito sensível para milhões de pessoas: religião. O documento condena o cristianismo e diz que a “visão de mundo ocidental” nega os atributos sagrados da natureza que estavam firmemente estabelecidos com tradições religiosas judaico-cristã-islâmica. As Nações Unidas apoiam o ponto de vista que diz que os seres humanos devem ser vistos como parte de um tipo diferente de comunidade, que inclui plantas e animais. Em outras palavras, a ONU quer que a vida humana tenha o mesmo valor que um animal ou vegetal. Sob esta premissa, salvar uma vida humana, por exemplo, é menos ou igualmente importante do que salvar uma árvore ou um pássaro. Esta política também tem uma iniciativa lançada nas Nações Unidas que pretende que os seres humanos sejam iguais a plantas e animais de modo que o direito inerente à vida, dado a todos pelo criador, seja rotulado como obsoleto.

Um artigo recente na revista Scientific American fala sobre um estudo que começou em 2009, que visa analisar o conceito de fronteiras planetárias. Essa é a criação de limites à atividade humana, a fim de “salvar o planeta.” A necessidade de tais limites, dizem seus defensores, decorre da ameaça  representada pelas emissões humanas de CO2, os aumento nos níveis do mar, alterações climáticas induzidas pelos humanos e assim por diante. Todas essas supostas ameaças têm sido amplamente desacreditadas por cientistas céticos, mas a imposição de tais limites estão profundamente enraizados na Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica, o que significa que impor limites sobre o desenvolvimento continua a ser uma peça central na luta liderada pela ONU contra a humanidade. O estudo não leva em conta os problemas ambientais reais, como os chemtrails, organismos geneticamente modificados, a ameaça da energia nuclear (Fukushima), as guerras, o uso de pesticidas e muitos outros.

Quanto à natureza realista da imposição de limites planetários, o estudo foi avaliado pelo Instituto Breakthrough que estudou a idéia de impor limites para o que os seres humanos podem fazer e o impacto que tais limites podem ter sobre a civilização planetária. A conclusão é que tais limites não são  uma solução viável para resolver qualquer problema ambiental. “O quadro dos limites do planeta não é um guia útil para a política ou a gestão do ambiente em um sentido concreto, porque não captura os desafios envolvidos na maioria dos problemas ambientais que lista”, disse o geógrafo Linus Blomqvist. Na verdade, o Instituto diz que a imposição de limites planetários é uma forma enganosa para enfrentar os desafios ambientais globais. Leia a análise no site do Instituto Breakthrough.

De acordo com Blomqvist, o estabelecimento de limites planetários tal como proposto no estudo ou a transgressão dos limites teria um impacto pouco significativo sobre a sobrevivência do planeta. Mas Blomqvist descreveu o que os seres humanos devem fazer para garantir a sua existência em um planeta sustentável. “As limitações reais para a sustentabilidade são a nossa capacidade de produzir alimentos suficientes para manter a população saudável, um clima bom e assim por diante”, disse Blomqvist. É exatamente isso que as políticas da ONU querem evitar. Sob os auspícios da ONU e os seus limites para a atividade humana, mais terra permanece intocada, e fica para o uso dos animais e plantas e menos terra é utilizada para a produção sustentável de alimentos.

Apesar do caráter fantasioso apresentado pelos limites planetários e como este regime não resolve os verdadeiros problemas ambientais, a criação oficial desses limites será discutido na reunião Rio+20 das Nações Unidas. Extra-oficialmente, muitos países têm dado o controle das Nações Unidas sobre grandes áreas de terras e águas territoriais, nomeando estas áreas de Parques Nacionais, Áreas de Biodiversidade e Áreas Protegidas. Muitos dos recursos mais valiosos da humanidade estão agora sob controle da ONU, que, gradualmente e sem problemas aumenta o controle sobre esses recursos.

O Domínio Globalista do Oeste

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
05 de março de 2012

A existência da sociedade como a conhecemos hoje não é um evento aleatório da natureza ou algo parecido. A sociedade de hoje é um reflexo direto dos grandes esquemas de engenharia social que foram gradualmente lançados contra os povos. Em todo o mundo, as pessoas deixaram de ser independentes e auto-suficientes para se tornar dependentes ovelhas que precisam de seus governos, controlados por grandes corporações, para fornecê-los com tudo o necessário para sobreviver. Esse era o plano o tempo todo. Agora, as pessoas estão à mercê das grandes corporações multinacionais – principalmente bancos – que os tornaram seus escravos usando agências do governo para impor suas políticas. Mas não param por aí. Para piorar a situação, as massas acreditam que são realmente livres e que têm escolhas, ao invés de reconhecer que são gado, que é o que a realidade mostra.

Por muitas décadas, este fenômeno era largamente desconhecido pela maioria das pessoas que eram dependentes do sistema. Mas depois que as elites por trás da engenharia social tornaram-se mais arrogantes do que o normal e começaram a falar abertamente sobre seus planos, uma minoria de pessoas se deu conta dos seus planos. Hoje, uma grande minoria está bem informada sobre os planos das elites, mas as massas ainda são ignorantes ou simplesmente negám a sua existência. A principal causa desta recusa é o fato de que as massas são compostas de pessoas que, por décadas e décadas se beneficiaram com as políticas socialistas explícitas ou ocultas, que são ferramentas para que as pessoas ficarem viciadas na “droga da dependência”. Como muitos já sabem, largar um vício é muito difícil, especialmente quando este tipo de vício é tudo o que se conhece. Tente você pedir a um morador de rua para parar de cheirar cola de sapato para acalmar sua fome, sem mostrar uma refeição quente. Isso é exatamente o que seria. Claro que existem aqueles que preferem a escravidão e a dependência no lugar da independência e autonomia. Estas são as sociedades em que a maioria das pessoas, independentemente das condições miseráveis em que vivem, estão contentes em continuar vivendo em favelas e receber ajudas miseráveis  de seus governos, como se esse fosse o jeito que as coisas deveriam ser. Exemplos claros dessas sociedades são Venezuela, Cuba, Brasil, para citar alguns, onde as pessoas apoiam ditadores ou candidatos que irão garantir que os seus cheques e ajudas continuem chegando, ao invés de criar as condições de mercado adequadas para que eles se levantem da sujeira em que vivem.

Mas como foi que os tecnocratas geriram seus planos para que todos entrassem no celeiro? Eles sempre conseguiram manter o controle. Eles sempre foram donos do dinheiro, os recursos, os políticos, os governos, e, portanto, os povos do mundo. Eles trabalharam primeiro para assumir o controle das regiões mais pobres do mundo, onde as corporações financiaram programas destinados a manter bilhões de pessoas na miséria. Depois de criar raízes lá, eles conseguiram aplicar as suas políticas de controle centralizado nos países em desenvolvimento como a Argentina na década de 90, desviando seu caminho para o desenvolvimento e na maioria dos casos, detêndo-os completamente. Seu sucesso em países pobres foi aproveitado para impor os seus programas nos países em desenvolvimento, o que eles fizeram nos últimos 50-100 anos. Com um passo firme na maior parte do planeta, levaram seu sistema para as nações mais sofisticados, o mundo desenvolvido, que haviam apoiado os seus planos, a fim de legitimar suas iniciativas de colonização e conquista.

É onde estamos agora. Hoje, países que tinham um grande potencial para se tornarem países desenvolvidos, assim como varias nacoes industrializadas, estão sofrendo as conseqüências de abrir a porta para os homens que estavam sempre no controle do lado de fora. Seu sucesso reside na sua capacidade de convencer, subornar ou punir aqueles que não tinham aberto. Para que as sanções e os subornos funcionassem, tiveram que criar um sistema de controle e legitimidade externa que pudessem  impor suas políticas nas nações soberanas para poder atacar, invadir e destruír essas nacoes antes de  absorve-las. A partir destes planos surgem organizações como a Liga das Nações, Nações Unidas, a Organização Mundial de Saúde, a Organização Mundial do Comércio, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a União Europeia, a União Africana, a União Norte-americana, o Mercosul, G-20, G-8, e assim por diante. Estas entidades foram criadas pelos tecnocratas e apoiadas por pessoas que foram subornadas ou convencidas a participar do seu sistema. Essas pessoas se infiltraram em todos os estratos da sociedade: a educação, religião, finanças, comunidade científica, governo e, claro, aqueles que trabalham para grandes corporações.

Para evitar questionamentos, as elites também criaram as fundações e as organizações filantrópicas que financiaram e controlaram muitos de seus planos, e os ajudaram a implementar as suas políticas, sempre, para o “bem comum”. Esta forma coletivista de pensamento é talvez a ferramenta mais bem sucedida para convencer as massas de que era melhor pensar coletivamente, que era bom roubar do Pedro para ajudar ao Paulo. Depois veio o termo justiça social, que serviu como outro gancho para atrair mais adeptos, devido à sua origem coletivista. A maioria das pessoas mudou sua forma de ver o mundo. Em vez de apoiar os direitos e liberdades individuais, tornaram-se animadores dos grandes governos para decidir o que era melhor para si e seus pares. Isso marcou o surgimento de um governo centralizado nos níveis locais, estaduais e nacional e a criação de leis e políticas que aumentaram o controle do governo sobre direitos e responsabilidades individuais, tais como a propriedade privada, segurança, disponibilidade de alimentos, saúde, liberdade de expressão, e outros. Um organismo central de repente “sabia melhor” como gerir os recursos locais do que as próprias pessoas. O poder do povo foi reduzido, enquanto o  governo cresceu fora de controle e por trás deles, as elites acumularam mais poder em frente das massas desavisadas. Os Estados socialistas, comunistas e outros – tudo uma criação dos globalistas – estavam às portas esperando para assumir. Para impor estes sistemas de governo, então, os globalistas criaram conflitos entre os países com ataques secretos para desestabiliza-los, ou implementaram o dialeto hegeliano: Problema, Reação, Solução.

Quando as nações soberanas resistiram aos ataques que a elite realizou através de suas organizações supranacionais ou de seus governos controlados por corporações, estes geralmente usaram a força militar apoiada por informações falsas ou falsos eventos para invadir nações “democratiza-las” e “trazer a paz”. Estas ações militares eram apoiadas por falsas ameaças ou abusos cometidos por ditadores que foram colocados no poder pelos próprios globalistas. Assim, os tecnocratas foram capazes de consolidar o poder a traves dos governos fantoches para roubar as nações de seus recursos naturais. Todas as riquezas do planeta tornaram-se propriedade de corporações que invadiram as antigas nações independentes a pedido dos governos fantoches após o fim das guerras. O resultado de suas campanhas bem-sucedidas de conquista econômica, política e militar foi o fim dos Estados-nação, que foi um dos principais objetivos dos globalistas quando começaram seus planos de conquista. O sucesso das elites também foi impulsionado pelos movimentos bem estabelecidos de oposição controlada – Fórum Econômico Mundial, Fórum Social Mundial — envolvendo líderes comunitários para que as pessoas acreditassem que os seus representantes poderiam realmente fazer a diferença ao aderir aos movimentos financiados pelas próprias corporacoes. Mas como eles poderiam ajudar a luta contra aqueles que consideravam a sua oposição quando as mesmas forças globalistas estavam na cabeça desses “movimentos alternativos”? Eles não puderam.

Mas talvez o último prego no caixão para os globalistas foi tomar conta dos meios de comunicação e das campanhas orquestradas para aplacar as massas, que culpam o capitalismo pela atual crise econômica global. Esta campanha não é nova. Os globalistas, por meio de suas operações econômicas, finanças e mídia deixaram claro que seu plano sempre foi o de construir a sociedade, a fim de extrair a riqueza para mais tarde destruir uma vez por todas a economia mundial e com isto a sociedade ocidental. Neste momento, os globalistas estão engolindo países como Grécia, Espanha, Portugal e outros da Europa, após o sucesso tomando controle dos Estados Unidos, México, Canadá, a maior parte do Oriente Médio, Oceania e África através de seus governos e presidentes fantoches. Resta saber se os povos do mundo, a minoria bem informada que cada dia cresce mais e mais, vai conseguir o que as minorias sempre fizeram ao longo da história: salvar as massas ignorantes e a sé mesmos da elite tecnocrata que está muito perto de completar os seus planos para destruir o mundo como nós o conhecemos hoje.

Religión Ambientalista de la ONU: La Ecomafia toma fuerza en América Latina

El valor de la vida humana debe ser igual a la de un árbol o un insecto. Ese es el objetivo de la iniciativa aprobada en Bolivia y que fue elaborada por Evo Morales.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Abril 13, 2011

Bolivia presentará este mes un proyecto a las Naciones Unidas para dar a la “Madre Tierra” los mismos derechos que los seres humanos tienen -que acaba de aprobarse como una ley nacional en Bolivia y que hace que los insectos, los árboles y todas las otras cosas naturales en el país sudamericano tengan el mismo valor al de una vida humana.

La oferta tiene como objetivo que las Naciones Unidas reconozca a la Tierra como una entidad viva que los seres humanos han tratado de “dominar y explotar” – hasta el punto que el bienestar y la existencia de muchos seres se ve ahora amenazada. ¿Se ha escuchado algo más absurdo? Primero, porque el planeta ya es considerado por la comunidad científica como una entidad viva, que cambia cada segundo, cada minuto. Ejemplo de ello son los cambios del tiempo, las erupciones volcánicas, los terremotos, las corrientes marinas y la aparición de nuevas formas de vida que se descubren anualmente en diferentes puntos del planeta. Las plantas y los árboles son seres vivos que respiran y llevan a cabo fotosíntesis que les permiten vivir y alimentar a los humanos.

El texto todavía puede evolucionar, pero la estructura general está destinada a reflejar la ley Boliviana de los Derechos de la Madre Tierra, que el presidente boliviano Evo Morales promulgó en enero.

En ese documento se habla de los recursos naturales del país como “bendiciones”, y otorga a la Tierra una serie de derechos específicos que incluyen los derechos a la vida, el agua y el aire limpio, el derecho a la reparación de los medios de vida afectados por las actividades humanas, y el derecho de estar libres de la contaminación.

También establece un Ministerio de la Madre Tierra, y proporciona el planeta con un Defensor, cuyo trabajo es escuchar las quejas de la naturaleza como la voz de activistas y otros grupos, incluyendo el Estado. Me pregunto ¿quién será ese Defensor y como se comunicará con la Madre Tierra para interpretar sus quejas?

“Si usted quiere tener equilibrio, pero cree que las únicas (entidades) que tienen derechos son las personas o empresas, entonces ¿cómo se puede alcanzar el equilibrio?”, dijo Pablo Salón, el embajador de Bolivia ante las Naciones Unidas, a Postmedia Noticias. “Pero si usted reconoce que la naturaleza también tiene derechos, y (si se proporcionan) las formas jurídicas para proteger y preservar esos derechos, entonces se puede lograr el equilibrio.” Este tipo de pensamiento, por más bien intencionado que sea, cae dentro del juego de palabras ya impulsado por las Naciones Unidas hace mucho tiempo, el cual pretende que las clases medias y bajas hagamos sacrificios ilimitados para salvar nuestro ambiente, mientras las corporaciones son excemptas de todo compromiso ambiental. Las reglas a seguir han estado escritas en documentos originados en la ONU por mucho tiempo. Entre estos documentos están los de la Agenda 21, donde se destaca la marginalización de ciertos grupos sociales y se imponen límites al acceso a los recursos naturales. En este documento, zonas protegidas, parques nacionales y áreas de conservación quedan bajo el mando de las Naciones Unidas y no de los países.

La aplicación de la ley parece destinada a plantear nuevos retos para las empresas que operan en el país, que es rico en recursos naturales, incluido el gas natural y el litio, pero sigue siendo uno de los más pobres en América Latina.

Pero mientras Salón dijo que su país sólo busca lograr la “armonía” con la naturaleza, este señaló que la las empresas mineras y otras pueden verse sometida a un mayor escrutinio. Este es el típico modus operandi cuando se busca nacionalizar el manejo de los recursos de un país los cuales quedan bajo el poder del gobierno central para después ser traspasados a las Naciones Unidas bajo el pretexto de la conservación y la sostenibilidad (en realidad son políticas de Eugenesia y control poblacional). Así ha sucedido por toda América Latina y África, en donde la ONU es dueña directa e indirecta de miles de acres de tierra en diversos países, los cuales no pueden ser utilizados para la siembra de productos agrícolas u otras actividades productivas. Mientras esto sucede, las poblaciones de esos países son azotadas con las mayores hambrunas jamás vistas.

“No estamos diciendo, por ejemplo, no se puede comer carne porque sabes que vas a ir en contra de los derechos de una vaca”, dijo. “Pero cuando la actividad humana se desarrolla a una escala determinada que causa la desaparición de una especie, entonces usted está realmente alterando los ciclos vitales de la naturaleza o de la Madre Tierra. Por supuesto, usted necesita una mina para extraer hierro o zinc, pero hay límites. ” Lo que el señor Salnón no sabe es que una vez que las áreas de conservación, parques nacionales y reservas biológicas caen en manos de la ONU, estas estarán a disposición de las grandes corporaciones -que controlan la ONU- para estas extraer los recursos naturales que en teoría se estarían protegiendo.

¿Porqué es que estos defensores de la Tierra no invierten su tiempo investigando los verdaderos peligros que enfrentamos los humanos y el planeta? ¿Porqué no exponen los peligros de los alimentos genéticamente modificados, la tiranía que representa Codex Alimentarius, el fraude que las organizaciones globalistas como la ONU, la OMC, la OMS el IMF y el Banco Mundial llevan a cabo diariamente y como estas organizaciones minan la soberanía de todas las naciones miembros? Ecuador y Bolivia junto con Chile, Argentina y Brasil abrigan hoy a algunas de las más poderosas famílias que controlan las corporaciones que estos países dicen aborrecer. ¿Porqué estos defensores de la Tierra no denuncian el crimen de la OMS y la ONU que usan a sus países como campos experimentales para probar vacunas tóxicas, químicos y pesticidas en sus poblaciones. ¿Porqué no exponen los peligros de los tóxicos que se agregan al agua potable, como el flúor (un producto de desecho industrial) y materiales radiactivos? ¿Dónde están estos defensores cuando el planeta es pulverizado diariamente con trillas químicas de aluminio, bario y cristales de fibra de vidrio que contaminan el aire, el agua y la tierra? Eso es lo que un verdadero defensor de la humanidad y la Tierra haría; exponer estos asuntos a las masas que son casi totalmente ignorantes y que viven preocupadas con temas superficiales y vacías.

Bolivia es un país con una gran población indígena, cuyos sistemas de creencias tradicionales adquirieron mayor resonancia tras la elección de Evo Morales, el primer presidente indígena de América Latina. En un panfleto de 2008 distribuido en la ONU mientras asistía a una cumbre de allí, Morales describió los 10 “mandamientos” que definen el plan de Bolivia para “salvar el planeta” – “. No es una sorpresa que el plan comience por decir que “Hay que acabar con el Capitalismo”. Señores, no ha habido capitalismo, si es que alguna vez lo hubo, por al menos 50 años.

¿Cómo se acaba con algo que no existe? ¿Ignorancia o complicidad?

Como reflejo de las creencias tradicionales indígenas, el tratado global propuesto dice que los humanos han causado “graves destrozos. . . que son ofensivos para las creencias, tradiciones y sabiduría de las culturas indígenas para quienes la Madre Tierra es sagrada. ” Esto es verdadero en parte. Pero, ¿cuáles son los humanos que causaron los destrozos? ¿Todos? ¿ Y todos por igual? No fue el Capitalismo el que causó los destrozos, pues es claro que este sistema no ha sido utilizado desde por lo menos la firma del acuerdo Bretton Woods. Probablemente solo existió en los libros. Lo que si existe es el Corporatismo, o sea gobiernos controlados por corporaciones y multinacionales que dictan las pautas a seguir, inclusive en lugares como Venezuela, Bolívia, Ecuador e Irán. Este es el sistema que debe ser eliminado para dar paso al verdadero Capitalismo y al verdadero libre mercado.

También dice que “la Madre Tierra tiene derecho a existir, persistir y continuar los ciclos vitales, estructura, funciones y procesos que sustentan todos los seres humanos.” En la cultura indígena andina, la deidad de la Tierra conocida como la Pachamama es el centro de toda la vida, y los seres humanos se consideran iguales a todas las otras entidades. Este pensamiento comulga con la teoría Gaia, donde la supervivencia de la Tierra está por encima de la de cualquier humano o grupo de humanos.

El debate de la ONU comienza dos días antes del reconocimiento en las Naciones Unidas del 22 de abril como el Segundo Día Internacional de la Madre de la Tierra – otra iniciativa liderada por Morales. El activista canadiense Maude Barlow es uno de los ambientalistas mundiales que respaldan la unidad con un libro que el grupo lanzará en Nueva York durante el debate de la ONU llamado: La Naturaleza Tiene Derechos.

“Va a tener gran resonancia en todo el mundo”, dijo Barlow, de la campaña. “Va a empezar con estos países del Sur tratando de proteger sus tierras y sus pueblos contra la explotación, pero creo que se será adoptada también en otras comunidades en nuestros países, por ejemplo, en Alberta.” Ecuador, que también tiene una gran población indígena, ha consagrado objetivos similares en su Constitución – pero la ley boliviana se dice que es “más fuerte”. Los ecuatorianos ya han mostrado su apoyo a la iniciativa de Bolivia, junto con Nicaragua, Venezuela, San Vicente y las Granadinas, y Antigua y Barbuda.

Grupos ambientalistas quieren hacer el ‘Cambio Climático’ Sexy

Spiegel Online
Adaptación Luis R. Miranda

Calentamiento global por actividad solar, no CO2.

¿Qué causa el Calentamiento Global? ¿Dónde se originó la teoría del orígen antropogénico? Clique imagen.

Según los alarmistas del Cambio Climático la cantidad de gases de efecto invernadero en la atmósfera sigue subiendo y subiendo, pero el interés público en el cambio climático se está hundiendo. Los ambientalistas están tratando de llegar a nuevas formas de hacer el tema sexy. Pero las tácticas de choque puede ser contraproducentes con demasiada facilidad.

El cambio climático abundaba en los titulares noticiosos, pero en estos días el asunto parece haber caído fuera del radar.

Los líderes mundiales recientemente negociaron un nuevo acuerdo climático en la reunión sobre el Cambio Climático en Cancún, México, pero el interés público fue limitada. Hubo un marcado contraste con la conferencia climática de la ONU en Copenhague en diciembre de 2009, que había sido declarado de importancia histórica en el período previo a la reunión, aunque después fuera un fracaso espectacular. El robo de correos electrónicos de la Universidad de East Anglia, dañaron gravemente la imagen de la investigación del clima poco antes de la cumbre. Después del escándalo Climategate, miles de científicos derribaron la idea del consenso absoluto, emitiendo documentos que describen la distorción de los datos presentados por las entidades gubernamentales que acusan al hombre de ser responsable por el calentamiento global antropogénico. El escándalo Climategate fue tan grande, que hasta la Royal Society declaró que el calentamiento global antropogénico era incierto.

Los alarmistas del cambio climático y los científicos oficialistas están preocupados por la caída masiva de interés público en el tema durante el último año. Ahora están buscando nuevas estrategias para cambiar el rumbo. Están en busca de “bombas mentales” – imágenes altamente emocionales que reducen un problema complejo a través de un mensaje central.

Fuentes de la Sangre

Algunas organizaciones ambientalistas están colocando sus apuestas en el factor de ‘impacto’. Un comercial de una campaña de la organización ambientalista británica 10:10 mostró una maestra volándole la cabeza a estudiantes que se mostraron escépticos acerca de reducir sus emisiones de carbono, con sangre rociando al resto de la clase. Otros videos de 10:10 tienen la misma imagen de trabajadores de oficina y futbolistas quienes también son literalmente explotados. Pero la campaña fue un fracaso – porque provocó protestas masivas, lo que provocó que el comercial se retirara rápidamente de la televisión.

Más éxito tuvo un spot publicitario de Greenpeace cuyo objetivo fue la corporación Nestlé. El video de Greenpeace muestra una barra de chocolate que se transforma en el dedo sangrante de un gorila , pues se quería denunciar los gorilas están en peligro de extinción debido a prácticas industriales usadas por Nestlé, entre otras multinacionales. Después que el video causó un considerable revuelo, Nestlé se comprometió a dejar de usar técnicas que dañan los bosques donde habitan los simios.

Video como el de Greenpeace han llamado la atención en el corto plazo, pero no son suficientes para detener la tendencia de los medios de comunicación de alejarse del asunto del cambio climático, confirma Sebastián Metzger de la Co2online organización con sede en Berlín, que mide regularmente la opinión pública sobre el tema con su “barómetro del clima.”

‘Abu-uu-uu-rri-do’

Los investigadores del clima confirman una disminución notable en el interés. Hans Joachim Schellnhuber, director del respetado Instituto de Potsdam para la Investigación del Impacto Climático, recuerda que su teléfono no paraba de tocar siempre, pero ahora casi no llama nadie, dice.

El calentamiento global como un problema es un “perdedor” en términos medios, un editor en el diario Tagesspiegel explicó recientemente en un programa de televisión alemán. En otra entrevista, el diario alemán Frankfurter Allgemeine Zeitung preguntó irónicamente en relación a la Cumbre de Cancún: “Espera, ¿había algo sobre el clima allí?”

Mientras algunos periodistas debaten si el problema del cambio climático es aún adecuado para los medios de comunicación, el New York Times citó a un director de cine de ciencia ficción quien llamó investigación del clima ‘Abu-uu-uu-rri-do’, “muy posiblemente el tema más aburrido del mundo de la ciencia”. El problema de comunicación en este campo se puede resolver, pero requiere que la persona o grupo encuentre el enfoque correcto para llegar al público.

Greenpeace no parece ser ese grupo. Aunque la organización está llevando las donaciones a niveles récord, sólo el 1 por ciento de alemanes, por ejemplo, se interesa con el tema del clima, un experto en la organización ecologista se quejó. El tema es difícil de transmitir, continúa el experto, quien agregó que Greenpeace tiene una nueva campaña que se supone para finalmente llegará al “consumidor promedio.” Este puede ser uno de los problemas con las organizaciones ‘ambientales’, quienes ven este tema como un negocio, no como uno ambiental. Las personas han aprendido a leer entre líneas y distinguir hechos y ciencia de datos inventados o alterados.

Estrategia fallida

Una encuesta de 13.000 personas en 18 países, presentada por la televisión pública internacional alemán Deutsche Welle en el Foro Global de Medios en Bonn en junio, indica que los ciudadanos están menos interesados en el cambio climático de lo que se pensaba. La encuesta mostró, por ejemplo, que sólo uno de cada tres holandeses están preocupados por el cambio climático – a pesar de que los Países Bajos se consideran especialmente expuestos al supuesto aumento en el nivel del mar.

La revista científica británica Nature identificó dos razones para esta pérdida de credibilidad. Uno de ellos fue el informe de la ONU hecho público hace un año sobre el clima. El otro fue el llamado “Climategate” cuando se demostró a través de e-mails extraídos de la Universidad de East Anglia. Esta correspondencia reveló la guerra de trincheras entre científicos escépticos y sus colegas que apoyan la idea del cambio climático antropogénico, lo que hizo que científicos retuvieran y falsificaron datos para poder defender sus resultados a toda costa. Entre estos científicos, Michael Mann, quien fue el creador del famoso pero infame gráfico ‘Hockey Stick’.

Según el investigador Martin Ludwig Hoffmann en la Universidad Ostwestfalen-Lippe de Ciencias Aplicadas, el escándalo causó graves daños. “La estrategia de comunicación hasta ahora se basa principalmente en la credibilidad de los científicos”, dice Hofmann. El Times de Londres considera que el daño fue peor que el sufrido por BP después de su derrame de petróleo en el Golfo de México.

Los activistas medioambientales han llegado con varios enfoques para tratar de hacer que el tema del cambio climático sea atractivo de nuevo. Spiegel Online presenta un resumen de sus ideas.

* Un mensaje emocional: Ambientalistas con pelo largo en botes combatiendo a los cazadores de ballenas en el Pacífico norte, capturando imágenes de las ballenas sangrando por heridas de arpón. Estas fotografías forman la base de Greenpeace de “Salvar a las ballenas”. Fue una “bomba mental”.

Pero lo que funcionó para la conservación de las ballenas ha fracasado para el mensaje del clima – todos los motivos simbólicos propuestos se han quedado cortos. Un oso polar en solitario en un témpano de hielo es “demasiado lejos de la gente”, dice Metzger de co2online. Una nube de huracanes remolinos – la imagen de Al Gore publicitando su película “Una verdad incómoda” – tiene un significado sólo para algunas regiones del mundo. Las imágenes de personas que sufren desastres naturales tienen el inconveniente de que hay demasiada incertidumbre sobre si el calentamiento global era de hecho la culpa por las catástrofes individuales. En cuanto a las imágenes de las células solares o turbinas de viento, “no son lo suficientemente emocional”, dice Klaus Merten, un investigador de comunicaciones en la Universidad de Münster.

* Sexo: Tal vez el arma más potente de publicidad puede ser aprovechado para las campañas de protección del clima también. Uno de los experimentos iniciales mostraron una investigadora atractiva posando en traje de baño frente de hielo del Ártico. “El cambio climático es sexy”, fue también el lema de varios grupos de trabajo en el Foro Global de Medios en Bonn.

La India ha llegado incluso a usar un símbolo sexual como icono para la protección del clima. El Shiva Lingam, una enorme estalagmita de hielo en las cuevas de Amarnath del norte de la India, es venerado como un símbolo de fertilidad. Principales puntos de venta de prensa en el país han comenzado a informar sobre el calentamiento global ya que el símbolo fálico congelado comenzó a derretirse.

* Un nuevo tipo de periodismo: Los activistas del clima han comenzado a dirigir millones en la financiación de los programas de capacitación para los periodistas del medio ambiente, con el objetivo de fomentar lo que se conoce como “periodismo de defensa.” Este tipo de información está “prácticamente muerta en Europa”, dice Markus Lehmkuhl, un experto en medios de comunicación en la Universidad Libre de Berlín. El periodista científico británico Alexander Kirby advierte que los periodistas que permanecen neutrales en el tema podrían poner en peligro la causa de la protección del clima, pero muchos de sus colegas se niegan a tomar partido. El diario suizo Neue Zürcher Zeitung, por ejemplo, teme que la línea entre el periodismo científico y la publicidad podría llegar a ser borrosa. Owen Gaffney, director de comunicaciones de la Real Academia Sueca de Ciencias, informa que, en lugar de dejar la presentación de informes sobre el cambio climático a los medios de comunicación, los científicos deben establecer sus propios medios de comunicación, preferentemente en línea. “Tenemos más credibilidad que los periodistas y tenemos que aprovechar eso”, dice Gaffney.

* El debate crítico: El investigador Klaus Merten es crític de las conferencias ambientales tales como el Foro Global de Medios en Bonn, que él dice a menudo se presentan como entidades privadas. Él cree que el debate está en peligro de molienda a un alto completo, diciendo que puede ser agobiante cuando todo el mundo forma parte de un grupo muy unido que nunca está de acuerdo: “La crítica da lugar a la creatividad.” activistas de protección del clima también se arriesgan a perjudicar su causa cuando tratan de presentarse como completamente objetivos, Merten sugiere. Y qué pasa cuando quieren imponer sus ideas diciendo que hay consenso absoluto? Cuando no lo hay. “Los ambientalistas tienen sus propios intereses, como cualquier otra persona, y los deberían revelar”, dice – de lo contrario, corren el riesgo de perder su credibilidad; como ya ha sucedido.

* Piense en pequeño: “Mucha gente sigue viendo la catástrofe climática como algo abstracto que no tiene consecuencias concretas”, dice Hofmann. Se recomienda un enfoque de tres pasos: Un problema individual relacionado con el clima, se reduce a un solo aspecto y se crear una zona de destino que puede funcionar como un objetivo para la protección del clima. “Salvar la selva” las campañas han tenido éxito con este método que se centra en los orangutanes y la pérdida de su hábitat. “La gente quiere ayudar a los monos, por lo que admiten cuidar los bosques”, explica Hoffmann. Metzger también cree que un nuevo enfoque es necesario, uno con “menos conferencias y más incentivos para tomar medidas.” “Tenemos que hablar acerca de las soluciones, no problemas”, dijo Ken Caldeira, un investigador del medio ambiente en la Universidad de Stanford en los EE.UU., en la conferencia de Bonn.

* Ser mas tranquilo: Amnistía Internacional ha venido demostrando durante los últimos 50 años que también es posible tener éxito con métodos calmos. Mientras que los activistas del medio ambiente estaban ocupados causando una conmoción, la organización de derechos humanos logró un éxito considerable al tiempo que subraya la moderación. “Hechos y acciones” es el lema de la organización – sin exageraciones, y los miembros pueden decidir por sí mismos en qué áreas quieren ayudar. “En comparación,” Merten, dice, “las organizaciones ambientales a veces parecen estériles como las corporaciones.”

* La búsqueda de un nuevo mesías: Al igual que Martin Luther King Jr. despertó el movimiento de derechos civiles, la causa del clima necesita su propio mesías, dice Andreas Ernst investigador de la Universidad de Kassel. Ese mensaje similar del ‘Mesías’ podría correr a lo largo de las líneas de, “tuve una pesadilla”, indica Ernst. Al Gore, quien ganó el Premio Nobel de la Paz por su película que sacudió a los espectadores, parecía estar cumpliendo con éxito esta función por un tiempo, pero desde entonces ha desaparecido de la vista del público. Este hecho se dio pues Al Gore junto con otros globalistas estaban usando y continúan usando su posición para acumular billones de dólares a través del fraude de impuestos a las emisiones de CO2 conocido como Cap&Trade. Cuando el esquema se descubrió, este tuvo consecuencias gigantescas, lo que llevó al cierre del Chicago Climate Exchange. Adicionalmente, los alarmistas del cambio climático han ido tan lejos como proponer el infanticidio y la esterilización masiva como formas de detener el supuesto calentamiento global. Otros han clamado por la relocación forzada de personas y despoblación de áreas que el gobierno considere de interés para la conservación ambiental.

* Un nuevo lenguaje científico: Investigadores del clima han comenzado la creación de nuevas organizaciones que comuniquen mejor datos sobre el clima. Entre ellos está el Centro de Servicio Climático (CSC) en Hamburgo, una nueva instalación de carácter federal. El Consejo Nacional de Investigación en los EE.UU. tiene planes para establecer una organización similar, y los investigadores de la CSIRO, un reconocido instituto en Australia ha sugerido redactar una “carta de comunicación nacional” para coordinar mejor la comunicación de los resultados de los investigadores del clima “entre los políticos y científicos. Eso no suena bien, pues la última vez que esto se formuló, el resultado fue el escándalo Climategate. Secretos entre científicos, así como entre estos y políticos donde se deja de lado al contribuyente que financia las investigaciones es deshonesto y poco transparente.

El Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático también quiere un uso más cuidadoso del lenguaje. Tampoco una buena idea. La información debe circular libremente, sin filtros. El organismo internacional envió a los científicos un código de conducta sobre sus interacciones con los periodistas. Los científicos deben evitar, dice el documento, el uso de palabras tales como “riesgo” e “incertidumbre” en las entrevistas, para evitar malentendidos – y para evitar causar más daños al movimiento de protección del clima. Otra mala idea. Entre más absolutismo haya por parte de los científicos y menos apertura a la discusión y el debate abierto, más dudas surgirán sobre su credibilidad y la veracidad de sus informaciones. El tema del cambio climático no es sobre la infalibilidad de los científicos o de los políticos, sino sobre la transparencia y libre circulación de las informaciones -como en cualquier otro ámbito de nuestra sociedad.

Corea del Sur Disparó el primer tiro y lo admitió

Las administraciones Clinton y Bush, ayudaron a Corea del Norte a desarrollar su arsenal nuclear. En 2004, el Dr. Abdul Qadir Khan, el padre del programa de la bomba atómica de Pakistán, admitió compartir la tecnología nuclear a través de una red de contrabando en todo el mundo.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Diciembre 1, 2010

A pesar del hecho de que Corea del Sur admite que disparó los primeros tiros que provocaron el norte para tomar represalias, la gran mayoría de la prensa corporativa febrilmente culpa a Corea del Norte por una nueva escalada en la crisis, mientras que no reconoce el hecho de que el fiasco se generó como resultado directo de la política del Tío Sam a través de dos administraciones separadas para garantizar las políticas del dictador Kim Jong-Il y sus sucesores quienes adquirieron la bomba atómica.

Como se ha documentado exhaustivamente, la beligerancia nuclear de Corea del Norte es casi exclusivamente una creación del gobierno de los EE.UU. que armó al estado estalinista, tanto directa como indirectamente a través de traficantes de armas a nivel mundial bajo su control, a saber, el Dr. Abdul Qadir Khan. Mientras etiquetaba a Corea del Norte como parte del “eje del mal”, el gobierno de EE.UU. con entusiasmo financiaba su programa de armas nucleares en todas las etapas.

Tanto las administraciones Clinton y Bush jugaron un papel clave en ayudar a Kim Jong-Il para desarrollar su capacidad nuclear desde mediados de la década de 1990 en adelante.

Al igual que con las armas químicas de Saddam Hussein y el programa de armas biológicas, fue Donald Rumsfeld, quien desempeñó un papel clave en el armado de Kim-Jong-Il.

Rumsfeld era el hombre que presidió un contrato de $ 200 millones para suministrar equipos y servicios para la construcción de dos estaciones de reactor de agua ligera en Corea del Norte en enero de 2000 cuando era director ejecutivo de ABB (Asea Brown Boveri). Wolfram Eberhardt, un portavoz de ABB confirmó que Rumsfeld estaba en casi todas las reuniones de la junta durante su participación en la empresa.

Rumsfeld simplemente continuó el trabajo de la administración Clinton, que en 1994 acordó sustituir y construir reactores nucleares de Corea del Norte con reactores nucleares de agua ligera. Los llamados “expertos” del gobierno decían que los reactores de agua ligera no podían utilizarse para fabricar bombas. Sin embargo, Henry Sokolski, director del Centro de Políticas para la no Proliferación de Washington, “los LWR se podrían utilizar para producir docenas de bombas de plutonio para armas nucleares en Corea del Norte e Irán. Esto es cierto para todos los LWR – un hecho deprimente que los políticos de EE.UU. han logrado bloquear “.

“Estos reactores son como todos los reactores, que tienen el potencial para fabricar armas. Así que se podría terminar suministrando a los peores violadores nucleares con los medios para adquirir las mismas armas que estamos tratando de evitar que ellos tengan”, dijo Sokolski.

El Departamento de Estado de EE.UU. afirmó que los reactores de agua ligera no podían utilizarse para producir bombas, sin embargo en 2002 instó a Rusia a poner fin a su cooperación nuclear con Irán porque no querían que Irán se armara con armas de destrucción masiva . En ese momento, Rusia construía reactores de agua ligera en Irán. De acuerdo con el Departamento de Estado, los reactores de agua ligera en Irán podían producir material nuclear, pero de alguna manera la misma regla no se aplicaba en Corea del Norte.

En abril de 2002, el gobierno de Bush anunció que iba a liberar $ 95 millones de dólares de los contribuyentes estadounidenses para iniciar la construcción de “inofensivos” reactores de agua ligera en Corea del Norte. Bush argumentó que armar al megalómano dictador Kim Jong-Il con el potencial de producir un centenar de armas nucleares al año era “vital para los intereses de seguridad nacional de los Estados Unidos.” Bush dió aún más dinero en enero de 2003, como fue reportado por Noticias Bloomberg.

Bush liberó los fondos a pesar de la sorprendente revelación, por parte de la prensa de Corea del Sur, que una cabeza nuclear de misiles de Corea del Norte se habían encontrado en Alaska.

La construcción de los reactores se suspendió finalmente, pero Corea del Norte tenía una fuente alternativa a través de la cual podía obtener secretos nucleares vitales para la construcción de un arsenal de bombas atómicas – dijo el agente de la CIA y traficante internacional de armas AQ Khan.

En 2004, el Dr. Abdul Qadir Khan, el padre del programa de la bomba atómica de Pakistán, admitió compartir la tecnología nuclear a través de una red de contrabando en todo el mundo que incluye instalaciones en Malasia que fabricaba partes clave para las centrífugas.

El colaborador de Khan, B.S.A. Tahir tenía una empresa fantasma en Dubai que comerciaba componentes de centrifugadoras a Corea del Norte. A pesar de que las autoridades holandesas sospechaban profundamente las actividades de Khan ya en 1975, la CIA les impidió su arresto en dos ocasiones.

“El hombre fue seguido por casi diez años y, obviamente, era un problema grave. Pero de nuevo me dijeron que los servicios secretos podían manejarlo más efectivamente “, dijo el ex primer ministro holandés, Ruud Lubbers. “La Haya no tiene la última palabra en la materia. Washington la tenía.”

Lubbers dijo que a Khan se le permitió entrar y salir de los Países Bajos con la bendición de la CIA, y con el tiempo se le permitió convertirse en el “vendedor principal de una extensa red internacional para la proliferación de tecnología nuclear”, según George W. Bush, y que permitió la venta de secretos nucleares a Corea del Norte para la construcción de bombas nucleares.

“Lubbers sospecha que Washington permitió las actividades de Khan porque Pakistán era un aliado clave en la lucha contra los soviéticos”, informa el PPC. “En ese momento, el gobierno de EE.UU. financiaba a los muyahideen como Osama bin Laden. Ellos fueron entrenados por la inteligencia paquistaní para luchar contra las tropas soviéticas en Afganistán. Anwar Iqbal, corresponsal en Washington para el diario paquistaní Dawn, dijo a ISN Security Watch que las afirmaciones de Lubbers pueden ser correctas. “Esto fue parte de una estrategia absurda a largo plazo. EE.UU. sabía que Pakistán estaba desarrollando armas nucleares, pero no le importó porque no iba a ser utilizada en su contra. Fue un elemento disuasorio contra la India y, posiblemente, los soviéticos. “

En septiembre de 2005 se supo que el tribunal de Amsterdam que condenó a Khan a cuatro años de prisión en 1983 había perdido los expedientes judiciales relativos al caso. El vice-presidente del tribunal, la juez Anita Leeser acusó a la CIA de haber robado los archivos. “Algo no está bien, simplemente no perdemos ese tipo de cosas”, dijo a noticias holandesas. “Me parece desconcertante que las personas pierdan los archivos con un objetivo político, sobre todo si es a petición de la CIA. Es inaudito “.

En 2005, el presidente paquistaní Pervez Musharraf reconoció que Khan había proporcionado centrifugadoras y sus diseños a Corea del Norte.

A través de sus políticas de ayuda a Corea del Norte para construir reactores de agua ligera, y a través de agentes de la CIA como AQ Khan, quien fue protegido en cada paso del camino mientras ayudó a Corea del Norte para construir un arsenal nuclear, el gobierno de los EE.UU. fueron directamente cómplices con el dictador norcoreano Kim Jong-Il en la creación de armas nucleares que ahora amenazan con usar contra el aliado de EE.UU., Corea del Sur.

Corea del Norte está controlada por una dictadura hereditaria estalinista que ha causado la muerte de dos millones de sus ciudadanos pues ha gastado millones en construir un ejército de un millón de hombres. Algunas personas ponen la cifra en cuatro millones, una cuarta parte de la población. En el extremo norte del país existe una red de campos de concentración de trabajo forzoso en los que habitan personas que han expresado opiniones políticas opuestas a las del gobierno. Sus sus familias enteras son torturadas, violadas y ejecutadas. También ahí se realizan horribles experimentos bioquímicos en números masivos de personas. Los bebés que nacen son inmediatamente ejecutados por los guardias. Si la madre grita mientras los guardias los matan, son inmediatamente asesinadas por un pelotón de fusilamiento. Estos guardias son recompensados con bonos y promociones por arrancar los ojos de los presos.

El pueblo de Corea del Norte es esclavizado por un gobierno que utiliza los alimentos como arma. Tal vez por eso la UE y los Estados Unidos, a través del Programa Mundial de Alimentos, reanudaron el envío de cientos de miles de toneladas de ayuda alimentaria a finales de febrero de 2003. Esto va directamente a la dictadura, que decide quién recibe ayuda dependiendo de su lealtad al Estado. La ayuda alimentaria sólo aumenta el poder de Kim Jong-Il y sin embargo está velado por la ONU en con una hemorragia de retórica la cual se llama “ayuda humanitario”. El dinero va directamente a permitir que el liderazgo de Corea del Norte viva en el lujo occidental con casinos y lujosos coches nuevos.

El presidente Bush afirmó públicamente detestar a Kim Jong-Il, y sin embargo su administración, como la de Bill Clinton antes que él, establecieron políticas para ayudar a Corea del Norte a obtener conocimientos nucleares. La red de inteligencia de EE.UU. también protegió a AQ Khan y le permitió proporcionar los medios con los que Corea del Norte adquirió su capacidad nuclear.

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