O Domínio Globalista do Oeste

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
05 de março de 2012

A existência da sociedade como a conhecemos hoje não é um evento aleatório da natureza ou algo parecido. A sociedade de hoje é um reflexo direto dos grandes esquemas de engenharia social que foram gradualmente lançados contra os povos. Em todo o mundo, as pessoas deixaram de ser independentes e auto-suficientes para se tornar dependentes ovelhas que precisam de seus governos, controlados por grandes corporações, para fornecê-los com tudo o necessário para sobreviver. Esse era o plano o tempo todo. Agora, as pessoas estão à mercê das grandes corporações multinacionais – principalmente bancos – que os tornaram seus escravos usando agências do governo para impor suas políticas. Mas não param por aí. Para piorar a situação, as massas acreditam que são realmente livres e que têm escolhas, ao invés de reconhecer que são gado, que é o que a realidade mostra.

Por muitas décadas, este fenômeno era largamente desconhecido pela maioria das pessoas que eram dependentes do sistema. Mas depois que as elites por trás da engenharia social tornaram-se mais arrogantes do que o normal e começaram a falar abertamente sobre seus planos, uma minoria de pessoas se deu conta dos seus planos. Hoje, uma grande minoria está bem informada sobre os planos das elites, mas as massas ainda são ignorantes ou simplesmente negám a sua existência. A principal causa desta recusa é o fato de que as massas são compostas de pessoas que, por décadas e décadas se beneficiaram com as políticas socialistas explícitas ou ocultas, que são ferramentas para que as pessoas ficarem viciadas na “droga da dependência”. Como muitos já sabem, largar um vício é muito difícil, especialmente quando este tipo de vício é tudo o que se conhece. Tente você pedir a um morador de rua para parar de cheirar cola de sapato para acalmar sua fome, sem mostrar uma refeição quente. Isso é exatamente o que seria. Claro que existem aqueles que preferem a escravidão e a dependência no lugar da independência e autonomia. Estas são as sociedades em que a maioria das pessoas, independentemente das condições miseráveis em que vivem, estão contentes em continuar vivendo em favelas e receber ajudas miseráveis  de seus governos, como se esse fosse o jeito que as coisas deveriam ser. Exemplos claros dessas sociedades são Venezuela, Cuba, Brasil, para citar alguns, onde as pessoas apoiam ditadores ou candidatos que irão garantir que os seus cheques e ajudas continuem chegando, ao invés de criar as condições de mercado adequadas para que eles se levantem da sujeira em que vivem.

Mas como foi que os tecnocratas geriram seus planos para que todos entrassem no celeiro? Eles sempre conseguiram manter o controle. Eles sempre foram donos do dinheiro, os recursos, os políticos, os governos, e, portanto, os povos do mundo. Eles trabalharam primeiro para assumir o controle das regiões mais pobres do mundo, onde as corporações financiaram programas destinados a manter bilhões de pessoas na miséria. Depois de criar raízes lá, eles conseguiram aplicar as suas políticas de controle centralizado nos países em desenvolvimento como a Argentina na década de 90, desviando seu caminho para o desenvolvimento e na maioria dos casos, detêndo-os completamente. Seu sucesso em países pobres foi aproveitado para impor os seus programas nos países em desenvolvimento, o que eles fizeram nos últimos 50-100 anos. Com um passo firme na maior parte do planeta, levaram seu sistema para as nações mais sofisticados, o mundo desenvolvido, que haviam apoiado os seus planos, a fim de legitimar suas iniciativas de colonização e conquista.

É onde estamos agora. Hoje, países que tinham um grande potencial para se tornarem países desenvolvidos, assim como varias nacoes industrializadas, estão sofrendo as conseqüências de abrir a porta para os homens que estavam sempre no controle do lado de fora. Seu sucesso reside na sua capacidade de convencer, subornar ou punir aqueles que não tinham aberto. Para que as sanções e os subornos funcionassem, tiveram que criar um sistema de controle e legitimidade externa que pudessem  impor suas políticas nas nações soberanas para poder atacar, invadir e destruír essas nacoes antes de  absorve-las. A partir destes planos surgem organizações como a Liga das Nações, Nações Unidas, a Organização Mundial de Saúde, a Organização Mundial do Comércio, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a União Europeia, a União Africana, a União Norte-americana, o Mercosul, G-20, G-8, e assim por diante. Estas entidades foram criadas pelos tecnocratas e apoiadas por pessoas que foram subornadas ou convencidas a participar do seu sistema. Essas pessoas se infiltraram em todos os estratos da sociedade: a educação, religião, finanças, comunidade científica, governo e, claro, aqueles que trabalham para grandes corporações.

Para evitar questionamentos, as elites também criaram as fundações e as organizações filantrópicas que financiaram e controlaram muitos de seus planos, e os ajudaram a implementar as suas políticas, sempre, para o “bem comum”. Esta forma coletivista de pensamento é talvez a ferramenta mais bem sucedida para convencer as massas de que era melhor pensar coletivamente, que era bom roubar do Pedro para ajudar ao Paulo. Depois veio o termo justiça social, que serviu como outro gancho para atrair mais adeptos, devido à sua origem coletivista. A maioria das pessoas mudou sua forma de ver o mundo. Em vez de apoiar os direitos e liberdades individuais, tornaram-se animadores dos grandes governos para decidir o que era melhor para si e seus pares. Isso marcou o surgimento de um governo centralizado nos níveis locais, estaduais e nacional e a criação de leis e políticas que aumentaram o controle do governo sobre direitos e responsabilidades individuais, tais como a propriedade privada, segurança, disponibilidade de alimentos, saúde, liberdade de expressão, e outros. Um organismo central de repente “sabia melhor” como gerir os recursos locais do que as próprias pessoas. O poder do povo foi reduzido, enquanto o  governo cresceu fora de controle e por trás deles, as elites acumularam mais poder em frente das massas desavisadas. Os Estados socialistas, comunistas e outros – tudo uma criação dos globalistas – estavam às portas esperando para assumir. Para impor estes sistemas de governo, então, os globalistas criaram conflitos entre os países com ataques secretos para desestabiliza-los, ou implementaram o dialeto hegeliano: Problema, Reação, Solução.

Quando as nações soberanas resistiram aos ataques que a elite realizou através de suas organizações supranacionais ou de seus governos controlados por corporações, estes geralmente usaram a força militar apoiada por informações falsas ou falsos eventos para invadir nações “democratiza-las” e “trazer a paz”. Estas ações militares eram apoiadas por falsas ameaças ou abusos cometidos por ditadores que foram colocados no poder pelos próprios globalistas. Assim, os tecnocratas foram capazes de consolidar o poder a traves dos governos fantoches para roubar as nações de seus recursos naturais. Todas as riquezas do planeta tornaram-se propriedade de corporações que invadiram as antigas nações independentes a pedido dos governos fantoches após o fim das guerras. O resultado de suas campanhas bem-sucedidas de conquista econômica, política e militar foi o fim dos Estados-nação, que foi um dos principais objetivos dos globalistas quando começaram seus planos de conquista. O sucesso das elites também foi impulsionado pelos movimentos bem estabelecidos de oposição controlada – Fórum Econômico Mundial, Fórum Social Mundial — envolvendo líderes comunitários para que as pessoas acreditassem que os seus representantes poderiam realmente fazer a diferença ao aderir aos movimentos financiados pelas próprias corporacoes. Mas como eles poderiam ajudar a luta contra aqueles que consideravam a sua oposição quando as mesmas forças globalistas estavam na cabeça desses “movimentos alternativos”? Eles não puderam.

Mas talvez o último prego no caixão para os globalistas foi tomar conta dos meios de comunicação e das campanhas orquestradas para aplacar as massas, que culpam o capitalismo pela atual crise econômica global. Esta campanha não é nova. Os globalistas, por meio de suas operações econômicas, finanças e mídia deixaram claro que seu plano sempre foi o de construir a sociedade, a fim de extrair a riqueza para mais tarde destruir uma vez por todas a economia mundial e com isto a sociedade ocidental. Neste momento, os globalistas estão engolindo países como Grécia, Espanha, Portugal e outros da Europa, após o sucesso tomando controle dos Estados Unidos, México, Canadá, a maior parte do Oriente Médio, Oceania e África através de seus governos e presidentes fantoches. Resta saber se os povos do mundo, a minoria bem informada que cada dia cresce mais e mais, vai conseguir o que as minorias sempre fizeram ao longo da história: salvar as massas ignorantes e a sé mesmos da elite tecnocrata que está muito perto de completar os seus planos para destruir o mundo como nós o conhecemos hoje.

O Terror de Outono

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Julho 25, 2010

Se há uma lição que a história mostra claramente, é que crises não aparecem por acaso. As grandes crises são provocadas para empurrar uma agenda. A primeira e segunda guerras mundiais são exemplos. O ataque do Golfo de Tonkin foi perpetrado artificialmente para criar outra crise que aumentou o controle dos globalistas. As operações terroristas Gladio e Northwoods são dois outros exemplos de como as elites jogam com as mentes do público para forçar seus planos. Mais recentemente, temos os ataques terroristas do 11de setembro e o derramamento de petróleo no Golfo do México.

Terror é a ferramenta preferida das elites para nos forçar a aceitar as suas políticas quando querem ou precisam. O que salvou a presidência de Bill Clinton não foi o seu entendimento da economia, mas seu ataque militar sobre a Bósnia e o ataque terrorista na cidade de Oklahoma. O que salvou a presidência de George W. Bush em seu primeiro mandato não foi seu caracter conservador ou a compaixão das suas ações, mas o ataque ao World Trade Center em Manhattan, Filadélfia e Washington. Agora, está sendo proposto por pessoas controladas pela elite, que só um ataque terrorista maciço pode salvar a presidência de Barack Obama. Um ataque da escala de Oklahoma City ou o 11 de setembro de 2001.

A suspeita de que um ataque maciço contra os americanos ou qualquer outro país do G8 está por chegar a fim de levar a outra, possivelmente, a última crise não é um exagero. A História ensina-nos bem. O que é mais chocante de uma crise criada para avançar uma agenda não é que vai acontecer, mas que essas as pessoas que trabalham para as elites saem e dizem aos quatro ventos que um ataque terrorista maciço é a única maneira de salvar a presidência de Barack Obama e tirar da lama onde ela está agora.

Em um artigo no Financial Times, um agente do governo de Bill Clinton, Robert Shapiro, deixou claro que Obama depende de um ataque para ressuscitar dos mortos. “A verdade é que os americanos não acreditam na liderança do presidente Obama”, disse Shapiro. “Ele tem que encontrar alguma maneira entre agora e novembro, para mostrar que ele é um líder que possa inspirar confiança e, na ausência de um evento à escala de 11 de setembro ou Oklahoma City, eu não posso pensar como ele poderia fazer isso.” Lembre-se da imagem de George W. Bush em pé sobre os escombros do World Trade Center? Onde estará Obama em outubro de 2010? Ele já teve o seu momento, como Bush fez com o Katrina, no Golfo do México, onde manteve os interesses da Coroa britânica sobre os do povo americano, deixando a BP fazer o que quis, literalmente.

A administração Obama não apenas não evitou a catástrofe do vazamento de óleo, mas também permitiu deliberadamente a se deteriorar. Obama impediu de ajuda externa e interna com a limpeza das águas do Golfo do México. Em vez disso, deixou a BP contratar capangas para impedir o resgate de animais selvagens e evitar a propagação do petróleo ao longo da costa do golfo. Enquanto você lê este artigo, BP utiliza as águas e o solo como um depósito de lixo tóxico. Ilhas foram transformadas em centros de morte, derramando cerca delas substâncias químicas que destroem a vida marinha em todo o Golfo. Embora a tecnologia existe para limpar as águas do Golfo do México, Obama e seus companheiros na BP decidiram deixar o óleo no mar, a fim de ter uma desculpa para promover a sua agenda Cap & Trade.

Olhando para trás na história, sob a presidência de Bush, o secretário de Defesa Donald Rumsfeld, sugeriu que um novo ataque terrorista podia ajudar a vender a guerra ao terror melhor. Os militares também sugeriram essa opção como uma forma para dar à falsa guerra global contra o terrorismo uma benção em tempos em que as pessoas estão cansadas da mesma. O tenente-coronel Doug Delaney, do Royal Military College estava sugeriu isso falando como chefe do curso de estudos de guerra. Naturalmente, um ataque contra os Estados Unidos ou em qualquer país do G-8 não teria apenas um impacto local ou regional. A maneira em que a economia mundial está “em depressão” faria que um ataque terrorista permita a instalação dum estado de lei marcial e um Estado Polícia que os globalistas desejam implementar. Além disso, levaria a uma queda mais rápida e ensurdecedora das economias ao redor do mundo.

A “surpresa de outubro”, como é chamada na América do Norte poderia vir de qualquer forma, não necessariamente uma bomba nuclear. Como vimos, não falta criatividade quando se trata de assustar as pessoas. Vimos como o estado da economia foi alterado através da compra e venda ilegal de produtos financeiros imaginários “Derivativos”, agora sabemos como invadir um país e perder uma guerra, e certamente estamos cientes que estamos vivendo as conseqüências de um derramamento de óleo mal administrado -a propósito.

Mas há um detalhe que o próximo ataque pode ter e que nenhúm outro teve. Parece um segredo de polichinelo que desta vez a culpa de qualquer ataque seria concedida para os cidadãos. Qualquer e todos aqueles que criticam o governo e suas ações ilegais foram alvo de ataques do governo ao longo da história. Agora, aqueles que fazem suas vozes sejam ouvidas não somente podem ser presos ou detidos por toda sua vida. Eles mesmos serão responsabilizados por qualquer ataque. Nos Estados Unidos, o grupo conhecido como Tea Party é demonizado diariamente pela mídia corporativa. É claro que nem todos no Tea Party são verdadeiros patriotas, pelo fato de estar infiltrado pelos serviços secretos do governo. No entanto, o verdadeiro Tea Party, é formado principalmente por cidadãos interessados que apóiam o congressista Ron Paul. Eles são objecto de ataques contínuos por parte da polícia, mídia e outros grupos que estão na folha de pagamento do governo.

Então, o que deveria fazer um presidente, quando seu apoio afunda apenas nos primeiros 18 meses de mandato? Nada! Porque nenhúm presidente é capaz de decidir o que é feito. Ele senta-se lá como líder, como o personagem principal do teatro de fantoches. Ele é forçado a fazer o que lhe dizem seus donos. Qual homem inteligente deixaria um desastre químico acontecer? Qual homem o mulher graduado de Harvard mantém os interesses das corporações, bancos e militares acima dos do povo? Só que ele foi criado e é controlado por eles. Também um homem que é chantageado por aqueles que o colocaram no poder.

Outra questão que continua sem ser abordado é: Por que os cidadãos estão em revolta contra o seus governos? Poderia ser porque, para eles, as pessoas são um produto que pode-se vender ou leiloar para o maior lance? Será porque os cidadãos são abusados até terminar com sua última gota de sangue, suor e paciência em seus corpos? Talvez seja o fato de as pessoas ser tratadas como criminosos em seu próprio país, enquanto os criminosos estão soltos na rua. Isto não é porque não há fundos suficientes para manter as vilas e cidades seguras, mas porque foi projetado para ser assím. Se aumentam os impostos, mas se cortam os serviços básicos. Se aumentam os impostos, mas se subsidia o colapso da indústria. E quando esta não for boa, os governantes decidem que é uma boa idéia bombardear os cidadãos irracionais. Na mentalidade coletivista, este bombardeio para acalmar o clima seria feito para beneficiar a maioria, é claro.

Uma coisa em que os governantes não mentem, é o que eles realmente querem fazer conosco. Eles disseram que queriam um ataque terrorista maciço para consolidar seu controle sobre pessoas e recursos, e eles fizeram isso (Projeto para um Novo Século Americano). Quando eles disseram que colapsaria a economia mundial, também o cumpriram (os derivativos, os ativos tóxicos, o FMI e os programas de empréstimo do Banco Mundial). Agora, estamos mais uma vez advertidos que outra grande surpresa está chegando e não temos razão para duvidar deles. Principalmente porque ao contrário da maioria da corrupção atual, os meios de comunicação estão enchendo todas as colunas de cenas de tristeza e desgraça, repetindo o que os terroristas -governantes- dizem.

Quinze anos atrás, não ouvimos falar do grupo Bilderberg na mídia, ou como os bancos centrais são privados e controlados desde o topo da pirâmide. No entanto, estas e outras “teorias da conspiração” são explicados em detalhe todos os dias. Políticos, profissionais, jornalistas e toda a gente na rua sabe que o mundo é controlado por um punhado de famílias. Eles, obviamente, fazêm parecer como se é bom para nós que as coisas sejam desta maneira. Apresentam aos governantes e suas “soluções” como os únicos que podem nos salvar, ao invés de nos dizer a verdade: que são eles quem causam as crises.

A máscara de Obama caíu. Na verdade, as máscaras de todos os presidentes e chefes de governo caíram.

Qual será a forma do Terror de Outono? Quem sabe? O importante é que fomos alertados e temos de nos preparar.

G20: Os bancos devem manter o dinheiro para a crise que virá

O Sindicato do Crime Internacional, melhor conhecido como o G20, determinou na sua última reunião que o colapso e a consolidação da economia global começará por volta de 2012 e terminará em 2016 com a liquidação de todos os países que estejam em dívida com o FMI e o Banco Mundial.

Por Luis Miranda
The Real Agenda
Junho 29, 2010

Banqueiros e membros do G20 têm formas diretas e indiretas para falar com o público. No final da última reunião do G20 em

G10? Dez dos vinte representantes dos países industrializados dão uma caminhada entre reuniões.

Toronto, ambos os grupos falaram muito claramente sobre o que eles têm em mente para o futuro. Primeiro, eles estão interessados somente em ajudar o processo de consolidação global. Em segundo lugar, eles vão estender a depressão atual lentamente cortando o dinheiro disponível para empréstimos. Em terceiro lugar, eles vão continuar seus programas de austeridade nos países para matar lentamente as suas economias e consolidar cada um deles. Em quarto lugar, agora que eles roubaram os impostos do povo através dos seus pacotes de resgate, eles planejam roubar os acionistas, colocando o ónus do próximo resgate nas costas dos investidores. Em quinto lugar, hipócrita e irresponsavelmente, pensam que poupando 130 bilhoes de libras criarão uma garantia para a economia, dado que apenas a dívida do esquema de derivativos se conta nos quatrilhões de dólares. E, por último, eles pretendem cimentar a implosão final que, de acordo com seu comunicado, pode vir a partir de 2012.

Se tudo isto parece confuso, por favor, deixe-me explicar.

Vamos começar por lembrar que os G20 e, principalmente, os G8 foram os que causaram a atual crise financeira. Eles fizeram isso através de suas empresas de fachada, por exemplo, os bancos que implementaram uma série de esquemas de corrupção e falência das economias de países inteiros, através do investimento de risco e, às vezes, de produtos financeiros inexistentes. Estes esquemas foram executados depois de duas décadas onde a maioria das regras postas em prática para impedir fraudes financeiras foram eliminadas como uma desculpa para melhorar o “mercado livre”. O que a desregulamentação permitiu foi a criação de planos de investimento falsos que os bancos ofereceram mais tarde para países, estados e municípios, muitas vezes através dos governos e os usaram para adquirir todas as suas infra-estruturas e dinheiro através da emissão de dívida ou de investimentos.

Tornou-se claro que o G8 e os banqueiros não estão interessados em melhorar as atuais condições económicas. Eles simplesmente querem estender a crise, enquanto eles precisam, a fim de executar seu plano final de implosão global. Isso é o que emerge a partir da idéia de cortar o dinheiro de empréstimos e pedindo que os bancos acumulem o dinheiro para a próxima crise, como o comunicado do G20 diz. Embora 130 bilhoes de libras é uma ninharia em comparação com a dívida dos países do G8, a ação de manter o dinheiro em reserva é uma imagem clara do que os “líderes” têm em mente. O que eles querem é um processo lento e doloroso de destruição da economia a fim de causar a maior quantidade de dano possível. Essa política irá assegurar-lhes a consolidação de mais recursos, antes que seja dado o golpe final para a economia global.

Uma das ferramentas mais importantes que os banqueiros utilizaram ao longo dos últimos 100 anos foi criar uma bolha artificial de abundância de dinheiro -dinheiro sem respaldo- a fim de obter a confiança dos países e do público. Isto é o que muitos descrevem como os booms econômicos. Mas dado o fato de que a economia global é baseada em dívida e reservas fracionárias, o único objetivo que as bolhas têm é ligar a maior quantidade de consumidores com dívida e, em seguida, tirar o dinheiro do mercado. Ao fazer isso, os banqueiros aceleram o seu processo de consolidação. Juntamente com a redução dos empréstimos, os países do G8 concordaram em continuar os planos de austeridade em cada país. A austeridade será implantada sobre a classe trabalhadora através da redução de serviços como polícia, hospitais,financiamento das escolas e programas sociais. Isto, por sua vez, causará agitação civil, que é o que os banqueiros querem a fim de estabelecer oficialmente sua grade de controle militar e tecnológico. Uma prévia do que essa grade seria foi visto nas ruas de Toronto, durante a reunião do G20 do fim de semana passado. Também foi visto durante o colapso da Argentina em 2001.

Os infames pacotes de resgate glorificados pelo FMI e o Banco Mundial como a melhor maneira de evitar um colapso completo da economia global -que foi causado pelos próprios banqueiros- foram a maior transferência de dinheiro e recursos na história do mundo. Somente os Estados Unidos deram aos banqueiros cerca de 25 trilhões de dólares em dinheiro dos contribuintes para que Goldman Sachs, Iberia Bank,JP Morgan Chase, Bank of America e outros pudessem pagar aos seus accionistas a sua parte do esquema. Veja a lista completa dos bancos que receberam o dinheiro do resgate aqui. Mas só 25 trilhões de dólares não são suficientes, é claro. Alemanha, por exemplo, votou para dar 66% de sua receita anual para os bancos. Se nos guiarmos pelo comunicado do G20, é claro que eles estão planejando outro grande colapso, possivelmente, o último. Também é claro que eles terão que roubar alguém diferente desta vez. E é isso o que os banqueiros e os “líderes” disseram. Eles vão criar um outro pacote de resgate no qual os acionistas dos bancos terão que pagar a conta. Então se você tem investimentos em qualquer banco, é aconselhável salvar a si mesmo e tirar o dinheiro das contas antes de o novo pacote bancário chegar.  Descaradamente, eles dizem que vão obrigar os bancos a manter bilhões até a próxima crise chegar e os contribuintes não serão sobrecarregados. Eles acham que não sabemos que os milhares de dólares são os mesmos que roubaram em 2009. Agora que eles consolidaram e estabilizaram o seu sistema financeiro fraudulento, não importa se os outros bancos irão cair fora do seu esquema.

A idéia de que 130 bilhoes de libras é suficiente para ter uma rede de segurança para uma crise futura ou uma recessão dupla como eles gostam de chamá-la, é absurda. A dívida produzida pelos derivativos, dependendo a quem você perguntar, está entre 600 trilhoes e 1 quatrilhão de dólares. Segundo Robert Chapman, do theinternationalforecaster.com “comprar derivativos não é uma forma de investimento. É um jogo de seguros e apostas. Os derivativos não criam nada.” De acordo com o Bank of International Settlements, a bolha de derivativos tem crescido exponencialmente, até um ponto em que os montantes negociados ao abrigo deste esquema já ultrapassou em muito o PIB do mundo.”Operações de derivativos têm crescido exponencialmente, até agora, são maiores do que toda a economia global.” Os Credit defaultswaps (CDS) são a forma mais comum de derivativos. CDS são apostas entre duas partes, sobre se uma empresa poderá ou não retornar os investimentos nos seus títulos. Na verdade, são seguros ilegais, sem exigência de titularidade de qualquer ativo. Os CDS são usados para aumentar os lucros em jogos de mudanças no mercado.

A rede de dívida em que a economia atual foi construída ao longo dos últimos 100 anos foi uma ferramenta em um processo para reverter tudo o que os seres humanos lograram. Não foi acidental, no entanto, pois este mecanismo foi planejado pelos banqueiros globalistas desde o início. Toda vez que o mundo viveu uma crise financeira como em 1929-1933, a consolidação e o aumento no controle dos banqueiros ficou cada vez maior. As medidas para evitar um colapso total, como nos foi dito, não foram suficientes nem tinham esse como objetivo real. Eles eram simplesmente maneiras de adiar o colapso iminente. As medidas implementadas pelos banqueiros não podem ser usadas para sempre. Alguma coisa ia falhar mais cedo ou mais. “Este esquema levado passo a passo, é uma abordagem não-holística da Fed e do Tesouro para a gestão de crises mas tem sido um fracasso. . . . arrastar e preencher um buraco no [tempo] é inútil quando todo o sistema de impostos está em colapso em meio à tempestade financeira perfeita. Uma abordagem muito mais radical, holística e sistêmica para a gestão de crises é agora necessária “, diz o professor Nouriel Roubini, fundador do Roubini Global Economics.

Depois de tornar a economia global em um sistema baseado em serviços, onde nenhum produto de qualidade é fabricado, dirigindo os países em desenvolvimento a uma dívida enorme, enquanto se colapsam as economias do mundo ocidental, os banqueiros estão prontos para a sua última jogada: a última crise. De acordo com o comunicado do G20, seus membros devem reduzir os seus déficits até 2013, um processo que já começou. Este processo deve terminar em 2016, quando os países devem ter estabilizado os seus déficits. Diminuindo e, em seguida, estabilizando os déficits significa que os países devedores terão que encontrar uma maneira de pagar suas dívidas na íntegra ao FMI e ao Banco Mundial, de acordo com as condições impostas por essas entidades. Cada país que não pagar na íntegra será liquidado e seus recursos serão transferidos automaticamente para os banqueiros globalistas. Imagine o que aconteceu com Argentina, Grécia e Islândia na última década, mas em vez de serem esses países, os devedores serão os Estados Unidos, Espanha, Portugal, Inglaterra e Alemanha.

Pacote de resgate para a Europa pode destruir economia mundial

Por Luis R. Miranda

Uma cláusula secreta no acordo de resgate europeu de um trilhão de dólares vai garantir a criação de mais dívidas na Europa, a deterioração da economia global dizimando os Estados-nação e permitindo que mais poder seja dado aos organismos supranacionais.

Como publicou o Financial Times, o principal jornal alemão Bild afirma que obteve uma cópia do acordo de socorro financeiro e vai “expor” uma série de cláusulas secretas.

A maioria dessas cláusulas dizem que se um país se considera incapaz de coletar fundos para o resgate e as taxas de juros da carga de 5 por cento concordado no caso da Grécia, pode optar por sair do plano de resgate financeiro completamente, deixando o resto dos estados da área do euro a pagar a diferença.

Se isso acontecer, o plano poderia resultar em um efeito dominó, como o repórter do London Telegraph, Ambrose Evans-Pritchard, explica:

BNP Paribas disse que iria rapidamente se transformar em uma crise sistêmica se a Espanha estivesse nessa posição, por exemplo, porque outros países não podem aguentar a carga crescente. O banco avisou que o projeto para salvar o euro pode começar a desintegrar-se rapidamente se estas cláusulas de emergência forem postas à prova.

Como o analista financeiro Tyler Durden do Zero Hedge explica, isso significa más notícias para os contribuintes da U.E porque a U.E é essencialmente usada como um motor para a consolidação global:

Portugal, Espanha e Itália são arrastados pelos guardas das elites na sua participação na recuperação de $ 1 bilhão para prevenir o colapso. E quando isso acontece, o custo total do resgate será financiado pelo país mais rico do FMI, os Estados Unidos.

Obviamente, o incentivo para explodir os custos dos empréstimos são enormes no presente acordo e a Alemanha e os E.U. não têm escolha a não ser salvar todos os dominós que caiam.

A cláusula secreta essencialmente cria um incentivo para que os países da zona euro mais débiles explorem suas dívidas – o acordo cria um risco moral muito grande.

Tyler Durden novamente:

… O benefício para o primeiro desertor é muito maior do que qualquer outro problema e o último ficaria com o saco vazio no que basicamente se tornaria num dos maiores resgates de toda a Europa. Muitos se perguntam como pode ser que pessoas inteligentes concordem com um pacote de salvamento da Grécia, no que a Grécia tem para contribuir com sua própria salvação. Agora sabemos que este foi o truque que os banqueiros tinham planejado desde o começo.

Como foi exposto, no coração da centralização em curso das economias nacionais existe uma propagação viral de caos econômico por meio do qual o mais poderoso pode consolidar seu controle sobre o mundo.

A super-elite está, essencialmente, desviando a riqueza de cada nação soberana que pode colocar em suas mãos, deixando os povos dessas nações para salvar o seu país através dos seus governos eleitos enquanto, lentamente, drenam tudo o que eles têm.

A exposição e a compreensão deste programa e o que ele significa para as massas é fundamental, porque enquanto as pessoas permitam que os seus governos operem neste sistema sob a ilusão de que eles estão trabalhando para algum tipo de harmonização utópica, quando a realidade é tudo contrário; as coisas só pioram.

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