POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 26 DE MARCO 2012
Geo-engenharia é, em essência, a manipulação artificial e deliberada do clima através da aplicação de tecnologias existentes para alterar os padrões climáticos e do tempo sobre uma área do planeta Terra. Mas, o que seria se a Geo-engenharia estivesse sendo usada para mudar a vida além do clima? E se essa engenharia incluisse seres humanos? Por que isto não tem sido relatado na mídia? Ignorância? Acobertamnento? Você vai ler aqui primeiro.
Muitas das táticas utilizadas pelas elites para realizar seus planos são bem sucedidas devido à sua implementação dissimulada e este é o caso com a modificação biológica da humanidade. As táticas mais eficazes para a invasão começam, sempre, desde dentro. Foi o que aconteceu em Tróia e funcionou. A engenharia humana dissimulada vai além do planejamento social e da medicina moderna para tentar mudar a todos desde dentro; célula por célula, tecido por tecido, fibra por fibra. Um grande esforço está em andamento não só para mudar a biosfera, mas também para mudar a humanidade.
O cavalo de tróia usado para executar este plano é a ferramenta de modificação meteorológica que milhões de pessoas conhecem como trilhas químicas ou Chemtrails. Até não muito tempo atrás, trilhas químicas eram uma forma de geo-engenharia do planeta, mas a pulverização de materiais de aerossol na atmosfera, a fim de limitar a quantidade de luz solar que atinge o planeta, não é o único propósito das trilhas químicas. Pesquisadores descobriram que o processo de geo-engenharia vai muito além da modificação climática feita pelo homem. O que os cientistas e bioeticistas estão propondo é transformar o homo sapiens em andróides humanos não para o bem do progresso, mas para mais facilmente nos controlar.
O ENVENENAMENTO DO PLANETA
Pesquisadores e organizações independentes que estudam os efeitos das trilhas químicas no meio ambiente e na população coletaram provas suficientes sobre os seus efeitos negativos nas plantas, animais, água e pessoas. O que os cientistas descobriram é que o nosso planeta está sendo saturado com dezenas de milhares de vezes mais dos valores normais de metais como alumínio, bário e sais sulfúricos que os apoiadores da geo-engenharia estão usando para impedir a luz solar de chegar ao planeta. O uso de chemtrails como uma ferramenta de geo-engenharia do planeta começou no início da década de 1960, quando os governos começaram a pulverização com produtos químicos a fim de “ajudar o meio ambiente”. Desde então, o planeta perdeu 22 por cento da luz solar. A formação de nuvens artificiais é admitida pela NASA. Essas nuvens são chamadas de jet-cirrus. Esta admissao nos ajuda a separar dois termos que muitas vezes são confundidos ou tratados como se fossem iguais. Contrails, ou trilhas de condensação, se formam atrás dos aviões em altas altitudes. Nestas altitudes, a umidade é muito baixa, fazendo com que as contrails desapareçam quase instantaneamente. Nuvens, por outro lado, se formam em altitudes mais baixas, onde a umidade é maior. Por mais de 50 anos, os céus do planeta foram tratados com trilhas químicas, em uma combinação de substâncias químicas emitidas por sistemas de escape em aviões de passageiros ou desde aviões militares e do governo que são contratados exclusivamente e equipados com recipientes para transportar grandes quantidades de produtos químicos.
Na Califórnia e no Havaí, por exemplo, pesquisadores, cientistas independentes e pessoas em geral mediram as quantidades de metais pesados presentes na água e no solo para revelar o envenenamento ao qual o planeta está sendo sujeitado através das trilhas químicas. As amostras revelaram que as quantidades de metais pesados atingiram dezenas de milhares de vezes mais do que os valores normais. Em todo os Estados Unidos e na Europa, pessoas relatam a morte de milhares de árvores e outras formas de plantas e animais que, quando analisados, têm um denominador comum: altas concentrações de metais pesados e outras substâncias químicas. Surpreendentemente, a maioria das áreas com a maior porcentagem de mortes de animais e plantas estão longe de centros industriais, o que rejeita a idéia de que sua morte é uma conseqüência direta da poluição industrial ou atividade humana. As árvores que estão morrendo estão localizadas em florestas ou paraísos tropicais onde a concentração de poluentes ambientais é baixa. A fim de confirmar que esses animais e plantas estão morrendo devido aos produtos químicos pulverizados do céu, as análises foram, também, realizadas no solo e na água correspondentes onde estas plantas se encontram para confirmar a presença dos mesmos produtos químicos. Testes de laboratório confirmaram.
A pesquisadora Deborah Whitman, que realizou sua própria análise de plantas e árvores que morreram na cidade de Solana Beach, Califórnia, descobriu que os níveis de alumínio eram de 387 miligramas por quilograma, bário de 18,4, estrôncio de 113 e titânio de 15,2.
Juntamente com a carga de metais pessados e outras substâncias químicas que são pulverizadas diariamente por aviões em todo o mundo, os pesquisadores descobriram que outros materiais presentes nas trilhas químicas estão levando as pessoas a desenvolver erupções e feridas na pele. Estes materiais incluem sais metálicos ou óxidos, produtos biológicos e fibras ou filamentos. A pulverização desses materiais mudou o ar que os seres humanos e animais respiram. O ar não é mais neutro, uma qualidade necessária para todas as formas de vida. As fibras e filamentos são invisíveis a olho nu, mas são facilmente observadas usando “luz negra”. Foi assim que pesquisadores e cientistas descobriram tais partículas, chamando-as de “chuva seca”. Estudos mostram que, para o planeta ter precipitação, as partículas de poeira e outros elementos naturais formam um núcleo que se torna instável e precipita sob a forma de chuva. Mas o que acontece quando alguém injeta partículas menores que o normal na atmosfera? Essas partículas nunca se tornam instáveis. Com isso, formam nuvens que parecem neblina e que cobrem o céu depois de um avião pulverizar produtos químicos. Quanto menor for a partícula, mais estável a gota de água e menos precipitação. Isso é o que muitos chamam de geo-engenharia.
O biólogo aposentado e especialista em água Francis Mangels descobriu, através de análise laboratorial, que os níveis toleráveis de bário, alumínio e titânio na água e no solo foram ultrapassados exponencialmente. Em locais onde os níveis de alumínio tinham de ser de 0,5 microgramas por litro, Mangels descobriu que a água tinha 12.000 microgramas por litro, 24.000 vezes maior que a quantidade normal. Neve no Monte Shasta apresentou níveis de 61.000 microgramas por litro, ou 122.200 vezes maior que o nível normal. Em uma outra análise, água em Bellavista, Califórnia, apresentou nível de alumínio de 375.000 microgramas por litro. O nível de bário atingiu 3090 microgramas por litro e de estrôncio 345 microgramas por litro. As amostras de água e solo subterrâneos apresentaram níveis normais de metais o que significa que estes aumentos de metais nas aguas e nos solos nao sao naturais.
RE-ENGENHARIA DA HUMANIDADE
Pode haver evolução quando os seres humanos se transformarão em seres robóticos sem capacidade para reproduzir ou ter livre arbítrio? O problema é que esse processo já começou e ninguém parece notar.
O uso de sais metálicos ou óxidos em chemtrails tornou o ar que respiramos condutor. Como conseqüência, os seres humanos e animais que respiram o ar também se tornaram condutores, adquirindo a capacidade de transmitir energia. Juntamente com metais, chemtrails também contém fibras ou filamentos que não são formados naturalmente. Esta fibras são a principal causa de uma doença conhecida como Síndrome de Morgellons. Tal síndrome não é reconhecido pela comunidade médica, que simplesmente chama a doenca de “parasitose mental”. Pacientes com Morgellons apresentam lesões de pele que nunca cicatrizam e constantemente expelem algum tipo de material fibroso que permanece anexado à pele. Em muitos casos, essas fibras são acompanhadas por partículas metálicas compostas dos mesmos metais pesados que são pulverizados pelas trilhas químicas.
Embora os pesquisadores não saibam como essas fibras entram no corpo humano, eles podem provar que as fibras não são feitas de nenhum material natural que vive no planeta Terra. O pesquisador independente Clifford Carnicom encontrou estas mesmas fibras e filamentos em amostras de ar coletadas em diferentes locais do planeta Terra, como, por exemplo, no estado do Novo México, nos Estados Unidos. Mas estas fibras não estão sozinhas. Juntamente com elas, os pesquisadores descobriram organismos que se parecem com glóbulos vermelhos com um tamanho de 2 microgramas. Esses organismos apresentam estruturas celulares internas semelhantes às dos glóbulos vermelhos humanos.
Os materiais encontrados nos filamentos transportados pelo ar continham organismos que eram uma combinação dos três tipos de seres que existem na natureza – Bactérias, Archaea e Eukarya. Em outras palavras, era uma forma de vida híbrida extremamente resistente a condições adversas – uma qualidade dos organismos Archaea-, parecia uma bactéria e se reproduzia como uma Eukarya.
Como conseqüência dos seres humanos ter essas fibras em seus corpos através da respiração, as pessoas estão abrigando três diferentes formas de vida dentro de si, que estão contidas em um único organismo com a capacidade de se reproduzir dentro de nós. Os seres humanos ainda são humanos ou somos agora híbridos? Segundo a pesquisadora Sofia Smallstorm, os seres humanos estão sendo modificados a desde dentro. Cada vez que uma fibra ou filamento se espalha em colônias e as colônias se espalham em mais colônias, o homo sapiens é cada vez menos humano. “Há materiais que são estranhos ao corpo humano que estão crescendo dentro de nós”, diz Smallstorm. Ela atribui o aparecimento desses organismos à Transbiologia, ou a manipulação de seres biológicos que ocorrem naturalmente através da nanotecnologia ou da biotecnologia. Uma vez no corpo, os filamentos ou fibras criam os seus próprios glóbulos vermelhos capazes de resistir condições extremas, tais como calor, níveis elevados de produtos químicos, frio, ácido e assim por diante. Estas fibras podem, até, crescer fora do corpo humano em um ambiente de laboratório.
Na indústria da nano-tecnologia, os cientistas usam o que chamam de pirâmide nano-tecnologica, a fim de mostrar e organizar o processo seguido para criar novos materiais ou elementos. Essa pirâmide começa na parte inferior com materiais simples que são, então, transformados em estruturas. Essas estruturas ajudam na conclusão de processos que, finalmente, criam “dispositivos”. Portanto, a biotecnologia e a nanotecnologia estão sendo usadas para alterar o funcionamento natural dos nossos corpos humanos de uma forma incremental. Estudos mostram, ainda, que a nano-tecnologia e as indústrias de biotecnologia têm produzido materiais semelhantes, se não iguais, aos encontrados em análises de tecido humano. Pessoas com estágios avançados da Síndrome de Morgellons têm testemunhado estruturas cristalinas que começam a aparecer a partir das fibras que crescem para fora de seus corpos. Imagine-se dentro de um computador que tem cabos ou fios que não foram corretamente ligados. Essas fibras passam de translúcidas ou brancas para coloridas. Mais tarde, as fibras coloridas crescem micro placas ou placas de aspecto metálico que também aparecem em várias cores. Muitas das fibras coletadas das peles dos pacientes com Morgellons parecem ser feitas de polietileno de alta densidade, como relatado pela pesquisadora Jan Smith. Há evidência que confirma que as indústrias da nano-tecnologia e da biotecnologia estão produzindo algo que os investigadores chamam de GNA, um análogo sintético de DNA, que é infiltrado em seres humanos através das fibras e das placas que se formam destas fibras e se desenvolvem no interior do corpo humano. GNA contém vários polímeros condutores e nanopartículas de ouro. GNA é composto, principalmente, de glucanos de celulose. Observados atraves da espectroscopia Raman, parecem uma conbra ou um filamento de arame.
UMA RAÇA HUMANA HIBRIDA E ESCRAVA
As formas e as dimensões das fibras variam. O que não varia é a sua capacidade de imitar o DNA humano e espalhar-se dentro do corpo para se reproduzir e tomar conta. Para mais informações sobre este detalhe específico, vá ao Grupo de Pesquisa Morgellons. A finalidade desta transformação é um e um só: fazer os seres humanos responsivos a uma certa ressonância ou sinal de frequência de rádio. Hoje em dia, o cientistas sabem que a ressonância do planeta está entre uma faixa saudável de 3-69 Hertz.
“Todas as coisas que vibram neste mundo têm a sua própria freqüência” natural “, escreve Sanjay Aqrawal em um artigo intitulado “Brain Entrainment and Schumann Resonance “. Quando uma coisa é submetida a uma força externa que faz com que esta vibre a uma frequência específica, o objeto responde “alegremente” por meio de uma vibração na amplitude máxima (energia). A frequência natural deste objeto é conhecida como sua “ressonância” ou frequência “ressonante” e o fenômeno é conhecido como ‘ressonância’. Físicos descrevem ressonância como a tendência de um sistema a oscilar com uma maior amplitude em algumas frequências do que em outras, utilizando a sua energia vibracional armazenada.
Ressonância Schumann (RS) é a ressonância eletromagnética global que ocorre como um conjunto de picos em uma frequência extremamente baixa (ELF) da porção do espectro eletromagnético da Terra entre 3 e 32 Hz, com picos distintos de 7,83, 14,3, 20,8, 27,3 e 33,8 Hz. Relâmpagos provocam a (RS) na cavidade formada pela superfície condutora da Terra e a ionosfera.
A onda estacionária normal criada no interior da cavidade Schumann ocorre a um comprimento de onda igual à circunferência da Terra e com uma frequência de base (e mais alta intensidade) entre 6-8 Hz (7,83 Hz). Alguns chamam essa freqüência básica de “batimento cardíaco” da Terra ou o “diapasão” do planeta, sugerindo que ele gera propriedades curativas naturais quando as coisas vivas estão no seu ritmo. Todos os sistemas biológicos ressonam nesta mesma gama de frequências.
Leia mais sobre a ressonância do cérebro humano e planetário aqui.
A nanotecnologia diz que os pontos quânticos, as pequenas partículas encontradas em pacientes com Síndrome de Morgellons, têm uma capacidade muito alta para “afinamento”. O Efeito Piezo é a capacidade que alguns cristais, cerâmica, metais, proteínas e DNA humano para criar uma tensão interna uma vez que uma pressão externa é aplicada. Como explicado por Sofia Smallstorm, quando uma pessoa aplica uma determinada frequência a um cristal gera uma tensão. Inversamente, quando você coloca uma tensão a um cristal, ele responde com uma frequência. De acordo com Clifford Carnicom, quando ele aplicou uma frequência de luz azul (375 nm) a uma estrutura de filamento feito dos mesmos materiais encontrados em tecidos dos pacientes com Síndrome de Morgellons, resultou na expansão acelerada ou crescimento da estrutura de filamentos em um período de apenas 24 horas após a exposição. Poderíamos associar estranhas mudanças no comportamento humano à constante exposição das mais recentes tecnologias, tais como telefones celulares, computadores, televisão, rádio e os sinais de internet sem fio? Como as freqüências emitidas por essas tecnologias mudam a ressonância natural da Terra ou a freqüência? Como elas mudam ressonâncias humanas ou animais? Elas estão contribuindo com o processo de modificacao humana ocorrendo dentro dos nossos corpos? Será que estamos sendo modificados desde o nosso interior com a ajuda das tecnologias nas quais estamos tão profundamente viciados? Qual o papel que HAARP desempenha?
“O que está acontecendo com os seres humanos no nível bioquímico?”, pergunta Sofia Smallstorm. “Ligações elétricos são ligações químicas e eletromagnetismo é capaz de mudar o que está acontecendo em nossos corpos.” Ela acredita que outras freqüências, diferentes da nossa própria ou da ressonância harmônica do planeta Terra, estão suprindo os componentes sintéticos em nossos corpos com o poder que eles precisam para realizar a sua missão.
De onde poderia vir esta tecnologia se nao fosse da nanotecnologia e da biotecnologia? Conhecam a Biologia Sintética, um campo de estudo e de aplicação que usa recursos e ciência da genética, radiação, robótica, nanotecnologia, inteligência artificial e tecnologia da informação para “melhorar e ultrapassar” os limites da natureza. Apenas há um ano atrás, a revista Time publicou um artigo sobre o que os trans-humanistas chamam “The Singularity”. Este conceito é baseado na idéia de que os seres humanos, sem sombra de dúvida, se fundirão com máquinas em um futuro próximo. Já não estamos nos tornando máquinas? O artigo diz que o homo sapiens não será mais reconhecido. Os seres humanos, diz Time, vão, finalmente, concluir seu caso de amor com a imortalidade. Seja qual for a definição que é dada ao termo, inclui a engenharia reversa de seres humanos como somos conhecidos hoje em algo mais avançado. Mas para quê?
Os proponentes e executores do fenômeno das trilhas químicas estão conscientemente modificando a humanidade para ter a capacidade de seguir uma freqüência diferente, para responder e operar sob um “coração novo”. Sob esta nova freqüência, os humanos não terão mais a capacidade de pensar por si mesmos ou ter liberdade de escolha, pois eles vão ser dirigidos pela fonte que manipula esta freqüência específica em que os seres humanos irão funcionar. Não há mais livre arbítrio. Mas as mudanças do cavalo de tróia – que está sendo implantado por aqueles que estão ampla e abertamente pulverizando os céus do mundo – não se limitam a modificações elétricas. Através desta tecnologia, os humanos também vão perder a capacidade de se reproduzir. Eles se tornarão andróides humanos, ou o que apoiadores do trans-humanismo chamam de Homo Evolutis.
Atualmente, tanto a NASA quanto o Google financiam e apoiam a Universidade da Singularidade, um lugar onde as pessoas são ensinadas sobre este novo estado de inteligência. De acordo com este novo sistema de educação, a humanidade torna-se transcendente em um lugar no espaço e no tempo em que as regras da física não mais se aplicam. Seguidores e estudiosos desta teoria incluem Ray Kurzweil, autor de “The Singularity is Near”, um livro que inspirou o filme “O Homem Transcendente”. Segundo Kurzweil, os avanços na tecnologia são impulsionados exponencialmente, não de forma linear. Os defensores deste tipo de futuro acreditam que a tecnologia permitirá que os seres humanos possam assumir o controle de seu próprio futuro.
A questão é, então, quem tem as ferramentas e o potencial para criar fibras artificialmente replicantes, glóbulos vermelhos e organismos nano que imitam a reprodução celular humana? Quem está agora modificando a todos nós sem nossa autorização? São estes mesmos indivíduos que irão decidir o que é feito com a humanidade uma vez que todos estiverem devidamente modificados para obedecê-los? O Kurzweil acredita que os cientistas vão, finalmente, completar a engenharia reversa do cérebro humano até 2020. O que mais resta para a classe tecnocrata no controle das indústrias farmacêutica, biotecnologia, nanotecnologia e biologia sintética para controlar nossos cérebros? Claro, as elites tecnocráticas não apresentam este avanço como uma ferramenta de controle. Em vez disso, apresentam como uma oportunidade de alcançar a imortalidade, para usar inteligência artificial e criar um sistema onde todos nós podemos estar conectados, onde não há dor, nem sofrimento, nem escravidão, além da escravidão de nossa mente, que é o que eles estão procurando. Tecnologias como “The Singularity” serão, gradativamente, apresentadas como uma visão moderna da vida para que mais pessoas, não importando o status econômico ou social, optem em se conectarem com a “matriz”, para usar um termo familiar. É isso mesmo. O cenário que esta versão do futuro implica é a capacidade fazer um download dos nossos cérebros em um computador e vice-versa. Também será apresentada a nós como a solução universal para todos os problemas humanos, médicos ou de outros tipos.
Segundo Ray Kurzweil, até 2029, as máquinas vao alcançar e ultrapassar a inteligência humana, chegando a um nível de consciência por ele definido como “super-inteligência” que os seres humanos serão capazes de “usar” conectando-se ao sistema. A partir desse estado, no entanto, não há como voltar atrás. Mas o que vai acontecer uma vez que as máquinas ultrapassarem os níveis humanos? Sofia Smallstorm se pergunta se essas máquinas super-inteligentes verão os humanos como seus criadores e os respeitarão como tal; se eles competirão com os humanos por recursos; ou se eles verão os humanos como uma ameaça à sua existência suprema. E os criadores das máquinas? E a elite tecnocrática cada vez mais poderosa? O que eles vão fazer com esse poder recém-descoberto de controlar remotamente cada um de nós?
O Homem Transcendente já está aqui, personificado pela Internet, a World Wide Web, pela série de computadores que já dizem o que você deseja pesquisar antes mesmo de terminar de digitar. Uma tendência que já vemos é como o ser inteligente artificial, que conhecemos como a Internet, já está transformando o homo sapiens em uma criatura não-biológica, um recipiente vazio à espera de uma tomada ao qual se conectar. O que acontecerá quando os processos biológicos forem executados pela tecnologia e todos os seres vivos se transformarem em andróides biológicos não-reprodutivos; uma população de uma espécie projetada sob o controle de máquinas ou, pior ainda, de poderosos mestres trans-humanistas? No caso de você não ter entendido, o Homo Evolutis não será um ser humano melhor; na verdade, não será um ser humano. Será um produto regido por uma patente, que será propriedade de alguém ou algo, cujo principal objetivo não é melhorar a humanidade, mas degradá-la. Os bio-andróides perfeitos que os trans-humanistas estão procurando é “um ser sem sexo, sem capacidade de reprodução, um trabalhador mais eficiente, algo que não pode ser distraído por amor ou luxúria, será livre de doença para que possa trabalhar por tempo indeterminado. Então você vai ter os “e-mpregados” e a “e-lite”, adverte Smallstorm.
É a busca do Super Humano também a morte da raça humana e a ascensão do Homo Evolutis?
Vou deixá-lo com uma citação de Ray Kurzweil e sua visão do futuro e “The Singularity”: “Deus existe? Bem, eu diria que ainda não “.
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