Rio+20 discute Impor Limites planetários à Humanidade

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 19 JUNHO 2012

A conferência globalista Rio+20 começou, e os temas a serem discutidos durante o encontro serão de grande importância para todos nós, não porque as pessoas no foro querem realmente resolver os problemas que ameaçam a humanidade como um todo, mas porque os patrocinadores do movimento estão planejando a implementação de uma política ambiental que vai impor uma tirania global, como fizeram os nazistas, mesmo antes de Hitler chegar ao poder. Isso não significa que o mundo não está sob ameaça de sérios problemas ambientais, mas nenhum desses problemas serão discutidos ou resolvidos no Rio de Janeiro esta semana.

O encontro Rio+20 é um retorno às origens de uma série de reuniões organizadas pelas Nações Unidas e as corporações que a controlam (Shell, Coca Cola, Nestlé, Basf, etc.) Como já relatado uma e outra vez, nem as empresas nem a ONU tem os melhores interesses da humanidade em mente. Na verdade, os maiores problemas que enfrentamos hoje os seres humanos, incluindo as catástrofes ambientais são decorrentes da ganância corporatista e da incapacidade do governo de reduzir seu apetite por recursos naturais e políticas despovoamento.

Em todas as ocasiões anteriores, as reuniões políticas realizadas nos fóruns de ação para implementar políticas para o meio ambiente tem sido abalada por fraudes escândalosos, e negociações secretas de última hora que foram descobertas e expostas ao público. É por isso que a pseudociência fraudulenta por trás do aquecimento global antropogênico falhou, e seus patrocinadores tiveram que mudar seu nome para a ”mudança climática”. Mas a fraude foi exposta como uma idéia reciclado das décadas de 70 e 80, quando Maurice Strong e outros globalistas inventaram a falsa ameaça do ”resfriamento global”.

Depois veio o escândalo conhecido como “Climategate“. Toneladas de e-mails e documentos da Universidade de East Anglia foram tornados públicos, e, assim, cientistas, pesquisadores e jornalistas que eram céticos sobre a fraude da ’mudança climática’ que é somente iniciativa neofeudalista. O escândalo ’Climategate’ terminou com o roubo que teria significado um esquema generalizado de emissões de carbono, o que poderia ser a fonte de renda para os globalistas como Al Gore, que investiu pesadamente negócios de créditos de carbono.

Os e-mails de “Climategate” revelaram como um grupo de cientistas conspiraram para manipular dados, a supressão de evidências que desacreditava a teoria do aquecimento antropogênico e como eles tentaram suprimir todos os sinais de dissidência que surgiram na comunidade científica. A sensação de que a dissidência devia ser suprimida mais tarde resultou em um maior número de estudiosos que manifestaram a intenção de esmagar os céticos do clima que não acreditaram o conto de fadas do aquecimento global causado pelo homem. Uma investigação realizada pela Universidade de East Anglia, a fonte de fraude, concluiu, porém, que não tinha havido conluio, supressão de dados ou a intenção de atacar dissidentes.

Nas últimas duas reuniões patrocinadas pela ONU, o público aprendeu mais sobre as mentiras e desinformação utilizadas para atingir os seus objetivos de manter a maioria da humanidade em um estado de subdesenvolvimento. O “texto dinamarquês” foi descoberto e, portanto, mais detalhes sobre como a ONU queria oprimir Estados-nação mandando que sejam membros permanentes do grupo que apoia a redução das emissões de carbono e iniciativas de industrialização que levariam o mundo a uma era pós-industrial dominada pela pobreza em todo o mundo em nome de salvar o planeta. Este documento também dava mais poder para as corporações que controlam as nações ricas. Como se a descoberta do “texto dinamarquês” não bastasse, o público descobriu mais tarde o escândalo em torno de um dos líderes da “mudança climática apocalíptica.” Dr. Rajendra Pachauri, um dos padrinhos da agenda ambiental globalista, foi exposto por apoiar um estudo científico sem fundamento sobre o derretimento das camadas de gelo no Himalaia.

Embora mais tarde Pachauri retirou o apoio para o estudo, ele pensou que era uma boa idéia contratar o homem por trás do relatório do IPCC, que tinha escrito sobre o falso derretimento do Himalaia. Apesar de todas as suas falhas para fazer as pessoas acreditar que um sistema de gestão global sob o poder da ONU e de seus patrocinadores é a solução para todos os problemas, os globalistas estão de volta. A reunião Rio+20 serve para discutir uma nova ‘advertência’ em seus esforços para reduzir o desenvolvimento para todos os povos do mundo que ainda não desfrutam dele. O novo ponto que está sendo relatado e que vem diretamente da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica é a imposição de limites planetários à actividade humana, a fim de reduzir o impacto que esta atividade tem no planeta Terra. Tudo isso soa muito bem no papel, mas o que não está certo é o que significa a iniciativa: uma agenda anti-humana.

Vamos ver o que duas das mais reveladoras partes do documento da ONU querem conseguir.

Seção 11 afirma que há muitas pessoas no mundo vivendo com um estilo de vida muito boa. Isso é uma mentira, porque a maioria das pessoas no mundo pertencem às classes média e baixa. No entanto, o documento oferece duas opções para lidar com a suposta explosão populacional. Primeiro, diz que maioria dos seres humanos devem viver como “camponeses” e que a população mundial deve ser reduzida imediatamente para cerca de 5 a 7 milhões de pessoas. Em segundo lugar, diz-se que o planeta deve continuar a desfrutar de altos padrões de desenvolvimento, mas que “uma estimativa razoável de uma sociedade industrializada deve ser parecida ao visto na América do Norte, mas com somente 1 bilhão de pessoas.” Este é o mesmo tipo de discurso, muitas vezes proposta pelos defensores das Nações Unidas como Ted Turner e Bill Gates, que através de suas fundações isentas de impostos executam programas de despovoamento patrocinadas na África, Ásia e América Latina com o objetivo de reduzir a população usando vacinas, produtos farmacêuticos, organismos geneticamente modificados nos alimentos, guerras, e escassez artificial de alimentos não contaminados. Segundo seus planos a população global seria de apenas 14 % do que é hoje.

Seção 12 está relacionada com uma questão muito sensível para milhões de pessoas: religião. O documento condena o cristianismo e diz que a “visão de mundo ocidental” nega os atributos sagrados da natureza que estavam firmemente estabelecidos com tradições religiosas judaico-cristã-islâmica. As Nações Unidas apoiam o ponto de vista que diz que os seres humanos devem ser vistos como parte de um tipo diferente de comunidade, que inclui plantas e animais. Em outras palavras, a ONU quer que a vida humana tenha o mesmo valor que um animal ou vegetal. Sob esta premissa, salvar uma vida humana, por exemplo, é menos ou igualmente importante do que salvar uma árvore ou um pássaro. Esta política também tem uma iniciativa lançada nas Nações Unidas que pretende que os seres humanos sejam iguais a plantas e animais de modo que o direito inerente à vida, dado a todos pelo criador, seja rotulado como obsoleto.

Um artigo recente na revista Scientific American fala sobre um estudo que começou em 2009, que visa analisar o conceito de fronteiras planetárias. Essa é a criação de limites à atividade humana, a fim de “salvar o planeta.” A necessidade de tais limites, dizem seus defensores, decorre da ameaça  representada pelas emissões humanas de CO2, os aumento nos níveis do mar, alterações climáticas induzidas pelos humanos e assim por diante. Todas essas supostas ameaças têm sido amplamente desacreditadas por cientistas céticos, mas a imposição de tais limites estão profundamente enraizados na Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica, o que significa que impor limites sobre o desenvolvimento continua a ser uma peça central na luta liderada pela ONU contra a humanidade. O estudo não leva em conta os problemas ambientais reais, como os chemtrails, organismos geneticamente modificados, a ameaça da energia nuclear (Fukushima), as guerras, o uso de pesticidas e muitos outros.

Quanto à natureza realista da imposição de limites planetários, o estudo foi avaliado pelo Instituto Breakthrough que estudou a idéia de impor limites para o que os seres humanos podem fazer e o impacto que tais limites podem ter sobre a civilização planetária. A conclusão é que tais limites não são  uma solução viável para resolver qualquer problema ambiental. “O quadro dos limites do planeta não é um guia útil para a política ou a gestão do ambiente em um sentido concreto, porque não captura os desafios envolvidos na maioria dos problemas ambientais que lista”, disse o geógrafo Linus Blomqvist. Na verdade, o Instituto diz que a imposição de limites planetários é uma forma enganosa para enfrentar os desafios ambientais globais. Leia a análise no site do Instituto Breakthrough.

De acordo com Blomqvist, o estabelecimento de limites planetários tal como proposto no estudo ou a transgressão dos limites teria um impacto pouco significativo sobre a sobrevivência do planeta. Mas Blomqvist descreveu o que os seres humanos devem fazer para garantir a sua existência em um planeta sustentável. “As limitações reais para a sustentabilidade são a nossa capacidade de produzir alimentos suficientes para manter a população saudável, um clima bom e assim por diante”, disse Blomqvist. É exatamente isso que as políticas da ONU querem evitar. Sob os auspícios da ONU e os seus limites para a atividade humana, mais terra permanece intocada, e fica para o uso dos animais e plantas e menos terra é utilizada para a produção sustentável de alimentos.

Apesar do caráter fantasioso apresentado pelos limites planetários e como este regime não resolve os verdadeiros problemas ambientais, a criação oficial desses limites será discutido na reunião Rio+20 das Nações Unidas. Extra-oficialmente, muitos países têm dado o controle das Nações Unidas sobre grandes áreas de terras e águas territoriais, nomeando estas áreas de Parques Nacionais, Áreas de Biodiversidade e Áreas Protegidas. Muitos dos recursos mais valiosos da humanidade estão agora sob controle da ONU, que, gradualmente e sem problemas aumenta o controle sobre esses recursos.

Revista Scientific American: Matem mais Bebês para salvar a Terra

Versão em Português
Marilia Muller

Após o vazamento de um projeto das Nações Unidas que delineou o plano para substituir a propaganda do medo sobre o aquecimento global com a ameaça da superpopulação, um artigo da revista Scientific American aborda este mesmo tópico, forçando a noção de que programas de aborto em massa e controle de natalidade precisam ser encorajados a fim de reduzir a quantidade de seres humanos exalando dióxido de carbono no planeta.

“Em última análise, planejamento familiar por si só – como o uso de preservativos- em algumas partes do mundo com populações em crescimento, incluindo os EUA, poderia conter, de uma maneira significativa, o crescimento populacional”, escreve David Biello.

Para sustentar sua argumentação, Biello menciona um artigo escrito por Paul Ehrlich, um eugenista desacreditado que, certa vez, declarou que “todos vão desaparecer em uma nuvem de vapor azul.”

Ehrlich, que escreveu Ecoscience com John P. Holdren, o livro onde os autores defendem a colocação de drogas no abastecimento de água para esterilizar pessoas e abortos forçados, é famoso por suas previsões imprecisas e espetaculares sobre como a superpopulação iria destruir o meio ambiente.

O artigo citado por Biello defende uma campanha de relações públicas dirigidas às mulheres para incentivá-las a praticar o aborto com a finalidade de reduzir a quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera. Em outras palavras, mais bebês precisam ser mortos para evitar que eles exalem CO2. Coincidentemente, a edição da revista na qual o artigo está impresso apresenta um conjunto de crânios humanos na capa.

A verdade por trás dos temores sobre superpopulação é a redução do nível de vida global, fazendo com que o terceiro mundo nunca se torne economicamente próspero e, ao mesmo tempo, destruindo a classe média das nações ocidentais.

O objetivo das instituições globalistas é “limitar e reorientar as aspirações por uma vida melhor das classes médias em todo o mundo”, em outras palavras, reduzir o padrão de vida das classes médias na Europa Ocidental e América.

Similarmente, em seu artigo, Biello denuncia que “pessoas mais ricas” levariam a um aumento no consumo, mais uma vez revelando o fervor eugenista com que os ambientalistas querem impedir o terceiro mundo de sair da pobreza e da fome.

Na realidade, sempre que um país se desenvolve e se torna mais próspero, a população cai naturalmente, reforçando o fato de que os ambientalistas não se importam com a ameaça representada pela superpopulação, mas, sim, com o que representaria para a elite a existência de uma classe média forte.

Controles ambientais que impedem o desenvolvimento das nações do terceiro mundo e promovem fome, superpopulação e miséria, que é exatamente o que as elites querem que aconteça.

Os avisos sobre a ameaça representada pela superpopulação são fundamentalmente falhos. Na realidade, subpopulação será visto como o maior perigo para a prosperidade humana na segunda metade do século 21.

Dados da ONU indicam, claramente, que a população se estabilizará em 2020 e, em seguida, cairá dramaticamente depois de 2050. O jornal The Economist publicou que “fertilidade está caindo e as famílias estão encolhendo em alguns lugares como o Brasil, a Indonésia e até mesmo em partes da Índia (lugares onde as pessoas pensam estarem repletos de crianças). A taxa de fertilidade da metade do mundo está agora em 2,1 ou menos -o número mágico que é consistente com uma população estável e é normalmente chamado de “taxa de reposição da fertilidade”-. Em algum momento entre 2020 e 2050, a taxa de fertilidade do mundo vai cair abaixo da taxa de substituição global. “

A contagem de esperma global caiu um terço desde 1989 e pela metade nos últimos 50 anos. Este declínio está acelerarando enquanto casais encontram mais dificuldades para terem filhos. Em estudos com homens brancos europeus, a taxa de declínio de esperma é 50 por cento nos últimos 30 anos. Na Itália, isso equivale a uma redução da população em 22 por cento até 2050. A redução da população já está ocorrendo entre os habitantes nativos em muitas áreas da Europa e América.

O processo de redução da população global poderia naturalmente ocorrer aliviando a pobreza do terceiro mundo e elevando o nível de vida das pessoas em todo o mundo. Ao invés disso, globalistas querem atingir este objetico promovendo envenenamento em massa de nossos alimentos e da água.

Além disso, os governos já estão desenvolvendo bombas de nêutron que destroem humanos, mas não os edifícios, “para a limpeza étnica extrema em um mundo cada vez mais populoso”, segundo um relatório de 2007 do Ministério da Defesa Britânico , que previu que o uso de tais bombas poderia levar à aplicação de “força letal sem intervenção humana, elevando questões éticas e legais”.

Como os vídeos abaixo demonstram, a superpopulação é um mito. Globalistas e eugenistas deturparam estatísticas populacionais ao longo de décadas, a fim de justificar a sua agenda para acabar com grande parte da população. Se essa agenda genocida continuar, a humanidade vai seguir o caminho do Brontossauro. Leia aqui, a ciência por trás da questão da população do planeta.

Aquecimento Global Antropogênico: A Fraude, as Mentiras e o Crime

Como Os Cientistas, Os Globalistas E a Mídia Foram Pegos Mentindo

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Maio 1, 2010

Se você ouviu falar sobre Climategate nas últimas duas ou três semanas, você está na sorte. Climategate, que é, em parte nomeada aquecimento globalapós Watergate, ou Bushgate devido ao nível de fraude e mentiras, é de acordo com muitos cientistas o maior escândalo que a comunidade científica já viu. Tudo começa com a fuga de e-mails e documentos com mais de 60 MB, da Unidade de Pesquisa Climática na Universidade de East Anglia. E porque todo o escândalo? Bem, os documentos revelam entre outras coisas que os programadores na Unidade fabricaram propositadamente os dados nos que basearam as suas interpretações ao respeito do aquecimento global. Além disso, -os e-mails revelam- houve uma política de tolerância zero em contra de aqueles que dissentiram, assim como uma manipulação intencional da opinião pública através da censura e o segredo.

O que está causando o engano entre tantos cientistas? A resposta para isso é: toda uma nova indústria. A comunidade científica depende de doações e fundos de pesquisa a fim de realizar suas atividades. Quanto mais alarme há sobre um tema como o aquecimento global antropogênico, mais financiamento fluirá para a comunidade científica. Phil Jones, chefe da Unidade de Pesquisa Climática recebeu 55 doações desde 1990, que ascendem a mais de US $ 22 milhões. Dezenove dos vinte e dois foram dados a ele e seus colegas de East Anglia entre 2000 e 2006. Em outras palavras, quanto mais popular o assunto do aquecimento global se tornou na arena pública, maior foi a quantidade de recursos destinada para o estudo do aquecimento global. Algumas das mais importantes agências que doaram para Jones e seus parceiros estão o Departamento de Energia dos E.U., NATO e a ONU. Outras fontes de financiamento potenciais para a pesquisa foram o Carbon Trust do Reino Unido, a Iniciativa de Energia do Norte, o Energy Saving Trust e North West Renováveis. O número total de dólares destinados a investigar o aquecimento global antropogênico alcança os trilhões de dólares por ano.

Em um recente artigo publicado no Wall Street Journal, Bret Stephens revela a influência dos tentáculos dessa nova indústria são.

“A apropriação mais recentes da Comissão Européia para a investigação do clima é de quase US $ 3 bilhões, sem contar os fundos dos governos membros da União Européia. Nos E.U., a Casa Branca pretende desembolsar US $ 1,3 bilhões para a NASA, $ 400 milhões para a NOAA e $ 300 milhões para a National Science Foundation. Os Estados da União Americana também têm uma parte da ação, com a Califórnia, aparentemente não sentindo suficientemente a falência financeira pos dedica-$ 600 milhões para sua iniciativa climática. Na Austrália, os alarmistas têm seu próprio Departamento de Mudanças Climáticas à sua disposição. “ escreve Stephens

Para as pessoas entenderem o quão grande o assunto do aquecimento global antropogênico tem sido para esta nova indústria, precisam reconhecer exemplos. O primeiro deles sendo o financiamento dos cientistas que cometeram a fraude. O segundo exemplo é quem mais, além dos cientistas está se beneficiando ao empurrar esta mentira no público. Al Gore, entre outros globalistas é um dos que tem enchido os bolsos, como conseqüência do que muitos chamam de “New Religion”. The New York Times revelou em um relatório por Jon Broder que as empresas de Gore, bem como aquelas que ele tem investido fortemente como Silver Spring Networks, receberam contratos que ultrapassam as centenas de milhões de dólares por parte do governo dos E.U.. No caso de Silver Spring, um dos contratos foi de US $ 560 milhões. Será que isto é simplesmente um bom negocio? Gore insiste em que isto não reflete a sua fome por dinheiro, mas seu interesse pelo ambiente.

A empresa Generation Investment Management, propriedade do Al Gore, que é conhecida por comercializar créditos de carbono na Chicago Climate Exchange é o maior acionista da mesma. Este, juntamente com outros investimentos Gore percebeu junto com pessoas como Maurice Strong, o pai do movimento ambientalista moderno, mostra com uma luz brilhante o porquê esta agenda está sendo conduzida de forma tão veemente. Gore e Strong são alunos do Clube de Roma, cujo relatório “The First Global Revolution”, admite como os globalistas planejam usar a teoria do aquecimento global antropogênico para promover sua agenda de consolidação do poder nas mãos de organizações não-eleitas como a ONU, a União Européia, a União Africana, a União da Ásia Pacifica, o Mercosul, o Parlacen e outros. O relatório diz, em parte:

“Em busca de um novo inimigo para nos unir, nós viemos com a idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água, a fome e outras assim seriam a solução perfeita. Todos estes perigos são provocados por intervenção humana, e é somente através de mudanças de atitudes e comportamentos que podem ser superadas. O verdadeiro inimigo, então, é a própria humanidade “

Idéias como a venda de Créditos de Carbono fazem parte de um esforço concertado para tomar o poder fora das mãos das pessoas e colocá-lo nas mãos de funcionários não eleitos que estão cada vez mais envolvidos com as corporações globais. A adoção de políticas para reduzir as emissões de carbono no mundo, que é o que os representantes das nações do planeta, planejam implantar em Copenhague, significaria um abrandamento significativo da indústria do mundo, tanto em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Esta iniciativa não parece sábia em um momento em que a economia global está se equilibrando na borda do precipício. David Davis, um membro do partido conservador na Inglaterra, diz que a adoção de políticas como a de Créditos de Carbono imporia uma limitação grave para a economia. Davies acrescentou mais tarde que não é surpresa para ele que mais de metade da população não acredita mais que o homem seja responsável pelo aquecimento global devido a que os dados de fato mostram que o planeta esfriou nos últimos 10 anos. Essa afirmação foi uma das muitas que os cientistas em East Anglia tentaram esconder da opinião pública, alterando os resultados dos modelos climáticos com o uso de “truques“, desenvolvidos por programadores de computador com quem eles trabalham.

Ressurreição dos caídos

O astrofísico Nir Shaviv, um dos cientistas que mostraram oposição à teoria do aquecimento antropogênico, e que foi censurado por seus colegas de East Anglia diz que as revelações constantes dos documentos e e-mails não vem como uma surpresa para ele. Se os e-mails revelam censura ou presença de dados falsos não é algo novo para Shaviv, que foi atacado quando ele mostrou os resultados de suas próprias pesquisas aos cientistas que estão a favor da idéia do aquecimento antropogênico, diz que um editor de uma publicação científica proeminente disse-lhe que os estudos que se opõem à teoria do aquecimento global antropogênico eram politicamente motivados, e, portanto, deviam ser rejeitados. “A histeria em torno do conceito de” aquecimento global “vai desaparecer ao longo dos anos … As pessoas vão ver que as previsões apocalípticas não estão se tornando realidade. Hoje não há nenhuma prova que ateste que as emissões de dióxido de carbono provocam um aumento da temperatura”, diz Shaviv . Ele, como centenas de outros climatologistas, meteorologistas, astrofísicos, paleontólogos e oceanógrafos quem estudaram a influência que o sol tem no clima do planeta concluíram que é realmente a gigantesca bola de fogo no espaço, que é responsável pelas mudanças climáticas, não as emissões de dióxido de carbono. Veja The Great Global Warming Swindle, em 16 minutos e 50 segundos. O climatologista Tim Ball explica que as informações obtidas após examinar amostras de núcleos de gelo, assim como dados históricos mostram que, embora a elevação das temperaturas está diretamente relacionada com as emissões de dióxido de carbono, a relação não é como foi apresentada por Al Gore e seus seguidores. Veja The Great Global Warming Swindle em 21 minutos.

O famoso e hoje infame gráfico hockey stick que supostamente mostrou o aumento da temperatura como resultado do aumento das emissões foi fraudulentamente utilizado no filme do Gore “Uma Verdade Inconveniente“. Gore abandonou o gráfico como a sua prova mais clara que o homem é responsável pelo aquecimento, depois que se descobriu que ele e seus asseclas simplesmente decidiram vira-lo para mostrar a falsa relação. Mas que verdade tão inconveniente! A verdadeira relação entre as emissões de CO2 e a temperatura é que, após o aumento de temperatura, a quantidade de dióxido de carbono aumenta com uma defasagem de até 800 anos. Veja The Great Global Warming Swindle, em 22 minutos e 35 segundos

O que, então, influencia o clima e o tempo?

Ambos cientistas Nir Shaviv e Tim Ball explicam como a atividade solar modifica o clima. Os registros históricos, não os modelos climáticos manipulados, mostram que o clima e as previsões meteorológicas são mais efetivamente previstas quando são baseadas na atividade solar. O número de manchas solares que se relacionam com o nível de atividade solar ajudam aos cientistas a determinar a quantidade de vento solar. O vento solar afeta diretamente a quantidade de raios cósmicos que atingem a Terra, o que junto com as gotículas de água formam nuvens no céu. Mais uma vez, os registros históricos mostram que essa teoria é muito sólida. Após a compilação de informações que remontam a 8.000 anos, os cientistas determinaram que a atividade do sol é o que afeta diretamente o clima. Tanto a Pequena Era do Gelo como o Holoceno Máximo, dois períodos de resfriamento e aquecimento, coincidiram com uma diminuição e um aumento de atividade solar. Quando mais vento solar atingiu a atmosfera da Terra, menos raios cósmicos atingiram o planeta e menos nuvens se formaram, portanto, mais aquecimento foi detectado. Entretanto, quando a atividade solar diminuiu e menos vento solar atingiu a atmosfera, mais raios cósmicos atingiram a Terra e mais nuvens se formaram. Um período de resfriamento ocorreu. Veja The Great Global Warming Swindle em 27 minutos e 50 segundos.

A Fraude se descobre

As conseqüências diretas da fraude descoberta na Unidade de Pesquisa Phil Jones levou pouco tempo para desvendar. O próprio Jones se afastou como o manipulador em chefe, enquanto uma investigação interna é conduzida. Nos Estados Unidos, o congressista James Inhofe pediu investigações sobre a fraude, bem como uma revisão detalhada da suposta ciência por trás da teoria do aquecimento global. O Congresso dos E.U. realizou audiências para determinar os passos a seguir depois de descobrir a manipulação e mentiras que, segundo Inhofe requer uma investigação mais profunda, inclusive o relatório do Painel Intergovernamental do Cambio Climático (IPCC). Este relatório é o mesmo a través do qual o consenso teria sido alcançado. A Unidade de Pesquisa Climática providenciou uma quantidade importante de informações para a ONU e seu escritório de pesquisa climática para escrever o relatório do IPCC.

Enquanto isso, na Austrália, o Senado rejeitou o esquema de comércio de emissões pela segunda vez, depois que alguns políticos crescem conscientes sobre a manipulação de dados, opiniões e da ciência. O esquema significaria um imposto de 114 milhões dólares em total. Tal medida seria acompanhada pela instalação obrigatória de medidores digitais nas casas das pessoas que os críticos dizem, eventualmente regularia também o consumo de energia. Os proponentes do aquecimento antropogênico estão também a favor de uma polícia ambiental, que iria espiaria os hábitos das pessoas dentro e fora de suas casas. Países como o Brasil, que rapidamente adotou políticas globalistas doou milhões de hectares da Amazônia para a ONU em um esforço para mostrar preocupação com o aquecimento global. Em troca, o país poderia receber o dinheiro das nações desenvolvidas, a fim de manter um olho sobre a propriedade agora em mãos das Nações Unidas. A terra da Amazônia e demais propriedades próximas são patrulhadas pela polícia verde, treinados de acordo com as orientações expressas na Avaliação da Biodiversidade das Nações Unidas.

Se o Clube de Roma e sua “First Global Revolution” é responsável pela origem da fraude do aquecimento climático, a Enron foi a organização responsável por perpetuar, planejar e projetar uma lista de medidas que devem ser adotadas a fim de implementá-lo. O mesmo Al Gore, que agora assegura às pessoas que o homem é responsável pelo aquecimento global, foi quem se encontrou com Ken Lay na Casa Branca para desenhar as políticas que ele atualmente empurra a fim de salvar o planeta. Quando perguntado sobre essas reuniões em audiências no Congresso, Gore esquivou as perguntas implicando que ele nunca iria usar a ciência para benefício pessoal, mas não respondeu a pergunta diretamente.

O Lord Mockton, provavelmente a pessoa mais franca no Parlamento britânico, escreveu um relatório sobre as descobertas feitas a partir de documentos de East Anglia:

• Eles tinham violado os seus próprios dados, de modo a ocultar as inconsistências e erros.

• Eles tinham usado um “truque” para esconder o “declínio” das temperaturas no paleoclima.

• Eles expressaram consternação pelo fato de, contrariamente a todas suas previsões, as temperaturas globais não subiram significativamente em 15 anos, e vinham caindo há nove anos. Eles admitiram que a sua incapacidade de explicar o que foi descoberto como “uma farsa”. Esta dúvida foi interna em contraste com suas declarações públicas de que a década atual era a mais quente, e que a ciência do “aquecimento global” estava resolvida.

• Tinham interferido com o processo de peer-review, publicando as suas pesquisas em publicações amigáveis para estas serem analizadas por seus amigos ao invés de cientistas independentes.

• Eles tiveram sucesso ao contar com editores de revistas amigáveis para rejeitar trabalhos relatando resultados inconsistentes com seu ponto de vista político.

• Eles tinham feito uma campanha para a remoção do editor de um jornal, pelo simples fato de ele não compartilhar sua intenção de alterar a ciência para fins políticos corruptos.

• Eles tinham montado uma virulenta campanha pública de desinformação e difamação de seus adversários através de um portal científico que tinham criado.

• Ao contrário de todas as regras da ciência, a equipe tinha cometido o delito de conspiração para esconder e destruir códigos de computador e os dados que haviam sido legitimamente solicitados por um pesquisador externo, que tinha boa razão para duvidar que as suas investigações eram honestas ou competentes.

Na mídia, notícias sobre a manipulação dos dados do clima é quase nula. Nos E.U. FOX News dedica apenas uma pequena parte de seus programas para falar sobre os e-mails e documentos. Outros meios de comunicação como a CNN ainda continua chamando aqueles que são céticos do aquecimento global antropogênico de negacionistas do Holocausto. A cobertura das notícias sobre o que é agora chamado Climategate vem principalmente da mídia alternativa e mídia européia, mais especificamente de jornais como o Telegraph, o Daily Express e o Daily Mail do Reino Unido. Em E.U. o New York Times tem sido a voz principal, no entanto, o jornal encobre o escândalo enchendo seus artigos com declarações que sugerem os documentos encontrados não mudam nada e que o programa de Créditos de Carbono deve ser adotado sem demora.. Um relatório da CBS admite que, “Os arquivos mostram que cientistas proeminentes eram tão apegados às teorias do aquecimento global antropogênico que ridicularizaram os dissidentes que pediram cópias de seus dados, e mantiveram eles longe do processo de peer review, assim como também do código dos computadores que tinham sido pedidos a través sob a lei da liberdade de informação “.

Por que eles querem aplicar as leis com base na manipulação da ciência?

Documentos de organizações como a Royal Society, a União Européia, o Clube de Roma, a Comissão Trilateral, o Grupo Bilderberg, o Council on Foreign Relations, e a Casa Branca, todos eles abertos ao escrutínio público- revelam um esforço concertado por essas organizações e as Nações Unidas para estabelecer uma Entidade Global que irá reger acima e além da competência dos Estados membros. Esta entidade será totalmente financiada pelos trilhões de dólares em impostos que os governos serão obrigados a cobrar os seus cidadãos através da adoção do Tratado de Copenhague. Este tratado oficialmente legalizará a criação de uma Autoridade Global que não só vai “salvar o planeta“, mas também controlará a situação financeira e política do mundo.

Um dos objetivos mais importantes do Tratado de Copenhague é evitar que as nações do terceiro mundo se industrializem, e isto será conseguido a través do suborno dos seus políticos e populações com bilhões de dólares que seriam enviados pelas nações industrializadas como pagamento pelas suas emissões passadas. Ao mesmo tempo, os países desenvolvidos terão de reduzir a produção industrial, a fim de reduzir as emissões de CO2. Estes dois fatos desaceleraram o desenvolvimento a nível planetário, e o resultado será um mundo que lenta e dolorosamente voltará a um estado e estilo de vida do tipo medieval, com recursos limitados como comida, água e terra disponível para o cultivo de alimentos para a população, redução do cuidado médico, e completa dependência de um governo global centralizado. Todos estes objetivos serão potencialmente atingidos sob a desculpa de conservação e ambientalismo. O que a maioria das pessoas não sabem, é que por trás do ambientalismo de hoje se escondem uma série de iniciativas para a redução da população,-até 80%-e a habilitação de um governo central global sem limites. Os limites ao acesso de água e alimentos, como é explicado no Memorando número 200 da Casa Branca, e uma tirania nutricional que visa a proibição de alimentos naturais e/ou medicinas alternativas para escravizar o mundo ainda mais ao corporativismo médico que experimentamos hoje. Veja Codex Alimentarius.

Assim como aconteceu nas últimas três décadas no que respeita ao aquecimento global, os cientistas subornados, bem como os globalistas que financiaram eles com dinheiro dos contribuintes e os recursos que eles mesmos possuem, estão contando com que o público continue não se importando ou simplesmente acreditando cegamente neles. É somente através de informações como o as contidas nos e-mails e documentos, como a maioria das pessoas vão ser capazes de despertar e exigir investigações profundas do aquecimento global antropogênico -injustamente rotulado mudanças climáticas, bem como outros de semelhante importância. Apenas porque os documentos provam que a ciência por trás do aquecimento global não é assente na verdade -está longe disso- e que é muito cedo para dizer que há consenso. Parece que tem de haver uma análise mais rigorosa do que é definido como verdade e o que não é. A palavra-chave parece ser Responsabilidade.

Fontes de Informação:

The Great Global Warming Swindle
http://video.google.com/videoplay?docid=-5576670191369613647&ei=o-IXS_ybHaL6rALuzPmuBA&q=The+Great+Global+Warming+Swindle&hl=en#

National Security Study Memorandum 200
http://www.scribd.com/doc/4012734/National-Security-Study-Memorandum-200-NSSM-200

The Treaty of Copenhaguen
http://www.scribd.com/doc/21944058/Copenhagen-Treaty

Club of Rome. The First Global Revolution
http://www.scribd.com/doc/13088153/Club-of-Rome-The-First-Global-Revolution

Codex Alimentarius
http://www.healthfreedomusa.org/?page_id=163

EndGame: Blueprint for Global Enslavement
http://video.google.com/videoplay?docid=1070329053600562261&ei=HSkYS4etCpjqqwKz2c3ADA&q=endgame+blueprint+for+global+enslavement&hl=en#

Gordon Brown calls for a New World Order
http://www.telegraph.co.uk/finance/financetopics/recession/3414946/Gordon-Brown-calls-for-new-world-order-to-beat-recession.html

New World Order
http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,1877388,00.html

And Now for a New World Order
http://www.ft.com/cms/s/7a03e5b6-c541-11dd-b516-000077b07658,dwp_uuid=70662e7c-3027-11da-ba9f-00000e2511c8,Authorised=false.html?_i_location=http%3A%2F%2Fwww.ft.com%2Fcms%2Fs%2F0%2F7a03e5b6-c541-11dd-b516-000077b07658%2Cdwp_uuid%3D70662e7c-3027-11da-ba9f-00000e2511c8.html&_i_referer=http%3A%2F%2Fforums.gazettelive.co.uk%2Fviewtopic.php%3Ft%3D4991%26view%3Dnext

Climategate: it’s all unravelling now
http://blogs.telegraph.co.uk/news/jamesdelingpole/100018556/climategate-its-all-unravelling-now/

Senate kills off emissions trade laws
http://www.abc.net.au/news/stories/2009/12/02/2759595.htm?section=business

Denmark rife with CO2 fraud
http://www.cphpost.dk/news/national/88-national/47643-denmark-rife-with-co2-fraud.html

Lord Monckton’s summary of Climategate and its issues
http://wattsupwiththat.com/2009/12/01/lord-moncktons-summary-of-climategate-and-its-issues/

List of Potential Sources of Funding
http://ukginger.net/FOI2009/FOIA/documents/potential-funding.doc

Climategate: Follow the Money
http://online.wsj.com/article/SB40001424052748703939404574566124250205490.html

Al Gore set to become the first Carbon Billionaire
http://www.prisonplanet.com/al-gore-set-to-become-first-carbon-billionaire.html

East Anglia CRU: welcome to the Piltdown Institute of Mann-made Global Warming
http://blogs.telegraph.co.uk/news/geraldwarner/100018534/east-anglia-cru-welcome-to-the-piltdown-institute-of-mann-made-global-warming/

Climategate: not news to me, says Shaviv
http://blogs.news.com.au/heraldsun/andrewbolt/index.php/heraldsun/comments/climategate_not_news_to_me_says_shaviv#64286

Probability of the Cosmic Ray Flux Theory of Climate Change
http://landshape.org/enm/probability-of-the-cosmic-ray-flux-theory-of-climate-change/

Top Tory David Davis goes to war on Cameron’s green crusade
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1232507/Top-Tory-David-Davis-goes-war-Camerons-green-crusade.html

Inhofe Asks Boxer to Investigate Possible Scientific ‘Conspiracy’ in ‘Climategate’
http://www.cnsnews.com/news/article/57879

Climate Change Ringleader Phil Jones to Step Down
http://www.infowars.com/climate-change-ringleader-phil-jones-to-step-down/

University Reviewing Recent Reports on Climate Information
http://www.ems.psu.edu/sites/default/files/u5/Mann_Public_Statement.pdf

Fallout Over “ClimateGate” Data Leak Grows
http://www.cbsnews.com/blogs/2009/12/02/taking_liberties/entry5860171.shtml

Climategate: the whitewash begins
http://blogs.telegraph.co.uk/news/jamesdelingpole/100018144/climategate-the-whitewash-begins/

ClimateGate: Caught Green-Handed
http://scienceandpublicpolicy.org/images/stories/papers/originals/Monckton-Caught%20Green-Handed%20Climategate%20Scandal.pdf

Fall of The Republic. Clip # 1
http://www.youtube.com/watch?v=97n-a9EYUIQ&feature=player_embedded

Fall of the Republic. Clip # 2
http://www.youtube.com/watch?v=N7ZadD7S3zA&feature=player_embedded

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