Nova Ordem Econômica e Política Mundial à Vista

George Soros tem a intenção de cooptar os países do terceiro mundo, apelando para a participação dos países em desenvolvimento como parte da solução. O controle do novo sistema, no entanto, permanecera nas mãos dos globalistas como ele e seus fantoches eleitos em cada país.

Business & Media Institute
Adaptação de Luis R. Miranda
23 Março, 2011

Em 08 de abril, um grupo financiado com 50 milhões de dólares de contas bancárias de George Soros organizou uma importante conferência econômica e a meta para este evento é “estabelecer novas normas internacionais” e “reforma do sistema monetário.” É tudo de acordo com um plano publicado em uma coluna de 04 de novembro de 2009, onde Soros disse que havia uma necessidade de “reordenar muita coisa no sistema financeiro”.

Globalista e bilionário George Soros

O evento de abril reunirá “mais de 200 acadêmicos, empresários, políticos e burocratas para repetir a famosa reunião de 1944 chamada de Bretton Woods, que ajudou a criar o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. Soros quer um “sistema multilateral” ou um novo sistema econômico em que os EUA não seja tão dominante. Esse lugar será ocupado pela China comunista.

Mais de dois terços dos oradores programados têm ligações directas a Soros. O bilionário que acredita que “o principal inimigo da sociedade aberta, creio eu, já não é o comunismo, mas a ameaça capitalista”. Isto não é surpreendente, já que Soros apoia uma regulamentação comum e disse que a China é o modelo em termos de controle monetário, econômico e populacional, entre outros.

Até agora, esta reunião global tem gerado menos publicidade do que um concurso de ortografia. Isso ocorre apesar de ter pelo menos quatro jornalistas na lista de oradores, incluindo um editor do Financial Times e os editores da Reuters e The Times. Considerando-se as advertências de Soros do que poderia acontecer sem um novo acordo, esta pouca divulgação deve ser um grande problema. Mas não é.

O que é um grande problema é que Soros está fazendo exatamente o que ele queria. O seu comentário de 2009, pressionou por uma “nova conferência de Bretton Woods, incluindo a criação da nova estrutura financeira pós-Segunda Guerra Mundial.” E ele tinha fixado as rodas em movimento. A ordem financeira mundial criada após a guerra, e através da qual os globalistas adquiriram tudo, foi a mesma que estabeleceu os EUA como o único super poder, e agora esta mesma diretriz quer ser usada para instalar a China como a cabeça do novo sistema globalista.

De fato, a América tem sido utilizada pelos globalistas para avançar suas agendas de conquista usando sua influência militar e econômica para promover a desregulamentação financeira que lhes permitiu controlar a sociedade global. A utilização de um sistema que no começo tinha tintes capitalistas, mas que nunca atingiu o seu potencial, tornou-se corporativista, baseado no controle corporativo dos governos que hoje perpetua a centralização do poder econômico, político e militar.

Apenas uma semana antes que este editorial ser publicado, Soros havia fundado o Instituto de Novo Pensamento Econômico (INET), em Nova York, o grupo anfitrião da conferência no Mount Washington Resort, o hotel que abrigou primeira reunião. A mais recente foi realizada na Universidade Central Européia em Budapeste. CEU recebeu 206 milhões de dólares de Soros em 2005 e tem 880 milhões a mais do seu fundo, de acordo com o The Chronicle of Higher Education.
Isto, também, é uma reunião de fantoches do Soros. INET terá personalidades como o ex-primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, o ex-presidente do Fed, Paul Volcker e Soros, para produzir “um monte de idéias de alta qualidade.”

Apesar que INET diz que mais de 200 estarão presentes na conferência, apenas 79 oradores estão inscritos no seu site – e já se parece com uma convenção Soros. Vinte e dois são membros do INET e outros três tem bolsas de Soros. Dezenove outros empregados são listados como membros da operação Project Syndicate; segundo eles uma -”fonte preeminente do mundo dos comentários originais de opinião” que inclui 456 jornais de grande circulação em 150 países e é financiado pelo Open Society Institute propiedade do Soros. Isso é apenas o começo.

Entre os palestrantes estão:

* Volcker é presidente do conselheiro econômico do presidente Obama. Ele escreveu o prefácio para o um dos mais conhecidos livros de Soros, “A Alquimia das Finanças” e elogiou o Soros como “um especulador de sucesso” que escreveu “com visão e paixão” sobre as questões da globalização.

* O economista Jeffrey Sachs, diretor do Instituto da Terra e destinatário da caridade Soros. Sachs, recebeu 50 milhões de dólares do Soros para o Projeto do Milênio das Nações Unidas, que também dirige. Sachs é reconhecido internacionalmente por sua economia liberal. Em 2009, por exemplo, queixou-se dos impostos nos EUA, que segundo ele eram muito baixos, dizendo que os EUA “tinha que aumentar os impostos, sem dúvida. Este é um evento Soros, de cima para baixo. Mesmo Soros admite que suas ligações com o INET sao um problema, e diz, “há um conflito de interesse que eu reconheço plenamente.” Ele diz que fica de fora das operações. Isso é impossível. Todo o evento é financiado e explorado por ele.

Ex-economista do Banco Mundial, Joseph Stiglitz, um amigo de Soros que uma vez falou do desastre causado pelo Banco Mundial, é parte do evento.

INET não é sutil sobre suas metas para a conferência. Quando entrevistado, Robert Skidelsky, membro do conselho de INET, sobre a necessidade de uma nova Bretton Woods, em um vídeo recente, Skidelsky nao poupou comentários a favor disto. O slide de introdução para o vídeo fala sobre como a questão da moeda e da tensão entre os EUA e a China estão renovando as chamadas para uma reforma financeira global. ” Skidelsky pediu um novo acordo e disse no vídeo que o conflito entre os EUA e a China estava “no centro de qualquer acordo financeiro que possa ser negociado, que precisa ser negociado.”

Soros describiu no editorial em 2009 que o conflito entre os EUA e a China é “outra escolha difícil entre duas maneiras fundamentalmente diferentes de organização: capitalismo internacional e capitalismo de Estado (comunismo). Ele concluiu que “um novo sistema multilateral baseado em princípios mais sólidos deve ser inventado.” Conforme ele explicou, em 2010, “precisamos de um xerife global”.

Na versão 2000 do seu livro Open Society: Reforma do Capitalismo Global”, Soros escreveu sobre como as instituições de Bretton Woods” falharam dramaticamente ” durante a crise econômica no final de 1990. Quando pediu um novo Bretton Woods em 2009, queria “restaurar o Fundo Monetário Internacional, e à reestruturação das Nações Unidas para instar a China e outros países.

“A reorganização da ordem mundial se estende além do sistema financeiro e o envolvimento das Nações Unidas, especialmente os membros do Conselho de Segurança”, escreveu ele. “Esse processo deve ser iniciado por EUA, mas a China e outros países em desenvolvimento devem participar de forma igualitária.”
Soros destacou que este ponto tem que ser uma solução global, fazendo com que os Estados Unidos seja parte da lista. “Potências emergentes devem estar presentes na criação deste novo sistema para garantir que eles são contribuintes ativos.”

E isso é exatamente o tipo de detalhes que INET está publicando no seu site, com ênfase na “reconstrução da União Europeia e os emergentes da Europa Oriental, América Latina e Ásia. “Nestes planos, a China é preeminente, com personagens como um economista sênior do Banco Mundial em Pequim, o diretor da Academia Chinesa de Ciências Sociais, o principal conselheiro da Comissão Reguladora Bancária da China e do Director do Centro de Negócios Estrangeiros EUA-China. Todos eles defendem as velhas e conhecidas políticas globalistas que procuram que os países industrializados paguem novas iniciativas de gastos, especialmente nas áreas de energia sustentável, alterações climáticas, educação e alívio para os pobres.

* Um amigo de Soros, Joseph E. Stiglitz, antigo vice-presidente e economista-chefe do Banco Mundial e ganhador do Prêmio Nobel em Economia tem a mesma opinião que Soros. Ele criticou economistas de livre mercado, que ele chama de “fundamentalistas do mercado livre.” Naturalmente, Stiglitz faz parte do INET e é um contribuinte do Project Syndicate.

* O director executivo do INET Rob Johnson, um ex-presidente da Soros Fund Management, que faz parte do Conselho de Administração do Economic Policy Institute se queixou de que a intervenção do governo na crise fiscal não era suficiente e quis “reestruturação”, incluindo a aplicação “de cartas de demissão de altos executivos de todos os grandes bancos”.

Tudo isso é fácil de fazer quando você tem disponível o George Soros, que financia mais de 1.200 organizações. Só que nenhum destes grupos poderia organizar um evento como esse. Grupos como o MoveOn.org e o Center for American Progress não se tornaram proeminentes pela sua discreção. O mesmo acontece a nível mundial, onde Soros doou mais de 7.000 milhões de dólares para a Open Society Foundations – incluindo meios de comunicação que estão apenas a um telefonema de distância.

George Soros quer que China seja a nova superpotência. Depois de Bretton Woods e até hoje, globalistas como Soros usaram Estados Unidos como instrumento para controlar a sociedade global.

Por que é que estes meios controlados por Soros não publicaram informações sobre o evento? Afinal, Soros advertiu que tudo isso tem que acontecer, porque “a alternativa é assustadora.” O bilionário, que odeia George W. Bush disse que “a América é assustadora, porque uma superpotência em declínio político e econômico, mas que ainda mantém a supremacia militar é uma coisa perigosa.”

O império de Soros não diz nada sobre esta nova conferência de Bretton Woods, uma vez que não só é projetada para mudar as regras econômicas globais. Ela também é projetada para colocar a América em seu lugar, como parte de um mundo multilateral da maneira que Soros quiser. Ele escreveu que os EUA “Pode dirigir um esforço cooperativo para incluir os países desenvolvidos e em desenvolvimento e, assim, restaurar a liderança norte-americana de uma maneira aceitável.”

Isto é o que esta conferência quer: mudar a economia mundial e os EUA para serem “aceitáveis” para George Soros.

Nuevo Orden Económico y Político Mundial a la Vista

George Soros tiene la intención de cooptar a los países del tercer mundo, llamando a la participación de los países en desarrollo como parte de la solución. La dirección del nuevo sistema, sin embargo, seguirá en manos de los globalistas como él y sus títeres elegidos en cada país.

Business & Media Institute
Adaptación Luis R. Miranda
23 Marzo, 2011

El 8 de abril, un grupo financiado con $ 50 millones de las cuentas bancarias de George Soros llevará a cabo una importante conferencia económica y la meta de Soros para tal evento es “establecer nuevas normas internacionales” y “reformar el sistema monetario.” Es todo de acuerdo a un plan trazado en una columna del 04 de noviembre 2009, donde Soros indicó que había una necesidad de establecer “un gran acuerdo que reordenará el sistema financiero.”

George Soros

El evento de abril reunirá a “más de 200 académicos, empresarios, políticos y burócratas ‘para repetir la famosa reunión de 1944 de Bretton Woods, que ayudó a crear el Banco Mundial y el Fondo Monetario Internacional. Soros quiere un nuevo “sistema multilateral”, o un sistema económico en el que Estados Unidos no es tan dominante. Ese lugar será ocupado por China comunista.

Más de dos tercios de los oradores programados tienen vínculos directos con Soros. El multimillonario que cree que “el principal enemigo de la sociedad abierta, creo, ya no es el comunismo sino la amenaza capitalista” no quiere correr riesgos. Esto no es sorpresa, pues el mismo apoya reglamentaciones comunistas y ha dicho que China es el modelo a seguir en cuanto a políticas monetarias, económicas y de control poblacional, entre otras.

Hasta el momento, esta reunión mundial ha generado menos publicidad que un concurso de ortografía. Eso ocurre a pesar de que habrán al menos cuatro periodistas en la lista de oradores, entre ellos un jefe de redacción del Financial Times y los editores para Reuters y The Times. Teniendo en cuenta las advertencias de Soros de lo que podría ocurrir sin un acuerdo, éste debería ser un gran problema. Pero no lo es.

Lo qué es un gran problema es que Soros está haciendo exactamente lo que quería hacer. Su comentario de 2009 presionó para que “una nueva conferencia de Bretton Woods, como la que estableció la nueva estructura financiera post-Segunda Guerra Mundial.” Y él ya se había puesto las ruedas en movimiento. El orden financiero mundial creado después de la guerra, y a través del cual los globalistas se adueñron de todo y de todos, fue el que estableció a Estados Unidos como el único super poder, y ahora esta misma receta quiere ser usada para levantar a China como el nuevo porta banderas de los globalistas.

En efecto, Estados Unidos ha sido usado por los globalistas para avanzar sus agendas de conquista utilizando su nombre, poder militar e influencia económica para favorecer la desregulación financiera que les permitió obetener el control de la sociedad mundial. El uso de un sistema que al inicio tuvo tintes capitalistas pero que nunca alcanzó su potencial -pues se convirtió en corporatista-, o sea, un sistema basado en el control corporativo de los gobiernos, perpetúa hasta hoy la centralización del poder económico, político y militar.

Justo una semana antes de que ese editorial se publicó, Soros había fundado el Instituto para el Nuevo Pensamiento Económico (INET), en la ciudad de Nueva York, el grupo anfitrión de la conferencia que en el Resort Mount Washington, el mismo hotel que albergó la primera reunión. La conferencia más reciente de INET se celebró en la Universidad de Europa Central, en Budapest. CEU recibió 206 millones de dólares de Soros en 2005 y cuenta con $ 880 millones en su fondo, según The Chronicle of Higher Education.

Esto, también, es una reunión de partidarios de Soros. INET reunirá a personalidades como el ex primer ministro británico, Gordon Brown, el ex presidente de la Fed Paul Volcker y Soros, para producir “un montón de ideas de alta calidad.”

Aunque INET dice que más de 200 van a asistir a la conferencia, sólo 79 oradores figuran en su sitio – y ya se ve como una convención Soros. Veinte y dos se encuentran son miembros de INET y tres más están becados por Soros. Diecinueve figuran como colaboradores de otra operación de Soros – Project Syndicate, que se autodenomina como la “fuente preeminente del mundo de la original comentarios de opinión”. Este grupo incluye 456 principales periódicos en 150 países y es financiado por el Open Institute de la Sociedad Soros. Eso es sólo el comienzo.

Los oradores incluyen:

* Volcker es el presidente del Consejo Económico Asesor del presidente Obama. Él escribió el prólogo para el libro más conocido de Soros, ‘La alquimia de las finanzas “y elogió a Soros como” un especulador de gran éxito “que escribió” con visión y pasión “sobre los problemas de la globalización.

* El economista Jeffrey Sachs, director del Instituto de la Tierra y el beneficiario efectivo de la caridad de Soros. Sachs, recibió 50 millones de dólares de Soros para el Proyecto del Milenio de las Naciones Unidas, que también dirige. Sachs es mundialmente conocido por su economía liberal. En 2009, por ejemplo, se quejó de que los impuestos en EE.UU. eran muy bajos, diciendo que los EE.UU. “tendrá que aumentar los impuestos sin lugar a dudas: Este es un evento Soros, de arriba a abajo. Incluso Soros admite que sus vínculos con el INET son un problema, y dice, “hay un conflicto de intereses que reconozco plenamente.” Dice que se queda fuera de las operaciones. Eso es imposible. Todo el evento es financiado y operado por el mismo.

El ex economista del Banco Mundial, Joseph Stiglitz, un amigo de Soros y que una vez habló de las catástrofes causadas por el Banco Mundial, hablará en el evento.

INET no es sutil acerca de sus objetivos para la conferencia. Al ser entrevistado, Robert Skidelsky, un miembro del consejo de INET, sobre “La Necesidad de un Nuevo Bretton Woods” en un video reciente, este no escatimó en afirmar en favor de la misma. La diapositiva de introducción al vídeo es subtitulada: “. ¿Cómo la emisión de moneda y la tensión entre los EE.UU. y China están renovando las llamadas para una reforma financiera global”. Skidelsky pidió un nuevo acuerdo y dijo en el video que el conflicto entre Estados Unidos y China estaba “en el centro de cualquier acuerdo monetario que puede ser negociado, que necesita ser negociado.”

Soros describe en el artículo de opinión del 2009 que el conflicto entre EEUU y China como “otra dura elección entre dos formas fundamentalmente diferentes de organización:. Capitalismo internacional y el capitalismo de Estado (Comunismo). Él llegó a la conclusión de que “un nuevo sistema multilateral basado en principios más sólidos debe ser inventado.” Como él mismo explicó en 2010, “necesitamos tener un alguacil mundial.”

En la versión 2000 de su libro “Sociedad Abierta: Reformando El capitalismo Mundial,” Soros escribió sobre cómo las instituciones de Bretton Woods “fallaron espectacularmente” durante la crisis económica de finales de 1990. Cuando llamó a un nuevo Bretton Woods en 2009, lo que quería era “reconstituir el Fondo Monetario Internacional”, y la reestructuración de las Naciones Unidas para impulsar a China y otros países.

“La reorganización del orden mundial tendrá que extenderse más allá del sistema financiero y la participación de las Naciones Unidas, especialmente de miembros del Consejo de Seguridad”, escribió. “Ese proceso debe ser iniciado por los EE.UU., pero China y otros países en desarrollo deben participar en igualdad.”

Soros hizo hincapié en ese punto, que esto tiene que ser una solución global, haciendo que Estados Unidos sea uno más. “Las potencias emergentes deben estar presentes en la creación de este nuevo sistema a fin de garantizar que sean colaboradores activos.”

Y ese es exactamente el tipo de evento sobre el que INET está publicando detalles en su sitio web, haciendo hincapié en “la reconstrucción que hoy debe realizarse en la Unión Europea, así como las economías emergentes de Europa del Este, América Latina y Asia.” En estos planes, China figura de manera preeminente, con personajes como un alto economista del Banco Mundial en Beijing, el director de la Academia China de Ciencias Sociales, el principal asesor de la Comisión Reguladora Bancaria de China y el Director del Centro de Relaciones EEUU-China. Quienes abogan viejas y conocidas políticas globalistas y que pretenden que los países industrializados paguen por nuevas iniciativas de gasto, especialmente en las áreas de energía sostenible, cambio climático, la educación y el alivio para los pobres.

* Un amigo de Soros; Joseph E. Stiglitz, ex vicepresidente y economista jefe del Banco Mundial y Premio Nobel en Economía tiene puntos de vista similares a Soros y ha criticado a los economistas de libre mercado a los que llama “fundamentalistas del libre mercado.” Naturalmente, Stiglitz es parte de la directiva de INET y un contribuyente a Project Syndicate.

* El Director Ejecutivo del INET Rob Johnson, un ex director general de Soros Fund Management, que está en el Consejo de Administración de la Fundación Soros -financiado por Instituto de Política Económica. Johnson se ha quejado de que la intervención del gobierno en la crisis fiscal no ha sido suficiente y que quería “reestructuración”, incluyendo la solicitud “de cartas de renuncia de los altos ejecutivos de todos los grandes bancos”.

Todo esto es fácil de hacer cuando se tiene al alcance de George Soros, que financia más de 1.200 organizaciones. Excepto que, cualquiera de estos grupos podría organizar un evento como este. Grupos como MoveOn.org o el Centro para el Progreso Americano no se tornaron prominentes por ser discretos. Lo mismo ocurre a nivel mundial, donde Soros ha donado más de 7 mil millones de dólares a la Open Society Foundations – incluyendo a muchos medios de comunicación que están solo a una llamada telefónica de distancia.

George Soros quiere nombrar a China Comunista como la nueva superpotencia, al igual que los globalistas como Soros 'crearon' a Estados Unidos después de la Segunda Guerra Mundial.

¿Por qué es que estos medios controlado por Soros no han publicado información sobre el evento? Después de todo Soros advirtió que todo esto tiene que suceder, porque “la alternativa es aterradora.” El multimillonario, que odia a George W. Bush dice que “Estados Unidos da miedo, porque una superpotencia en declive perdiendo tanto el predominio político y económico, pero que aún conserva la supremacía militar es una mezcla peligrosa.”

El imperio Soros no dice nada acerca de esta nueva conferencia de Bretton Woods, ya que no está solamente diseñada para cambiar las reglas económicas mundiales. También está diseñada para poner a Estados Unidos en su lugar -como parte de un mundo multilateral de la manera que quiere Soros. Él escribió que los EE.UU. “podría llevar a un esfuerzo cooperativo para involucrar a los países desarrollados y los países en desarrollo, y de tal modo restablecer el liderazgo estadounidense en una forma aceptable.”

De esto es de lo que trata esta conferencia: cambiar la economía mundial y a los Estados Unidos para que sean “aceptables” a George Soros.

Remaking the Entire Financial and Political Order

George Soros intends to co-opt the third world nations by calling for the participation of developing countries as part of the solution. The direction of the new system however, will still be in the hands of globalists like him and their elected puppets in every country.

Business & Media Institute
March 23, 2011

George Soros

On April 8, a group he’s funded with $50 million is holding a major economic conference and Soros’s goal for such an event is to “establish new international rules” and “reform the currency system.” It’s all according to a plan laid out in a Nov. 4, 2009, Soros op-ed calling for “a grand bargain that rearranges the entire financial order.”

The event is bringing together “more than 200 academic, business and government policy thought leaders’ to repeat the famed 1944 Bretton Woods gathering that helped create the World Bank and International Monetary Fund. Soros wants a new ‘multilateral system,” or an economic system where America isn’t so dominant.

More than two-thirds of the slated speakers have direct ties to Soros. The billionaire who thinks “the main enemy of the open society, I believe, is no longer the communist but the capitalist threat” is taking no chances.

Thus far, this global gathering has generated less publicity than a spelling bee. And that’s with at least four journalists on the speakers list, including a managing editor for the Financial Times and editors for both Reuters and The Times. Given Soros’s warnings of what might happen without an agreement, this should be a big deal. But it’s not.

What is a big deal is that Soros is doing exactly what he wanted to do. His 2009 commentary pushed for “a new Bretton Woods conference, like the one that established the post-WWII international financial architecture.” And he had already set the wheels in motion.

Just a week before that op-ed was published, Soros had founded the New York City-based Institute for New Economic Thinking (INET), the group hosting the conference set at the Mount Washington Resort, the very same hotel that hosted the first gathering. The most recent INET conference was held at Central European University, in Budapest. CEU received $206 million from Soros in 2005 and has $880 million in its endowment now, according to The Chronicle of Higher Education.

This, too, is a gathering of Soros supporters. INET is bringing together prominent people like former U.K. Prime Minister Gordon Brown, former Fed Chairman Paul Volcker and Soros, to produce “a lot of high-quality, breakthrough thinking.”

While INET claims more than 200 will attend, only 79 speakers are listed on its site – and it already looks like a Soros convention. Twenty-two are on Soros-funded INET’s board and three more are INET grantees. Nineteen are listed as contributors for another Soros operation – Project Syndicate, which calls itself “the world’s pre-eminent source of original op-ed commentaries” reaching “456 leading newspapers in 150 countries.” It’s financed by Soros’s Open Society Institute. That’s just the beginning.

The speakers include:

  • Volcker is chairman of President Obama’s Economic Advisory Board. He wrote the foreword for Soros’s best-known book, ‘The Alchemy of Finance’ and praised Soros as “an enormously successful speculator” who wrote “with insight and passion” about the problems of globalization.
  • Economist Jeffrey Sachs, director of The Earth Institute and longtime recipient of Soros charity cash. Sachs received $50 million from Soros for the U.N. Millennium Project, which he also directs. Sachs is world-renown for his liberal economics. In 2009, for example, he complained about low U.S. taxes, saying the “U.S. will have to raise taxes in order to pay for new spending initiatives, especially in the areas of sustainable energy, climate change, education, and relief for the poor.”
  • Soros friend Joseph E. Stiglitz, a former senior vice president and chief economist for the World Bank and Nobel Prize winner in Economics. Stiglitz shares similar views to Soros and has criticized free-market economists whom he calls “free market fundamentalists.” Naturally, he’s on the INET board and is a contributor to Project Syndicate.
  • INET Executive Director Rob Johnson, a former managing director at Soros Fund Management, who is on the Board of Directors for the Soros-funded Economic Policy Institute. Johnson has complained that government intervention in the fiscal crisis hasn’t been enough and wanted “restructuring,” including asking “for letters of resignation from the top executives of all the major banks.”

Former World Bank Economist, Joseph Stiglitz, a friend of Soros and who once spoke of the catastrophes caused by the World Bank, will speak at the event.

Have no doubt about it: This is a Soros event from top to bottom. Even Soros admits his ties to INET are a problem, saying, “there is a conflict there which I fully recognize.” He claims he stays out of operations. That’s impossible. The whole event is his operation.

INET isn’t subtle about its aims for the conference. Johnson interviewed fellow INET board member Robert Skidelsky about “The Need for a New Bretton Woods” in a recent video. The introductory slide to the video is subtitled: “How currency issues and tension between the US and China are renewing calls for a global financial overhaul.” Skidelsky called for a new agreement and said in the video that the conflict between the United States and China was “at the center of any monetary deal that may be struck, that needs to be struck.”

Soros described in the 2009 op-ed that U.S.-China conflict as “another stark choice between two fundamentally different forms of organization: international capitalism and state capitalism.” He concluded that “a new multilateral system based on sounder principles must be invented.” As he explained it in 2010, “we need a global sheriff.”

In the 2000 version of his book “Open Society: Reforming Global Capitalism,” Soros wrote how the Bretton Woods institutions “failed spectacularly” during the economic crisis of the late 1990s. When he called for a new Bretton Woods in 2009, he wanted it to “reconstitute the International Monetary Fund,” and while he’s at it, restructure the United Nations, too, boosting China and other countries at our expense.

“Reorganizing the world order will need to extend beyond the financial system and involve the United Nations, especially membership of the Security Council,’ he wrote. ‘That process needs to be initiated by the US, but China and other developing countries ought to participate as equals.”

Soros emphasized that point, that this needs to be a global solution, making America one among many. “The rising powers must be present at the creation of this new system in order to ensure that they will be active supporters.”

And that’s exactly the kind of event INET is delivering, with the event website emphasizing “today’s reconstruction must engage the larger European Union, as well as the emerging economies of Eastern Europe, Latin America, and Asia.” China figures prominently, including a senior economist for the World Bank in Beijing, the director of the Chinese Academy of Social Sciences, the chief adviser for the China Banking Regulatory Commission and the Director of the Center on U.S.-China Relations.

George Soros intends to lift Comunist China as the new World's Superpower, just as globalists like Soros 'created' The United States after WWII.

This is all easy to do when you have the reach of George Soros who funds more than 1,200 organizations. Except, any one of those 1,200 would shout such an event from the highest mountain. Groups like MoveOn.org or the Center for American Progress didn’t make their names being quiet. The same holds true globally, where Soros has given more than $7 billion to Open Society Foundations – including many media-savvy organizations just a phone call away. Why hasn’t the Soros network spread the word?

Especially since Soros warns, all this needs to happen because “the alternative is frightening.” The Bush-hating billionaire says America is scary “because a declining superpower losing both political and economic dominance but still preserving military supremacy is a dangerous mix.”

The Soros empire is silent about this new Bretton Woods conference because it isn’t just designed to change global economic rules. It also is designed to put America in its place – part of a multilateral world the way Soros wants it. He wrote that the U.S. “could lead a cooperative effort to involve both the developed and the developing world, thereby reestablishing American leadership in an acceptable form.”

That’s what this conference is all about – changing the global economy and the United States to make them “acceptable” to George Soros.

Related Links:

Togel178

Pedetogel

Sabatoto

Togel279

Togel158

Colok178

Novaslot88

Lain-Lain

Partner Links