Was Brazilian ‘Lula’ Behind the ‘Mensalão’ Corruption Scheme?

By LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | SEPTEMBER 18, 2012

Brazilian businessman Marcos Valerio de Souza, one of the people being accused of corruption during the trial for the ‘Mensalão’ scheme, has accused the former president of Brazil Luiz Inacio Lula da Silva of orchestrating a vote-buying plot as part of the scandal that has rocked Brazilian politics in 2011 and 2012. During the depositions and hearings, several members of Lula’s cabinet were cited as involved in the Mensalão scheme together with bankers and businessmen.

“Lula was the head. He ran it all”, said Souza, who has been identified as a “luxury messenger” of the plot laid out by the president, as reported by the Brazilian magazine ‘Veja’. “Everything I did was well known by Lula,” noted the owner of two major advertising companies in Brazil. Souza has argued, according to ‘Veja’, that the Workers Party headed government assured him his sentence would be soft if he kept quite about the Mensalão scandal, in which the defendants received monthly payments in exchange for votes.

Meanwhile, Souza’s lawyer has denied such statements saying that his client has not spoken to the press since 2005. The Brazilian Supreme Court is accusing eight people, including Souza, of money laundering and embezzlement with monies that belonged to the Brazilian Workers Party (PT), which is the political party that launched Lula to the presidency. The Mensalão scandal involving members of the PT was originally made public back in 2005.

Despite the accusations directed at the former president, the Supreme Court refused to investigate Lula’s involvement, much less to charge  him with any wrong doing. Luiz Inacio da Silva ruled over Brazil between 2003 and 2010. The Court did accuse Lula’s right hand man and  chief of staff, Jose Dirceu, who is now one of the eight people accused in the case.

The process has been dubbed as the “trial of the century” in Brazil, a country plagued with corruption from top to bottom and left to right, where politicians and military often get away with their crimes. The Mensalão scandal spreads its tentacles through the politics and business worlds. There are 38 former Lula ministers, legislators, bankers and businessmen involved in one of the biggest corruption scandals in the South American nation.

Thus far, from the 38 defendants — all free — face charges of money laundering, tax evasion, corruption, embezzlement and formation of a criminal organization, among others. The sentences could be of over 30 years in prison. According to ‘Veja’ magazine, the PT had bought political favors to gain support in Congress. The scandal diverted some 101 million reais (40.5 million euros).

The PT had allegedly pledged to pay a large sum of money to legislators of the Brazilian Labor Party (PTB) to give their unconditional support to the government. This illegal agreement was announced following the breakdown of the alliance in 2005. Lula, who is not among the accused, has always denied having knowledge that members of his party and people close to the government had been paid to commit such offenses. In spite of the scandal, the leftist leader was reelected in 2006. Its popularity was always at high levels despite the conflict.

The Real Agenda encourages the sharing of its original content ONLY through the use of the tools provided at the bottom of every article. Please DON’T copy articles from The Real Agenda and redistribute by email or post to the web, unless you request and receive written permission to do so. If permission is granted, you must publish the article EXACTLY as it appears on The Real Agenda.

América Latina infiltrada por Fascistas, Socialistas e falsos Capitalistas

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 22 JUNHO 2012

Os números e os tipos de socialistas, fascistas e corporativistas eleitos na América Latina tem crescido exponencialmente ao longo das últimas duas décadas, e assim também as massas de pessoas bem-intencionadas que acreditam em suas mentiras sobre a justiça social, a bondade do governo e as vantagens das economias de serviços patrocinadas pelas corporações mais poderosas do mundo. Algumas dessas corporações, é claro, têm rendimentos mais elevados do que muitas nações na região e do mundo. Como se o aparecimento desses movimentos não bastasse, recentemente, os chefes de grupos corporativistas, socialistas, fascistas e falsos capitalistas, se uniram para formar alianças comerciais e políticas facilmente controladas, que eles dizem, vão trazer desenvolvimento real a seus países e seus povos.

A mais recente dessas alianças é formada por Chile, Peru, Colômbia e México, chamada Aliança do Pacífico. De acordo com os procuradores que atuam como os criadores — os presidentes dos quatro países — a Aliança é um esforço para unir e buscar a realização de objetivos comuns. Chile, México, Peru e Colômbia são um punhado de economias latino-americanas com menos danos na região. Na verdade, o Chile tornou-se uma história de sucesso na última década, tendo em conta a implementação de políticas que permitiram um crescimento decente com base no apetite do país pela poupança. No entanto, Peru, Colômbia e México são uma história diferente, o que levanta a questão, porque o Chile se juntaria a Estados que estão controlados abertamente por corporações globalistas?

México tem trabalhado por muitos anos sob os auspícios dos Estados Unidos, e asociou-se ao infame Acordo de Livre Comércio (NAFTA), que tem sido acusado de deliberadamente destruir a produção industrial dos EUA, porque promove a circulação de pessoas — imigrantes ilegais — do sul para o norte, enquanto financeiramente recompensa as empresas para que deixem o solo americano e realizem suas operações fora do território dos EUA para evitar pagar impostos. Peru é uma história diferente. Seu passado sempre foi sublinhado pela pobreza, a corrupção,  e o governo com mão de ferro. O último aspecto não mudou um pouco. O país passou de Alberto Fujimori ao atual líder Ollanta Humala, que chegou ao poder em 2011. Ele é reconhecido como um extremista anti-mercado.

Enquanto isso, a Colômbia é, talvez, o aliado mais incomum em um grupo que supostamente visa o desenvolvimento e o livre comércio. Colômbia, como o México tem sido um amigo próximo dos Estados Unidos na guerra fracassada contra as drogas, que tem sido um esforço insuficiente e mal gerenciado para conter o tráfico de drogas e a violência que deriva da existência de grupos armados e governos que controlam o fluxo das drogas. Na verdade, a chamada guerra contra as drogas é uma fachada para ocultar a transferência das mesmas drogas, seus mercados e bilhões de dólares em lucros, que são lavados a cada ano nos maiores bancos do mundo.

Grupos como a Aliança do Pacífico são apenas dissidência controlada. Na América Latina, a criação de blocos econômicos e políticos de “desenvolvimento” não é novedade. Antes da Aliança do Pacífico, as nações formaram UNASUL, ALBA, MERCOSUL, CARICOM, CELAC, a Comunidade Andina e muitos outros. Os resultados destas associações, em ambas as esferas políticas e econômicas têm sido basicamente os mesmos: nada.

Quando consultados, sobre o impacto do MERCOSUL sobre as compras de matérias-primas ou as vendas de produtos acabados, em privado os empresários dizem que o MERCOSUL é uma iniciativa de fachada que tem feito pouco ou nada para melhorar o comércio entre os seus membros. Na verdade, tanto o Brasil como a Argentina estão em uma guerra comercial que ameaça danificar os principais acordos comerciais entre parceiros comerciais dos dois países. A Argentina adotou uma política protecionista forte, enquanto o Brasil se recusa a permitir o fluxo de produtos argentinos para os seus importadores.

Os líderes de países como Bolívia, Venezuela e Equador têm falhado miseravelmente em trazer o desenvolvimento para seus povos. Eles chegaram ao poder prometendo uma vida melhor aos seus seguidores, mas tornaram-se tiranos com idéias socialistas. Apesar desse registro, os membros da Aliança do Pacífico parecem acreditar que um novo grupo de países apoiados pela China, vai trazer riqueza e melhores condições de vida do que outros ex-presidentes e líderes comunitários não tem fornecido. Todos os membros da Aliança tem a intenção de atrair mais ajuda da China a seus países, tentando imitar os esforços do Brasil para abrir a porta para o regime comunista. Suas declarações oficiais afirmam que buscam ampliar o comércio com a Ásia.

Com a incorporação da China na equação, a Aliança do Pacífico espera atrair outros parceiros na região, mas apenas aqueles que podem demonstrar o compromisso histórico com o livre comércio e o desenvolvimento econômico. Sob esta premissa, outras nações menores, como Costa Rica e Panamá estão tentando entrar na Aliança. Ironicamente, tanto Costa Rica quanto Panamá têm sido aliados dos EUA na guerra contra as drogas e a implementaram políticas que silenciosamente deterioram os direitos dos cidadãos.

Por exemplo, Costa Rica, permitiu a chegada de militares dos EUA no seu território sob o pretexto de que iria ajudar na ‘guerra contra as drogas’. Como se isso não foi uma violação da soberania do país, os EUA foi autorizado a estabelecer uma base naval na costa do Atlântico. Durante os primeiros anos da construção do Canal do Panamá, o país renunciou sua soberania aos americanos, que mais tarde deram a posse do canal para a China em 2000. Esta é uma das maiores preocupações que os críticos manifestaram sobre a nova integração. Alguns destes países têm sido associados com grupos comunistas, fascistas ou marxistas no passado, mas agora promoven-se como patrocinadores dos mercados livres, livre comércio e da justiça social.

O anúncio oficial da Aliança do Pacífico foi feita há poucos dias pelo presidente chileno, Sebastián Piñera, que tentou falar em poesia sobre o novo bloco. “Das alturas de Paranal, no deserto mais árido do mundo sob o mais claro dos céus, este acordo oficial da à luz a Aliança do Pacífico”, disse ele. “Não há nenhuma incompatibilidade ou exclusão de outros esquemas de integração. Nós não somos contra ninguém, mas em favor de ainda mais integração.” Enquanto isso, seu novo parceiro, o presidente mexicano Felipe Calderón disse que “o potencial econômico da Aliança do Pacífico é importante.” Sua contra parte na Colômbia ecoou o mesmo tipo de visão sobre a nova parceria acrescentando que a Aliança do Pacífico é o “processo de integração mais importante da América Latina.”

Embora a existência de grupos de oposição à Aliança do Pacífico não foi citado como uma razão para formar este grupo, nos bastidores dos governos os lideres do Chile e da Colômbia têm demonstrado sua preocupação com o criação de sociedades secretas, como o Foro de São Paulo, uma organização de simpatizantes de Fidel Castro, Hugo Chávez e Luiz Inácio da Silva, um dos fundadores do grupo. Esses líderes também subscreven-se a ideologias que são compartilhados no Equador, Nicarágua e Argentina, embora os três últimos países nao expressaram seu compromisso publicamente. A falta de reconhecimento público, no entanto, não impediu que os cidadãos dos países que sofreram na pobreza, criminalidade, insegurança e governos abusivos e repressivos, que é o que seus líderes se comprometeram a erradicar originalmente. O Foro de São Paulo também está ligado a traficantes de drogas e grupos armados revolucionários marxistas, do tipo dos Sandinistas nicaragüenses, e os governos russo e chinês.

Os cenários listados acima são os que a Aliança asinala como perigosos e indesejáveis. A integração dos países comprometidos com desistir de sua independência, sem consultar os seus cidadãos, a fim de abrir a porta para ideólogos fascistas, socialistas ou comunistas, que, supostamente, tem as melhores intenções em mente foi o resultado comum de tentativas anteriores de criar grupos de política comercial e estratégia como a Aliança do Pacífico. Foi o que aconteceu na Europa, Ásia, América do Norte e, definitivamente, na América Latina. A maioria, se não todos os grupos criados em nome do desenvolvimento e progresso eram impostores se escondendo atrás de homens e mulheres carismáticos que pregavam o evangelho que as pessoas queriam ouvir.

Assim como os acordos militares têm servido aos interesses daqueles que traficam armas em troca de dinheiro ou drogas, os acordos comerciais deixaram os países membros mais pobres e mais dependentes dos poderosos interesses corporativos. A pergunta a fazer é por que os líderes políticos continuam a renunciar à soberania, a fim de supostamente promover o comércio, quando ambos — soberania e comercio — não são mutuamente exclusivos? Na verdade, o mundo nunca teve um ambiente mais estável, economicamente e financeiramente, que quando os países estabeleceram acordos comerciais bilaterais e multilaterais sem abrir mão da propriedade dos recursos e leis sem os que os tecnocratas não-eleitos controlam o destino de todos.

América Latina infiltrada por Fascistas, Socialistas y falsos Capitalistas

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 22 JUNIO 2012

Los números y tipos de Socialistas, Fascistas y Corporatistas electos en toda América Latina ha crecido exponencialmente en las últimas dos décadas, y con ello también las masas de personas bien intencionadas que creen en sus mentiras sobre la justicia social, la bondad de un gobierno grande y las ventajas de economías de servicios patrocinadas por las corporaciones más poderosas del planeta. Algunas de estas empresas, por cierto, tienen mayores ingresos que muchas naciones de esa región y el mundo. Como si la aparición de esos movimientos no fuera suficiente, últimamente, los jefes de grupos de Corporatistas, Socialistas, Fascistas y falsos capitalistas se han unido para formar alianzas comerciales y políticas más fácilmente controlables, que según dicen, traerán un verdadero desarrollo de sus países y sus gentes.

La más reciente de estas alianzas es la formado por Chile, Perú, Colombia y México, llamada la Alianza del Pacífico. De acuerdo con los testaferros que actúan como los creadores, — los presidentes de los cuatro países — la alianza es un esfuerzo por unir y buscar la realización de objetivos comunes. Chile, México, Perú y Colombia son un puñado de Estados de América Latina con las economías menos dañadas en la región. De hecho, Chile se ha convertido en una historia de éxito en la última década, teniendo en cuenta su aplicación de políticas que han permitido un crecimiento decente basado en el apetito del país por el ahorro. Sin embargo, Perú, Colombia y México son una historia diferente, lo que lleva a la pregunta, ¿por qué Chile se uniría estos Estados que abiertamente están controlados corporaciones globalistas?

México ha trabajado durante muchos años bajo los auspicios de los Estados Unidos, y se ha asociado al infame Tratado de Libre Comercio de América del Norte (NAFTA), que ha sido acusado de premeditadamente destruir la producción industrial de los EE.UU., pues promueve la libre circulación de personas — ilegal extranjeros — del sur hacia el norte, mientras que recompensa económicamente a las empresas que mudan sus operaciones fuera de territorio estadounidense para evitar el pago de impuestos. Perú es una historia diferente. Su pasado siempre ha sido destacado por la pobreza, la corrupción gubernamental, y el gobierno de puño de hierro. Este último aspecto no ha cambiado un poco. El país pasó de Alberto Fujimori, al actual líder peruano Ollanta Humala, quien llegó al poder en 2011. Se le reconoce como un extremista anti-mercado.

Mientras tanto, Colombia es quizás el más extraño aliado en un grupo que supuestamente busca el desarrollo y el libre comercio. Colombia, al igual que México ha sido un amigo cercano de los Estados Unidos en la fracasada guerra contra las drogas, lo que ha demostrado ser un esfuerzo insuficiente y mal gestionado para frenar el comercio de drogas y la violencia que se deriva de la existencia de grupos armados y los gobiernos que controlan el flujo de estupefacientes. En realidad, la llamada guerra contra el narcotráfico es una fachada para ocultar la el mismo trasiego de las drogas, sus mercados y los miles de millones de dólares en ganancias que se lavan todos los años en los bancos más grandes del planeta.

Grupos como la Alianza del Pacífico no son más que disidencia controlada, fácilmente manejable por sus patrocinadores. En América Latina, la creación de bloques económicos o políticos de “desarrollo” no es nueva. Antes de la Alianza del Pacífico, las naciones formaron UNASUR, ALBA, MERCOSUR, CARICOM, CELAC, la Comunidad Andina y muchos otros. Los resultados de estas asociaciones, tanto en el ámbito político y económico han sido en gran parte los mismos: Nada.

Cuando se pregunta a los empresarios sobre el impacto del MERCOSUR en sus compras de materias primas o las ventas de productos terminados, en privado dicen que el MERCOSUR es una iniciativa de escaparatismo que ha hecho poco o nada para mejorar el comercio entre sus miembros. De hecho, en estos momentos, tanto Brasil como Argentina están en una guerra comercial que amenaza con reducir los importantes acuerdos comerciales entre los socios comerciales de ambos países. Argentina adoptó una fuerte política proteccionista, mientras que Brasil se niega a permitir el flujo de bienes argentinos a sus importadores.

Los líderes de países como Bolivia, Venezuela y Ecuador han fracasado miserablemente en llevar el desarrollo a su pueblo. Ellos llegaron al poder prometiendo mejores condiciones de vida a sus seguidores, pero en lugar se convirtieron en tiranos con ideas socialistas. A pesar de este registro, los miembros de la Alianza del Pacífico parecen creer que un nuevo grupo de países apoyados por China, traerá riqueza y mejores condiciones de vida que los ex presidentes y líderes comunitarios no habían facilitado. Todos los miembros de la Alianza tienen la intención de atraer más ayuda China a sus países, tratando de emular los esfuerzos de Brasil para abrir la puerta al régimen comunista. Sus declaraciones oficiales afirman que buscan expandir el comercio con Asia.

Con la incorporación de China en la ecuación, la Alianza del Pacífico aspira a atraer a otros socios comerciales de la región, pero sólo aquellos que pueden demostrar compromiso histórico con el libre comercio y el desarrollo económico. Bajo esta premisa, otras naciones más pequeñas como Costa Rica y Panamá están tratando de subirse al carro. Irónicamente, tanto Costa Rica como en Panamá han sido aliados de Estados Unidos en la guerra contra las drogas y han implementado políticas encaminadas a deteriorar lentamente y en silencio  los derechos de los ciudadanos.

Por ejemplo, Costa Rica, permitió la llegada de los militares estadounidenses a su territorio bajo la excusa de que ayudaría en la ‘lucha contra las drogas’. Como si eso no fuera una violación a la soberanía del país, los EE.UU. se ha permitido establecer una base naval en la costa atlántica. Durante los primeros años de la construcción del Canal de Panamá, este país entregó su soberanía, básicamente, a los estadounidenses, que más tarde cedieron la posesión del Canal a China en 2000. Esta es una de las mayores preocupaciones que los críticos han expresado acerca de la nueva integración. Algunos de estos países se han asociado con grupos comunistas, fascistas o marxistas en el pasado, pero ahora se promueven a sí mismos como patrocinadores de los mercados libres, libre comercio y la justicia social.

El anuncio oficial de la Alianza del Pacífico se hizo hace unos días por el chileno presidente chileno Sebastián Piñera, que intentó hablar en poesía sobre el nuevo bloque. “Desde las alturas de Paranal, en el desierto más árido del mundo y bajo el más claro de los cielos, hemos firmado un pacto oficial para dar a luz a la Alianza del Pacífico”, dijo. “No hay incompatibilidades o la exclusión de otros esquemas de integración. No estamos en contra de nadie sino a favor de una integración aún mayor “. Mientras tanto, su nuevo socio, el presidente mexicano Felipe Calderón dijo que “el potencial económico de la Alianza del Pacífico es importante”. Su homólogo de Colombia hizo eco de la misma clase de perspectivas en la nueva asociación añadiendo que la Alianza del Pacífico es el “proceso de integración más importante de América Latina”.

A pesar de que la existencia de grupos que se oponen por completo a la Alianza del Pacífico no fue citada como una razón para formar este grupo, detrás de las escenas de los gobiernos como el chileno y el colombiano sus gobernantes han mostrado su preocupación por la creación de asociaciones secretas como el Foro de São Paulo, una organización compuesta por los seguidores de Fidel Castro, Hugo Chávez y Luiz Inácio Da Silva, uno de los fundadores del grupo. Estos líderes también se suscriben a las ideologías que comparten Ecuador, Nicaragua y Argentina, aunque estos últimos tres países no expresan públicamente su adhesión. La falta de reconocimiento público sin embargo, no ha impedido que los ciudadanos de los países que sufren en la pobreza, la delincuencia, la inseguridad y los gobiernos abusivos y represivos, que es lo que sus líderes se comprometió a erradicar originalmente. El Foro de São Paulo también está vinculado a los narcotraficantes y la grupos armados revolucionarios marxistas, del tipo de los sandinistas nicaragüenses, y los gobiernos Ruso y Chino.

Los escenarios arriba mencionados son los que la Alianza advierte como peligrosos e indeseables. La integración de los países que se comprometan a renunciar a su independencia, sin consultar previamente a sus ciudadanos con el fin de abrir la puerta a los ideólogos fascistas, socialistas o comunistas, que supuestamente tienen las mejores intenciones en mente ha sido el resultado común de los intentos anteriores de crear grupos de estratégica comercial y política como la Alianza del Pacífico. Sucedió en Europa, Asia, América del Norte y, definitivamente, en América Latina. La mayoría, si no todos los grupos creados en el nombre del desarrollo y el progreso eran impostores escondidos detrás de hombres y mujeres carismáticos que predicaban el evangelio que la gente quería escuchar.

Mientras que los acuerdos militares han servido a los intereses de los que trafican armas a cambio de dinero o drogas, los acuerdos comerciales han dejado a las naciones miembros todavía más pobres y más dependientes de los poderosos intereses corporativos. La pregunta que debemos hacernos es ¿por qué los líderes políticos siguen cediendo soberanía a fin de supuestamente fomentar el comercio cuando ambos — soberanía y comercio — no son mutuamente excluyentes? De hecho, el mundo nunca fue un lugar más estable, económica y financieramente, que cuando los países negociaban en formas bilaterales y multilaterales, sin renunciar a la propiedad de los recursos y las leyes a los tecnócratas no elegidos que están ahora en control total del destino de todos.

Latin America Infiltrated by Statists, Socialists and Fake Free Marketeers

By LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | JUNE 13, 2012

The numbers and types of Statist, Socialist and Corporate Capitalists in power around Latin America have grown exponentially in the last two decades, and with them so have the masses of well-meaning people who believe their lies about social justice, the goodness of big government and the advantages of service economies sponsored by the most powerful corporations in the planet. Some of these corporations, by the way, have bigger revenues than many nations from that region and the world. As if the emergence of those movements was not bad enough, lately, the heads of socialist, statist and false free market groups have united to form more easily controllable commercial and political alliances, which they say, will bring real development to their countries and their people.

The most recent of those alliances is the one formed by Chile, Peru, Colombia and Mexico, called the Pacific Alliance. According to the front men who act as the creators, — the presidents of the four countries — the alliance is an effort to unite and to seek the realization of common goals. Chile, Mexico, Peru and Colombia are a handful of Latin American states with the least damaged economies in the region. In fact, Chile has become a story of success in the last decade or so, given its application of policies which have allowed for decent growth based on the country’s appetite for saving. However, Peru, Colombia and Mexico are a different story, which begs the question, why would Chile go into business with well-known corporate controlled failed states?

Mexico has for many years worked under the auspices of the United States, partnering on the infamous North America Free Trade Agreement (NAFTA), which has been charged with eliminating the industrial production of the US by design, permitting the free movement of people — illegal aliens — from the south to the north, while rewarding companies that move their operations outside American soil and avoiding corporate taxes, among others. Peru is a different story. Its past has always been highlighted by poverty, government corruption, and statist rule. This last aspect has not changed a bit. The country went from Alberto Fujimori to the current Peruvian leader Ollanta Humala, who rose to power in 2011. He is recognized as a anti-market extremist.

Meanwhile, Colombia is perhaps the strangest ally in a group that supposedly seeks development and free trade. Colombia, just as Mexico has been a close friend of the United States in the failed war on drugs, which has proven an insufficient and poorly managed effort to curb drug trade and the violence that stems from the existence of armed groups and governments controlling the flow of narcotics. In reality, the so-called war on drug trade is a facade to hide the worldwide campaign for the control of illegal drugs, their markets and the billions of dollars in profits that are laundered  every year by the largest banks on the face of the planet.

Groups such as the Pacific Alliance are not more than controlled dissidence, easily manageable by their sponsors. In Latin America, the creation of economic or political blocs to “further development” is not new. Before the Pacific Alliance, nations formed UNASUR, ALBA, MERCOSUR, Caricom, CELAC, the Andean Community and many others. The results of these unions both in the political and economic realms have been largely the same: Nothing.

When asked about the impact of MERCOSUR in their purchases of raw materials or sales of finished products, companies in Latin America privately say that the MERCOSUR is just a window dressing initiative that has done little or nothing to improve commerce among its members. In fact, as we speak, both Brazil and Argentina are engaged in a trade war that threatens to bring down important business deals between commercial partners in both countries. Argentina adopted a strong protectionist policy while Brazil refuses to allow the flow of Argentinian goods to its importers.

The leaders of countries like Bolivia, Venezuela and Ecuador have failed miserably to bring development to their people. They arrived to power promising better living conditions to supporters to only turn into tyrants with socialist leaning ideas. Despite this record, the members of the Pacific Alliance seem to believe that a new group of countries supported by China, will bring about the riches and improved living conditions that past presidents and community leaders failed to provide. All members of the Alliance intend to attract even more Chinese aid to their countries, trying to emulate Brazil’s efforts to open the door to the communist regime. Their official statements allege that they seek to expand trade with Asia.

By bringing China into the equation, the Pacific Alliance seeks to attract other business partners from the region, but only those who can show historical compromise with free trade and economic development. Under this premise, other smaller nations such as Costa Rica and Panama are attempting to jump on the bandwagon. Ironically, both Costa Rica and Panama have been American allies in the war on drugs and have implemented policies designed to slowly and quietly crack down on citizens’ rights.

For example, Costa Rica permitted the arrival of US military men into its territory under the excuse that it would help fight the war on drugs. As if that wasn’t enough of a violation to the country’s sovereignty, the US has now been allowed to set up a naval base in the Atlantic coast. During the early years of the construction of the Panama Canal, this country basically surrendered its sovereignty to the Americans, who later yielded possession of the Canal to China in 2000. This is one of the biggest concerns that critics have expressed about the newest integration. Some of these nations have associated with communist, statist or marxist groups in the past, but now fashion themselves as sponsors of free markets, free trade and social justice.

The official announcement of the Pacific Alliance was made just days ago by Chilean president Sebastián Piñera, who got all poetic about the new bloc. “From the heights of Paranal, in the most arid desert in the world and under the clearest of skies, we have signed a pact officially giving birth to the Pacific Alliance,” he said. “There are no incompatibilities or exclusion vis-a-vis other integration efforts. We are against nobody but rather in favor of even greater integration.” Meanwhile, his new partner, Mexican president Felipe Calderon said that “The Pacific Alliance’s economic potential is significant.” His counterpart from Colombia echoed the same kind of prospects for the new association by adding that the Pacific Alliance is the “most important integration process in Latin America.”

Although the existence of completely opposing groups was not cited as a reason to form the Pacific Alliance, behind the scenes governments like the Chilean and the Colombian have shown their concern about the creation of secretive partnerships like the São Paulo Forum, an organization composed by followers of Fidel Castro, Hugo Chavez and Luiz Inacio Da Silva, one of the founders of the group. These leaders subscribe to ideologies also shared by Ecuador, Nicaragua, and Argentina, although these last three nations do not express their adherence publicly. The lack of public recognition however, hasn’t prevented the citizenry of those countries from suffering from poverty, crime, insecurity and abusive, repressive governments, which are exactly what their leaders promised to eradicate. The São Paulo Forum is also linked to narco-traffickers and armed Marxist revolutionaries, of the likes of the Nicaraguan Sandinistas as well as the Russian and the Chinese governments.

The above mentioned scenarios are the ones critics of these alliances often warn against. The integration of countries that agree to surrender their independence without previously consulting their citizens in order to open the door to fascist, socialist or communist ideologues, who supposedly have the best of intentions in mind has been the common result of previous attempts to create strategic commercial and political groups. It happened in Europe, Asia, North America and definitely in Latin America. Most if not all of the unions assembled in the name of development and progress were just shams hidden behind charismatic men and women who preached the gospel that the people wanted to hear.

While military agreements have served the interests of those who traffic arms in exchange for cash or drugs, commercial accords rendered many nations poorer and more dependent on powerful corporate interests. The question that must be asked is why do political leaders continue to surrender sovereignty in order to have trade when they are not mutually exclusive? In fact, the world was never a more stable place, economically and financially, than when countries traded in a bilateral and multilateral ways, without surrendering the ownership of their resources and laws to unelected technocrats who are now in total control of everyone’s destiny.

Brasil lidera Movimento para Criar Regime Global da Internet

Luiz Inácio da Silva, é o “peão” dos globalistas para censurar a Internet.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Janeiro 3, 2010

As Nações Unidas e alguns de seus estados mais opressivos estão pedindo a regulação global da Internet, incluindo a censura. Para esse fim, a ONU está trabalhando para estabelecer um “grupo de trabalho intergovernamental” para encontrar maneiras de controlar melhor a rede mundial de computadores e para “harmonizar” as políticas de conteúdo da Internet.

Censura em Internet

Dirigido pela delegação brasileira, chefiada pelo “antigo” marxista revolucionário Luiz Inácio “Lula” da Silva, a ONU está defendendo um novo regime de Internet e os membros que apoiam este plano inclui alguns dos governos mais despóticos da terra. Entre eles: China comunista e as ditaduras islâmicas da Arábia Saudita e Irã. Outros países que apóiam a idéia são a Índia ea África do Sul.

National Public Radio citou alguns funcionários do governo empurrando a ideia. “Os governos estão no meio desse processo”, disse o representante do Ministério chinês da Indústria da Informação, Tang Zicai. “Esse processo não pode avançar sem a participação significativa dos governos.” O regime comunista da China é conhecido por, entre outras coisas, a censura da Internet, a repressão brutal da dissidência, e até mesmo abortos forçados.

O regime islâmico iraniano, que também é conhecido por esmagar a oposição política, apoiou o movimento das Nações Unidas. “O progresso não apoiou o crescimento dos países em desenvolvimento em questões relacionadas à política de Internet”, disse o representante da ditadura, Mohammed Hussain Nejad. “Os países desenvolvidos monopolizam a formulação de políticas sobre questões como tratados mutuamente exclusivos, enquanto marginalizam ainda mais os outros países, principalmente os em desenvolvimento.”

A ditadura islâmica que governa o país norte Africano da Mauritânia, que tomou o poder após a interrupção do governo despótico anterior, também expressou esperanças para a censura na Internet em todo o mundo. Durante as conversações da ONU em Nova York, os tiranos da Mauritânia sugeriram que “a política internacional no ambiente da Internet deve incentivar cada país para assegurar o controle de conteúdos na Internet.” O propósito da censura de seu mandato como o representante do regime, seria para evitar o aparecimento de conteúdos na Internet “não autorizados pelas leis da moralidade” no território de qualquer outro governo. Em outras palavras, se o governo da Mauritânia pensa que qualquer conteúdo não é moral, este seria proibido de acessar em outros países.

Global esforços de regulação têm o apoio de uma resolução adoptada pelo Conselho Económico e Social, que se destinava a “pedir consultas abertas e inclusivas envolvendo todos os Estados-Membros e demais partes interessadas para ajudar no processo de cooperação reforçada para permitir aos governos em igualdade de condições realizar seus deveres e responsabilidades no que diz respeito às questões de política pública relacionados com a Internet … “

O Fórum de Internet da ONU vai expirar em breve, e a corrida para manter e construir o que foi alcançado em termos de controle da Internet já coemcou. Até agora, a Comissão de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento do plano da ONU planeja a próxima fase do plano de governo. E desta vez, este plano inclui somente os governos.

Houve alguns protestos de pequena parte de alguns governos e grupos industriais. Mas a maioria das reclamações são sobre o processo, não sobre a censura e regulação.

“O pior cenário seria a instituição de formas de controle das Nações Unidas na Internet”, disse o coordenador de Política Internacional de Comunicações e Informação do Departamento de Estado os EUA, Philip Verveer. “Inevitavelmente, a lentidão vai trazer enormes problemas em termos de tomar decisões críticas, não seria possível tomar decisões entre as nações porque tomariam muito tempo. O processo de definição da arquitectura da Internet, a adoção de tecnologias ou de acordos comerciais ao redor do local seria muito lenta. “

Verveer, a seu crédito, manifestou alguma preocupação com a censura. “[Estes governos] não gostam da idéia de livre fluxo de informações e o controle governamental seria uma forma de controlar o conteúdo que passa através da Internet, pedindo um tratado e outras administrações para cooperar em termos da remoção do conteúdo que não se entende como moral”, disse ele. Mas para a maioria, o processo de regulamentação e de exclusão foram identificados como problemas, e não o começo da supressão da expressão.

O governo da Austrália também expressou sua oposição, apesar de não abordar especificamente a vontade de ditaduras e das Nações Unidas para censurar a web. “Minha preocupação é que, se fôssemos fazer um movimento para formar um órgão do governo, enviamos uma mensagem a sociedade civil que a sua valiosa contribuição não é necessária ou não esta sendo procurada”, disse ele na reunião das Nações Unidas em Nova Iorque. Vários outros governos expressaram preocupação sobre o processo.

“A beleza da Internet está em que não é controlada por um único grupo”, escreveu a gigante da web, Google, em seu blog. “Sua estrutura é de baixo para cima – com os acadêmicos, organizações sem fins lucrativos, empresas e governos que trabalham para melhorar a maravilha tecnológica do mundo moderno. Este modelo fez a internet muito aberta – é um campo de testes para a inovação por qualquer pessoa, em qualquer lugar – o que também impediu a interesses especiais assumir o controle “.

Muitos outros grupos publicaram uma carta conjunta condenando o movimento, incluindo o Conselho de Controle da Internet, Internet Society, a Câmara de Comércio Internacional, e muitos mais, o Google anunciou que estava apoiando uma petição para parar o ONU e os seus companheiros. “Nós não acreditamos que os governos deveriam ter um monopólio na internet. O financiamento actualmente em vigor e trabalha protegem os usuários dos interesses existentes e permitem uma rápida inovação. Nós vamos lutar para mantê-lo dessa maneira. “

Naturalmente, o Google está trabalhando em separado com o governo dos EUA para efetivamente assumir o controle total da web.

As revelações de Wikileaks são uma das razões citadas para justificar as ambições de regulamentação, e as revelações foram especificamente mencionadas pelo governo brasileiro, que está encabeçando o movimento para a censura. Mas enquanto alguns elementos do governo dos EUA oferecem uma sentença leve do sistema proposto, o Departamento de “Homeland Security” apreendeu sites pelo que chamaram “violações de direitos autorais” sem nenhuma prova, e sem ter processado os alegados autores desses crimes nos tribunais. Enquanto isso, a Comissão Federal de Comunicações está trabalhando febrilmente sobre a aprovação e aplicação de normas inconstitucionais que penalizam Internet – tradicionalmente livre e aberta – sem sequer obter a aprovação do Congresso.

Mas os comentaristas conservadores nos EUA estão correndo para entrar no ringue. “A ONU está respondendo às preocupações dos governos dos países membros, incluindo os Estados Unidos, a internet permitiu a criação de empresas como WikiLeaks, enquanto que a FCC está mais preocupada com mídia conservadora na Internet que minam as tentativas do governo para controlar a notícia através de sua mídia corporativa”, escreveu o jornalista e escritor Jerome Corsi. “O que está em jogo é o futuro dos direitos electrónicos e a liberdade de expressão. Governos de todo o mundo percebem que eles têm menos controle sobre a mídia alternativa e críticas podem operar livremente na internet. “Ele concluiu explicando que” as Nações Unidas estão preocupadas com a Internet que porque não podem controla-la. “

Legisladores nos Estados Unidos também reagiram com indignação à tentativa de aquisição das Nações Unidas. Representante Mary Bono Mack, apresentou uma resolução que condena os esforços da ONU. “[A] Internet progrediu e prosperou precisamente porque não foi submetida à mão pesada e sufocante de uma organização governamental. As Nações Unidas tentam controlar algo tão fundamental para nossa economia – como a Internet – é ofensivo e totalmente fora de lugar “, disse ele na introdução do projeto. “É dificil o suficiente tentar controlar a Comissão Federal de Comunicações e de suas iniciativas na internet, imagine ter de convencer os governos, como Síria, Irã e Venezuela … Apelo ao Presidente e seu governo se opor a qualquer tentativa de transferir o controle da Internet para os Estados Unidos, as Nações Unidas ou de outras entidades internacionais governamentais. “

Os tiranos de todas as variedades percebem que uma Internet livre é uma ameaça ao seu controle, por isso não é necessariamente surpreendente que direcionem esforços para regular e censurar. O que é ainda mais alarmante, porém, é a falta de protesto sério no “mundo livre” – que até agora está trabalhando em seus próprios sistemas a nível nacional e internacional para pôr fim ao que poderia ser a última esperança da liberdade de expressão sem censura em todo o mundo.

Para que a liberdade sobreviva e se expanda no mundo, as pessoas devem opor os planos dos tiranos e seus parceiros internacionais para continuar com esse pesadelo.

Daftar Akun Bandar Togel Resmi dengan Hadiah 4D 10 Juta Tahun 2024

Togel resmi adalah langkah penting bagi para penggemar togel yang ingin menikmati permainan dengan aman dan terpercaya. Tahun 2024 menawarkan berbagai kesempatan menarik, termasuk hadiah 4D sebesar 10 juta rupiah yang bisa Anda menangkan. Anda perlu mendaftar akun di Daftar Togel yang menawarkan hadiah tersebut. Proses pendaftaran biasanya sederhana dan melibatkan pengisian formulir dengan informasi pribadi Anda serta verifikasi data untuk memastikan keamanan transaksi. Setelah akun Anda selasai terdaftar, Anda dapat berpartisipasi dalam berbagai permainan togel berbagai fitur yang disediakan oleh situs togel terbesar.

Bermain di Link Togel memungkinkan Anda memasang taruhan dengan minimal 100 perak, sehingga semua kalangan bisa ikut serta. Meskipun taruhan rendah, Anda tetap bisa memenangkan hadiah besar dan mendapatkan bonus. Untuk mulai bermain, Anda harus mendaftar terlebih dahulu.

Bagi pemain togel yang ingin menikmati diskon terbesar, mendaftar di situs togel online terpercaya adalah langkah yang tepat. Bo Togel Hadiah 2d 200rb tidak hanya memberikan jaminan keamanan dalam bertransaksi, tetapi juga menawarkan berbagai diskon untuk jenis taruhan tertentu. Diskon yang besar ini memungkinkan pemain untuk menghemat lebih banyak dan memasang taruhan dalam jumlah yang lebih banyak. Dengan begitu, peluang untuk mendapatkan hadiah juga semakin tinggi, sekaligus memastikan bahwa setiap taruhan dilakukan di situs yang aman dan resmi.

Link Slot Gacor Terpercaya untuk Menang Setiap Hari

Slot gacor hari ini menjadi incaran para pemain Link Slot Gacor yang ingin menikmati peluang jackpot besar hanya dengan menggunakan modal kecil, sehingga mereka bisa merasakan pengalaman bermain yang lebih menyenangkan dan penuh keuntungan.

Situs dengan slot Mahjong Ways gacor memberikan jackpot dan Scatter Hitam lebih sering di tahun 2024. Pastikan memilih situs terpercaya yang menyediakan fitur scatter unggulan, sehingga peluang Anda untuk menang lebih besar dan aman.

Dengan Situs Slot Depo 5k, Anda bisa bermain dengan modal kecil namun tetap memiliki kesempatan besar untuk meraih hadiah. Banyak platform judi online kini menawarkan pilihan deposit rendah ini, sehingga pemain dengan budget terbatas tetap bisa menikmati permainan slot favorit mereka. Bermain slot dengan deposit kecil seperti ini tentu memberikan kenyamanan bagi pemain baru maupun veteran.

Situs Slot Gacor Gampang Menang RTP Live Tertinggi

Strategi bermain slot online kini semakin berkembang, terutama dengan munculnya data rtp slot gacor tertinggi. Para pemain dapat memanfaatkan rtp live untuk memilih slot gacor dengan rtp slot yang terbaik, memastikan mereka memiliki peluang menang yang lebih besar. Slot rtp tertinggi yang tersedia hari ini bisa menjadi panduan penting bagi siapa saja yang ingin menikmati permainan yang lebih menguntungkan. Dengan memahami rtp slot online, pemain dapat bermain dengan lebih strategis dan mendapatkan hasil yang lebih memuaskan.

Related Links:

Togel178

Pedetogel

Sabatoto

Togel279

Togel158

Colok178

Novaslot88

Lain-Lain

Partner Links