United Nations Environmental Program Embraces Calls for Eugenics

By JURRIAAN MAESSEN | EXPLOSIVEREPORTS | JUNE 19, 2012

The Earth Summit in Rio de Janeiro has begun. The global leviathan that is the United Nations bares its teeth. In the months preceeding the summit, a continuing stream of publications has poured down from every corner of the transnational community, in essence calling for global governance of the environment as well as a stark reduction in the global human population. These two items are very much intertwined, according to the growing pile of UN papers flying from the supranational tree, all basically stating that the first is necessary in order to facilitate the latter.

One of these leaves circles down to us from the United Nations Environmental Programme (UNEP) displays a collection of “key messages” written by the usual suspects, such as dedicated man-hater Paul Ehrlich, eco-terrorist James Lovelock and NASA’s own mad-as-hell environmentalist James Hansen.  Their joint statement titled “Environment and Development Challenges: The Imperative to Act” was clearly designed to inspire the UN and its upcoming confab to make haste with global government. In their manifesto the impatient fiends call for a global implementation of population policies and rights being trampled upon in order to address what they call “the population issue”:

“The population issue should be urgently addressed by education and empowerment of women, including in the work-force and in rights, ownership and inheritance; health care of children and the elderly; and making modern contraception accessible to all.”, they write.

“Globally, we must find better means to agree and implement measures to achieve collective goals.”

The authors go on to assert that “in the face of an absolutely unprecedented emergency, society has no choice but to take dramatic action to avert a collapse of civilization. Either we will change our ways and build an entirely new kind of global society, or they will be changed for us.”

Decrying that “funding (for worldwide fertility control) decreased by 30% between 1995 and 2008, not least as a result of legislative pressure from the religious right in the USA and elsewhere”, the authors call for “education and planning needed to foster and achieve a sustainable human population and lifestyles.”

Now what do you think this means exactly, a sustainable human population? James Lovelock in 2009 gave us the answer, called for the culling of the population with a desired outcome of 1 billion people worldwide.

Lovelock also arrogantly stated in 2010 that humans are too stupid to prevent climate change- therefore governments worldwide, preferably a one world government, must prevent it for them.

Of all the eco-fascists penning down proposals, Paul Ehrlich may be considered the most bloodthirsty of the bunch- with his continuing insistence on massive population reduction. Few people need to be reminded of the words he wrote in Ecoscience which he co-authored with John P. Holdren, the current White House science czar. To highlight a few of these:

“Adding a sterilant to drinking water or staple foods is a suggestion that seems to horrify people more than most proposals for involuntary fertility control. Indeed, this would pose some very difficult political, legal, and social questions, to say nothing of the technical problems. No such sterilant exists today, nor does one appear to be under development. To be acceptable, such a substance would have to meet some rather stiff requirements: it must be uniformly effective, despite widely varying doses received by individuals, and despite varying degrees of fertility and sensitivity among individuals; it must be free of dangerous or unpleasant side effects; and it must have no effect on members of the opposite sex, children, old people, pets, or livestock.”

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The Three Stooges: Hansen, Lovelock and Ehrlich

By JURRIAAN MAESSEN | INFOWARS | APRIL 10, 2012

The United Nations Environmental Programme (UNEP) has recently published a collection of “key messages” written by the usual suspects, including eugenicist Paul Ehrlich, climate dictator James Lovelock and NASA’s own terror-endorsing James Hansen.

In the statement titled “Environment and Development Challenges: The Imperative to Act”meant to inspire the UN and its upcoming 2012 Earth Summit, the fiends call for a global implementation of population policies. To effectively implement these policies the authors propose rights being infringed upon in order to address what they call “the population issue”:

“The population issue should be urgently addressed by education and empowerment of women, including in the work-force and in rights, ownership and inheritance; health care of children and the elderly; and making modern contraception accessible to all.”, they write.

We of course know perfectly well what they mean by “health care of children and the elderly”. We have recently seen the terrible results of health care for children in the eugenicists’ model-state of China.

Decrying that “funding (for worldwide fertility control) decreased by 30% between 1995 and 2008, not least as a result of legislative pressure from the religious right in the USA and elsewhere”, the authors call for “education and planning needed to foster and achieve a sustainable human population and lifestyles.”

How does one do that exactly, “achieve a sustainable human population”, you may wonder:

“Globally, we must find better means to agree and implement measures to achieve collective goals.”

Finally, in a dramatic turn the band of eugenic brothers turn to the old Malthusian trick of scaring the children into action:

“In the face of an absolutely unprecedented emergency, society has no choice but to take dramatic action to avert a collapse of civilization. Either we will change our ways and build an entirely new kind of global society, or they will be changed for us.”

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Revista Scientific American: Matem mais Bebês para salvar a Terra

Versão em Português
Marilia Muller

Após o vazamento de um projeto das Nações Unidas que delineou o plano para substituir a propaganda do medo sobre o aquecimento global com a ameaça da superpopulação, um artigo da revista Scientific American aborda este mesmo tópico, forçando a noção de que programas de aborto em massa e controle de natalidade precisam ser encorajados a fim de reduzir a quantidade de seres humanos exalando dióxido de carbono no planeta.

“Em última análise, planejamento familiar por si só – como o uso de preservativos- em algumas partes do mundo com populações em crescimento, incluindo os EUA, poderia conter, de uma maneira significativa, o crescimento populacional”, escreve David Biello.

Para sustentar sua argumentação, Biello menciona um artigo escrito por Paul Ehrlich, um eugenista desacreditado que, certa vez, declarou que “todos vão desaparecer em uma nuvem de vapor azul.”

Ehrlich, que escreveu Ecoscience com John P. Holdren, o livro onde os autores defendem a colocação de drogas no abastecimento de água para esterilizar pessoas e abortos forçados, é famoso por suas previsões imprecisas e espetaculares sobre como a superpopulação iria destruir o meio ambiente.

O artigo citado por Biello defende uma campanha de relações públicas dirigidas às mulheres para incentivá-las a praticar o aborto com a finalidade de reduzir a quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera. Em outras palavras, mais bebês precisam ser mortos para evitar que eles exalem CO2. Coincidentemente, a edição da revista na qual o artigo está impresso apresenta um conjunto de crânios humanos na capa.

A verdade por trás dos temores sobre superpopulação é a redução do nível de vida global, fazendo com que o terceiro mundo nunca se torne economicamente próspero e, ao mesmo tempo, destruindo a classe média das nações ocidentais.

O objetivo das instituições globalistas é “limitar e reorientar as aspirações por uma vida melhor das classes médias em todo o mundo”, em outras palavras, reduzir o padrão de vida das classes médias na Europa Ocidental e América.

Similarmente, em seu artigo, Biello denuncia que “pessoas mais ricas” levariam a um aumento no consumo, mais uma vez revelando o fervor eugenista com que os ambientalistas querem impedir o terceiro mundo de sair da pobreza e da fome.

Na realidade, sempre que um país se desenvolve e se torna mais próspero, a população cai naturalmente, reforçando o fato de que os ambientalistas não se importam com a ameaça representada pela superpopulação, mas, sim, com o que representaria para a elite a existência de uma classe média forte.

Controles ambientais que impedem o desenvolvimento das nações do terceiro mundo e promovem fome, superpopulação e miséria, que é exatamente o que as elites querem que aconteça.

Os avisos sobre a ameaça representada pela superpopulação são fundamentalmente falhos. Na realidade, subpopulação será visto como o maior perigo para a prosperidade humana na segunda metade do século 21.

Dados da ONU indicam, claramente, que a população se estabilizará em 2020 e, em seguida, cairá dramaticamente depois de 2050. O jornal The Economist publicou que “fertilidade está caindo e as famílias estão encolhendo em alguns lugares como o Brasil, a Indonésia e até mesmo em partes da Índia (lugares onde as pessoas pensam estarem repletos de crianças). A taxa de fertilidade da metade do mundo está agora em 2,1 ou menos -o número mágico que é consistente com uma população estável e é normalmente chamado de “taxa de reposição da fertilidade”-. Em algum momento entre 2020 e 2050, a taxa de fertilidade do mundo vai cair abaixo da taxa de substituição global. “

A contagem de esperma global caiu um terço desde 1989 e pela metade nos últimos 50 anos. Este declínio está acelerarando enquanto casais encontram mais dificuldades para terem filhos. Em estudos com homens brancos europeus, a taxa de declínio de esperma é 50 por cento nos últimos 30 anos. Na Itália, isso equivale a uma redução da população em 22 por cento até 2050. A redução da população já está ocorrendo entre os habitantes nativos em muitas áreas da Europa e América.

O processo de redução da população global poderia naturalmente ocorrer aliviando a pobreza do terceiro mundo e elevando o nível de vida das pessoas em todo o mundo. Ao invés disso, globalistas querem atingir este objetico promovendo envenenamento em massa de nossos alimentos e da água.

Além disso, os governos já estão desenvolvendo bombas de nêutron que destroem humanos, mas não os edifícios, “para a limpeza étnica extrema em um mundo cada vez mais populoso”, segundo um relatório de 2007 do Ministério da Defesa Britânico , que previu que o uso de tais bombas poderia levar à aplicação de “força letal sem intervenção humana, elevando questões éticas e legais”.

Como os vídeos abaixo demonstram, a superpopulação é um mito. Globalistas e eugenistas deturparam estatísticas populacionais ao longo de décadas, a fim de justificar a sua agenda para acabar com grande parte da população. Se essa agenda genocida continuar, a humanidade vai seguir o caminho do Brontossauro. Leia aqui, a ciência por trás da questão da população do planeta.

Hay que Matar Bebes para Salvar el Planeta

Por Paul Joseph Watson
Versión Español Luis R. Miranda

Tras ser revelado un plan de las Naciones Unidas que describe como reemplazar alarmismo sobre el calentamiento global con la amenaza de la sobrepoblación, un informe de la revista Scientific American imita exactamente el punto del que habla este informe, empujando la idea de que los programas de aborto en masa y control de la natalidad deben ser alentados a fin de reducir la cantidad de seres humanos en el planeta quienes exhalan dióxido de carbono.

“En última instancia, la planificación familiar sola – como el uso de condones y otros servicios de salud reproductiva – en algunas partes del mundo con crecimiento de la población, incluidos los EE.UU., podría frenar el crecimiento de la población de manera significativa, este análisis encuentra”, escribe David Biello.

Para respaldar su argumento, Biello enlaza a un artículo completamente desacreditado del eugenista Paul Ehrlich, quien una vez afirmó que “todo el mundo iba a desaparecer en una nube de vapor de agua azul.”

Ehrlich, quien co-escribió el libro Ecoscience con El ahora Czar Ambiental de la Casa Blanca, John P. Holdren, aboga por poner drogas en el suministro de agua para esterilizar a las personas, forzar abortos, y establecer una dictadura tiránica eco-fascista dirigida por un “régimen planetario”.  Ehrlich es famoso por sus predicciones inexactas sobre cómo la sobrepoblación destruiría el medio ambiente.

El artículo citado por Biello aboga por una campaña masiva de relaciones públicas dirigidas a las mujeres para animarlas a tener abortos con el fin de reducir la cantidad de gases de efecto invernadero en la atmósfera. En otras palabras, más bebés deben ser sacrificados para evitar la exhalación de CO2. Coincidentemente, la portada de la revista Scientific American en la que aparece el artículo, presenta un conjunto de cráneos humanos como ilustración.

Como se reveló en un informe el mes pasado, la agenda verdadera detrás de avivar las mentiras  y temores acerca de la sobrepoblación es reducir los niveles de vida a nivel mundial, impidiendo que el tercer mundo nunca llegue a ser económicamente próspero, a la vez que evisceran las clases medias de las naciones occidentales.

Un plan de la ONU habla de su proyecto para revitalizar el movimiento hacia un gobierno mundial y esboza un plan para relacionar el calentamiento global con la “sobrepoblación” como una forma de desmantelar las clases medias a través de la “redistribución de la riqueza” y el aumento de la inmigración.  Esto daría un nuevo impulso a la búsqueda de un gobierno mundial.

El objetivo de las instituciones globalistas es de “limitar y reorientar las aspiraciones de una vida mejor de la creciente clase media en todo el mundo”, es decir, reducir el nivel de vida de las clases medias en el oeste de Europa y América.

Del mismo modo, en su informe, Biello condena la posibilidad de que “un número mayor de personas con poder adquisitivo superior” de lugar a un mayor consumo, una vez más, revelando el fervor eugenista que los ambientalistas que abrazan en forma deliberada la Idea de prevenir que el   tercer mundo salga de la pobreza y el hambre.

En realidad, cada vez que un país puede desarrollarse y ser más próspero, las cifras de población caen de forma natural, lo que subraya el hecho de que a los ecologistas no les importa realmente la amenaza que representa la sobrepoblación, su principal preocupación es la amenaza que representa a la élite una clase media fuerte a nivel mundial.

Los controles ambientales que impiden que las naciones del tercer mundo desarrollen su  infraestructura son los que están impulsando la sobrepoblación, el hambre y la miseria, que es precisamente lo que los elitistas quieren que siga existiendo.

Las advertencias sobre la amenaza que representa la sobrepoblación son fundamentalmente defectuosas. En realidad, la despoblación será vista como el mayor peligro para la prosperidad humana en la segunda mitad del siglo 21.

Las propias cifras de la ONU indican claramente que la población se estabilizará en 2020 y luego caerá dramáticamente después de 2050. Como The Economist informó: “La fertilidad está cayendo y las familias se están reduciendo en lugares-como Brasil, Indonesia, e incluso partes de la India-donde la gente piensa que la fertilidad es mayor. Como nuestra información muestra, la tasa de fecundidad media del planeta ahora es 2.1 o menos, lo cual es el número consistente con una población estable que se suele denominar como “la tasa de reposición de la fertilidad”. En algún momento entre 2020 y 2050 la tasa mundial de fecundidad quedará por debajo de la tasa de sustitución global “.

Por supuesto, la agenda globalista para reducir la población mundial hasta en un 80% en el nombre de salvar el medio ambiente, una cifra alcanzable sólo a través de medidas draconianas y genocidas, no tiene nada que ver con el medio ambiente y todo lo relacionado con controlar a los ciudadanos para que puedan ser más fácilmente manipulados en un sistema de neo feudalismo.

El plan eco-fascista de Holdren y Ehrlich para esterilizar a las personas a través del suministro de agua ya está en vigencia.  La fertilidad masculina se ha reducido exponencialmente a través del uso productos químicos que contaminan nuestros ríos y lagos, mientras que antiandrógenos que se rocían en nuestros alimentos en forma de pesticidas feminizan a la población masculina.

La cuenta global de esperma ha bajado en un tercio desde 1989 y a la mitad en los últimos 50 años. La tasa de disminución se acelera a medida que más y más parejas con dificultades para tener hijos. En los estudios de los hombres blancos europeos, la tasa de disminución es hasta un 50 por ciento en los últimos 30 años. En Italia, esto equivale a una reducción de la población nativa de un 22 por ciento para 2050. La reducción de la población ya está ocurriendo entre los residentes nativos en muchas zonas de Europa y América.

El orden del día para reducir la población mundial, un proceso que, naturalmente, se podría lograr mediante la mitigación de la pobreza del tercer mundo y la elevación del nivel de vida de las personas en todo el mundo, es en lugar logrado con el envenenamiento masivo intencional de los alimentos y los suministros de agua.

Además, los gobiernos ya están desarrollando bombas de neutrones que destruyen los seres humanos, no los edificios, “la limpieza étnica extrema en un mundo cada vez más poblado”, según el Informe de Ministerio Británico de Defensa de 2007, que predijo que su uso podría conducir a la aplicación “de fuerza letal sin intervención humana, elevando consecuentes problemas jurídicos y éticos. “

En los siguientes videos se muestra como la sobrepoblación es un mito. Los globalistas y sus secuaces eugenistas han tergiversado las estadísticas de población durante décadas para justificar su agenda para acabar con gran parte de la población. Si esta agenda genocida sigue, la humanidad seguirá el camino del Brontosaurio. Lea aquí la ciencia detrás de la cuestión de la población en el planeta.

Fetuses, recently born Babies are not Humans

Jurriaan Maessen

It is almost tiresome, but yet another writing by White House science czar John P. Holdren has surfaced- this time questioning the right of a “potential human” to live and grow in the womb of an “actual woman”. One could fill a medium-sized library with the writings by this Malthusian monster, denouncing humans and their right to live under the sun.

In 1972, John P. Holdren and his old buddy Paul Ehrlich wrote an article in “The Canadian Nurse”. The article is entitled “Abortion and Morality”. The subtitle reads as follows: “Has a potential human the right to live inside an actual woman without her consent?”

The article goes on to list the well-known arguments for abortion, such as “If abortion is needed by individuals and by society, is medically safe, and is not patently immoral, it is difficult to be sure exactly what is accomplished in subjecting the procedure to restrictive government scrutiny”, Holdren and Ehrich say.

“Infants”, the two continue, “are entitled to due process and equal protection under the Fouteenth Amendment to the (US) Constitution, but fetuses are not. Because of this distinction, the relaxation of abortion laws could scarcely imperil the rights of infants or of elderly and otherwise dependant people. (…) Repeal of abortion laws is long overdue.”

These were not some isolated comment by two overzealous eco-fascists. In the 1973 publication Human Ecology: Problems and Solutions, Holdren and the Ehrlichs wrote quite candidly about their basic view on life, providing us with yet another peek at the decaying undergrowth out of which the Ecoscience document has emerged- proposing among other things a “planetary regime” to assume command of matters of life and death.

In chapter 8 of the ‘Human Ecology’-document, page 235, Holdren gives us his definition of human life:

The fetus“, Holdren writes, “given the opportunity to develop properly before birth, and given the essential early socializing experiences and sufficient nourishing food during the crucial early years after birth, will ultimately develop into a human being.”

In other words, Holdren not only argues, as he did in 1972, that the unborn may not be considered human- he believes that children during the early years after birth, cannot yet be considered human beings. Given this presumption by Obama’s science adviser, it may not come as a surprise that he does not shy away from coercive abortion policies or other such measures to scale back the population. After all, if an infant cannot be construed as a human being, as Holdren argues, God-given rights do not apply to them nor does constitutional protection- and therefore they can be deemed as completely at the government’s mercy.

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