A Revolução que os Globalistas Desejavam

Como a mídia tradicional publica mentiras, as pessoas são cooptadas e os globalistas afirmam seu poder

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Março 4, 2011

Deixe-me ir direto ao ponto. Glenn Beck não é um patriota ou nada parecido. Beck é uma máquina de relações públicas usada para vender publicidade na Fox News. Como ele, existem muitos outros na mídia, assim como há muitos ‘especialistas’ que manipulam a verdade. Então, porque Glenn Beck fala algumas verdades com precisão sobre o que está acontecendo no Egito?

Muitas pessoas no mundo acordaram para a realidade e, durante esse despertar, rejeitaram as mentiras e desinformação que a mídia oferece. Então a mídia emprega hoje uma “nova tática”. Essa “nova tática” envolve parecer que estão dizendo a verdade aos espectadores, leitores e ouvintes para, depois, encher suas mentes com informações falsas ou parcialmente falsas. Isso é feito em uma tentativa de salvarem-se do buraco no qual caíram já que as pessoas não confiam neles.

No relato ou discussão de qualquer assunto, a mídia tradicional informa as pessoas de 10 por cento da verdade e 90 por cento de mentiras. É aí onde está a armadilha. É uma operação psicológica (psy-op) para voltar a ganhar a confiança do público, mas muitas pessoas ainda não entendem isto. A mídia tradicional sabe quem é o público, como pensam e como chegar até eles. Eles empregam as mais doces combinações de palavras para atrair e manter os seus seguidores e tentar obter novos todos os dias.

É por isso que Glenn Beck e outros, as vezes, dizem às pessoas toda a verdade para, depois, contar mentiras. Exemplos disso são desnecessários, uma vez que qualquer um pode ver não só na Fox, mas também na CNN, MSNBC, CBS, ABC, Al-Jazeera, Globo, jornais e revistas populares que mascaram sua agenda com caras bonitas, apresentadores que parecem ser inteligentes e estúdios modernos. Mas o objetivo geral é o de vender mentiras. Não duvidem disso.

Exatamente como Glenn Beck apresentou em seu show muitas vezes, a situação no Egito, hoje, é uma cópia do que aconteceu no Irã em 1979. Mas ninguém parece entendê-lo completamente bem, porque ninguém se preocupa o suficiente. Ninguém se lembra do Irã em 1979. A agitação no oriente médio é interminável e muito antiga. Mas é importante saber o que origina a agitação, a perseguição, a violência e a destruição. Vamos citar apenas algumas razões pelas quais esta agitação acontece: sanções econômicas, tarifas comerciais, medidas de austeridade, fome, guerra, opressão, corrupção, trabalho escravizante e assim por diante.

O mundo não está prestes a ser dominado por poucas mãos, como Beck assinalou em um dos seus shows. O mundo tem estado nas mãos de um punhado de pessoas por pelo menos um século. A mídia tradicional não consegue entender isso, disse Beck. Outra mentira. A mídia conhece e muito bem, eles simplesmente não dizem o que sabem. Beck, assim como outros apresentadores, sabem que, se a mídia tradicional dissesse às massas como as coisas realmente funcionam, veríamos a situação do Egito repetindo-se não só no Oriente Médio, mas em qualquer outro lugar. De fato, a revolução do Egito pode ter começado como um movimento justo para destronar um ditador mas, certamente, não evoluiu como tal.

Beck tem razão quando diz que o conflito no Oriente Médio está prestes a destruir o Ocidente, mas isso não é uma surpresa, pois foi sempre sobre isso. As potências militares e econômicas ocidentais, através do seu complexo militar-industrial, sempre criaram e usaram os conflitos no Oriente para ter uma desculpa para encher seus bolsos com dinheiro e acumular o controle dos recursos e das pessoas. Nada de novo aqui.

Por que o Oriente supostamente odeia o Ocidente?

O Oriente não odeia o Ocidente. Essa é outra mentira da mídia tradicional. São os globalistas quem odeiam tanto o Oriente como o Ocidente e querem causar conflito para conseguir o controle completo de ambos os hemisférios, como originalmente planejado. O conflito entre as civilizações sempre foi estimulado por pequenos grupos de pessoas que procuram promover o controle de impérios e acumular poder enquanto oprimem os povos. Assim, os cidadãos do Leste não odeiam os cidadãos do Ocidente. Os ditadores fantoches do Oriente odeiam seus povos orientais, pois eles vendem as suas vidas aos controladores no Ocidente. As marionetes do Ocidente também odeiam seus países porque eles também vendem seu povo para os globalistas. Todos os conflitos religiosos e culturais são causados pela introdução de falácias que as pessoas acreditam como reais, como a ‘justiça social’, o multiculturalismo e o radicalismo religioso apoiados por frases como “você está do nosso lado ou do lado do inimigo”.

A mídia tradicional tem a ousadia de culpar as pessoas de pensamento progressivo por este desastre que já se arrasta por mais tempo do que qualquer progressista poderia imaginar. Tirania e corrupção não são características dos progressivos; é uma meta histórica dos globalistas. Para alcançar isto, eles utilizam nomes diferentes, políticas diferentes e, mais importante do que isso, empregam diferentes grupos sociais, religiões, ditadores e presidentes marionetes que seguem ideologias diferentes. Dessa forma, eles sempre podem amarrar todos nós. As mesmas políticas que a mídia tradicional descreve como originárias do movimento progressivo também foram produzidas e executadas pelos conservadores. Ambos os grupos produziram e executaram essas políticas porque eles são ambos controlados e cooptados por organizações e fundações globalistas.

Glenn Beck corretamente afirma que muito do ódio do Oriente é causado pela hipocrisia ocidental, especialmente a hipocrisia americana. Em parte, isso é verdade. O MAS é que esta hipocrisia não é apenas americana ou ocidental. Os Estados Unidos, assim como outros líderes do G-8 e do G-20 são dirigidos por governos fantoches que realizam os planos dos globalistas. Portanto, as pessoas responsáveis por tal hipocrisia são os globalistas no controle e não os americanos, franceses, britânicos, alemães ou gregos. Esta é a diferença entre a maneira em que a mídia atribui a culpa e a realidade que a mesma mídia nao conta.

Crédito deve ser dado à mídia tradicional porque eles têm sido capazes de manter os verdadeiros controladores escondidos ‘atrás da cortina’. Assim como Glenn Beck tentou fazer em seu show em 31 de janeiro, a mídia corporativa é especializada em mentir com uma cara séria. E ninguém pode ter uma cara mais de mentiroso e sério do que Beck. Além de detalhar o que chamou a ‘insurreição que vem’, Beck criticou Hosni Mubarak por tortura, seqüestro, espionagem e por oprimir e abusar do povo egípcio. Mas nem ele nem nenhum outro apresentador disse nada quando George W. Bush -outro fantoche presidente- fez exatamente a mesma coisa durante o seu governo.

No entanto, a farsa acabou. Muitas pessoas aprenderam a ver através das mentiras e da desinformação para reconhecer que os seus opressores não vivem em seus países. Eles também aprenderam que as agendas econômicas e políticas que causaram sua miséria e dor juntamente com a morte de milhares ou milhões de seus cidadãos chegam do estrangeiro. Eles não querem outro boneco, eles querem construir o país que querem para si e suas famílias. Mas a única maneira de alcançar este objetivo é libertar-se das cadeias que os impede de ser livres.

Como o congressista Ron Paul apontou, é a ocupação americana do Oriente Médio que tem servido como uma grande desculpa para a formação de grupos radicais, muitos deles apoiados pelos mesmos poderes ocidentais que afirmam estar lutando contra o terrorismo. Entre eles, a Irmandade Muçulmana, uma criação de agências de inteligência britânicas.

As guerras entre civilizaçoes não acontecem devido ao fato de que alguns são livres e prósperos e outros não. As guerras mais sangrentas da história não aconteceram por causa de diversidade religiosa, mas como as diferenças religiosas e movimentos religiosos têm sido usados para criar ódio entre os povos.

O complexo militar industrial criou ditadores de todas as cores e formas e os colocou no poder por séculos e os seus membros e especialistas têm confessado isto em público. Zbigniew Brzezinski não só mostrou sua preocupação com o aumento da oposição mundial contra a agenda globalista como também admitiu que era pessoalmente responsável pela criação do ditador oriental Mao Tse Tung, que foi levado ao poder pelos globalistas, assim como foi Adolf Hitler. O número de mortes devido às políticas e perseguições que esses dois tiranos realizaram são contados de forma conservadora hoje por dezenas de milhões.

Atualmente, os Estados Unidos, controlado pelos globalistas, apóia ditadores no Egito, Arábia Saudita, Tunísia, Iêmen e presidentes fantoches em toda a América Latina, Europa e outras regiões do mundo. O apoio a estes ditadores e presidentes títeres é dado em uma diversidade de maneiras. Egito recebe bilhões de dólares por ano, em grande parte em ajuda militar. Iêmen recebe uma grande parcela do orçamento da USAID. Muito disso, diz a organização, é para programas relacionados com a “paz e a segurança”. E quando a ajuda não vai na forma de dinheiro, como no caso da Arábia Saudita, está previsto e entregue por meio de tratados de armas.

Egito 2011 é o Irã em 1979

Vamos explicar isto o mais claramente possível. A revolução que está acontecendo hoje no Egito é uma cópia do que aconteceu no Irã no final dos anos 1970. Hosni Mubarack é um fantoche do sindicato internacional do crime conhecido como os globalistas. Os globalistas são um grupo de empresas e personalidades corruptas que controlam quase todos os aspectos de nossas vidas hoje. Eles conseguiram isso através da criação e imposição de um esquema para ter uma economia planificada, com desenvolvimento planejado e controlado, crescimento, educação, ou devo dizer treinamento planejado, entre outras coisas. Este regime lhes permitiu manter e aumentar o controle sobre a política, economia, política monetária e fiscal, investigação e utilização de recursos naturais, controle de natalidade, entretenimento e da mídia.

Justo como o conflito no Irã em 1979 não aconteceu porque os iranianos queriam obter democracia, o conflito em desenvolvimento em todo o Oriente Médio não é sobre democracia. É o mesmo cenário que existia no Irã, onde estudantes foram enganados em apoio a uma revolução, mas não a revolução do povo. A revolução iraniana não era sobre a liberdade e seu estado atual é um exemplo fiel disso. Antes de tornar-se no que é hoje, o Irã era um dos aliados mais fortes dos Estados Unidos, assim como o Egito é hoje. Jimmy Carter chegou fazer um brinde com o xá do Irã para apresentar a prosperidade do pais. O Xá era um ditador e um boneco, como Mubarak é hoje. Ele torturou milhares de pessoas e cometeu outros crimes que poucos lembram. Assim como acontece no Egito hoje, os grupos de estudantes apoiaram a revolução e estabeleceram um regime chamado ‘moderado’.

Então vamos ver … Em ambos os casos, a revolução foi liderada por estudantes co-optados. Em ambos os casos, eles queriam acabar com o reinado de um ditador brutal e em ambos os casos eles não conseguiram nenhum desses objetivos. Na verdade, eles acabaram sendo mais oprimidos do que nunca. No caso do Irã, um mês depois da revolução da “liberdade”, os EUA decidiram que o Xá não estava funcionando e enviaram extremistas islâmicos para assumir o poder com o aiatolá Komeni na cabeça. Dessa revolução surgiu a crise dos reféns na Embaixada dos EUA, onde pelo menos 60 pessoas foram sequestradas por mais de um ano.

Voltando para 2011

A solução que EUA tem estado cozinhando por um alguns anos é a instalação de Mohammed ElBaradei como o salvador do Egito. O boneco novo que irá fazer a devida diligência dos globalistas, como Mubarak fez. Da mesma forma, os bonecos na Jordânia, Marrocos, Sudão, Paquistão e Afeganistão fazem hoje sua parte para manter os globalistas no poder. Assim como Barack Obama faz o mesmo nos Estados Unidos e Inácio Da Silva fez a sua parte até janeiro de 2011 no Brasil.

Hoje, junto com o Egito, países como Argélia, Marrocos, Líbia, Sudão, Jordânia, Síria e Paquistão exibem revoluções populares. Todos eles são governados por ditadores que o governo fantoche dos EUA têm apoiado ao longo dos anos. Por que então os EUA, mesmo agora, tenta acabar com esses regimes? Porque os globalistas são as pessoas menos confiáveis que existem lá fora. Eles fazem de tudo para avançar sua agenda. Eles vão tirar quem eles precisam para aumentar seu controle e sua riqueza.

As mesmas pessoas no poder são os que provocam e co-optam a insurreição Egito, Iêmen, Turquia, Jordânia, Arábia Saudita e outros países ao redor do mundo. Eles sempre usaram os movimentos populares para enganar as pessoas e trazer “mudanças”. Isto é mais claro nas áreas do mundo onde as pessoas estão cansadas de ser escravos, mas não sabem como prosseguir para uma mudança real. Essa mudança não é compreendida pelas massas que, simplesmente, vão junto com a farsa. Idéias como a justiça social e a igualdade são apenas mentiras que são plantadas para atrair a atenção das pessoas. Na realidade, o objetivo é estabelecer um sistema comunista baseado na distribuição de riqueza. Mas essa riqueza não vai acabar nas mãos daqueles que mais necessitam. Muito pelo contrário. Ela vai acabar nas mãos dos globalistas. Estes globalistas controlam tudo desde lugares onde não existe extradição ou acordos para casos criminais até onde nunca podem ser vistos ou responsabilizados. Até agora.

No final de 2010, as pessoas na França, Grécia, Irlanda e Itália tinham manifestado a sua raiva nas ruas sobre os planos de austeridade planejados pelos seus governos, assim como reduções salariais, o confisco dos fundos de pensão públicos e privados, etc.

O que o ódio dos globalistas implica?

É o ódio globalista para com o povo, o verdadeiro capitalismo e o livre mercado que tem destruído um sistema que, embora imperfeito, poderia ter ajudado a melhorar as condições de vida para mais de milhares de pessoas. Mas as políticas de desregulamentação permitiram que os globalistas fizessem o que queriam e suas ganâncias cresceram fora de controle. Então, por que os globalistas querem efetivamente o colapso do mundo ao criar conflito na África, o Oriente Médio, Europa e Ásia? Essa não é a pergunta certa a fazer. A pergunta certa é: por que não? Isso lhes daria a desculpa perfeita para lançar seu tão aguardado assalto militar sobre as populações e impor a lei marcial e a militarização de, basicamente, todos os cantos do planeta sob o pretexto da segurança nacional ou internacional. Eles poderiam proibir as viagens, o comércio e, de fato, suspender toda a atividade econômica como é conhecida hoje. Tudo em nome da paz e a segurança, é claro. Nos termos do Tratado START, o exército do mundo poderia finalmente ser enviado para continuar com sua missão de manter a “paz e segurança” sempre que for necessário e, através da cláusula de emergência, fazer com que cada pais desse suas armas às Nações Unidas.

Além disso, eles poderiam avançar os seus novos regulamentos em matéria de produção alimentar, o uso de energia com a tecnologia ‘smart grid’, leis usando como desculpa o falso aquecimento global antropogênico, a proibição formal de livre expressão, o estabelecimento de zonas de livre expressão, maior regulamentação e controle da mídia, censura dos meios de comunicação alternativos e assim por diante. Como as coisas estão agora, os preços dos alimentos aumentaram somente no último ano em até 3,4 por cento em muitos países do mundo ocidental. A disponibilidade de alimentos é uma das ferramentas favoritas dos globalistas para escravizar as pessoas. A fome é uma das razões pelas quais muitos cidadãos pobres e de classe média protestam nas ruas hoje. Quem controla a produção e distribuição de alimentos mantém os dependentes como reféns. O impulso para um sistema centralizado de normas no âmbito do Codex Alimentarius proporciona um controle quase completo dos governos quando se trata de produção de alimentos, enquanto que proíbem as pequenas produções agrícolas de usar suplementos e medicina alternativa.

Segundo as leis de uso de energia recentemente aprovadas, os países cujos governos apóiam a imposição de taxas de emissões de carbono usam um mandato que limita quanta energia as pessoas podem usar e impõe restrições em diversos tipos de produção de energia, impostos, encargos e taxas para as empresas de pequeno e médio porte de acordo com o tipo de energia que utilizam. Em outros casos, os obrigam a comprar créditos de carbono. Com o novo sistema a ser implantado, os governos usam a tecnologia inteligente para regulamentar a forma como os cidadãos e as pequenas empresas utilizam energia, enquanto isenta as grandes corporações. Os subsídios do governo vão facilitar a aquisição e instalação de medidores inteligentes que permite aos governos controlar remotamente quem pode usar a energia, quanto e quando. Os profissionais de segurança têm questionado o uso destes medidores, mas a burocracia tem encontrado uma maneira de contornar as críticas e impor o seu uso.

Se você é um daqueles que odeia a intervenção do governo ou, simplesmente, prefere manter sua privacidade intacta, você está sem sorte. Protestar contra o controle do governo vai ficar mais difícil a cada dia. A liberdade de expressão é outro dos nossos direitos que pode se transformar em um luxo. Como pudemos testemunhar na América do Norte, América Latina, África e Oriente Médio, os ditadores e os globalistas não gostam da oposição da opinião pública. Eles, portanto, estabeleceram as chamadas “zonas de livre expressão” em faculdades e lugares públicos. Estas áreas estao localizadas longe da vista e da mente das pessoas, tornando o protesto público inócuo. Aqueles que não se atrevem a respeitar as regras ilegais são imediatamente acalmados por spray de pimenta, cães da polícia ou canhões de som.

A liberdade de expressão não seria completamente eliminada a menos que o governo controle a mídia. Como eles fazem isso? Não é através do envio de um bando de capangas para tomar conta das transmissões, das ondas de rádio ou prensas. Simplesmente compram a mídia com dinheiro do contribuinte. E quando se trata de mídia alternativa como blogs, sites de notícias e produtoras independentes eles estão trabalhando em um “kill switch” para a internet, o qual permite bloquear segmentos completos da net. Enquanto isto, engenheiros e advogados de segurança e privacidade alertaram em setembro de 2010 sobre um projeto de lei circulando no Congresso dos EUA que efetivamente impõe censura na internet. O projeto conhecido como Combate à Violação das Leis de Direitos do Autor foi patrocinado por membros de ambos os partidos Republicano e Democrata. “Se essa lei tivesse sido efetivada 5 ou 10 anos atrás, o YouTube não existiria hoje”, disse Peter Eckersley, técnico sênior da Electronic Frontier Foundation. O projeto não tem nada a ver com a violação de direitos autorais, é claro, mas com controle do governo sobre a internet e censura de daqueles que os burocratas consideram “perigoso”. Este projeto de lei, aprovado pela Comissão Judiciária do Senado com votação de 19-0 nunca recebeu um voto completo, mas com certeza acabará voltando como aconteceu com a Lei de Segurança Cibernética.

Então o que podemos tirar de tudo isso?

Em primeiro lugar, estar preparado. Ser auto-suficiente. Não espere que seu governo venha em seu auxílio quando você precisar de alimentos para comer, água para beber e energia para sobreviver a uma situação caótica. Os burocratas simplesmente não virão. Os governos, especialmente os governos grandes, são incapazes de ajudar a todos quando as catástrofes, violência, caos e instabilidade surgem. Em muitos casos, os próprios governos, a mando dos globalistas, causam o conflito e o caos sem ter a intenção de ajudar as pessoas necessitadas. Estar preparado é fundamental para sobreviver a qualquer situação difícil. Ser pró-ativo e não reativo é a solução. Ser auto-suficiente. Não espere até que os supermercados fiquem sem comida para começar a armazenar alimentos não perecíveis. Algumas lojas já estão sem alimentos devido à disparada dos preços do petróleo, a escassez artificial e a instabilidade da moedas. Ser independente. Ter sua própria fonte de água. Organizar pequenos grupos de bairro para se apoiarem mutuamente e melhorar as chances da sua família de superar uma crise e conseguir lidar com a escassez de comida e água. Leva apenas algumas semanas para que as pessoas com fome se tornem violentas quando o alimento e a água são escassos ou inexistentes. Leva apenas meses para que pessoas desesperadas matem para sobreviver. Finalmente, de maneira nenhuma, você pode pensar que o que está acontecendo hoje no Oriente Médio não pode acontecer aonde você vive amanhã. Esse seria o maior erro que você pode cometer.

The Revolution the Globalists Yearned For

How the main stream media sell lies, the people are co-opted and the globalists tighten up their grip

By Luis R. Miranda
The Real Agenda
February 5, 2010

Let me go straight to the point. Glenn Beck is not a patriot or anything close to it. Beck is a PR machine used to sell advertising on Fox News. Like him, there are many other ones in the main stream media, just as there are many pundits who bend the truth as they see fit. So why is Glenn Beck speaking somehow truthfully and precisely about what’s happening in Egypt?

Many people in the world have woken up to reality, and during that awakening they turned down the lies and disinformation the main stream media offers. So the dinosaur media employs a ‘new tactic’. Such ‘new tactic’ involves seeming patriotic and telling viewers, readers and listeners some truths, which they then surround with lots of false or partly false information. This is done in an attempt to rescue themselves from the hole they have fallen into since people no longer trust them.

In the reporting or discussion of any issue, the main stream media tell people 10 percent of the truth and the other 90 percent are filled with lies. That is where the trap is. It is a psychological operation to gain back the trust of the audience, but most people don’t see it or understand it that way. The media know who the audience is, how they think and how to reach out to them. They employ the sweetest combinations of words to attract and maintain their usual followers and try to get new ones everyday.

This is why Glenn Beck and others sometimes tell people the whole truth, only to tell them the complete opposite a day or two later. Examples of this are needless as anyone can see it not only on Fox, but also on CNN, MSNBC, CBS, ABC and popular newspapers and magazines that mask their agenda with cute faces, smart looking hosts and slick studios. But the overall goal is to sell lies. Make no mistake about it.

Exactly as Glenn Beck presented it on his show, the situation in Egypt today is a carbon copy of what happened in Iran in 1979. But no one seems to understand it fully well, because no one cares enough. No one remembers Iran in 1979. Unrest in the middle east is endless and older than my grandparents. But it is important to learn what sparks such unrest, violence, persecution and destruction. Let’s just cite a few reasons why unrest takes place: economic sanctions, commercial tariffs, austerity measures, hunger, war, oppression, corruption, slavery, you name it.

The world is not about to be dominated by a few hands like Beck pointed out in one of his shows. It has been in the hands of a handful of people for at least a century. The media does not get it, says Beck. Another lie. The media gets it well, they just don’t tell you. Beck as well as other talking heads know that if the media told the masses how things really work, we would see Egypt’s situation repeating itself not only in the middle east, but everywhere else. Indeed, Egypt’s revolution may have started as a righteous movement to dethrone a dictator, but it certainly hasn’t evolved as such.

Beck is right to say that the conflict in the Middle East is about destroying the West, but hasn’t it been always about that? Haven’t the western military and economic powers through their military industrial complex always fired up conflict in the East to have an excuse to fill their pockets with money and amass control of the resources and the people? Nothing new here then.

Why does the East allegedly hates the West?

The East doesn’t hate the West. That is another lie Glenn Beck managed to sneak in. The globalists hate both the East and the West, and they want to set them both on fire so they achieve full control of both hemispheres, as they planned originally. The conflict between civilizations has always been spurred by small groups of people seeking to advance empires and amass control while oppressing the people. So the citizens of the East do not hate the citizens of the West. The puppet dictators of the East hate their eastern folks, because they sell their lives to the controllers in the West. The puppets of the West also hate their folks, because they also sell their people to the globalists. All the religious and cultural conflict is caused by the introduction of fallacies people happen to believe, such as social justice, multiculturalism and religious radicalism and by phrases like “you are either with us, or you are with the enemy”.

Beck has the boldness to blame the progressives for this disaster that has been going on for longer that what any progressive could imagine. Tyranny and corruption is not a progressive feature, it’s a historical goal of the globalists. In order to achieve it, they employ different names, policies and more important than that, they employ different social groups, religions and puppets who follow different ideologies. This way they can always tie all the knots. The same policies Beck describes as originated in the progressive movement, were also produced and executed by alleged conservatives. Both of these groups produced them and executed them, because they are both controlled and co-opted by globalists and globalist organizations and foundations.

Glenn Beck correctly asserts that much of the hatred from the East is caused by western hypocrisy, especially American hypocrisy. In part this is true. The only BUT is that it has not been American or Western hypocrisy. The United States as well as other G-8 and G-20 nations are all directed by puppet governments that carry out the plans of the globalists. Therefore, the people responsible for such hypocrisy are the globalists in control, not the Americans, French, British, Germans or Greek people. This is the difference between Beck’s way of assigning blame and actually seeing behind the curtain and recognizing the puppet masters.

Credit is due to the main stream media because they have been able to maintain the puppet masters hidden behind that curtain. Just as Glenn Beck tried to do on his show on January 31, the corporate media specializes in lying with a straight face. And no one can have more of a straight face than Beck himself when he lies. While detailing what he called the coming insurrection, Beck criticized Mubarak for torturing, kidnapping, spying on, oppressing and abusing the Egyptian people. He did not speak up, though when George W. Bush -another puppet president- did exactly the same during his

eight-year reign of terror. However, the sham is over. Many people learned to see through the lies and disinformation to recognize that their oppressors do not live in their countries. They also learnt that the economic and political agendas that have caused their misery and pain along with the death of thousands or millions of their people are ordered from abroad. They don’t want another puppet, they want to take it upon themselves to build the country they want for themselves and their families. But the only way to achieve this is liberating themselves from the chains that have kept them from being free.

As Ron Paul has pointed out, it is the American occupation of the Middle East what has served as a great excuse for the formation of radical groups, many of them supported by the very same western powers that claim to be heading the fight against terrorism. Among them, the Muslim Brotherhood, a creation of British intelligence agencies.

Civilization wars are not due to the fact some are free and prosperous and others aren’t. The bloodiest wars in history were not due to religious diversity, but how religious differences and religious movements have been used to create hatred among the people.

The military industrial complex, has created and propelled dictators of all colors and shapes into power for centuries and its members and pundits have done everything but confess it in public. Zbigniew Brzezinski, not only showed his concern about the rise of the people worldwide against the globalist agenda, but also admitted he personally was responsible for the creation of eastern dictators. Mao Tse Tung was taken to power by globalists and so was Adolf Hitler. The number of deaths due to the policies and persecution these two tyrants carried out are conservatively counted today by the tens of millions.

Currently, the globalist-controlled United States supports dictators in Egypt, Saudi Arabia, Tunisia, Yemen, and puppet presidents in all of Latin America, Europe and other regions of the world. Support to these dictators and puppet presidents are given in a diversity of ways. Egypt receives billions of dollars a year, much of it in military aid. Yemen gets a big chunk of USAID’s budget, too. A lot of it, says the organization, is for programs related to ‘peace and security’. And when the aid does not go in the form of cash, as in Saudi Arabia’s case, it is planned and delivered through arms treaties.

Egypt 2011 is Iran in 1979

Let’s explain this as clearly as possible. Egypt’s revolution going on today is a copy of what happened in Iran in the late 1970′s. Hosni Mubarack is a puppet of the international crime syndicate known as the globalists. The globalists are a group of corporate corrupt personalities who control almost every aspect of our lives today. They have achieved this by creating and imposing a scheme to have a planned controlled economy, with planned controlled development, growth, education -or should I say planned training- among other things. This planned scheme allowed them to maintain and tighten control over politics, economics, monetary and fiscal policy, research and use of natural resources, birth control, entertainment, and of course news media.

Just as it wasn’t in Iran in 1979, the conflict developing all over the Middle East is not about democracy. It is the same scenario that played out in Iran, where students were cheated into supporting a revolution, but not the people’s revolution. The Iranian revolution wasn’t about freedom either, and its current state is a faithful example of that. Before looking the way it does today, Iran was one the United States strongest allies, just like Egypt is today. Jimmy Carter even spent time toasting with the Shah of Iran in a photo-op that represented how prosperous Iran was. The Shah was a dictator and a puppet, just as Mubarak is today. He tortured and oppressed thousands of people. Just as it happens in Egypt today, student groups lifted the revolution and established a so called moderate regime.

So let’s see… In both cases, the revolution was led by co-opted students. In both cases they wanted to end the reign of a brutal dictator and in both cases they achieved none. In fact, they ended being more oppressed the ever before. In the case of Iran, a month after the revolution for ‘freedom’ was completed, the U.S. decided the Shah wasn’t working out and islamist religious extremists took over power with the Ayatollah Komeni at the head. From that revolution emerged the hostage crisis at the U.S. Embassy, where at least 60 people were held for over a year.

Back to 2011 now. The solution the U.S. has been cooking for a couple of years is to install Mohammed ElBaradei as the saviour of Egypt. The new puppet who will do the due diligence of the globalists, just as Mubarak did. Likewise the puppets in Jordan, Morocco, Sudan, Pakistan and Afghanistan do today. Just as Barack Obama does it in the United States and Inacio Da Silva did it up until January in Brazil.

Today, along with Egypt, countries like Algeria, Morocco, Libia, Sudan, Jordan, Syria and Pakistan exhibit popular revolutions. All of them are governed by dictators, who puppet U.S. governments have sponsored through the years. Why is then the very same U.S. now trying to end those regimes? Because globalists are the least trustworthy people that exist out there. They stop at nothing to advance their agenda. They will take out whoever they need to in order to increase their control and their wealth.

The very same people in power are the ones causing and co-opting the so called insurrection in Egypt, Yemen, Turkey, Jordan, Saudi Arabia and other countries around the world. They have always used popular movements to bamboozle people into bringing about ‘change’. This is clearer in areas of the world where people are tired of being slaves, but do not know how to pursue real change. That change is not understood by the masses, who simply go along with the sham. Ideas like social justice and equality are only lies that are planted to attract people’s attention. In reality, the goal is to establish a communist system based on wealth re-distribution. But that wealth will not end in the hands of those who need it most. Quite the opposite. It will end in the hands of the globalists themselves. These globalists control it all from abroad, where they can never be seen or held accountable. Until now.

Late in 2010, people in France, Greece, Ireland and Italy had expressed their anger on the streets regarding their goverments’ austerity plans, job and salary cuts as well as the confiscation of public and private pension funds.

What does the globalists’ hatred entail?

It is the globalist hatred towards the people, real capitalism and free markets which has destroyed a system that although imperfect, could have been improved to enhance living conditions for many more millions of people. But the deregulation policies allowed the globalists to do as they pleased and their greed grew out of control. So why would the globalists want to effectively collapse the world by ‘setting fires’ all over Africa, the Middle East, Europe and perhaps Asia? That is not the right question to ask. The right question is, why wouldn’t they? It would give them the perfect excuse to launch their long awaited military assault on the populations and the imposition of martial law, curfews, militarization of basically every single corner of the planet under the pretext of national security or international security. They could ban traveling, commerce and in fact halt all economic activity. All in the name of peace and security, of course. Under the START Treaty, the world’s army could finally be shipped out to carry on with their mission to maintain ‘peace and security’ wherever it’s needed, and through the emergency clause make every single nation hand out their weapons to the United Nations.

Additionally, they could ram through their new regulations regarding food production, energy usage -with smart grid technology-, global warming laws, an official ban on certain speech, the establishment of free speech zones, further regulation and control of the main stream media, censorship of alternative media, and so on. As things stand now, food prices have increased -only in the last year- up to 3.4 percent in many countries of the western world. Food of course is one of the globalists’ favorite tool to enslave people. Hunger is one of the reasons why many poor and middle class citizens have risen up. Whoever controls food production and distribution holds the rest hostage. The push for a centralized harmonized set of standards under Codex Alimentarius give almost complete control to governments when it comes to producing food, while banning small farm production, use of supplements and alternative medicine.

Under recently approved energy laws, countries whose governments support the carbon emissions scam, mandate that people use a certain amount of energy, impose restrictions on several kinds of energy production, charge taxes and fees on small and mid-size businesses according to the type of energy they use, and in other cases obligate them to purchase carbon credits. With the new system being pushed now, governments will use smart greed technology to regulate how much energy citizens and small businesses use, while exempting large corporations. Government grants will facilitate the purchase and installation of smart meters governments will remotely control to decide who can use energy, how much of it and when. Security professionals have questioned the use of these meters, but the bureaucracy has found a way around criticism to carry out the imposition of the meters.

If you happen to be one of those who hates government intervention, or simply prefer to maintain your privacy intact, you’re out of luck, too. Protesting against government control of everything will get harder by the day. Free speech is another of our rights that may turn into a luxury. As we have witnessed in North America, Latin America, Africa and the Middle East, dictators and globalists don’t like public opposition. They, therefore, have established the so called ‘free speech zones’ at colleges and universities as well as on city streets. These are areas mostly out of everyone else’s sight and mind, turning public protesting innocuous. Those who dare not abide by the illegal new speech rules are immediately quiet down by pepper spray, police dogs or sound canyons.

Free speech wouldn’t be curtailed completely unless the government controlled the main stream media. How do they do that? Not by sending a pack of goons to take over the broadcasts, radio waves or printing presses. Simply by bailing them out with taxpayer money. And when it comes to the alternative media such as blogs, news websites, small production companies and anyone else for that matter, they’ve been working on the famous internet ‘kill switch’. As early as last September, engineers as well as security and privacy advocates warned about a bill circulating in the U.S. Congress that would effectively impose internet censorship. The bill known as the Combating Online Infringement and Counterfeits Act was sponsored by members of both the Republican and Democratic parties. “If this bill had been law five or 10 years ago, there’s a good chance that YouTube would no longer be around,” said Peter Eckersley, senior staff technologist at the Electronic Frontier Foundation. The bill has nothing to do with copyright infringement, of course, but with government control of the internet and censorship of anyone the bureaucrats deem ‘dangerous’. This bill, approved by the Senate’s Judiciary Committee with a vote of 19-0 never received a full vote, but it will eventually come back around, just as the Cybersecurity Act did.

So what can we take out of all this?

First, be prepared. Be self-sufficient. Don’t expect your government to come to your aid when you need food to eat, water to drink and energy to survive a chaotic situation. The bureaucrats simply won’t come. Governments, especially big governments, are unable to help everyone when disasters, chaos, violence and unrest spark. In many cases, governments themselves -at the behest of the globalists- cause all that unrest and chaos and more often than not, they don’t even intend to help the people in need. Being prepared is key to surviving any difficult situation. Being proactive, not reactive, is the solution. So, be self-sufficient. Don’t wait until grocery stores run out of food to start storing non-perishable goods. Some stores are already out of food due to skyrocketing oil prices, artificial scarcity and artificial currency instability. Be independent. Have your own or a communal water well. Organize small neighborhood groups to support each other. Your family’s chances of making it through a crisis and to successfully deal with food and water scarcity are yours to improve. It takes only weeks for hungry people to become violent when food and water are scarce or absent. It takes only months for desperate people to kill others in order to survive. Finally, by no means think that what is going on in the Middle East today cannot happen where you live tomorrow. That would be the biggest mistake you could ever make.

O Terror de Outono

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Julho 25, 2010

Se há uma lição que a história mostra claramente, é que crises não aparecem por acaso. As grandes crises são provocadas para empurrar uma agenda. A primeira e segunda guerras mundiais são exemplos. O ataque do Golfo de Tonkin foi perpetrado artificialmente para criar outra crise que aumentou o controle dos globalistas. As operações terroristas Gladio e Northwoods são dois outros exemplos de como as elites jogam com as mentes do público para forçar seus planos. Mais recentemente, temos os ataques terroristas do 11de setembro e o derramamento de petróleo no Golfo do México.

Terror é a ferramenta preferida das elites para nos forçar a aceitar as suas políticas quando querem ou precisam. O que salvou a presidência de Bill Clinton não foi o seu entendimento da economia, mas seu ataque militar sobre a Bósnia e o ataque terrorista na cidade de Oklahoma. O que salvou a presidência de George W. Bush em seu primeiro mandato não foi seu caracter conservador ou a compaixão das suas ações, mas o ataque ao World Trade Center em Manhattan, Filadélfia e Washington. Agora, está sendo proposto por pessoas controladas pela elite, que só um ataque terrorista maciço pode salvar a presidência de Barack Obama. Um ataque da escala de Oklahoma City ou o 11 de setembro de 2001.

A suspeita de que um ataque maciço contra os americanos ou qualquer outro país do G8 está por chegar a fim de levar a outra, possivelmente, a última crise não é um exagero. A História ensina-nos bem. O que é mais chocante de uma crise criada para avançar uma agenda não é que vai acontecer, mas que essas as pessoas que trabalham para as elites saem e dizem aos quatro ventos que um ataque terrorista maciço é a única maneira de salvar a presidência de Barack Obama e tirar da lama onde ela está agora.

Em um artigo no Financial Times, um agente do governo de Bill Clinton, Robert Shapiro, deixou claro que Obama depende de um ataque para ressuscitar dos mortos. “A verdade é que os americanos não acreditam na liderança do presidente Obama”, disse Shapiro. “Ele tem que encontrar alguma maneira entre agora e novembro, para mostrar que ele é um líder que possa inspirar confiança e, na ausência de um evento à escala de 11 de setembro ou Oklahoma City, eu não posso pensar como ele poderia fazer isso.” Lembre-se da imagem de George W. Bush em pé sobre os escombros do World Trade Center? Onde estará Obama em outubro de 2010? Ele já teve o seu momento, como Bush fez com o Katrina, no Golfo do México, onde manteve os interesses da Coroa britânica sobre os do povo americano, deixando a BP fazer o que quis, literalmente.

A administração Obama não apenas não evitou a catástrofe do vazamento de óleo, mas também permitiu deliberadamente a se deteriorar. Obama impediu de ajuda externa e interna com a limpeza das águas do Golfo do México. Em vez disso, deixou a BP contratar capangas para impedir o resgate de animais selvagens e evitar a propagação do petróleo ao longo da costa do golfo. Enquanto você lê este artigo, BP utiliza as águas e o solo como um depósito de lixo tóxico. Ilhas foram transformadas em centros de morte, derramando cerca delas substâncias químicas que destroem a vida marinha em todo o Golfo. Embora a tecnologia existe para limpar as águas do Golfo do México, Obama e seus companheiros na BP decidiram deixar o óleo no mar, a fim de ter uma desculpa para promover a sua agenda Cap & Trade.

Olhando para trás na história, sob a presidência de Bush, o secretário de Defesa Donald Rumsfeld, sugeriu que um novo ataque terrorista podia ajudar a vender a guerra ao terror melhor. Os militares também sugeriram essa opção como uma forma para dar à falsa guerra global contra o terrorismo uma benção em tempos em que as pessoas estão cansadas da mesma. O tenente-coronel Doug Delaney, do Royal Military College estava sugeriu isso falando como chefe do curso de estudos de guerra. Naturalmente, um ataque contra os Estados Unidos ou em qualquer país do G-8 não teria apenas um impacto local ou regional. A maneira em que a economia mundial está “em depressão” faria que um ataque terrorista permita a instalação dum estado de lei marcial e um Estado Polícia que os globalistas desejam implementar. Além disso, levaria a uma queda mais rápida e ensurdecedora das economias ao redor do mundo.

A “surpresa de outubro”, como é chamada na América do Norte poderia vir de qualquer forma, não necessariamente uma bomba nuclear. Como vimos, não falta criatividade quando se trata de assustar as pessoas. Vimos como o estado da economia foi alterado através da compra e venda ilegal de produtos financeiros imaginários “Derivativos”, agora sabemos como invadir um país e perder uma guerra, e certamente estamos cientes que estamos vivendo as conseqüências de um derramamento de óleo mal administrado -a propósito.

Mas há um detalhe que o próximo ataque pode ter e que nenhúm outro teve. Parece um segredo de polichinelo que desta vez a culpa de qualquer ataque seria concedida para os cidadãos. Qualquer e todos aqueles que criticam o governo e suas ações ilegais foram alvo de ataques do governo ao longo da história. Agora, aqueles que fazem suas vozes sejam ouvidas não somente podem ser presos ou detidos por toda sua vida. Eles mesmos serão responsabilizados por qualquer ataque. Nos Estados Unidos, o grupo conhecido como Tea Party é demonizado diariamente pela mídia corporativa. É claro que nem todos no Tea Party são verdadeiros patriotas, pelo fato de estar infiltrado pelos serviços secretos do governo. No entanto, o verdadeiro Tea Party, é formado principalmente por cidadãos interessados que apóiam o congressista Ron Paul. Eles são objecto de ataques contínuos por parte da polícia, mídia e outros grupos que estão na folha de pagamento do governo.

Então, o que deveria fazer um presidente, quando seu apoio afunda apenas nos primeiros 18 meses de mandato? Nada! Porque nenhúm presidente é capaz de decidir o que é feito. Ele senta-se lá como líder, como o personagem principal do teatro de fantoches. Ele é forçado a fazer o que lhe dizem seus donos. Qual homem inteligente deixaria um desastre químico acontecer? Qual homem o mulher graduado de Harvard mantém os interesses das corporações, bancos e militares acima dos do povo? Só que ele foi criado e é controlado por eles. Também um homem que é chantageado por aqueles que o colocaram no poder.

Outra questão que continua sem ser abordado é: Por que os cidadãos estão em revolta contra o seus governos? Poderia ser porque, para eles, as pessoas são um produto que pode-se vender ou leiloar para o maior lance? Será porque os cidadãos são abusados até terminar com sua última gota de sangue, suor e paciência em seus corpos? Talvez seja o fato de as pessoas ser tratadas como criminosos em seu próprio país, enquanto os criminosos estão soltos na rua. Isto não é porque não há fundos suficientes para manter as vilas e cidades seguras, mas porque foi projetado para ser assím. Se aumentam os impostos, mas se cortam os serviços básicos. Se aumentam os impostos, mas se subsidia o colapso da indústria. E quando esta não for boa, os governantes decidem que é uma boa idéia bombardear os cidadãos irracionais. Na mentalidade coletivista, este bombardeio para acalmar o clima seria feito para beneficiar a maioria, é claro.

Uma coisa em que os governantes não mentem, é o que eles realmente querem fazer conosco. Eles disseram que queriam um ataque terrorista maciço para consolidar seu controle sobre pessoas e recursos, e eles fizeram isso (Projeto para um Novo Século Americano). Quando eles disseram que colapsaria a economia mundial, também o cumpriram (os derivativos, os ativos tóxicos, o FMI e os programas de empréstimo do Banco Mundial). Agora, estamos mais uma vez advertidos que outra grande surpresa está chegando e não temos razão para duvidar deles. Principalmente porque ao contrário da maioria da corrupção atual, os meios de comunicação estão enchendo todas as colunas de cenas de tristeza e desgraça, repetindo o que os terroristas -governantes- dizem.

Quinze anos atrás, não ouvimos falar do grupo Bilderberg na mídia, ou como os bancos centrais são privados e controlados desde o topo da pirâmide. No entanto, estas e outras “teorias da conspiração” são explicados em detalhe todos os dias. Políticos, profissionais, jornalistas e toda a gente na rua sabe que o mundo é controlado por um punhado de famílias. Eles, obviamente, fazêm parecer como se é bom para nós que as coisas sejam desta maneira. Apresentam aos governantes e suas “soluções” como os únicos que podem nos salvar, ao invés de nos dizer a verdade: que são eles quem causam as crises.

A máscara de Obama caíu. Na verdade, as máscaras de todos os presidentes e chefes de governo caíram.

Qual será a forma do Terror de Outono? Quem sabe? O importante é que fomos alertados e temos de nos preparar.

El Terror de Otoño

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Julio 18, 2010

Si hay una lección que la historia muestra claramente, es que las crisis no aparece al azar.  Las crisis importantes son causadas para promover una agenda. Las Guerras Mundiales I, II, son ejemplos de esto. El ataque del Golfo de Tonkin es otra crisis creada artificialmente perpetrada para aumentar control. Las operaciones terroristas Gladio y Northwoods son otros dos ejemplos de cómo las élites juegan con la mente del público para forzar un plan. Más recientemente, tenemos 9 / 11 y el derrame de petróleo en el Golfo de México.

El terror es la herramienta favorita de las élites para forzarnos a aceptar sus políticas cuando quieren o necesitan. Lo que salvó la presidencia de Bill Clinton no era su comprensión de la economía, pero su ataque militar en Bosnia y el atentado de Oklahoma City. Lo que salvó la presidencia de George W. Bush en su primer mandato no fue su compasión o acciones conservadoras, pero el ataque en el Centro Mundial de Comercio en Manhatan, Filadelfia y Washington. Ahora, está siendo propuesto por entes controlados por la élite, que sólo un ataque terrorista masivo puede salvar la presidencia de Barack Obama.  Uno de la escala de Oklahoma City o del 11 de septiembre 2001.

La sospecha de que un ataque masivo contra los americanos o cualquier otra nación del G8 está en por llegar con el fin de llevar a otra, posiblemente la última crisis no es una exageración. La historia nos enseña bien. Lo que es más escandaloso de una crisis  ingeniada, no es que va a suceder, pero que estos entes que trabajan para las élites salgan y lo digan a los cuatro vientos: que un ataque terrorista masivo es la única forma de rescatar la presidencia de Barack Obama del fango donde se está ahora. En un artículo en el Financial Times, un ex operativo de Bill Clinton, Robert Shapiro, dejó claro que Obama depende de un ataque en el otoño para resucitar de entre los muertos.

“Lo fundamental aquí es que los estadounidenses no creen en el liderazgo del presidente Obama”, dijo Shapiro. “Él tiene que encontrar alguna manera de aquí a noviembre de demostrar que él es un líder que puede inspirar confianza y, a falta de un evento de la escala del 11 de setiembre o de Oklahoma City, no puedo pensar en cómo podría hacer eso.” Recuerdan la imagen de George W. Bush de pie sobre los escombros del World Trade Center? Adónde estará Obama en octubre? Él ya ha tenido su momento -como Bush lo tuvo con Katrina- en el Golfo de México, donde mantuvo los intereses de la corona británica por encima a los de su gente, dejando que BP se saliera con la suya, literalmente.

La administración Obama no sólo no impidió el desastre del derrame de petróleo, sino también a propósito permitió que empeorara. Obama impidió que extranjeros y locales ayudaran con la limpieza de las aguas del Golfo de México. En su lugar, permitió que BP contratara a matones para bloquear el rescate de la fauna y evitar la propagación del petróleo a lo largo de la costa del Golfo. Mientras usted lee este artículo, BP usa el agua y la tierra como vertederos de tóxicos. Ha transformado las islas en  centros de muerte, mediante el vertido de productos químicos a su alrededor, que agotan la vida marina en todo el Golfo. A pesar de que existe la tecnología para limpiar las aguas del Golfo de México, Obama y sus compinches en BP eligieron dejar verter el petróleo en el océano con el fin de tener una excusa para promover su programa Cap & Trade.

Mirando hacia atrás en la historia, durante el gobierno de Bush, su secretario de Defensa, Donald Rumsfeld, sugirió que un nuevo ataque terrorista podría ayudar a vender la guerra contra el terror mejor. Los militares también plantearon esta opción como una sugerencia para darle a la guerra global contra el terrorismo un gran impulso en los tiempos cuando la gente está cansada de guerra. El teniente coronel Doug Delaney, del Colegio Militar Real hizo esta declaración como la cabeza del curso de estudios de guerra. Por supuesto, un ataque contra los Estados Unidos o cualquier país del G-8 no sólo tendría un impacto local o regional. La manera en la que la economía mundial va -Depresión- haría que un ataque terrorista diera paso a un estado general de Ley Marcial y el Estado  Policía que los globalistas quieren implantar.  Además, provocaría un colapso más rápido y más ensordecedor de las economías de todo el mundo.

La “sorpresa de octubre”, como se le llama en América del Norte podría venir en cualquier forma, no necesariamente una bomba nuclear. Como hemos visto, a los gobernantes no les falta creatividad cuando se trata de asustar a la gente. Hemos visto como el estado de la economía fue cambiado a través de la venta y compra ilegal de productos financieros  imaginarios -derivatives-, ahora sabemos cómo invadir un país y perder una guerra y, ciertamente, es de conocimiento de todo el mundo que estamos viviendo las consecuencias de un derrame de petróleo mal administrado -a propósito-. Pero hay un detalle que el próximo ataque puede tener y que ningún otro ha tenido. Parece ser un secreto a voces, que esta vez la culpa del ataque se adjudicaría a los ciudadanos. Eso es. Cualquiera y todos los que critican fuertemente al gobierno y sus acciones ilegales han sido el objetivo ataques del gobierno mismo a lo largo de la historia. Ahora, los que hagan oír su voz no sólo serán puestos en prisión o detenidos de por vida. Ellos mismos serán culpados por cualquier ataque.

En los Estados Unidos, el grupo conocido como Tea Party es satanizado todos los días por los medios de comunicación corporativos. Por supuesto no todo el mundo en el Tea Party es un verdadero patriota debido al hecho de que está infiltrado por el gobierno y matones de inteligencia. Sin embargo, la verdadera Tea Party, formada por ciudadanos preocupados principalmente quienes apoyan al congresista Ron Paul ha sido víctima de continuos ataques de la policía, los medios de comunicación y otros grupos que están en la nómina del gobierno.

Entonces, ¿qué debe hacer un presidente cuando las encuestas le hunden en sólo los primeros 18 meses de mandato? ¡Nada! Debido a que ningún presidente está en condiciones de decidir qué se hace. Él se sienta allí como el líder, como el personaje principal en el espectáculo de títeres. Se le dice qué hacer y cómo hacerlo. Qué hombre inteligente, consciente dejaría un desastre químico simplemente suceder? Cuál graduado de Harvard dejaría que las corporaciones, los bancos y los intereses militares estar por encima de los del pueblo? Sólo aquel que fue creado, y que es controlado por ellos. También un hombre que es chantajeado por aquellos que lo pusieron en el poder.

Otra pregunta que queda por abordar es: ¿Por qué los ciudadanos están en revuelta contra su gobierno? ¿Podría ser porque para ellos, los ciudadanos son un producto que pueden vender o subastar al mejor postor? ¿Puede ser porque los ciudadanos son abusados hasta acabar con su última gota de sudor, sangre y paciencia en sus cuerpos? Tal vez es el hecho de los ciudadanos son tratados como delincuentes en su propio país, mientras que los criminales están sueltos en la calle. Esto no es así porque no hay fondos suficientes para mantener los pueblos y ciudades seguras, sino porque fue diseñado para ser así. Cobrar más impuestos, recortar los servicios básicos. Cobrar más impuestos, pero subsidiar el colapso de la industria. Y cuando esto no es bueno, los gobernantes deciden que es una buena idea bombardear a los ciudadanos irracionales. En la mentalidad colectivista, este bombardeo para calmar los ánimo se haría para beneficiar a la mayoría, por supuesto.

Hay una cosa sobre la que los gobernantes no mienten, y eso es lo que realmente quieren hacer con nosotros. Cuando dijeron que querían un ataque terrorista masivo para consolidar aún más su control de las personas y recursos, lo hicieron (Proyect for a New American Century). Cuando dijeron que colapsarían la economía mundial, lo hicieron (los derivatives, los activos tóxicos, el FMI y los programas de préstamo del Banco Mundial). Ahora se nos advierte una vez más que otra gran sorpresa se acerca y no tenemos ninguna razón para dudar de ellos. Sobre todo porque a diferencia de la mayoría de la corrupción corriente, los medios de comunicación están siriviendo de altavoz para mostrar escenarios de oscuridad y perdición, haciéndose eco de lo que los terroristas -gobernantes- dicen. Hace quince años, no se oía hablar del Grupo Bilderberg en los medios de comunicación; o cómo los bancos centrales son privados y controlados desde la parte superior de la pirámide. Ahora bien, estas y otras “teorías conspirativas” se explican en detalle todos los días. Los políticos, profesionales, periodistas y todo el mundo en la calle sabe que el mundo es controlado por un puñado de familias. Ellos, por supuesto, hacen que parezca como si es bueno para nosotros que sea así. Presentan a los gobernantes y sus “soluciones” como los únicos que nos pueden salvar; en lugar de decirnos la verdad: Que son ellos los que causan las crisis.

La máscara de Obama ha caído. De hecho, las máscaras de todos los presidentes y jefes de gobierno han caído.

¿Cuál será la forma del Terror de Otoño? ¿Quién sabe? Lo importante es que hemos sido alertados y debemos prepararnos.

The Autumn Terror

By Luis R. Miranda
The Real Agenda
July 15, 2010

If there  is one lesson that history shows clearly, it is that crisis don’t come around randomly.  Major crisis are caused in order to further an agenda.  World Wars I, II are examples of this.  The Gulf of Tonkin attack is another artificially created crisis perpetrated to pass an agenda of control.  Operations Gladio and Northwoods are two other examples of how the Establishment plays with the public’s mind to force an agenda through.  More recently, we have 9/11 and the Gulf of Mexico’s Oil Spill.

Terror is the elites’ favorite tool to force crime and control down our throats when they want or need.  What saved Bill Clinton’s presidency was not his understanding of economics, but his treacherous attack in Bosnia and the Oklahoma City bombing.  What saved George W. Bush’s presidency in its first term was not his compassion or conservative actions, but the 9/11 attacks.  Now, it is being suggested by Establishment talking heads that the only think that can save Barack Obama’s presidency is another massive terror attack of the scale of Oklahoma City or September 11, 2001.

Suspecting that a massive attack on the Americans or any other G8 nation is in the works in order to bring about another -possibly a last- crisis is not an exaggeration.  History teaches us well.  What is more outrageous about a possible engineered crisis is not that it will happen, but that Establishment-controlled talking heads come out in the open and suggest such crisis may be the only way to rescue Barack Obama’s presidency from the mud where it is laying down now.  In an article in the Financial Times, a former Bill Clinton operative, Robert Shapiro, made it clear that Obama is relying on an Autumn crisis to come back from the dead.

“The bottom line here is that Americans don’t believe in President Obama’s leadership,” said Shapiro.  “He has to find some way between now and November of demonstrating that he is a leader who can command confidence and, short of a 9/11 event or an Oklahoma City bombing, I can’t think of how he could do that.”  Remember George W. Bush standing over the World Trade Center pile of metal?  Where will Obama be standing come October?  He has already had his Katrina-like moment in the Gulf of Mexico, where he bowed to the interests of the British crown by letting BP get away with murder; literally.

The Obama administration not only failed to prevent the oil spill disaster, but also purposely allowed it to get worse.  Obama prevented foreigners and locals to help with the clean-up of the Gulf’s waters.  Instead, he allowed BP to hire thugs and goons who to block the rescue of wildlife and prevent the spread of the oil along the Gulf coast.  As you read this article, BP is using water and land as toxic dumps.  It has transformed islands in centers of death, by pouring chemicals around them which deplete marine life all over the Gulf.  Even though there is technology to clean the waters of the Gulf of Mexico, Obama and his buddies at BP chose to let the oil pour into the ocean in order to have an excuse to promote their Cap&Trade scheme.

Looking back in history, during the Bush administration, his Defense Secretary, Donald Rumsfeld suggested that another terror attack could help sell the war on terror better.  Members of the military also posed this option as a suggestion to give the global war on terror a boost in times when people are war-fatigued.  Lt. Colonel Doug Delaney, from the Royal Military College made this statement as the head of the war studies course.  Of course, an attack on the United States or any other G8 country would not only have local or regional impact.  The way the global economy is going -into Depression- a terror attack would not only mean a general state of Martial Law and Police State, but a faster and more deafening collapse of economies around the world.

The October Surprise, as it is called in North America could come in any form, not necessarily a nuclear or dirty bomb.  As we have witnessed, the Rulers do not lack creativity when it comes to scaring the sheep.  We have seen the state of the economy being changed through the sale and purchase of illegal imaginary financial products -derivatives-, we now know how to invade a country and lose a war and certainly it is of everyone’s knowledge we are experiencing the consequences of a poorly -purposely- handled oil spill.  But there is one details that the next attack may have that no other had.  It seems, from all the chatter, that this time the attack will be blamed on the citizens.  That’s right.  Anyone and everyone who loudly criticizes the government and its illegal actions has been the target of that very same government throughout history.  Now, those who make their voices heard will not only be put in prison or detained for life.  They themselves will be blamed for any attack.

In the United States, the Tea Party is demonized on an hourly basis on the corporate media.  Granted not everyone in the Tea party is a real patriot -due to the fact it is infiltrated by government and intelligence goons.  However, the real Tea Party, formed by concerned citizens mainly from the Ron Paul Revolution have been victims of continuous attacks from police, the media and other groups that are on the payroll of the government.

So what is a president to do when his poll numbers plunge in only the first 18 months? Nothing!  Because no president is in a position to decided what is done.  He sits there as the front man, as the main character in the puppet show.  He is told what to do and how to do it.  What intelligent man, conscious man would let a chemical disaster simply happen?  What smart, Harvard product would let corporations, banks and military interests be above those of the people?  Only one who was created, one who is controlled and told what to do by his owners.  Also a man who is blackmailed by those who put him in power.

Another question that remains to address is: Why are citizens in revolt against their government?  Could it be because to them, citizens are a product they can sell or auction to the best bidder?  Can it be because citizens are squeezed until their last drop of sweat, blood and patience runs out of their bodies?  Maybe is the fact citizens are treated like criminals in their own country while the criminals are let loose on the street.  This is not so because there aren’t enough funds to keep the towns and cities safe, but because it was designed to be like that.  Charge more taxes, cut basic services.  Charge more taxes but subsidize the collapse of industry.  And when this is not good anymore, the Rulers simply decide to bomb the heck out the irrational citizens.  For the citizens’ benefit, of course.

There is one thing the Rulers do not lie about, and that is what they really want to do to us.  When they said they wanted a massive terror attack to further consolidate their control of people and resources, they did it (Project for a New American Century).   When they said they would collapse the global economy, they did it (Derivatives, toxic assets, IMF and World Bank loan programs).  Now they warn us once again that another Big Surprise is coming and we don’t have any reason to doubt them.  Especially because unlike most corruption, the main stream media loud speaks scenarios of gloom and doom echoing what the terrorists say.  Fifteen years ago, no corporate medium talked about Bilderberg or how the central banks are private and controlled from the top of the pyramid.  Now, these and other “conspiracy theories” are explained in detail daily.  Politicians, professionals, reporters and everyone on the street knows the world is controlled by a handful of families.  They of course make it look as if it is good for us for it to be like that.  They present the Rulers and their “solutions” as the only ones that can save us instead of telling us the truth: That they are the ones who cause the crisis.

Obama’s mask has fallen.  In fact, all the presidents and heads of government’s masks have fallen.

In what form will the Autumn Terror come? Who knows?  The important thing is we have been warned and we must prepare.

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