O Domínio Globalista do Oeste

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
05 de março de 2012

A existência da sociedade como a conhecemos hoje não é um evento aleatório da natureza ou algo parecido. A sociedade de hoje é um reflexo direto dos grandes esquemas de engenharia social que foram gradualmente lançados contra os povos. Em todo o mundo, as pessoas deixaram de ser independentes e auto-suficientes para se tornar dependentes ovelhas que precisam de seus governos, controlados por grandes corporações, para fornecê-los com tudo o necessário para sobreviver. Esse era o plano o tempo todo. Agora, as pessoas estão à mercê das grandes corporações multinacionais – principalmente bancos – que os tornaram seus escravos usando agências do governo para impor suas políticas. Mas não param por aí. Para piorar a situação, as massas acreditam que são realmente livres e que têm escolhas, ao invés de reconhecer que são gado, que é o que a realidade mostra.

Por muitas décadas, este fenômeno era largamente desconhecido pela maioria das pessoas que eram dependentes do sistema. Mas depois que as elites por trás da engenharia social tornaram-se mais arrogantes do que o normal e começaram a falar abertamente sobre seus planos, uma minoria de pessoas se deu conta dos seus planos. Hoje, uma grande minoria está bem informada sobre os planos das elites, mas as massas ainda são ignorantes ou simplesmente negám a sua existência. A principal causa desta recusa é o fato de que as massas são compostas de pessoas que, por décadas e décadas se beneficiaram com as políticas socialistas explícitas ou ocultas, que são ferramentas para que as pessoas ficarem viciadas na “droga da dependência”. Como muitos já sabem, largar um vício é muito difícil, especialmente quando este tipo de vício é tudo o que se conhece. Tente você pedir a um morador de rua para parar de cheirar cola de sapato para acalmar sua fome, sem mostrar uma refeição quente. Isso é exatamente o que seria. Claro que existem aqueles que preferem a escravidão e a dependência no lugar da independência e autonomia. Estas são as sociedades em que a maioria das pessoas, independentemente das condições miseráveis em que vivem, estão contentes em continuar vivendo em favelas e receber ajudas miseráveis  de seus governos, como se esse fosse o jeito que as coisas deveriam ser. Exemplos claros dessas sociedades são Venezuela, Cuba, Brasil, para citar alguns, onde as pessoas apoiam ditadores ou candidatos que irão garantir que os seus cheques e ajudas continuem chegando, ao invés de criar as condições de mercado adequadas para que eles se levantem da sujeira em que vivem.

Mas como foi que os tecnocratas geriram seus planos para que todos entrassem no celeiro? Eles sempre conseguiram manter o controle. Eles sempre foram donos do dinheiro, os recursos, os políticos, os governos, e, portanto, os povos do mundo. Eles trabalharam primeiro para assumir o controle das regiões mais pobres do mundo, onde as corporações financiaram programas destinados a manter bilhões de pessoas na miséria. Depois de criar raízes lá, eles conseguiram aplicar as suas políticas de controle centralizado nos países em desenvolvimento como a Argentina na década de 90, desviando seu caminho para o desenvolvimento e na maioria dos casos, detêndo-os completamente. Seu sucesso em países pobres foi aproveitado para impor os seus programas nos países em desenvolvimento, o que eles fizeram nos últimos 50-100 anos. Com um passo firme na maior parte do planeta, levaram seu sistema para as nações mais sofisticados, o mundo desenvolvido, que haviam apoiado os seus planos, a fim de legitimar suas iniciativas de colonização e conquista.

É onde estamos agora. Hoje, países que tinham um grande potencial para se tornarem países desenvolvidos, assim como varias nacoes industrializadas, estão sofrendo as conseqüências de abrir a porta para os homens que estavam sempre no controle do lado de fora. Seu sucesso reside na sua capacidade de convencer, subornar ou punir aqueles que não tinham aberto. Para que as sanções e os subornos funcionassem, tiveram que criar um sistema de controle e legitimidade externa que pudessem  impor suas políticas nas nações soberanas para poder atacar, invadir e destruír essas nacoes antes de  absorve-las. A partir destes planos surgem organizações como a Liga das Nações, Nações Unidas, a Organização Mundial de Saúde, a Organização Mundial do Comércio, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a União Europeia, a União Africana, a União Norte-americana, o Mercosul, G-20, G-8, e assim por diante. Estas entidades foram criadas pelos tecnocratas e apoiadas por pessoas que foram subornadas ou convencidas a participar do seu sistema. Essas pessoas se infiltraram em todos os estratos da sociedade: a educação, religião, finanças, comunidade científica, governo e, claro, aqueles que trabalham para grandes corporações.

Para evitar questionamentos, as elites também criaram as fundações e as organizações filantrópicas que financiaram e controlaram muitos de seus planos, e os ajudaram a implementar as suas políticas, sempre, para o “bem comum”. Esta forma coletivista de pensamento é talvez a ferramenta mais bem sucedida para convencer as massas de que era melhor pensar coletivamente, que era bom roubar do Pedro para ajudar ao Paulo. Depois veio o termo justiça social, que serviu como outro gancho para atrair mais adeptos, devido à sua origem coletivista. A maioria das pessoas mudou sua forma de ver o mundo. Em vez de apoiar os direitos e liberdades individuais, tornaram-se animadores dos grandes governos para decidir o que era melhor para si e seus pares. Isso marcou o surgimento de um governo centralizado nos níveis locais, estaduais e nacional e a criação de leis e políticas que aumentaram o controle do governo sobre direitos e responsabilidades individuais, tais como a propriedade privada, segurança, disponibilidade de alimentos, saúde, liberdade de expressão, e outros. Um organismo central de repente “sabia melhor” como gerir os recursos locais do que as próprias pessoas. O poder do povo foi reduzido, enquanto o  governo cresceu fora de controle e por trás deles, as elites acumularam mais poder em frente das massas desavisadas. Os Estados socialistas, comunistas e outros – tudo uma criação dos globalistas – estavam às portas esperando para assumir. Para impor estes sistemas de governo, então, os globalistas criaram conflitos entre os países com ataques secretos para desestabiliza-los, ou implementaram o dialeto hegeliano: Problema, Reação, Solução.

Quando as nações soberanas resistiram aos ataques que a elite realizou através de suas organizações supranacionais ou de seus governos controlados por corporações, estes geralmente usaram a força militar apoiada por informações falsas ou falsos eventos para invadir nações “democratiza-las” e “trazer a paz”. Estas ações militares eram apoiadas por falsas ameaças ou abusos cometidos por ditadores que foram colocados no poder pelos próprios globalistas. Assim, os tecnocratas foram capazes de consolidar o poder a traves dos governos fantoches para roubar as nações de seus recursos naturais. Todas as riquezas do planeta tornaram-se propriedade de corporações que invadiram as antigas nações independentes a pedido dos governos fantoches após o fim das guerras. O resultado de suas campanhas bem-sucedidas de conquista econômica, política e militar foi o fim dos Estados-nação, que foi um dos principais objetivos dos globalistas quando começaram seus planos de conquista. O sucesso das elites também foi impulsionado pelos movimentos bem estabelecidos de oposição controlada – Fórum Econômico Mundial, Fórum Social Mundial — envolvendo líderes comunitários para que as pessoas acreditassem que os seus representantes poderiam realmente fazer a diferença ao aderir aos movimentos financiados pelas próprias corporacoes. Mas como eles poderiam ajudar a luta contra aqueles que consideravam a sua oposição quando as mesmas forças globalistas estavam na cabeça desses “movimentos alternativos”? Eles não puderam.

Mas talvez o último prego no caixão para os globalistas foi tomar conta dos meios de comunicação e das campanhas orquestradas para aplacar as massas, que culpam o capitalismo pela atual crise econômica global. Esta campanha não é nova. Os globalistas, por meio de suas operações econômicas, finanças e mídia deixaram claro que seu plano sempre foi o de construir a sociedade, a fim de extrair a riqueza para mais tarde destruir uma vez por todas a economia mundial e com isto a sociedade ocidental. Neste momento, os globalistas estão engolindo países como Grécia, Espanha, Portugal e outros da Europa, após o sucesso tomando controle dos Estados Unidos, México, Canadá, a maior parte do Oriente Médio, Oceania e África através de seus governos e presidentes fantoches. Resta saber se os povos do mundo, a minoria bem informada que cada dia cresce mais e mais, vai conseguir o que as minorias sempre fizeram ao longo da história: salvar as massas ignorantes e a sé mesmos da elite tecnocrata que está muito perto de completar os seus planos para destruir o mundo como nós o conhecemos hoje.

Foro Social Mundial llama a Protestar contra el Capitalismo

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
30 de enero 2012

¿Qué es lo que las élites en Davos, Suiza tienen en común con los favorecidos del soborno estatal (Estado Benefactor) en las naciones del tercer mundo? Por lo menos un par de cosas. Ambos se han beneficiado enormemente del capitalismo, sin embargo, ambos también lo señalan como un sistema perverso, responsable de cosas como la desigualdad y la injusticia social. Ninguno de los dos grupos dicen a qué tipo de capitalismo que se refieren, el capitalismo corporativo o el verdadero capitalismo de libre mercado. En el caso de los grupos de protesta en el mundo en desarrollo quizás sea porque nunca experimentaron el verdadero capitalismo o saben lo que es en realidad. Como ya informamos la semana pasada, elitistas en Davos están circulando la idea de que el capitalismo es obsoleto y que sólo un nuevo sistema administrado por sus corporaciones y los bancos puede hacer que el mundo detenga la actual segunda Gran Depresión. El fin de semana, miles de asistentes al Foro Social Mundial celebrado en la ciudad de Porto Alegre, Brasil, llegaron a la conclusión de que el capitalismo es el mal más grande jamás creado (no es sorpresa) y que planean protestar en contra del mismo en junio próximo.

El haber vivido y estudiado en un país del tercer mundo durante los primeros 20 años ayuda a tener una muy buena idea de los beneficios y los males que el Estado Benefactor es capaz de crear. El vivir en un país del primer mundo por diez años, ayuda a equilibrar el punto de vista tanto sobre el estado de soborno de los gobiernos socialistas con su Estado Benefactor y el ejemplo más cercano al capitalismo de libre mercado. El análisis concluye que el Estado Benefactor provoca más daño que bien a la gente.

Solo basta echar un vistazo a las naciones de América Latina cuyos habitantes se benefician de la asistencia social. Ambas naciones democráticas y no democráticas crean programas de asistencia social en beneficio de aquellos que supuestamente no pueden ayudarse a sí mismos. Este sistema de seguridad social administrado por el Estado, pero financieramente sostenido por la clase media a cuyos miembros se les exprime sus ingresos para pagar por los llamados programas de bienestar social.

Aunque muchos podrían argumentar que sin esos programas de asistencia social millones de personas morirían de hambre y enfermedades, la verdad es que la contribución del gobierno a los pobres es insignificante en comparación con el dinero recaudado a través de impuestos. Tomemos por ejemplo el país de Costa Rica, uno de los países más estables de América Latina. Allí, la deuda del gobierno central representa el 30% de los ingresos totales. Mientras tanto, el país apenas invierte un 17,3 por ciento de su PIB en salud pública, educación y bienestar social en conjunto. Así, mientras la burocracia se come un tercio de los ingresos del gobierno, los pobres y dependientes tienen que compartir la mitad de esa cantidad. La economía costarricense ha pasado de ser una auto-suficiente para una economía de servicios, donde las multinacionales están autorizadas a instalar sus fábricas libre de impuestos, pero pagan salarios miserables a los trabajadores locales. Costa Rica ahora depende en gran medida del turismo y la producción de productos electrónicos y componentes electrónicos. Ambas actividades tienden a disminuir a medida que la crisis económica mundial se expande fuera de control. ¿Cuál es el resultado de la falta de liderazgo y/o interés del gobierno por realmente mejorar el estado de esta nación? Pobreza. Los barrios que una vez eran pobres y de clase media como Hatillo, San Sebastián, Sagrada Familia y San José centro han sido testigos de un aumento exponencial en la pobreza, convirtiéndose en verdaderas favelas con más delincuencia y agitación social. Otro ejemplo, Brasil, quizás el país con mayor crecimiento en el mundo en desarrollo y uno de los países más socialistas en América. El gobierno presidido por Dilma Rousseff tiene un PIB total de 2.9 billones de dólares anuales. De esa cantidad, la deuda del gobierno central asciende al 54 por ciento del PIB, mientras que sólo una fracción es invertida en programas sociales. La carga tributaria en Brasil llega fácilmente al 33 por ciento, y una gran parte de estos dineros se gasta financiando uno de los regímenes más corruptos del planeta, según Transparency International. En este país sudamericano, la mayoría de la gente tiene que recurrir a la economía secundaria (recogiendo latas y botellas de plástico, venta de mercancía de marca falsa y así sucesivamente) para sobrevivir. Los altos impuestos con poca inversión en infraestructura, por ejemplo, hace de Brasil una de las opciones más problemáticas para los inversionistas locales y extranjeros de Brasil. La brecha entre los ricos y los pobres en Brasil sigue creciendo, mientras que la clase media se reduce cada vez más. De los casi 200 millones de habitantes que Brasil tiene hoy en día, 26 por ciento ( unos 56 milliones ) viven bajo la línea de pobreza. En Costa Rica este número llega al 23.9 por ciento, o sea unos 1.119.000 millones de personas del total de casi 5 millones de habitantes.

Pero quizás el mayor daño causado por el Estado Benefactor es que hace pensar a las personas que ese estado es la única alternativa a la falta de oportunidades para crecer como individuos. Dado que las clases pobres se convierten en absolutamente dependientes de la burocracia para sobrevivir, este hecho da al Estado, a los ojos de los burócratas y de los favorecidos con las dádivas estatales, una legitimidad para demandar que se les de esas dádivas y que sus políticos gobiernen al estilo Robin Hood: robarle a unos para darle a otros. Pero, como hemos señalado antes, si la mayor parte del dinero de los impuestos se mantiene en las arcas de los gobiernos centrales, como se supone que va a ayudar a los pobres.

Como se observa en los países desarrollados, un gobierno más pequeño y menos impuestos para los individuos y los empresarios es la única combinación de políticas que estimula el crecimiento económico. La libertad de gastar su dinero como mejor le parezca es lo que faculta a las personas a crecer y forjar su propio destino. Crecimiento personal y social se deriva de tener el poder de decidir qué es lo que uno como persona quiere hacer al mismo tiempo que se acepta con plenitud la responsabilidad de nuestras decisiones, tanto en el ambiente personal como social. La corta duración que el verdadero capitalismo de libre mercado tuvo en el siglo XX, se derivó de las sociedades compuestas por personas libres y este sistema fue el que estimuló el ingenio y el desarrollo. Recibir un cheque de asistencia social gratuita una vez al mes mientras que se sienta a esperar a que otra persona tome la responsabilidad de sus decisiones, logra exactamente lo contrario.

Pero de acuerdo con las élites y muchos miembros del Foro Social Mundial, el mundo debe ser gobernado por una entidad central que promueva y aplique una economía social y “verde”, dando prioridad a la erradicación del hambre. Esta iniciativa tiene la intención de presionar a los funcionarios que participarán en la conferencia de la ONU sobre el desarrollo sostenible programado del 20 al 22 junio en Río de Janeiro. Este encuentro será el cuarto intento de la organización globalista para convencer a las naciones del tercer mundo que es necesario crear una entidad central con el poder de demandar dinero de las clases medias en los países desarrollados para dárselo a la gente rica en el tercer mundo. Los intentos anteriores han fracasado debido a las revelaciones de que las propuestas de las Naciones Unidas para crear un sistema de basado en le socialismo y el comunismo en todo el mundo tiene la intención de borrar la soberanía de todos los participantes de este acuerdo.

¿Cómo puede ser que la élite del mundo y los movimientos populares, que supuestamente luchan contra las políticas de empobrecimiento apoyados por la élite, estén de acuerdo sobre la manera de resolver los problemas, a saber: terminar con el capitalismo e instalar un sistema global de gobierno socialista? Como informamos en 2010, los movimientos como el Foro Social Mundial son ejemplos de oposición o disidencia controlada, es decir, financiadas y dirigidas por la élite contra la que dicen estar luchando. Según el autor, Michel Chossudovsky, “los mecanismos de fabricación de disidencia requieren un entorno de manipulación, un proceso de presión y cooptación sutil de los individuos dentro de las organizaciones progresistas, incluyendo coaliciones anti-guerra, ambientalistas y el movimiento anti-globalización. El objetivo interno es “fabricar disidencia” y establecer los límites de lo “políticamente correcto” en la oposición. A su vez, muchas ONG están infiltradas por informantes que a menudo actúan en nombre de las agencias de inteligencia occidentales. Por otra parte, un segmento cada vez mayor de los medios de comunicación alternativos progresistas en Internet se ha convertido en dependiente de la financiación de fundaciones empresariales y organizaciones de caridad. “

En su artículo “Fabricando Disidencia: El Financiamiento Corporativo del movimiento de protesta“, el autor Michel Chossudovsky explica que es imposible lograr un verdadero movimiento de disidencia en masa, cuando las organizaciones que dicen apoyar las demandas populares están fuertemente financiadas por la élite. Dice en relación al Foro Económico Mundial:

El movimiento popular ha sido secuestrado. Los intelectuales seleccionados, los ejecutivos de los sindicatos, y los líderes de organizaciones de la sociedad civil (entre ellas Oxfam, Amnistía Internacional, Greenpeace) se suelen invitar al Foro Económico Mundial, donde se mezclan con los actores más poderosos del mundo económico y político. Esta mezcla de las élites empresariales del mundo con unos cuantos “progresistas” es parte del ritual que subyace al proceso de “fabricación de disidencia”. El truco consiste en seleccionar personalmente y cuidadosamente los líderes de la sociedad civil “, con quienes pueden contar para integrarlos en un diálogo, aislarlos de sus bases, que se sientan que son “ciudadanos globales” que actúan en nombre de sus compañeros de trabajo pero los hacen actuar de una manera que sirva a los intereses de la clase dirigente corporativa: “La participación de las ONG en la reunión anual en Davos es la evidencia del hecho de que [nosotros] a propósito tratamos de integrar un amplio espectro de los principales actores de la sociedad en … la definición y promoción del programa global … Creemos que el Foro Económico Mundial ofrece a la comunidad de negocios el marco ideal para realizar esfuerzos de colaboración con los principales interesados y otros [ONG] de la economía mundial para “mejorar el estado del mundo ”, que es la misión del Foro.(Foro Económico Mundial, Comunicado de Prensa 05 de enero 2001). El Foro Económico Mundial no representa a la comunidad empresarial en general. Es un encuentro elitista: Sus miembros son gigantescas corporaciones mundiales (con un mínimo de $ 5 mil millones el volumen de negocios anual). El seleccionado de organizaciones no gubernamentales (ONG) son vistas como socios de “partes interesadas”, así como un práctico (Foro Económico Mundial – Organizaciones No Gubernamentales, 2010) “portavoz de los sin voz, que a menudo son excluidos de los procesos de decisión.”

Y sobre el Foro Social Mundial:

Desde el principio, en 2001, el FSM fue apoyado económicamente por la Fundación Ford, que se sabe tiene vínculos con la CIA que se remontan a la década de 1950: “La CIA utiliza fundaciones filantrópicas como el conducto más efectivo para canalizar grandes sumas de dinero a proyectos de la Agencia sin alertar a los destinatarios de su origen. “(James Petras, la Fundación Ford y la CIA, Global Research, 18 de septiembre de 2002). El mismo procedimiento de donantes financian las contra-cumbres y cumbres que caracterizó a la década de 1990, con personas como las que constituyen el Foro Social Mundial (FSM): “… otras entidades de financiamiento del FSM (o ‘socios’, como se les conoce en la terminología del FSM) incluyen la Fundación Heinrich Boll, que es controlada por el partido alemán Los Verdes, socio en el presente [2003] del gobierno alemán y un partidario de las guerras en Yugoslavia y Afganistán (su líder, Joschka Fischer es el [ex] ministro de Relaciones Exteriores alemán), además están otros organismos como Oxfam (Reino Unido), Novib (Países Bajos), ActionAid (Reino Unido), y así sucesivamente.

De acuerdo con la publicación Breitbart, este año el Foro Social Mundial abrió sus puertas a los miembros de varios otros grupos que protestan contra los gobiernos, tales como el movimiento de la primavera árabe, el movimiento de “indignados” de España, Occupy Wall Street, y estudiantes de Chile. Todos estos movimientos populares han criticado el concepto globalizador de “una economía verde”, ya que está diseñado para dar a las multinacionales más beneficios para que alcancen el tan ansiosamente buscado control global de los ahora gobiernos soberanos. Irónicamente, el Movimiento Occupy Wall Street es uno de esos grupos que es cooptado por organizaciones globalistas y fundaciones.Algunos de los líderes del Foro Social Mundial dejaron en claro que su lucha es una batalla para convencer a un 98 por ciento de la población mundial que un grupo compuesto por un 1 por ciento se niega a aceptar el concepto colectivista de la justicia social. Este concepto se basa en la creencia de que no importa cómo la gente logre ser  exitosa, en lo económico o de otra manera, deben dar parte de su patrimonio e ingresos para un gran grupo de auto conformistas que se sienten dueños de los cheques que reciben mensualmente.

“Las élites políticas y económicas son el uno por ciento que controlan el mundo y somos uno por ciento para el cambio. ¿Dónde está el (otro) 98 por ciento? “, Dijo Chico Whitaker, uno de los fundadores del Foro. ”Hay muchos que están contentos porque cada vez reciben más bienes de consumo, pero muchos están preocupados e insatisfechos. El desafío para nosotros es hablar con ellos. “” Si no planteamos la cuestión de la desigualdad, no vamos a resolver los problemas “, dijo el sociólogo venezolano Edgardo Lander. ”Si el sistema no es capaz de redistribuir y hacer frente a la desigualdad, tenemos que hacerlo nosotros mismos”, coincidió Sam Halvorsen, del movimiento Ocupar Londres.Lo que estos supuestos líderes no dicen es que las naciones gobernadas por regímenes socialistas o comunistas siempre son menos libres, menos exitosas, menos iguales y menos independientes. ¿Cuánto tiempo ha tenido el socialismo y el comunismo para arreglar los problemas de desigualdad que existen? ¿Cuáles han sido sus contribuciones claves para acabar con la pobreza y la miseria, especialmente en los países del tercer mundo? Esta es una pregunta que probablemente nunca ha sido preguntada en reuniones como el Foro Económico Mundial o el Foro Social Mundial, sin embargo ambos movimientos y sus partidarios insisten en que esto es el camino a seguir. No son el socialismo y el comunismo, tan anticuados como el capitalismo corporativo?Por otro lado, ¿qué hizo el verdadero capitalismo de libre mercado logró mientras se le permitió funcionar como modelo económico?

Socialistas y comunistas pueden responder a esta pregunta diciendo que su programa no está destinado a promover el consumismo, y que las sociedades de libre mercado están destinados a convertirse en grandes grupos de individuos poseídos por el deseo de tener más y más. Una posible respuesta a esta idea es que sólo el capitalismo de libre mercado tiene el poder “natural” de acabar con el consumismo pues las fuerzas del mercado definen lo que se necesita y lo que no. Como hemos aprendido, todas las burbujas creadas artificialmente tienden a explotar, a menos que se mantengan artificialmente (por ejemplo la burbuja financiera, la burbuja inmobiliaria y la burbuja de los productos financieros artificiales conocidos como derivativos. (Todos ellos creados por la élite globalista.). ¿Qué tiene el Foro Económico Mundial o el Foro Social Mundial, que decir acerca de las burbujas? Nada. No hay investigaciones sobre las causas reales de la crisis económica actual, ninguna investigación oficial sobre quien se benefició con el empobrecimiento de millones de personas, tanto en los países desarrollados como subdesarrollados. Los líderes que supuestamente deben conducir a los movimientos de protesta para recobrar los que el Fascismo Corporativo le hay quitado a las gentes del planeta, se han limitado a seguir el guión de sus apoderados globalistas.

No importa que haya una brecha de credibilidad y de moralidad, como lo dijo Klaus Schwab, fundador del Foro Económico Mundial, la semana pasada en Davos. La élite y sus disidentes controlados seguirán presionando para que haya un cambio para lo peor, un sistema global socialista que va a estar siempre listo para robar de la producción de unos para dar a los improductivos. El objetivo es imponer el sistema fascista de bienestar corporativo y el sistema socialista de bienestar social como modelos de un mundo donde la élite tiene el control completo de los recursos, la producción y la sociedad.

Gobiernos se Preparan para Confiscar Pensiones

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Octubre 12, 2010

Mientras las organizaciones financieras supranacionales se afianzan más en el poder, y los países miembros sucumben ante sus directrices, la clase media y media alta en todas las naciones miembros sufren el embate de la más grande redistribución de recursos en la historia moderna. Usando como pretexto de “crisis económica mundial” -aunque según las mismas instituciones esta acabó en 2009- el FMI, el Banco Mundial y la Unión Europea continúan saqueando los pocos recursos que les quedan a la clase trabajadora.

Cristina Kirchner anuncia la nacionalización de los fondos de pensiones privados. (Foto: EFE)

El más reciente ataque de los globalistas llega en forma del robo de uno de los últimos botines que quedan: los fondos de pensiones de la clase trabajadora. Este robo es hecho a través de los gobiernos locales, que a pedido del FMI y el Banco Mundial han hecho todo para confiscar las pensiones de las clases media y media alta para según ellos invertirlos en el sistema financiero. El problema es que esta inversión será hecha sin el consentimiento de los pensionados, y los productos en los cuales las pensiones serán invertidas, son activos financieros fallidos, como derivativos y fondos de inversión atados a los decaídos mercados imobiliários y de bonos de los gobiernos.

La consecuencia directa de estas medidas de reajuste económico y financiero, como son llamadas por los banqueros, es el malestar de los pensionados y la clase trabajadora en varios países en los cuales los gobiernos han sustraído sus pensiones, tales como Grecia, Islandia, España, Francia, Ecuador y otros. Los planes de austeridad ofrecidos por los organismos financieros internacionales, pretenden cortar los gastos de los gobiernos, con el fin según estos, de estabilizar la economía regional y local.

En los países en donde las pensiones no han sido robadas por los gobiernos, estos están preparando las explicaciones del caso, para hacer entender a sus esclavos del porque tendrán que dar más de su dinero a los banqueros; especialmente después de que estos recibieron alrededor de 25 trillones de dólares el año pasado. Los gobiernos se están preparando para confiscar las pensiones del sector privado mientras que consideran implantar más impuestos a los ingresos personales y comerciales. La excusa que será usada es que los otros programas patrocinados por los gobiernos, incluyendo el Seguro Social, están quebrados, y será necesario re-distribuir los dineros para mantenerlo a flote. En realidad, los gobiernos pretenden dejar sin pensiones a los trabajadores y contribuyentes para poder mantener sus políticas de gasto desenfrenado, las cuales son insostenibles.

Es Estados Unidos, los fondos de pensiones públicos ya han sido saqueados por el gobierno y las ciudades y condados se enfrentan a déficits financieros de hasta 574 mil millones dólares, según un informe de CNBC. El agujero negro dejado por el incesante gasto público -del gobierno- prentende ser llenado con dineros de contribuyentes de todo el mundo, mediante la confiscación de la riqueza privada de millones de estadounidenses, europeos y latinoamericanos, entre otros. Los defensores de este esquema no solo no expresan ninguna culpa por los crímenes cometidos contra sus ciudadanos, sino que además actuan con arrogancia al pensar que pueden robar dinero de la gente que ha trabajado durante décadas para acumular fondos para sostenerse el resto de sus vidas.

“Esto, por supuesto, es un sistema público de robo entre el sistema de Seguro Social, y el gobierno para dar a los grandes políticos fondos adicionales de los contribuyentes para pagar por sus gastos fuera de control”, escribe Connie Hair. En una audiencia en el Congreso estadounidense, Teresa Ghilarducci profesora de análisis de políticas económicas en la New School for Social Research en Nueva York , propuso la creación de un programa de pensiones que confiscara los fondos públicos y privados de pensiones para ponerlos en un solo Fondo de cuentas de pensiones (GRA) gestionado por la Administración del Seguro Social.

El GRA se aplicaría por medio de un impuesto sobre el ahorro obligatorio que equivale a un 5 por ciento del salario anual de una persona que se deposite en este fondo. Durante una entrevista de radio en Seattle en octubre de 2008, Ghilarducci explicó el motivo detrás del plan, diciendo: “Estoy reorganizando los recortes de impuestos que ya están disponibles para los fondos de pensiones y como estos recursos serán redistribuidos.”

Sin embargo, como hemos aprendido con dolor inmediatamente después del rescate financiero que originalmente era de 700 millones de dólares y que sería usado para sanar las cuentas de los bancos que habían invertido en productos financieros tóxicos, estos recursos terminan siempre en los bolsillos de los grandes bancos europeos y norteamericanos. La idea de re-distribuir la riqueza suena bien para quienes ignoran las verdaderas intenciones de los globalistas, y quienes creen de corazón el la existencia de “justicia social” y que el socialismo es la respuesta para la igualdad. En virtud de las reformas financieras de corte socialista, los globalistas casi siempre recogen la riqueza bajo el pretexto de ser los salvadores mientras acaparan con avidez todos los recursos y activos con el dinero que imprimen ilegalmente.

El programa GRA y otros similares a este, están siendo empujados por el Economic Policy Institute, una organización situada en la tercera planta del edificio ocupado por el Centro George Soros para el Financiamiento del Progreso Americano. El Centro para el Progreso Americano es un grupo de expertos encabezado por el ex jefe de personal de Bill Clinton, John D. Podesta, que fue también jefe del equipo de transición presidencial de Barack Obama tras las elecciones de 2008.

En preparación para robar las pensiones privadas, los gobiernos van a actuar de la misma manera como el gobierno argentino, que en 2008 nacionalizó los planes privados de pensiones del país, conocido como AFJP, confiscando así la riqueza de millones de personas. “No tenemos ninguna duda de que así se viola el derecho a la propiedad privada. No sólo para nosotros sino para la sociedad y el mundo, esta es una clara confiscación “, dijo Ernesto Sanz, del Partido Radical de opocisión en su momento.

¿Cómo reaccionan los estadounidenses a tener no sólo su riqueza, pero sus ahorros para generaciones futuras descaradamente confiscadas por el gobierno de un solo golpe? Si esto no despierta disturbios generalizados y desobediencia civil en los Estados Unidos y todos los otros países por la clase media entonces nada lo hará.

Si usted no tiene una pensión privada o pública y cree que esto no le afectará, no se haga de ilusiones y piense de nuevo. Una vez que el pretexto haya sido establecido de que el Estado puede confiscar la riqueza pública y privada, entonces también podrán venir y quitarle su casa, sus hijos y, finalmente, su misma libertad. Una vez que el vampiro del gran gobierno obtiene un gusto por la sangre, los dientes sólo se hundirán más, y la semejanza de cualquier sistema democrático con uno tiránico se acelerará rápidamente.

Colectivismo: La Doctrina de los Poderosos

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Abril 18, 2010

El individualismo como concepto que define los derechos del individuo como lo más importante no es el tema de este escrito. El Colectivismocolectivismo como la idea de que el bien común es más importante que el del individuo no es el asunto de este ensayo tampoco. El tema es cómo el colectivismo se utiliza para manipular a los individuos y las masas con el fin de lograr el objetivo nefasto de control absoluto.

El colectivismo es la ideología común en los sistemas totalitarios antiguos y modernos de gobierno. El comunismo, el fascismo y el nazismo tienen una serie de características comunes que son las que comandan estos sistemas pero que no se ven debido a las etiquetas utilizadas para enmascarar esas características, es decir el comunismo, el fascismo y el nazismo, por citar algunas. Estos nombres sólo añaden otra capa de niebla a lo que está debajo de ellos, y que es el colectivismo.

En términos generales, el colectivismo es conocido como el concepto que dicta que el bienestar del grupo es más importante que el del individuo y que cualquier individuo en particular puede ser “sacrificado” por el bien del mayor número posible. Esta idea está incrustada en los sistemas educativos que alimentan las mentes de aquellos que caminan a través de estos por casi un tercio de sus vidas. Vivimos en democracias — se nos dice — y, como tal, es completamente normal que el 51% del total gobierne sobre el resto. La idea de una regla como esta, aunque aparentemente normal, no estaba en los planes de muchos de los que vinieron antes que nosotros. Una democracia como forma de gobierno era, de hecho, rechazada por los que fundaron la mayor parte de lo que hoy es el mundo occidental semi libre.

El colectivismo ha sido y es utilizado por los demagogos y las corporaciones que los apoyan para tomar ventaja de comportamientos y formas de pensar mafiosas de la sociedad, con el fin de perseguir y alcanzar objetivos muy concretos. Es por eso que un documento llamado La Constitución fue escrito en la mayoría de países de todo el mundo. Las Constituciones y todos los derechos y deberes que conllevan, se han creado para limitar los abusos que los fundadores del mundo semi libre correctamente previeron que se producirían en una sociedad como la actual.

Uno de los dichos más famosos que los demagogos utilizan para manipular a las masas es el siguiente: “Estamos haciendo esto por el bien de todos.” Lo que es más asombroso que esta frase, es escuchar a personas que la utilizando, al describir o justificar acciones colectivistas
– muchos de ellos sin saber siquiera lo que significa. Este lavado de cerebro en masa es parte de la visión colectivista manipuladora, para hacer que la gente piense como los demagogos sin saberlo. Otro dictado popular es: “Hacemos lo que está en el mejor interés de la gente”. Cada vez que el demagogo utiliza frases como ésta, la gente no puede dejar de asentir con la cabeza en aceptación.

La ironía de esta forma de pensar es que el demagogo, el líder o el jefe de la Democracia es el que al final puede decidir lo que se hace. Por ejemplo, se decide que no habrá atención médica a las personas que tienen 70 años o más, porque es por el bien de todos. El líder o demagogo se alió con sus fervientes seguidores para promover la idea y la vende a las masas, que rápidamente la aceptan como evidente. Ellos, por supuesto, olvidan que llegará un momento en que ellos mismos tendrán 70 años de edad.

Pero si un grupo está compuesto por individuos, de dónde salio la palabra ‘grupo’ o su similar ‘colectivo’? ¿De dónde viene la palabra bosque? ¿Puede existir el grupo sin los individuos? ¿Puede existir el bosque sin árboles? Tanto la palabra ‘grupo’ como ‘colectivo’ o ‘bosque’ son creaciones imaginarias. No puedo ver el bosque, pero puedo ver los árboles. ¿Puede alguien ver el grupo? La abstracción de un grupo es lo que el colectivismo como una ideología usa para sacrificar la unidad más importante de ese supuesto grupo, o sea el individuo. Al final, sin embargo, el grupo abstracto es también sacrificado. La diferencia es que este proceso de sacrificio se lleva a cabo un individuo a la vez, en lugar de ser hecho en masa. La razón por la cual esto es hecho así, es porque los demagogos y sus aliados señores feudales necesitan de las olas de colectivistas para mantener su reino. Pero preguntémonos ¿qué pasará cuando en un futuro muy cercano ellos ya no necesiten esa ayuda?

Aunque tanto los colectivistas — no los demagogos o señores feudales — como los individualistas tratan de obtener lo mejor para ellos: la salud, paz, seguridad, justicia; la diferencia radica en la forma en que estos objetivos son alcanzados. Los colectivistas dicen “nosotros usamos la fuerza si es necesario”, no siempre la fuerza física, sino la coacción, por ejemplo. Su pensamiento es casi siempre: “Somos inteligentes. Esa gente tonta por ahí no lo son; y por su propio bienestar, estamos obligados a gobernar sobre ellos.” Esto es lo que piensan los neoconservadores: “La democracia nos ha servido bien, por lo tanto tenemos que imponerla en todo el mundo a toda costa”. A continuación, se aprueba una ley o un decreto presidencial y, de repente, la gente se despierta desnuda sin saber por qué.

Tomemos por ejemplo los pagos a un sistema de seguridad social. En muchos países la gente está obligada a contribuir a un fondo de seguridad social a fin de financiar un programa que supuestamente ofrece atención de salud a los que no tienen los medios para pagarlo. No hace falta describir lo que sucede después, cuando es evidente que los sistemas actuales de seguridad social están totalmente en quiebra y son incapaces de proveer a la gente la atención necesaria, ni siquiera cuando están bien financiados. Lo que se promueve y se facilita es un plan de salud basado en la idea de que los productos farmacéuticos sintéticos son los medios para tratar y curar la enfermedad. Pero si se pregunta a la gente en la calle al respecto, la mayoría de ellos estarían de acuerdo en que es una gran idea obligar al público a dar una porción de sus ingresos para financiar la seguridad social, asistencia sanitaria, los fondos de pensiones, etc.

La diferencia entonces entre los colectivistas y los enfoques individualistas es que los individualistas utilizan otros métodos para reunir o atraer a las personas al tratar de alcanzar una meta. En lugar de la coerción, la persuasión se utiliza. El primer signo de una mente colectivista, o uno que aboga por el colectivismo, es el pensamiento que tiene que haber una ley para todo. Tiene que haber una ley para las personas tontas que no llevan cinturón de seguridad, tiene que haber una ley para aquellos que fuman en sus autos, tiene que haber una ley para aquellos que critican al gobierno, y así sucesivamente. El individualista en su lugar, cree en la libertad de elección. ¿Está mal el humo? ¿Quién soy yo para decidir por los demás? Yo, por supuesto, soy libre de tener mi opinión y de expresarla, pero un individualista no prospera en forzar a la gente a hacer lo que él piensa que es mejor.

Ahora, ¿qué sucede cuando no hay límites a esta visión del mundo donde ‘yo se más y mejor, y por lo tanto hago lo que quiera por el bien de todos? Pensemos en otros ejemplos. ¿Quién podría estar en contra de preservar los bosques — grupo de árboles –, mantener lagos y ríos libres de contaminantes, preservar todas las formas de vida, mantener un sistema económica y financiera sano? Nadie, ¿verdad? Digamos que en teoría se pasa una ley que dice que la tierra no puede ser utilizada para la agricultura o la ganadería debido a que es en el mejor interés de las masas conservar la tierra y los árboles. Es por el bien de todos, ¿no? Bueno, ¿A quién beneficia mantener un grupo de árboles si falta la comida para alimentar a las masas que se supone estamos beneficiando? ¿Qué tal si teóricamente se pasa una ley que prohíba la emisión de CO2, ya que es un contaminante, a pesar de que todos estamos hechos de carbono y las plantas y árboles, incluyendo los que utilizamos para alimentarnos, necesitan de CO2 para vivir? Es razonable, ¿no? Digamos que como una forma de mantener un sistema económico y financiero sanos escribimos un decreto presidencial que permite al gobierno cobrar impuestos al pueblo con el fin de financiar sus interminables políticas de gasto. En el proceso permitimos a una entidad privada crear dinero de la nada y cobrar 30% de interés sobre los préstamos de la moneda. ¿Suena familiar?

Alguien tiene que pagar por las carreteras y parques y la seguridad, ¿no? Sin embargo, vemos una infraestructura en rápida degradación, los gobiernos al borde del precipicio debido a su deuda pendiente y la mayor ola de criminalidad e impunidad en el gobierno y en la calle. Pero está bien, porque es para el bien de todos, ¿verdad? ¿No es en el mejor interés de todos cobrar un impuesto para financiar las escuelas públicas? Por supuesto, la mayoría de la gente inmediatamente dice, sin saber que sus propios hijos están siendo adoctrinados a través de este sistema colectivista de escuelas públicas. Y si alguien no quiere “educar” a sus hijos en el sistema público colectivista, hay leyes creadas para castigar a los padres que decidieron que es mejor para sus hijos ser educados en casa. Hay leyes que cumplir y dineros que cobrar. Hay muy poco o ningún espacio en la forma actual de gobierno para el cumplimiento voluntario, pues las leyes se imponen con la violencia legalizada por parte del gobierno. ¿Qué podría ser más violento arrebatar los niños de alguien debido a la “revolucionaria” idea de educarlos en casa? Sin duda, las escuelas los conocen mejor que los padres y por lo tanto es necesario enviarlos allí! Muchos sin duda pensarán que es necesario dejar a los niños en algún lugar mientras ambos padres de familia trabajan para mantener la familia. “No puedo cuidarlos. Debo trabajar para traer a casa el sustento”. ¿Porqué será que cada vez más padres no pueden pasar tiempo con sus hijos? Talvés porque ha sido diseñado así para destruir la unidad más básica de esa sociedad que los demagogos y sus seguidores juran defender a toda costa: La Familia.

Colectivismo, como es utilizado por los demagogos y empresas que apoyan la falsedad de que el gobierno, especialmente el gobierno grande es la solución a todos los problemas, que es tan constructivo y lo miramos como guía y salvación, es la cortina de humo, es el cebo que la gente ignorante muerde como el pescado más distraído y que con el tiempo nos hace perecer a través de nuestras propias bocas. La forma colectivista de pensar es lo que permitió a socialistas, comunistas y los gobiernos fascistas aparecer y prosperar, y en el proceso, los derechos y la humanidad de la gente es arrancada.

La ideología del colectivismo encuentra prosperidad en la creación de razones para su existencia y lo que hace. Ahí es donde viene la ingeniería social modelando la propia existencia de todo ser humano para convertirse en uno dependiente. Junto con ello, viene la ingeniería de la opinión pública, que es el método utilizado para justificar la actuación de los colectivistas, y allí es cuando oímos, ‘esto es para el bien de todos’ o ‘es en el mejor interés del pueblo’. Aunque a veces se piensa que un país que no tiene personas con sentido crítico es un terreno fértil para el Colectivismo, la verdad es que un lugar sin hombres y mujeres pensantes es una consecuencia directa del colectivismo, y no un estado anterior. El origen del colectivismo se encuentra antes, cuando la gente deja de poner atención y empieza a centrarse en “el gran objetivo” olvidándose que un concepto tan abstracto no podría existir si no fuera por ellos como individuos. Se llega a un punto cuando las personas piensan que efectivamente son prescindibles y que su sacrificio ayudará a la mayor cantidad de personas.

Colectivismo trabaja hoy en la premisa de que hay un tipo allá arriba que está a cargo de todo — un presidente o primer ministro — y por lo tanto todo está bien. También funciona tan bien, porque la gente está acostumbrada a que otros tomen decisiones por ellos. De hecho, mucha gente no podría sobrevivir si dependiera de sí mismos para tomar sus propias decisiones sobre asuntos como la salud, economía, política y otros. Esta dependencia fue creada por las mentes colectivistas que guían al sistema a través de las diferentes etapas de la vida. Así que el problema no necesariamente se encuentra en el hombre allá arriba — que todos sabemos es una marioneta — pero en la conciencia individual. No es una cuestión de un buen o un mal hombre, sino de un sistema que debe establecer límites a los que tratan de convertirse en gobernantes y no en funcionarios.

Como se dijo antes, la gente es adoctrinada desde una edad muy joven para dar la bienvenida y aceptar el colectivismo, y con ella el gobierno colectivista; su creador. A su vez, un gobierno que crea y mantiene el control a través del propio sistema educativo garantiza una continua aceptación de la ideología por varias generaciones. Se necesita mucha reflexión, pensamiento crítico, lectura y estudio de la historia — la historia real — para liberarse de la idea con que nos encajan desde el momento en que nacemos. El despertar a esta realidad, sin despertar a los otros — permitiendo así que los colectivistas mantengan el control — es un ejemplo de cómo se es cómplice del sistema. Si por el contrario difundimos el conocimiento de esta realidad, y ayudamos a familiares y amigos a ver a través de la cortina de humo — democracia, socialismo, comunismo, fascismo — llegará un momento en que los colectivistas estarán tan a la intemperie, y tantas personas habrán tomado posesión de sus propias vidas, que el sistema simplemente colapsará.

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