Rio+20 discute Impor Limites planetários à Humanidade

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 19 JUNHO 2012

A conferência globalista Rio+20 começou, e os temas a serem discutidos durante o encontro serão de grande importância para todos nós, não porque as pessoas no foro querem realmente resolver os problemas que ameaçam a humanidade como um todo, mas porque os patrocinadores do movimento estão planejando a implementação de uma política ambiental que vai impor uma tirania global, como fizeram os nazistas, mesmo antes de Hitler chegar ao poder. Isso não significa que o mundo não está sob ameaça de sérios problemas ambientais, mas nenhum desses problemas serão discutidos ou resolvidos no Rio de Janeiro esta semana.

O encontro Rio+20 é um retorno às origens de uma série de reuniões organizadas pelas Nações Unidas e as corporações que a controlam (Shell, Coca Cola, Nestlé, Basf, etc.) Como já relatado uma e outra vez, nem as empresas nem a ONU tem os melhores interesses da humanidade em mente. Na verdade, os maiores problemas que enfrentamos hoje os seres humanos, incluindo as catástrofes ambientais são decorrentes da ganância corporatista e da incapacidade do governo de reduzir seu apetite por recursos naturais e políticas despovoamento.

Em todas as ocasiões anteriores, as reuniões políticas realizadas nos fóruns de ação para implementar políticas para o meio ambiente tem sido abalada por fraudes escândalosos, e negociações secretas de última hora que foram descobertas e expostas ao público. É por isso que a pseudociência fraudulenta por trás do aquecimento global antropogênico falhou, e seus patrocinadores tiveram que mudar seu nome para a ”mudança climática”. Mas a fraude foi exposta como uma idéia reciclado das décadas de 70 e 80, quando Maurice Strong e outros globalistas inventaram a falsa ameaça do ”resfriamento global”.

Depois veio o escândalo conhecido como “Climategate“. Toneladas de e-mails e documentos da Universidade de East Anglia foram tornados públicos, e, assim, cientistas, pesquisadores e jornalistas que eram céticos sobre a fraude da ’mudança climática’ que é somente iniciativa neofeudalista. O escândalo ’Climategate’ terminou com o roubo que teria significado um esquema generalizado de emissões de carbono, o que poderia ser a fonte de renda para os globalistas como Al Gore, que investiu pesadamente negócios de créditos de carbono.

Os e-mails de “Climategate” revelaram como um grupo de cientistas conspiraram para manipular dados, a supressão de evidências que desacreditava a teoria do aquecimento antropogênico e como eles tentaram suprimir todos os sinais de dissidência que surgiram na comunidade científica. A sensação de que a dissidência devia ser suprimida mais tarde resultou em um maior número de estudiosos que manifestaram a intenção de esmagar os céticos do clima que não acreditaram o conto de fadas do aquecimento global causado pelo homem. Uma investigação realizada pela Universidade de East Anglia, a fonte de fraude, concluiu, porém, que não tinha havido conluio, supressão de dados ou a intenção de atacar dissidentes.

Nas últimas duas reuniões patrocinadas pela ONU, o público aprendeu mais sobre as mentiras e desinformação utilizadas para atingir os seus objetivos de manter a maioria da humanidade em um estado de subdesenvolvimento. O “texto dinamarquês” foi descoberto e, portanto, mais detalhes sobre como a ONU queria oprimir Estados-nação mandando que sejam membros permanentes do grupo que apoia a redução das emissões de carbono e iniciativas de industrialização que levariam o mundo a uma era pós-industrial dominada pela pobreza em todo o mundo em nome de salvar o planeta. Este documento também dava mais poder para as corporações que controlam as nações ricas. Como se a descoberta do “texto dinamarquês” não bastasse, o público descobriu mais tarde o escândalo em torno de um dos líderes da “mudança climática apocalíptica.” Dr. Rajendra Pachauri, um dos padrinhos da agenda ambiental globalista, foi exposto por apoiar um estudo científico sem fundamento sobre o derretimento das camadas de gelo no Himalaia.

Embora mais tarde Pachauri retirou o apoio para o estudo, ele pensou que era uma boa idéia contratar o homem por trás do relatório do IPCC, que tinha escrito sobre o falso derretimento do Himalaia. Apesar de todas as suas falhas para fazer as pessoas acreditar que um sistema de gestão global sob o poder da ONU e de seus patrocinadores é a solução para todos os problemas, os globalistas estão de volta. A reunião Rio+20 serve para discutir uma nova ‘advertência’ em seus esforços para reduzir o desenvolvimento para todos os povos do mundo que ainda não desfrutam dele. O novo ponto que está sendo relatado e que vem diretamente da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica é a imposição de limites planetários à actividade humana, a fim de reduzir o impacto que esta atividade tem no planeta Terra. Tudo isso soa muito bem no papel, mas o que não está certo é o que significa a iniciativa: uma agenda anti-humana.

Vamos ver o que duas das mais reveladoras partes do documento da ONU querem conseguir.

Seção 11 afirma que há muitas pessoas no mundo vivendo com um estilo de vida muito boa. Isso é uma mentira, porque a maioria das pessoas no mundo pertencem às classes média e baixa. No entanto, o documento oferece duas opções para lidar com a suposta explosão populacional. Primeiro, diz que maioria dos seres humanos devem viver como “camponeses” e que a população mundial deve ser reduzida imediatamente para cerca de 5 a 7 milhões de pessoas. Em segundo lugar, diz-se que o planeta deve continuar a desfrutar de altos padrões de desenvolvimento, mas que “uma estimativa razoável de uma sociedade industrializada deve ser parecida ao visto na América do Norte, mas com somente 1 bilhão de pessoas.” Este é o mesmo tipo de discurso, muitas vezes proposta pelos defensores das Nações Unidas como Ted Turner e Bill Gates, que através de suas fundações isentas de impostos executam programas de despovoamento patrocinadas na África, Ásia e América Latina com o objetivo de reduzir a população usando vacinas, produtos farmacêuticos, organismos geneticamente modificados nos alimentos, guerras, e escassez artificial de alimentos não contaminados. Segundo seus planos a população global seria de apenas 14 % do que é hoje.

Seção 12 está relacionada com uma questão muito sensível para milhões de pessoas: religião. O documento condena o cristianismo e diz que a “visão de mundo ocidental” nega os atributos sagrados da natureza que estavam firmemente estabelecidos com tradições religiosas judaico-cristã-islâmica. As Nações Unidas apoiam o ponto de vista que diz que os seres humanos devem ser vistos como parte de um tipo diferente de comunidade, que inclui plantas e animais. Em outras palavras, a ONU quer que a vida humana tenha o mesmo valor que um animal ou vegetal. Sob esta premissa, salvar uma vida humana, por exemplo, é menos ou igualmente importante do que salvar uma árvore ou um pássaro. Esta política também tem uma iniciativa lançada nas Nações Unidas que pretende que os seres humanos sejam iguais a plantas e animais de modo que o direito inerente à vida, dado a todos pelo criador, seja rotulado como obsoleto.

Um artigo recente na revista Scientific American fala sobre um estudo que começou em 2009, que visa analisar o conceito de fronteiras planetárias. Essa é a criação de limites à atividade humana, a fim de “salvar o planeta.” A necessidade de tais limites, dizem seus defensores, decorre da ameaça  representada pelas emissões humanas de CO2, os aumento nos níveis do mar, alterações climáticas induzidas pelos humanos e assim por diante. Todas essas supostas ameaças têm sido amplamente desacreditadas por cientistas céticos, mas a imposição de tais limites estão profundamente enraizados na Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica, o que significa que impor limites sobre o desenvolvimento continua a ser uma peça central na luta liderada pela ONU contra a humanidade. O estudo não leva em conta os problemas ambientais reais, como os chemtrails, organismos geneticamente modificados, a ameaça da energia nuclear (Fukushima), as guerras, o uso de pesticidas e muitos outros.

Quanto à natureza realista da imposição de limites planetários, o estudo foi avaliado pelo Instituto Breakthrough que estudou a idéia de impor limites para o que os seres humanos podem fazer e o impacto que tais limites podem ter sobre a civilização planetária. A conclusão é que tais limites não são  uma solução viável para resolver qualquer problema ambiental. “O quadro dos limites do planeta não é um guia útil para a política ou a gestão do ambiente em um sentido concreto, porque não captura os desafios envolvidos na maioria dos problemas ambientais que lista”, disse o geógrafo Linus Blomqvist. Na verdade, o Instituto diz que a imposição de limites planetários é uma forma enganosa para enfrentar os desafios ambientais globais. Leia a análise no site do Instituto Breakthrough.

De acordo com Blomqvist, o estabelecimento de limites planetários tal como proposto no estudo ou a transgressão dos limites teria um impacto pouco significativo sobre a sobrevivência do planeta. Mas Blomqvist descreveu o que os seres humanos devem fazer para garantir a sua existência em um planeta sustentável. “As limitações reais para a sustentabilidade são a nossa capacidade de produzir alimentos suficientes para manter a população saudável, um clima bom e assim por diante”, disse Blomqvist. É exatamente isso que as políticas da ONU querem evitar. Sob os auspícios da ONU e os seus limites para a atividade humana, mais terra permanece intocada, e fica para o uso dos animais e plantas e menos terra é utilizada para a produção sustentável de alimentos.

Apesar do caráter fantasioso apresentado pelos limites planetários e como este regime não resolve os verdadeiros problemas ambientais, a criação oficial desses limites será discutido na reunião Rio+20 das Nações Unidas. Extra-oficialmente, muitos países têm dado o controle das Nações Unidas sobre grandes áreas de terras e águas territoriais, nomeando estas áreas de Parques Nacionais, Áreas de Biodiversidade e Áreas Protegidas. Muitos dos recursos mais valiosos da humanidade estão agora sob controle da ONU, que, gradualmente e sem problemas aumenta o controle sobre esses recursos.

Jornal Zero Hora Mente para seus Leitores

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Junho 8, 2010

As trilhas químicas não enfeitam ou adornam o céu. Elas são parte de um experimento de geo-engenharia usado globalmente que pretende limitar a quantidade de luz solar que o planeta recebe com o objetivo de diminuir o falso aquecimento global. Como The Real Agenda já reportou, trilhas químicas ou chemtrails, como se chamam em inglés, são compostas de cristais de óxido de alumínio, bário e enxofre que, segundo alguns cientistas, bloqueiam e refletem a luz solar com o objetivo de diminuir a temperatura do planeta. O problema com estas trilhas é que, inevitavelmente, os componentes químicos tornam-se parte do ar que as pessoas respiram, causado-lhes graves problemas respiratórios e outrascomplicações da saúde.

Geo-engenharia, ou a manipulação artificial das condições meteorológicas e padrões climáticos, é um tema que gerou polêmica depois que se descobriu que agências governamentais estudaram e continuam estudando a aplicação de técnicas de modificação do tempo, que eles dizem, é para eliminar ou limitar o aquecimento global e outras “doenças” atmosféricas. Como aconteceu com outros produtos artificiais, tais como alimentos transgênicos, a maioria de nós era ignorante sobre o assunto e levou um esforço gigante da mídia alternativa para descobrir e expor este programa. Veja o vídeo das trilhas químicas nos céus de São Leopoldo, RS, Brasil e de aviões espalhando-as aqui.

Trilhas Químicas sobre Sao Leopoldo, Brazil

O uso de trilhas químicas não é apenas uma questão de mudança do clima, mas implica um conjunto de mudanças ambientais. As primeiras consequências diretas da pulverização de compostos químicos têm sido uma multiplicidade de complicações de saúde às populações, como os efeitos neurológicos e alterações comportamentais, perturbações da circulação sanguínea, problemas cardíacos, efeitos sobre os olhos e a visão, falhas reprodutivas, danos ao sistema imunológico e gastrointestinal, danos ao fígado e às funções renais, defeitos de audição, distúrbios do metabolismo hormonal, efeitos dermatológicos, asfixia e embolia pulmonar. Como sabemos isso? Os testes realizados em pessoas que sofrem de alguma ou várias destas complicações apresentam níveis elevados de um ou mais dos produtos químicos pulverizados sobre centros populacionais. Em outros testes, amostras de ar também apresentaram altas concentrações de bário e alumínio.

Mas, se esses rastros químicos não são tóxicos, como o Jornal Zero Hora diz, porque a Monsanto, uma empresa química, está criando sementes que podem suportar os produtos químicos utilizados nestes percursos? Segundo a Dra. Ilya Sandra Perlingieri, os produtos químicos aplicados às áreas povoadas e despovoadas estão prejudicando não só o ambiente mas também a saúde humana.

“… Nós também sabemos que certos tipos de produtos químicos podem danificar a saúde humana e dos animais, especialmente o sistema imunológico … … os perigos das alterações hormonais estão agora mais amplamente explicadas na Internet, mas não são bem conhecidos pelas pessoas que escutam notícia dos meios de comunicação tradicionais. (1) A maioria destes produtos químicos altamente tóxicos são invisíveis e, portanto, estão facilmente fora do nosso radar coletivo. Com o nível de estresse criado deliberadamente pela crise financeira orquestrada pelas elites, onde milhões de pessoas perderam seus empregos e lares, um ambiente degradado não é prioridade para ninguém, especialmente se há pouca informação ao respeito. Este cenário faz parte de uma perspectiva mais ampla e é o que Naomi Klein escreve em seu livro “The Shock Doctrine”. Temos grandes crises, uma após a outra, sendo difícil manter o contato com nossa rotina diária, muito menos ter tempo para considerar as implicações toxicológicas de enormes quantidades de metais pesados e produtos químicos que envenenam nossa cadeia alimentar e, portanto, a nossa suposta saúde. ” Estamos no topo de uma cadeia alimentar em ruínas. ”

Leia a avaliação completa da Dra. Perlingieri sobre a geo-engenharia e as alterações climáticas aqui.

A pesar das consequências negativas, existem cientistas que insistem no uso de trilhas químicas. “Eu sugiro que tanto o óxido de

Depóis de 30 a 60 minutos as trilhas se extendem e encobrem o céu em São Leopoldo

alumínio quanto partículas de sílica podem ser usadas na estratosfera diluídas como um aditivo no combustível usado na aviação”, escreveu o engenheiro John Gorman, que conduziu experimentos para testar a viabilidade de tal cenário. “Nós queremos queimar combustível contendo o aditivo especificamente quando a aeronave esteja passeando na baixa estratosfera”, acrescenta. Relatórios de trilhas químicas ao longo de centenas de cidades em países ao redor do mundo são agora comuns. Plumas de fumaça pintam os céus azuis de cinza, após aviões comerciais e privados liberam os produtos químicos. Ambas agências governamentais e instituições como a Força Aérea ou empresas privadas contratadas são responsáveis por operar os aviões, colocar os componentes químicos em tanques independentes ou até mesmo no combustível que as naves usam.

Com todos os efeitos negativos que as trilhas tiveram sobre as populações, muitos cientistas fizeram pronunciamentos sobre os perigos que este tipo de geo-engenharia representa para o ambiente e as pessoas. Dan Schrag, da Universidade de Harvard, alertou que qualquer intenção de mudar o ambiente, incluindo o próprio ecossistema, poderia ter conseqüências desastrosas, entre elas, secas e outros desastres naturais. “Eu acho que nós deveríamos considerar a engenharia climática apenas como uma resposta de emergência a uma crise climática, mas não existem provas que mostrem uma crise climática”, disse Schrag. Alan Robock, professor da Rutgers University, diz que as consequências poderão ir muito mais longe do que secas. Estas experiências, ele diz, “poderiam criar catástrofes”, danificando a camada de ozônio e, potencialmente, alterando a estratosfera, eliminando os padrões climáticos, tais como a estação das chuvas, da qual bilhões de pessoas dependem para suas lavouras e alimentos para a população “. O problema é que este é exatamente o que o uso de trilhas químicas pretende fazer: mudar os padrões meteorológicos. A utilização de produtos químicos para bloquear os raios do sol implicará em mudanças drásticas na biosfera e atmosfera, tais como o ciclo hidrológico, padrões de vento e como o sol impulsiona os ventos ao redor do planeta. Com isso, outros aspectos tais como fertilidade do solo e a disponibilidade de água começam a aparecer.

Não deixe que as mentiras do jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul, confundam você. Geo-engenharia e trilhas químicas não é o mesmo que contrails ou trilhas de condensação. Enquanto os contrails desaparecem após alguns minutos no céu, chem-trails são deixadas por aviões que cruzam o céu várias vezes, produzindo figuras como um tabuleiro de xadrez, círculos e semi-circulos.

Se os seres humanos são responsáveis pelo aquecimento global, por que bloquear o sol? A verdade é que o sol é o mais gigantesco corpo quente do sistema solar e como tal, o elemento que determina o clima. Diferentes cálculos estimam que a atividade humana emite apenas entre 4 e 6 por cento do total de CO2 na atmosfera, portanto, tendo pouca influência sobre os padrões climáticos. Erupções vulcânicas e o sol, por exemplo, têm um efeito maior no clima do que qualquer atividade humana. O CO2 é realmente o que a maioria da biosfera usa como alimento. Um ambiente rico em CO2, então, fornece mais combustível para as plantas e as árvores e mais alimentos para animais e seres humanos.

Em una ou duas horas, os compostos químicos formam uma neblina o névoa que mais tarde cai como chuva ácida.

Outra conseqüência das trilhas químicas é a chuva ácida. Gotas de chuva contendo elementos químicos causam enorme acidificação dos lagos e rios, contribuindo com o envenenamento dos humanos, árvores em altitudes elevadas e muitos solos florestais sensíveis. Mas não só aqueles que rejeitam a teoria do aquecimento global antropogênico são céticos sobre o uso de trilhas químicas. O cientista chefe do Greenpeace no Reino Unido, Doug Parr, um defensor da explicação do aquecimento global antropogênico, desqualifica as tentativas de Geo-engenharia do planeta como “estranhas” e “perigosas”. Uma reportagem da KSLA no início deste ano constatou que experimentos químicos com aerosóis vêm acontecendo por décadas. A reportagem revelou experimentos expostos em 1977 em audiências do Senado dos Estados Unidos. O relatório mostrou as experiências com compostos bioquímicos em humanos e relatou que “239 áreas povoadas foram contaminadas com agentes biológicos, entre 1949 e 1969.

Então, para os que escreveram o artigo na Zero Hora, -o qual não tem o nome do repórter- estas trilhas não significam nada mais do que condensação casual de contrails, mas as provas mostram exatamente o oposto. Os repórteres no jornal são ignorantes ou simplesmente mentem para os seus leitores deliberadamente.

Se o objetivo final da Geo-engenharia é reduzir os efeitos do aquecimento global devido à atividade humana e às suas consequentes emissões de gases estufa, pensaríamos que este método teria pelo menos uma boa chance de funcionar, não é? Bem, acontece que a Geo-engenharia bioquímica não tem efeito nenhum para evitar o aquecimento que cientistas corruptos dizem causam o efeito estufa na atmosfera. Portanto, o uso de trilhas químicas é, no mínimo, uma solução incompleta e, no máximo, um envenenamento massivo da humanidade.

O cientista David Suzuki diz que a geo-engenharia é uma “loucura” e vai mais longe ao dizer: “Se nós aprendemos alguma coisa do passado, é que apesar de estarmos muito hábeis em inventar novas e poderosas tecnologias, nosso conhecimento de como o mundo e as coisas estão interligadas é quase zero. ”

No final de tudo isso há um aspecto mais preocupante da geo-engenharia. Nós todos sabemos o que os governos são capazes de fazer quando querem manipular as pessoas: guerras inexplicáveis, pandemias inexistentes, eventos terroristas … Embora o uso de produtos químicos como arma de guerra é geralmente visto como moralmente e universalmente proibido, temos visto evidências muito convincentes de que essa proibição nem sempre é respeitada. Segundo um artigo publicado na Revista Wired Magazine, outras formas de geo-engenharia, tais como fertilização dos oceanos, podem ser usados para proliferação de algas que esterilizam os oceanos, isto, por sua vez destruirá a pesca e os ecossistemas de água.

Mesmo os globalistas das Nações Unidas, tradicionalmente defensores destas politicas, manifestaram sua preocupação com a

Algumas trilhas tomaram completamente os céus de São Leopoldo em 03 de junho.

utilização das trilhas químicas. A 14ª Sessão do Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico, Técnico e Tecnológico foi o primeiro lugar onde o Conselho das Nações Unidas discutiu a geo-engenharia, desde a assinatura do Tratado ENMOD em 1976. O tratado proibiu a geo-engenharia, quando ela é usada para objetivos “hostis”. SBSTTA 14 irá recomendar à Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica a imposição de uma moratória sobre todas as atividades de modificação do clima através de geo-engenharia em uma reunião em Nagoya, Japão em outubro 2010. Naturalmente, o conhecimento se dissemina mais rápido e melhor quando as pessoas mais a nível local são responsáveis por informar sobre estas questões. Então, conte à sua família, amigos e conhecidos sobre a origem e os perigos de armas laser e a modificação do clima com geo- engenharia ao redor do globo. Assim como OS POVOS expuseram as mentiras sobre o aquecimento global antropogênico e Climategate, é nosso dever expor isso também.

Então, por que adotamos uma técnica de modificação do clima que é prejudicial aos seres humanos e cujo principal objetivo não pode ser alcançado? Quem se beneficia deste tipo de tecnologias de geo-engenharia se são adotadas por outras razões? Certamente não será o meio ambiente. Mais respostas sobre trilhas químicas ou chemtrails, suas origens e o que elas significam pode ser encontrado em A Ciência da “Farmacologia do Ar” ou “Chemtrails”. Aos meus colegas na Zero Hora quero dizer: não custa nada escrever uma reportagem completa com fontes confiáveis e com fatos. Mas acho que todos sabemos porque este jornal evita escrever a verdade. Como parte do grande império da Globo, talvez é dificil falar ou escrever a verdade. Somente os que se prestam para mentir ou falar meias verdades por causa da sua ignorância -voluntária ou não- e /ou preguiça profissional têm espaço numa empresa como o Jornal Zero Hora ou o império Globo.

Geo-engenharia: Armas Laser e Modificação Climática

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Junho 3, 2010

Muitas pessoas agem com incredulidade quando o assunto do uso de armas de energia direta é falado em uma conversa. Acredita-se

Armas laser disparadas do ar o desde o espaço são já uma realidade.

que a pessoa é “excêntrica” se ela explica que estas armas podem ser usadas para modificar o clima ou derrubar estruturas ou locais. No entanto, uma recente utilização do laser revela que tal uso militar não está somente bem próximo da realidade, mas na verdade é uma aplicação comum hoje em dia.

Em um artigo publicado na Russia Today, a existência de tais tecnologias é admitida por cientistas e militares e suas aplicações explicadas.

Abaixo está o artigo que Russia Today publicou em 4 de maio de 2010, às 13:08:

Um poderoso laser pode ser emitido no ar úmido para provocar a condensação da água, os cientistas descobriram. A tecnologia tem o potencial de substituir a adubação de nuvens usada hoje.

Um pulso de laser é disparado no ar e este faz um caminho de oxigênio e nitrogênio ionizado. Alguns pesquisadores militares querem usar este canal “plasma” para conduzir a eletricidade em armas futuristas de energia direta, mas parece que existe também um uso para fins pacíficos.

As moléculas ionizadas atuam como núcleos de condensação de água natural e, potencialmente, podem ser utilizadas para induzir a chuva. Jérôme Kasparian, um físico óptico na Universidade de Genebra, na Suíça, e seus colegas descobriram este processo ao investigar a possibilidade de desviar a descarga através de um raio laser.

Adubação de nuvens, o método utilizado atualmente, envolve o uso de iodeto de prata ou dióxido de carbono, que estimula a formação de gotículas nas nuvens. Os produtos químicos são liberados a partir de geradores na terra ou lançados de aeronaves em qualquer lugar. Esta abordagem tem sido usada há 50 anos, é apenas moderadamente eficaz e existem algumas preocupações ambientais.

Kasparian e a sua equipe testaram com sucesso o uso de lasers para criar condensação, tanto em laboratório como no mundo real. O número de gotas foi contado para um segundo pulso disperso de baixa energia de outro laser. Em tempo úmido, a medida foi 20 vezes maior do que após disparar o primeiro laser. Isto é relatado na revista Nature Photonics.

A tecnologia, entretanto, está em seus estágios iniciais e os cientistas ainda estão por provar que realmente podem causar condensação em grandes áreas. Também tem que ser investigado a tecnologia opera em diferentes condições ambientais.

Podemos acreditar que esta tecnologia não está em uso agora? Claro que não. Pode este laser ser usado para criar um maior grau de instabilidade na atmosfera, da mesma forma que pode ser usado para criar nuvens e fazer chover? Julgue você mesmo.

Quais outras aplicações pode ter essa tecnologia? Que tal ser capaz de disparar um raio de laser desde o espaço até qualquer ponto na Terra? De repente, a teoria de que armas de energia foram usadas em 9/11, não parece tão louca, né? Apesar de ainda faltar um ponto de ligação entre a tecnologia e como ela pode ou não ser sido utilizada em 2001, o paralelismo estabelecido em alguns estudos parece ser bastante preciso.

Trilhas químicas sobre a cidade de Sao Leopoldo-RS, Brasil

Será que a alteração do clima é uma iniciativa pacífica, como é definido no artigo anterior? Na realidade não. O clima em nosso

planeta gira em torno de processos naturais que fazem parte de um equilíbrio natural, portanto, qualquer alteração artificial pode causar efeitos inesperados nos padrões do clima. A modificação artificial do tempo e o clima através da utilização de trilhas químicas, ou chemtrails, é negada como técnica para mudar o clima em uma região na atualidade, apesar da existência de programas secretos e outros de conhecimento público que revelam a utilização de compostos de bário, óxido de alumínio e outros para modificar o tempo. Estes programas são concebidos para controlar a quantidade de luz solar que atinge a Terra. Quando questionadas sobre os programas secretos, as autoridades afirmam que a pulverização química é para o bem de todos. A primeira desculpa dada é o acontecimento do aquecimento global. Os cientistas e os governos acham que é uma boa idéia pulverizar produtos químicos que causam problemas de saúde e poluem o ar que respiramos e a água que bebemos para mudar um processo que ocorre naturalmente.

Depóis de alguns minutos, as trilhas se expandem e toman conta do céu em Sao Leopoldo-RS, Brasil.

Programas que tratam com a modificação do tempo, acredita-se, é uma questão da imaginação das pessoas, até que descobrimos que organizações corruptas como o IPCC estudaram e proporam o uso da tecnologia para alterar artificialmente o clima. O que os estudos não dizem é que as partículas utilizadas na mudança do clima são tão pequenas quanto 10 mícrons e podem ter consequências desastrosas para nossa saúde. O acúmulo de óxido de alumínio e outros produtos químicos na água da chuva coletada em regiões onde o produto químico foi usado é 20 vezes superior ao normal.

A iniciativa de mudar o clima através do uso de produtos químicos não é apenas uma coisa do presente ou do futuro. No passado, o governo dos E.U., por exemplo, usou adubação de nuvens para modificar o tempo e causar chuvas torrenciais no Vietnã durante a guerra. A chuva trouxe grandes enchentes que interromperam a ação do exército de resistência vietnamita e facilitou o trabalho dos aviões americanos. Os Estados Unidos realizaram mais de 2.000 missões de modificação do clima durante a guerra. O projeto Stormfury, ou Furia da Tormenta, usado para adubar nuvens e modificar o clima, assim como outras tecnologias, têm sido estudadas e aplicadas há pelo menos 40 anos. Dr. Joseph Golden, um cientista e pesquisador na National Oceanic Atmospheric Administration (NOAA), disse que essas tecnologias têm sido usadas para enfraquecer furacões em até 15 por cento no passado. Ele também apoia a utilização de produtos químicos que permite que os cientistas e militares controlem o tempo em qualquer lugar durante períodos variados. Chemtrails, ou trilhas químicas, podem permanecer entre 6 e 20 horas na atmosfera após os produtos químicos que os formam serem pulverizados. Elas podem abranger áreas tão grandes quanto 4.000 milhas ou mais. Minha pergunta é: estas tecnologias podem ser usadas para criar furacões da mesma maneira que se usam para enfraquecê-los ou até mesmo dissipá-los? A resposta é SIM.

O uso de lasers e outras tecnologias semelhantes é, como podemos ver nesta tabela, um objetivo bem alcançado. O mais famoso de todos os usos é o de Nikola Tesla, com o uso de energia direta. A aplicação de Tesla foi estudada e aperfeiçoada ao longo de décadas e é agora reconhecida, mesmo pelos militares, como uma fonte real de energia. Tenente-Coronel Thomas E. Bearden (aposentado), analista de sistemas com experiência e especialista em programas militares disse: “O tempo e a energia eventualmente tornam-se coisas que você pode inventar.” Ele continuou: “Para a nossa própria sobrevivência, é absolutamente imperativo que os cidadãos informados estejam conscientes desta mudança radical, que está apenas no início. A ciência nova e poderosa deve ser controlada e utilizada em benefício da humanidade e não em seu prejuízo. Caso contrário, será usada para destruir toda a vida na terra, como indicado por Nikita Khrushchev em 1960. ”

Tenente-Coronel Bearden

O que o Tenente-Coronel Bearden quer dizer é que a humanidade tem em suas mãos uma nova arma, uma arma que pode destruir toda a vida na Terra. A sua visão é apoiada pelo ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos, William Cohen, quem alertou sobre o uso de armas laser como uma forma de terrorismo ecológico. “Outros estão envolvidos, mesmo em um tipo de eco-terrorismo que pode alterar o clima, causar terremotos e erupcões vulcánicas remotamente através do uso de ondas eletromagnéticas … Então, há uma abundância de mentes engenhosas que estão lá fora trabalhando para encontrar maneiras de criar terrorismo em outros países … “

Embora os cientistas não estejam pensando em usar a geo-engenharia ou tecnologias de modificação do tempo para causar danos a grandes áreas da Terra, -pelo menos não todos eles- a realidade é que essa decisão não está em suas mãos. Os cientistas são responsáveis por pensar, criar e implementar tecnologias. O que é feito com essas tecnologias é, então, a prerrogativa de empresas privadas ou governos, que são aqueles que fornecem financiamento e infra-estrutura para os experimentos. Uma questão que pode surgir sobre as alterações climáticas com armas laser ou trilhas químicas é: como ela nos afetam? A resposta é: não positivamente. Outra questão é: porque se no passado os governos e as empresas negaram a existência de modificações climáticas e as tecnologias de armas deste tipo, estão agora falando sobre seu uso e tornando-as visíveis para todos? Bem, porque você não pode negar a geo-engenharia que está acontecendo, como é reconhecida pelos cientistas e militares. Portanto, não é necessário documentar as trilhas químicas, porque está provado que elas existem. Não há necessidade de documentar as armas laser, tanto na Terra como no espaço, porque sem dúvida existem. Leia este documento PDF do Council on Foreign Relations (CFR), uma organização globalista conhecida por suas opiniões sobre o uso unilateral da geo-engenharia.

Como disse o ex-secretário de Defesa, William Cohen, a questão agora não é se a geo-engenharia através de lasers e trilhas químicas é real ou não, mas para que será usada. E se tomarmos a dua palavra, como ex-secretário de Defesa da mais poderosa força militar do mundo, o futuro não parece ser bom. Simplesmente a partir do ponto de vista do que armas laser ou a geo-engenharia são capazes de fazer, todas as questões devem ser levantadas. Se esses rastros químicos não são tóxicos, como alguns cientistas dizem, porque a Monsanto, empresa química em si, está criando um tipo de semente que pode suportar os produtos químicos utilizados nestes percursos? Segundo a Dra. Ilya Sandra Perlingieri, os produtos químicos aplicados às áreas povoadas e despovoadas estão prejudicando não só o ambiente mas também a saúde humana.

“… Nós também sabemos que certos tipos de produtos químicos podem danificar a saúde humana e dos animais, especialmente o sistema imunológico … … os perigos das alterações hormonais estão agora mais amplamente explicadas na Internet, mas não são bem conhecidos pelas pessoas que escutam notícia dos meios de comunicação tradicionais. (1) A maioria destes produtos químicos altamente tóxicos são invisíveis e, portanto, estão facilmente fora do nosso radar coletivo. Com o nível de estresse criado deliberadamente pela crise financeira orquestrada pelas elites, onde milhões de pessoas perderam seus empregos e lares, um ambiente degradado não é prioridade para ninguém, especialmente se há pouca informação ao respeito. Este cenário faz parte de uma perspectiva mais ampla e é o que Naomi Klein escreve em seu livro “The Shock Doctrine”. Temos grandes crises, uma após a outra, sendo difícil manter o contato com nossa rotina diária, muito menos ter tempo para considerar as implicações toxicológicas de enormes quantidades de metais pesados e produtos químicos que envenenam nossa cadeia alimentar e, portanto, a nossa suposta saúde. ” Estamos no topo de uma cadeia alimentar em ruínas. ”

Leia a avaliação completa da Dra. Perlingieri sobre a geo-engenharia e as alterações climáticas aqui. E sobre as armas laser? Bem,

Secretario de Defesa dos Estados Unidos, William Cohen.

se os governos e as empresas têm agora a possibilidade de criar nuvens, criar e gerenciar furacões, criar terremotos e outros fenômenos tais como William Cohen e o Tenente Bearden dizem, é seguro afirmar que estas são ameaças gigantescas à sobrevivência da humanidade. O uso de produtos químicos e lasers são o mesmo tipo de soluções rápidas que nos trouxeram DDT, gases CFC, dispositivos de radiação de microondas, os organismos geneticamente modificados (OGM), os pesticidas em alimentos e outros. É essa ameaça que levou as pessoas a se mobilizarem a nível mundial. O cientista David Suzuki diz que a geo-engenharia é uma “loucura” e vai mais longe ao dizer: “Se nós aprendemos alguma coisa do passado, é que apesar de estarmos muito hábeis em inventar novas e poderosas tecnologias, nosso conhecimento de como o mundo e as coisas estão interligadas é quase zero. ”

Mesmo os globalistas, tradicionalmente defensores da redução da população nas Nações Unidas, manifestaram sua preocupação com a utilização tanto das armas laser como das trilhas químicas. A 14ª Sessão do Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico, Técnico e Tecnológico foi o primeiro lugar onde o Conselho das Nações Unidas discutiu a geo-engenharia, desde a assinatura do Tratado ENMOD em 1976. O tratado proibiu a geo-engenharia, quando ela é usada para objetivos”hostis”. SBSTTA 14 irá recomendar à Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica a imposição de uma moratória sobre todas as atividades de modificação do clima através de geo-engenharia em uma reunião em Nagoya, Japão em outubro 2010. Naturalmente, o conhecimento se dissemina mais rápido e melhor quando as pessoas mais a nível local são responsáveis por informar sobre estas questões. Então, conte à sua família, amigos e conhecidos sobre a origem e os perigos de armas laser e a modificação do clima com geo- engenharia ao redor do globo. Assim como OS POVOS expuseram as mentiras sobre o aquecimento global antropogênico e Climategate, é nosso dever expor isso também.

Aquecimento Global Antropogênico: A Fraude, as Mentiras e o Crime

Como Os Cientistas, Os Globalistas E a Mídia Foram Pegos Mentindo

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Maio 1, 2010

Se você ouviu falar sobre Climategate nas últimas duas ou três semanas, você está na sorte. Climategate, que é, em parte nomeada aquecimento globalapós Watergate, ou Bushgate devido ao nível de fraude e mentiras, é de acordo com muitos cientistas o maior escândalo que a comunidade científica já viu. Tudo começa com a fuga de e-mails e documentos com mais de 60 MB, da Unidade de Pesquisa Climática na Universidade de East Anglia. E porque todo o escândalo? Bem, os documentos revelam entre outras coisas que os programadores na Unidade fabricaram propositadamente os dados nos que basearam as suas interpretações ao respeito do aquecimento global. Além disso, -os e-mails revelam- houve uma política de tolerância zero em contra de aqueles que dissentiram, assim como uma manipulação intencional da opinião pública através da censura e o segredo.

O que está causando o engano entre tantos cientistas? A resposta para isso é: toda uma nova indústria. A comunidade científica depende de doações e fundos de pesquisa a fim de realizar suas atividades. Quanto mais alarme há sobre um tema como o aquecimento global antropogênico, mais financiamento fluirá para a comunidade científica. Phil Jones, chefe da Unidade de Pesquisa Climática recebeu 55 doações desde 1990, que ascendem a mais de US $ 22 milhões. Dezenove dos vinte e dois foram dados a ele e seus colegas de East Anglia entre 2000 e 2006. Em outras palavras, quanto mais popular o assunto do aquecimento global se tornou na arena pública, maior foi a quantidade de recursos destinada para o estudo do aquecimento global. Algumas das mais importantes agências que doaram para Jones e seus parceiros estão o Departamento de Energia dos E.U., NATO e a ONU. Outras fontes de financiamento potenciais para a pesquisa foram o Carbon Trust do Reino Unido, a Iniciativa de Energia do Norte, o Energy Saving Trust e North West Renováveis. O número total de dólares destinados a investigar o aquecimento global antropogênico alcança os trilhões de dólares por ano.

Em um recente artigo publicado no Wall Street Journal, Bret Stephens revela a influência dos tentáculos dessa nova indústria são.

“A apropriação mais recentes da Comissão Européia para a investigação do clima é de quase US $ 3 bilhões, sem contar os fundos dos governos membros da União Européia. Nos E.U., a Casa Branca pretende desembolsar US $ 1,3 bilhões para a NASA, $ 400 milhões para a NOAA e $ 300 milhões para a National Science Foundation. Os Estados da União Americana também têm uma parte da ação, com a Califórnia, aparentemente não sentindo suficientemente a falência financeira pos dedica-$ 600 milhões para sua iniciativa climática. Na Austrália, os alarmistas têm seu próprio Departamento de Mudanças Climáticas à sua disposição. “ escreve Stephens

Para as pessoas entenderem o quão grande o assunto do aquecimento global antropogênico tem sido para esta nova indústria, precisam reconhecer exemplos. O primeiro deles sendo o financiamento dos cientistas que cometeram a fraude. O segundo exemplo é quem mais, além dos cientistas está se beneficiando ao empurrar esta mentira no público. Al Gore, entre outros globalistas é um dos que tem enchido os bolsos, como conseqüência do que muitos chamam de “New Religion”. The New York Times revelou em um relatório por Jon Broder que as empresas de Gore, bem como aquelas que ele tem investido fortemente como Silver Spring Networks, receberam contratos que ultrapassam as centenas de milhões de dólares por parte do governo dos E.U.. No caso de Silver Spring, um dos contratos foi de US $ 560 milhões. Será que isto é simplesmente um bom negocio? Gore insiste em que isto não reflete a sua fome por dinheiro, mas seu interesse pelo ambiente.

A empresa Generation Investment Management, propriedade do Al Gore, que é conhecida por comercializar créditos de carbono na Chicago Climate Exchange é o maior acionista da mesma. Este, juntamente com outros investimentos Gore percebeu junto com pessoas como Maurice Strong, o pai do movimento ambientalista moderno, mostra com uma luz brilhante o porquê esta agenda está sendo conduzida de forma tão veemente. Gore e Strong são alunos do Clube de Roma, cujo relatório “The First Global Revolution”, admite como os globalistas planejam usar a teoria do aquecimento global antropogênico para promover sua agenda de consolidação do poder nas mãos de organizações não-eleitas como a ONU, a União Européia, a União Africana, a União da Ásia Pacifica, o Mercosul, o Parlacen e outros. O relatório diz, em parte:

“Em busca de um novo inimigo para nos unir, nós viemos com a idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água, a fome e outras assim seriam a solução perfeita. Todos estes perigos são provocados por intervenção humana, e é somente através de mudanças de atitudes e comportamentos que podem ser superadas. O verdadeiro inimigo, então, é a própria humanidade “

Idéias como a venda de Créditos de Carbono fazem parte de um esforço concertado para tomar o poder fora das mãos das pessoas e colocá-lo nas mãos de funcionários não eleitos que estão cada vez mais envolvidos com as corporações globais. A adoção de políticas para reduzir as emissões de carbono no mundo, que é o que os representantes das nações do planeta, planejam implantar em Copenhague, significaria um abrandamento significativo da indústria do mundo, tanto em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Esta iniciativa não parece sábia em um momento em que a economia global está se equilibrando na borda do precipício. David Davis, um membro do partido conservador na Inglaterra, diz que a adoção de políticas como a de Créditos de Carbono imporia uma limitação grave para a economia. Davies acrescentou mais tarde que não é surpresa para ele que mais de metade da população não acredita mais que o homem seja responsável pelo aquecimento global devido a que os dados de fato mostram que o planeta esfriou nos últimos 10 anos. Essa afirmação foi uma das muitas que os cientistas em East Anglia tentaram esconder da opinião pública, alterando os resultados dos modelos climáticos com o uso de “truques“, desenvolvidos por programadores de computador com quem eles trabalham.

Ressurreição dos caídos

O astrofísico Nir Shaviv, um dos cientistas que mostraram oposição à teoria do aquecimento antropogênico, e que foi censurado por seus colegas de East Anglia diz que as revelações constantes dos documentos e e-mails não vem como uma surpresa para ele. Se os e-mails revelam censura ou presença de dados falsos não é algo novo para Shaviv, que foi atacado quando ele mostrou os resultados de suas próprias pesquisas aos cientistas que estão a favor da idéia do aquecimento antropogênico, diz que um editor de uma publicação científica proeminente disse-lhe que os estudos que se opõem à teoria do aquecimento global antropogênico eram politicamente motivados, e, portanto, deviam ser rejeitados. “A histeria em torno do conceito de” aquecimento global “vai desaparecer ao longo dos anos … As pessoas vão ver que as previsões apocalípticas não estão se tornando realidade. Hoje não há nenhuma prova que ateste que as emissões de dióxido de carbono provocam um aumento da temperatura”, diz Shaviv . Ele, como centenas de outros climatologistas, meteorologistas, astrofísicos, paleontólogos e oceanógrafos quem estudaram a influência que o sol tem no clima do planeta concluíram que é realmente a gigantesca bola de fogo no espaço, que é responsável pelas mudanças climáticas, não as emissões de dióxido de carbono. Veja The Great Global Warming Swindle, em 16 minutos e 50 segundos. O climatologista Tim Ball explica que as informações obtidas após examinar amostras de núcleos de gelo, assim como dados históricos mostram que, embora a elevação das temperaturas está diretamente relacionada com as emissões de dióxido de carbono, a relação não é como foi apresentada por Al Gore e seus seguidores. Veja The Great Global Warming Swindle em 21 minutos.

O famoso e hoje infame gráfico hockey stick que supostamente mostrou o aumento da temperatura como resultado do aumento das emissões foi fraudulentamente utilizado no filme do Gore “Uma Verdade Inconveniente“. Gore abandonou o gráfico como a sua prova mais clara que o homem é responsável pelo aquecimento, depois que se descobriu que ele e seus asseclas simplesmente decidiram vira-lo para mostrar a falsa relação. Mas que verdade tão inconveniente! A verdadeira relação entre as emissões de CO2 e a temperatura é que, após o aumento de temperatura, a quantidade de dióxido de carbono aumenta com uma defasagem de até 800 anos. Veja The Great Global Warming Swindle, em 22 minutos e 35 segundos

O que, então, influencia o clima e o tempo?

Ambos cientistas Nir Shaviv e Tim Ball explicam como a atividade solar modifica o clima. Os registros históricos, não os modelos climáticos manipulados, mostram que o clima e as previsões meteorológicas são mais efetivamente previstas quando são baseadas na atividade solar. O número de manchas solares que se relacionam com o nível de atividade solar ajudam aos cientistas a determinar a quantidade de vento solar. O vento solar afeta diretamente a quantidade de raios cósmicos que atingem a Terra, o que junto com as gotículas de água formam nuvens no céu. Mais uma vez, os registros históricos mostram que essa teoria é muito sólida. Após a compilação de informações que remontam a 8.000 anos, os cientistas determinaram que a atividade do sol é o que afeta diretamente o clima. Tanto a Pequena Era do Gelo como o Holoceno Máximo, dois períodos de resfriamento e aquecimento, coincidiram com uma diminuição e um aumento de atividade solar. Quando mais vento solar atingiu a atmosfera da Terra, menos raios cósmicos atingiram o planeta e menos nuvens se formaram, portanto, mais aquecimento foi detectado. Entretanto, quando a atividade solar diminuiu e menos vento solar atingiu a atmosfera, mais raios cósmicos atingiram a Terra e mais nuvens se formaram. Um período de resfriamento ocorreu. Veja The Great Global Warming Swindle em 27 minutos e 50 segundos.

A Fraude se descobre

As conseqüências diretas da fraude descoberta na Unidade de Pesquisa Phil Jones levou pouco tempo para desvendar. O próprio Jones se afastou como o manipulador em chefe, enquanto uma investigação interna é conduzida. Nos Estados Unidos, o congressista James Inhofe pediu investigações sobre a fraude, bem como uma revisão detalhada da suposta ciência por trás da teoria do aquecimento global. O Congresso dos E.U. realizou audiências para determinar os passos a seguir depois de descobrir a manipulação e mentiras que, segundo Inhofe requer uma investigação mais profunda, inclusive o relatório do Painel Intergovernamental do Cambio Climático (IPCC). Este relatório é o mesmo a través do qual o consenso teria sido alcançado. A Unidade de Pesquisa Climática providenciou uma quantidade importante de informações para a ONU e seu escritório de pesquisa climática para escrever o relatório do IPCC.

Enquanto isso, na Austrália, o Senado rejeitou o esquema de comércio de emissões pela segunda vez, depois que alguns políticos crescem conscientes sobre a manipulação de dados, opiniões e da ciência. O esquema significaria um imposto de 114 milhões dólares em total. Tal medida seria acompanhada pela instalação obrigatória de medidores digitais nas casas das pessoas que os críticos dizem, eventualmente regularia também o consumo de energia. Os proponentes do aquecimento antropogênico estão também a favor de uma polícia ambiental, que iria espiaria os hábitos das pessoas dentro e fora de suas casas. Países como o Brasil, que rapidamente adotou políticas globalistas doou milhões de hectares da Amazônia para a ONU em um esforço para mostrar preocupação com o aquecimento global. Em troca, o país poderia receber o dinheiro das nações desenvolvidas, a fim de manter um olho sobre a propriedade agora em mãos das Nações Unidas. A terra da Amazônia e demais propriedades próximas são patrulhadas pela polícia verde, treinados de acordo com as orientações expressas na Avaliação da Biodiversidade das Nações Unidas.

Se o Clube de Roma e sua “First Global Revolution” é responsável pela origem da fraude do aquecimento climático, a Enron foi a organização responsável por perpetuar, planejar e projetar uma lista de medidas que devem ser adotadas a fim de implementá-lo. O mesmo Al Gore, que agora assegura às pessoas que o homem é responsável pelo aquecimento global, foi quem se encontrou com Ken Lay na Casa Branca para desenhar as políticas que ele atualmente empurra a fim de salvar o planeta. Quando perguntado sobre essas reuniões em audiências no Congresso, Gore esquivou as perguntas implicando que ele nunca iria usar a ciência para benefício pessoal, mas não respondeu a pergunta diretamente.

O Lord Mockton, provavelmente a pessoa mais franca no Parlamento britânico, escreveu um relatório sobre as descobertas feitas a partir de documentos de East Anglia:

• Eles tinham violado os seus próprios dados, de modo a ocultar as inconsistências e erros.

• Eles tinham usado um “truque” para esconder o “declínio” das temperaturas no paleoclima.

• Eles expressaram consternação pelo fato de, contrariamente a todas suas previsões, as temperaturas globais não subiram significativamente em 15 anos, e vinham caindo há nove anos. Eles admitiram que a sua incapacidade de explicar o que foi descoberto como “uma farsa”. Esta dúvida foi interna em contraste com suas declarações públicas de que a década atual era a mais quente, e que a ciência do “aquecimento global” estava resolvida.

• Tinham interferido com o processo de peer-review, publicando as suas pesquisas em publicações amigáveis para estas serem analizadas por seus amigos ao invés de cientistas independentes.

• Eles tiveram sucesso ao contar com editores de revistas amigáveis para rejeitar trabalhos relatando resultados inconsistentes com seu ponto de vista político.

• Eles tinham feito uma campanha para a remoção do editor de um jornal, pelo simples fato de ele não compartilhar sua intenção de alterar a ciência para fins políticos corruptos.

• Eles tinham montado uma virulenta campanha pública de desinformação e difamação de seus adversários através de um portal científico que tinham criado.

• Ao contrário de todas as regras da ciência, a equipe tinha cometido o delito de conspiração para esconder e destruir códigos de computador e os dados que haviam sido legitimamente solicitados por um pesquisador externo, que tinha boa razão para duvidar que as suas investigações eram honestas ou competentes.

Na mídia, notícias sobre a manipulação dos dados do clima é quase nula. Nos E.U. FOX News dedica apenas uma pequena parte de seus programas para falar sobre os e-mails e documentos. Outros meios de comunicação como a CNN ainda continua chamando aqueles que são céticos do aquecimento global antropogênico de negacionistas do Holocausto. A cobertura das notícias sobre o que é agora chamado Climategate vem principalmente da mídia alternativa e mídia européia, mais especificamente de jornais como o Telegraph, o Daily Express e o Daily Mail do Reino Unido. Em E.U. o New York Times tem sido a voz principal, no entanto, o jornal encobre o escândalo enchendo seus artigos com declarações que sugerem os documentos encontrados não mudam nada e que o programa de Créditos de Carbono deve ser adotado sem demora.. Um relatório da CBS admite que, “Os arquivos mostram que cientistas proeminentes eram tão apegados às teorias do aquecimento global antropogênico que ridicularizaram os dissidentes que pediram cópias de seus dados, e mantiveram eles longe do processo de peer review, assim como também do código dos computadores que tinham sido pedidos a través sob a lei da liberdade de informação “.

Por que eles querem aplicar as leis com base na manipulação da ciência?

Documentos de organizações como a Royal Society, a União Européia, o Clube de Roma, a Comissão Trilateral, o Grupo Bilderberg, o Council on Foreign Relations, e a Casa Branca, todos eles abertos ao escrutínio público- revelam um esforço concertado por essas organizações e as Nações Unidas para estabelecer uma Entidade Global que irá reger acima e além da competência dos Estados membros. Esta entidade será totalmente financiada pelos trilhões de dólares em impostos que os governos serão obrigados a cobrar os seus cidadãos através da adoção do Tratado de Copenhague. Este tratado oficialmente legalizará a criação de uma Autoridade Global que não só vai “salvar o planeta“, mas também controlará a situação financeira e política do mundo.

Um dos objetivos mais importantes do Tratado de Copenhague é evitar que as nações do terceiro mundo se industrializem, e isto será conseguido a través do suborno dos seus políticos e populações com bilhões de dólares que seriam enviados pelas nações industrializadas como pagamento pelas suas emissões passadas. Ao mesmo tempo, os países desenvolvidos terão de reduzir a produção industrial, a fim de reduzir as emissões de CO2. Estes dois fatos desaceleraram o desenvolvimento a nível planetário, e o resultado será um mundo que lenta e dolorosamente voltará a um estado e estilo de vida do tipo medieval, com recursos limitados como comida, água e terra disponível para o cultivo de alimentos para a população, redução do cuidado médico, e completa dependência de um governo global centralizado. Todos estes objetivos serão potencialmente atingidos sob a desculpa de conservação e ambientalismo. O que a maioria das pessoas não sabem, é que por trás do ambientalismo de hoje se escondem uma série de iniciativas para a redução da população,-até 80%-e a habilitação de um governo central global sem limites. Os limites ao acesso de água e alimentos, como é explicado no Memorando número 200 da Casa Branca, e uma tirania nutricional que visa a proibição de alimentos naturais e/ou medicinas alternativas para escravizar o mundo ainda mais ao corporativismo médico que experimentamos hoje. Veja Codex Alimentarius.

Assim como aconteceu nas últimas três décadas no que respeita ao aquecimento global, os cientistas subornados, bem como os globalistas que financiaram eles com dinheiro dos contribuintes e os recursos que eles mesmos possuem, estão contando com que o público continue não se importando ou simplesmente acreditando cegamente neles. É somente através de informações como o as contidas nos e-mails e documentos, como a maioria das pessoas vão ser capazes de despertar e exigir investigações profundas do aquecimento global antropogênico -injustamente rotulado mudanças climáticas, bem como outros de semelhante importância. Apenas porque os documentos provam que a ciência por trás do aquecimento global não é assente na verdade -está longe disso- e que é muito cedo para dizer que há consenso. Parece que tem de haver uma análise mais rigorosa do que é definido como verdade e o que não é. A palavra-chave parece ser Responsabilidade.

Fontes de Informação:

The Great Global Warming Swindle
http://video.google.com/videoplay?docid=-5576670191369613647&ei=o-IXS_ybHaL6rALuzPmuBA&q=The+Great+Global+Warming+Swindle&hl=en#

National Security Study Memorandum 200
http://www.scribd.com/doc/4012734/National-Security-Study-Memorandum-200-NSSM-200

The Treaty of Copenhaguen
http://www.scribd.com/doc/21944058/Copenhagen-Treaty

Club of Rome. The First Global Revolution
http://www.scribd.com/doc/13088153/Club-of-Rome-The-First-Global-Revolution

Codex Alimentarius
http://www.healthfreedomusa.org/?page_id=163

EndGame: Blueprint for Global Enslavement
http://video.google.com/videoplay?docid=1070329053600562261&ei=HSkYS4etCpjqqwKz2c3ADA&q=endgame+blueprint+for+global+enslavement&hl=en#

Gordon Brown calls for a New World Order
http://www.telegraph.co.uk/finance/financetopics/recession/3414946/Gordon-Brown-calls-for-new-world-order-to-beat-recession.html

New World Order
http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,1877388,00.html

And Now for a New World Order
http://www.ft.com/cms/s/7a03e5b6-c541-11dd-b516-000077b07658,dwp_uuid=70662e7c-3027-11da-ba9f-00000e2511c8,Authorised=false.html?_i_location=http%3A%2F%2Fwww.ft.com%2Fcms%2Fs%2F0%2F7a03e5b6-c541-11dd-b516-000077b07658%2Cdwp_uuid%3D70662e7c-3027-11da-ba9f-00000e2511c8.html&_i_referer=http%3A%2F%2Fforums.gazettelive.co.uk%2Fviewtopic.php%3Ft%3D4991%26view%3Dnext

Climategate: it’s all unravelling now
http://blogs.telegraph.co.uk/news/jamesdelingpole/100018556/climategate-its-all-unravelling-now/

Senate kills off emissions trade laws
http://www.abc.net.au/news/stories/2009/12/02/2759595.htm?section=business

Denmark rife with CO2 fraud
http://www.cphpost.dk/news/national/88-national/47643-denmark-rife-with-co2-fraud.html

Lord Monckton’s summary of Climategate and its issues
http://wattsupwiththat.com/2009/12/01/lord-moncktons-summary-of-climategate-and-its-issues/

List of Potential Sources of Funding
http://ukginger.net/FOI2009/FOIA/documents/potential-funding.doc

Climategate: Follow the Money
http://online.wsj.com/article/SB40001424052748703939404574566124250205490.html

Al Gore set to become the first Carbon Billionaire
http://www.prisonplanet.com/al-gore-set-to-become-first-carbon-billionaire.html

East Anglia CRU: welcome to the Piltdown Institute of Mann-made Global Warming
http://blogs.telegraph.co.uk/news/geraldwarner/100018534/east-anglia-cru-welcome-to-the-piltdown-institute-of-mann-made-global-warming/

Climategate: not news to me, says Shaviv
http://blogs.news.com.au/heraldsun/andrewbolt/index.php/heraldsun/comments/climategate_not_news_to_me_says_shaviv#64286

Probability of the Cosmic Ray Flux Theory of Climate Change
http://landshape.org/enm/probability-of-the-cosmic-ray-flux-theory-of-climate-change/

Top Tory David Davis goes to war on Cameron’s green crusade
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1232507/Top-Tory-David-Davis-goes-war-Camerons-green-crusade.html

Inhofe Asks Boxer to Investigate Possible Scientific ‘Conspiracy’ in ‘Climategate’
http://www.cnsnews.com/news/article/57879

Climate Change Ringleader Phil Jones to Step Down
http://www.infowars.com/climate-change-ringleader-phil-jones-to-step-down/

University Reviewing Recent Reports on Climate Information
http://www.ems.psu.edu/sites/default/files/u5/Mann_Public_Statement.pdf

Fallout Over “ClimateGate” Data Leak Grows
http://www.cbsnews.com/blogs/2009/12/02/taking_liberties/entry5860171.shtml

Climategate: the whitewash begins
http://blogs.telegraph.co.uk/news/jamesdelingpole/100018144/climategate-the-whitewash-begins/

ClimateGate: Caught Green-Handed
http://scienceandpublicpolicy.org/images/stories/papers/originals/Monckton-Caught%20Green-Handed%20Climategate%20Scandal.pdf

Fall of The Republic. Clip # 1
http://www.youtube.com/watch?v=97n-a9EYUIQ&feature=player_embedded

Fall of the Republic. Clip # 2
http://www.youtube.com/watch?v=N7ZadD7S3zA&feature=player_embedded

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